Fiquei ali parado, com a porta do carro aberta e a mão estendida, tentando não demonstrar o incômodo que aquela hesitação me causava. Minha mãe ainda olhava para o painel, os lábios apertados em uma linha fina, perdida em pensamentos que eu só podia imaginar.
Suspirei e me agachei ao lado dela, apoiando um braço na porta aberta. Não era exatamente a posição mais confortável, mas precisava que ela me ouvisse.
— Olha, mãe, sei que você tá nervosa, mas... ninguém tem nada a ver com o que a gente tá fazendo aqui. Absolutamente ninguém.
Ela virou o rosto na minha direção, as sobrancelhas franzidas em uma expressão que oscilava entre dúvida e culpa.
— Miguel, você viu a cara dela. Não dá pra fingir que foi normal.
— E daí? — retruquei, num tom mais direto. — Ela fez uma cara, ok. Mas sabe o que vai acontecer depois disso? Nada. Absolutamente nada. Ela vai voltar pro guichê dela, atender o próximo carro e seguir a vida dela. E sabe o que a gente deveria fazer?
Ela arqueou uma sobrancelha, em silêncio, esperando.
— A gente deveria entrar nessa suíte e fazer exatamente o que a gente veio fazer aqui.
Marta desviou o olhar, mas pude ver o leve rubor que subiu pelo seu pescoço.
— Miguel...
— Mãe, ouve só. Você mesma disse que a gente tá aqui pra poder se soltar, pra não ter que ficar olhando por cima do ombro o tempo todo. É exatamente pra isso que esse lugar existe. Pra gente viver nossas fantasias sem se preocupar com os outros.
Ela abriu a boca para retrucar, mas eu continuei, levantando uma mão como quem diz “me deixa terminar”.
— E, convenhamos, se a gente aproveitar o quarto ou não, vai dar na mesma. O dinheiro já foi gasto. Então, melhor aproveitar, não acha?
Vi sua expressão suavizar, mesmo que a teimosia ainda estivesse lá, resistindo.
— E olha, se você decidir que nunca mais quer voltar nesse motel, a gente não volta. Simples assim. Mas agora, já que estamos aqui... por que não aproveitar?
Ela ficou em silêncio por um momento, os olhos fixos no meu rosto como se estivesse avaliando cada palavra, cada intenção. Finalmente, ela soltou um suspiro longo, quase resignado.
— Você tem uma maneira irritante de fazer tudo parecer lógico.
— É um talento meu, sabia? — tentei brincar, sorrindo de leve.
Ela balançou a cabeça, mas um canto de sua boca subiu, quase formando um sorriso.
— Tá bom. Você venceu.
Me levantei e estendi a mão novamente. Dessa vez, ela aceitou. Seus dedos estavam frios contra os meus, mas sua mão apertou a minha com firmeza.
Quando minha mãe saiu do carro, o clima começou a mudar. Ela ainda parecia hesitante, mas havia algo nos olhos dela — uma faísca de curiosidade, talvez, ou de aceitação.
Pegamos as sacolas com o chocolate e os morangos que eu havia trazido para tornar a noite ainda mais interessante. Caminhamos até a porta da suíte, o silêncio entre nós carregado de uma tensão que eu não conseguia definir como boa ou ruim.
Inseri a chave e girei, o clique do mecanismo soando mais alto do que deveria. Olhei para minha mãe, que me lançou um olhar indecifrável, e empurrei a porta.
A entrada da suíte se revelou diante de nós, um espaço luxuoso, quase intimidante, mas cheio de promessas. E, enquanto a porta se fechava atrás de nós, com um clique que parecia selar um pacto, olhei em volta e sorri de canto. A suíte Imperatriz era tudo que prometia ser e um pouco mais. Luxo, opulência e aquela atmosfera que gritava que ali, dentro daquelas paredes, tudo era permitido.
Logo à frente, um enorme espelho ocupava quase toda a parede, refletindo o espaço com uma precisão desconcertante. As luzes indiretas criavam um jogo de sombras e brilhos, destacando cada detalhe do quarto. O chão de porcelanato brilhava como um convite para abandonar qualquer pretensão de inocência.
E então, claro, o que mais havia chamado minha atenção no site: o pole dance. Ali, bem no centro do quarto, um pole prateado brilhava como um troféu de possibilidades. Meu olhar percorreu o objeto, e minha mente já começou a trabalhar. Minha mãe, naquele vestido azul, subindo o corpo devagar, os dedos tocando o aço frio enquanto seus quadris se moviam com hesitação e depois com entrega... Era uma imagem que eu sabia que ia me perseguir por dias, mesmo se não acontecesse exatamente como imaginei.
— Satisfeito? — Ela perguntou, cruzando os braços enquanto dava dois passos hesitantes para dentro.
— Você não faz ideia — murmurei, mais para mim mesmo do que para ela.
A próxima coisa que prendeu minha atenção foi a hidromassagem. Uma banheira grande, redonda, com jatos estrategicamente posicionados, que prometia não apenas relaxar, mas despertar todos os sentidos. O brilho da água refletido na luz discreta era quase hipnotizante. Já me imaginei puxando minha mãe para lá, os dois imersos, com as mãos explorando o que o calor da água não podia alcançar.
No canto oposto, a cadeira erótica. Quem inventou aquilo deveria receber um prêmio. Os encostos ajustáveis, as alças estrategicamente posicionadas... era quase um convite para a criatividade. Me imaginei com minha mãe ali, explorando cada ângulo, cada possibilidade. A cadeira parecia gritar por movimentos intensos, por toques desesperados, e eu sabia que não sairia daquele quarto sem usá-la.
O balanço, pendurado no teto, balançava levemente como se já estivesse nos provocando. Era um pouco intimidante, confesso. Mas só um pouco. Minha mente imediatamente visualizou minha mãe ali, as coxas firmes contra as alças, o corpo entregue ao movimento enquanto eu... bem, você pode imaginar o resto.
— Isso aqui é... — Ela começou, mas não terminou a frase, apenas balançou a cabeça com um leve sorriso de incredulidade.
— É perfeito — completei, virando para ela.
Por último, a sauna. Uma porta de vidro discreta levava ao espaço onde o calor parecia pulsar, mesmo à distância. Já podia sentir as gotas de suor descendo por nossos corpos, deixando tudo mais intenso, mais escorregadio, mais urgente.
— Acho que vou precisar de mais tempo do que planejei — brinquei, deixando escapar uma risada baixa.
Ela revirou os olhos, mas havia um rubor nas bochechas dela que dizia mais do que qualquer palavra.
— Isso tudo... pra quê mesmo? — ela perguntou, com a voz ainda carregada de leve resistência.
— Pra explorar, mãe. Cada canto, cada detalhe... e cada um de nós.
Ela não respondeu, mas seu olhar ficou fixo no meu, carregado de algo entre hesitação e curiosidade. Era isso. A hesitação dela não era um "não". Era um "será que eu consigo?". E, naquele momento, me comprometi a mostrar que ela podia, sim, muito mais do que imaginava.
Dei mais um passo para o centro da suíte, deixando a tensão no ar crescer. Cada item ali era um convite, um desafio, uma promessa. A noite estava só começando, e eu tinha certeza de que nem ela, nem eu, sairíamos os mesmos daquele lugar.
Abri o frigobar com um estalo suave, sentindo o leve sopro de ar gelado escapar. Lá estava ele, o espumante em uma garrafa elegante, brilhando sob a luz do quarto como se fosse feito para essa noite. Tirei a garrafa com cuidado e, ao lado, duas taças de vidro fino, perfeitas para o momento que eu queria criar.
— Miguel... — Minha mãe começou, com aquele tom de reprovação que era quase maternal, mas que agora parecia um eco distante de uma realidade que não nos cabia mais. — Não tem necessidade disso. Você já deve ter gastado um absurdo com essa suíte.
Dei de ombros, pegando o abridor que estava estrategicamente posicionado ao lado das taças. — Relaxa, mãe. Depois eu me viro pra pagar. Um projeto aqui, um freela ali... Mas hoje? Hoje é só sobre a gente. — Fiz uma pausa, encarando-a enquanto girava a chave do abridor com habilidade. — Quero que essa noite seja especial.
Ela balançou a cabeça, mas o canto dos lábios dela tremia em um sorriso quase imperceptível. Um que ela tentava esconder, mas eu já conhecia bem.
Com um "pop" abafado, a rolha saiu, e a espuma subiu, ameaçando transbordar. Rápido, derramei o líquido dourado nas taças, observando as bolhas subirem como um pequeno espetáculo privado. Entreguei uma delas para minha mãe, que a pegou com hesitação.
— Um brinde, então? — Ela arqueou a sobrancelha, como se ainda não estivesse completamente convencida.
Levantei minha taça e inclinei a cabeça. — À essa noite. Às descobertas que ela promete. E a você, mãe, que me deixa maluco de tantas maneiras que eu nem sabia que eram possíveis.
Ela corou, aquele rubor quente que subia pelas bochechas e contrastava com os olhos castanhos que, agora, brilhavam de algo que eu só podia descrever como entrega velada. Ela ergueu a taça, e o tilintar do cristal se misturou ao silêncio pesado do quarto.
— Você é um caso perdido, Miguel — murmurou antes de levar a taça aos lábios, mas o tom não tinha a dureza que costumava ter.
Eu a observei enquanto ela dava o primeiro gole. A forma como ela segurava a taça, os dedos delicados contra o vidro frio, o movimento sutil do pescoço enquanto engolia o líquido. Era hipnotizante.
— Gostou? — perguntei, levando minha própria taça aos lábios.
— Até que é bom — admitiu, finalmente sorrindo de verdade, como se estivesse se permitindo relaxar.
Dei um passo em sua direção, ainda com a taça na mão, e ela não recuou. O ar entre nós parecia mais denso, mais carregado, como se o quarto inteiro estivesse esperando pelo que vinha a seguir. Meus olhos estavam nos dela, mas minha mente já corria pelas possibilidades daquela noite.
— Acho que já começamos bem — sussurrei, deixando minha taça na pequena mesa ao lado.
Ela me observava, ainda segurando a dela, mas seus movimentos estavam mais lentos, como se estivesse absorvendo cada detalhe, cada gesto. Com cuidado, tirei a taça de sua mão e a coloquei ao lado da minha.
Fiquei ali, a poucos centímetros dela, o calor do corpo dela irradiando e se misturando ao meu. Minha mão subiu devagar, roçando de leve seu braço, até alcançar seu rosto. Ela não se moveu, mas os olhos dela se fecharam por um instante, como se o toque fosse mais intenso do que ela esperava.
— Miguel... — Sua voz saiu quase como um suspiro, mas não tinha nada de resistência.
— Shhh... — murmurei, inclinando-me mais perto.
E, naquele momento, com a promessa do espumante ainda nos lábios e as possibilidades do quarto ao nosso redor, nossos rostos se aproximaram. Eu sentia a respiração dela contra minha pele, quente e ritmada, até que nossos lábios finalmente se encontraram, no que seria o início de algo que nenhum de nós jamais esqueceria.
O beijo começou como um sussurro, quase tímido, como se estivéssemos redescobrindo algo que, na verdade, nunca foi perdido. Meus lábios encontraram os dela com uma suavidade calculada, e o gosto do espumante ainda estava ali, doce e levemente ácido, uma combinação que fazia minha cabeça girar mais rápido do que qualquer bebida poderia.
Ela hesitou no começo, como sempre fazia, aquele instante em que parecia que decidiria se entregava o controle ou o tomava para si. Mas, quando minha língua deslizou levemente contra a dela, senti seu corpo relaxar, e a hesitação deu lugar a uma urgência lenta e profunda.
Minhas mãos se moveram quase por instinto, primeiro até o rosto dela, os dedos deslizando pela linha suave de sua mandíbula. A pele dela era quente e macia sob meu toque, e, quando minhas mãos desceram, encontraram o tecido do vestido azul que ela usava.
A textura do vestido era algo entre o macio e o áspero, com pequenas estampas em relevo que se chocavam contra a maciez da pele dela, como uma camada protetora que eu estava ansioso para remover. Passei os dedos pelo tecido, explorando cada curva do corpo dela, sentindo o contraste entre o material e o calor que ele escondia.
Minhas mãos pousaram primeiro na cintura dela, onde o vestido parecia mais ajustado, moldando-se às curvas que eu já conhecia tão bem. Ali, o calor era mais intenso, como se meu toque estivesse queimando através do tecido. Puxei-a para mais perto, e nossos corpos se encaixaram como peças de um quebra-cabeça há muito tempo perdido.
O beijo, que começou calmo, logo ganhou uma intensidade que me pegou de surpresa. Ela, antes contida, começou a corresponder com uma força inesperada. Seus lábios se moviam contra os meus com um ritmo que parecia ditado por algo primal, algo que não poderia mais ser contido.
Minha mão esquerda subiu pelas costas dela, sentindo cada músculo se mover sob o vestido enquanto ela arqueava o corpo para mim. O tecido fino não era suficiente para esconder os contornos de sua pele, e minha imaginação completava o que meus dedos não podiam sentir diretamente.
Minha outra mão deslizou mais abaixo, até a curva sutil de seu quadril. Pressionei levemente, sentindo a firmeza e a suavidade se mesclarem de uma forma quase contraditória. Quando meus dedos roçaram a borda da coxa dela, onde o vestido terminava, senti um arrepio percorrer seu corpo, e ela soltou um pequeno gemido contra meus lábios.
O som era baixo, quase imperceptível, mas acendeu algo em mim. Meu coração disparou, e meu corpo inteiro reagiu como se aquele som fosse um comando direto. Minha língua explorava a dela com mais ousadia agora, e nossos lábios se pressionavam com uma intensidade que fazia meu rosto arder.
Eu podia sentir o cheiro dela misturado ao perfume que já era tão familiar para mim. Um aroma delicado, com toques de lavanda e algo levemente amadeirado, que agora parecia envolvente de uma forma quase sufocante.
Quando finalmente nos afastamos, só por um instante, nossos olhos se encontraram. Os dela estavam vidrados, com uma mistura de desejo e algo que eu só podia interpretar como vulnerabilidade.
— Você tem ideia do que está fazendo comigo? — murmurei, minha voz rouca e baixa, quase um sussurro.
Minha mãe não respondeu. Em vez disso, afastou-se lentamente, os lábios ainda próximos aos meus, e seus olhos carregavam uma mistura de malícia e nervosismo que me deixou intrigado. Sua respiração estava ofegante, e por um momento, tudo o que ouvi foi o som do nosso desejo ecoando no quarto.
— Espera só um pouquinho — disse ela, com um tom quase tímido que destoava da mulher que acabara de me beijar como se o mundo fosse acabar.
Franzi a testa, confuso, enquanto a via se afastar e pegar a bolsa que tinha trazido. Ela segurou-a com as duas mãos, como se fosse um segredo precioso.
— O que você vai fazer? — perguntei, com um sorriso torto, tentando esconder a ansiedade que começou a crescer no meu peito.
Ela hesitou, mordendo o lábio inferior antes de responder:
— Eu comprei uma coisa... pra você. Especialmente pra hoje.
Minha mente disparou em todas as direções possíveis, tentando imaginar o que ela poderia estar escondendo. Ela nunca foi do tipo de mulher que se deixava levar por clichês ou gestos óbvios. Então, seja lá o que fosse, eu sabia que seria algo único, algo que tinha o toque dela.
— Um presente? — brinquei, cruzando os braços enquanto observava seus movimentos com atenção. — Não precisava se preocupar, eu já ganhei o melhor presente só por estar aqui com você.
Ela rolou os olhos, mas seu sorriso denunciava que a provocação tinha surtido efeito.
— Você é péssimo em esperar, Miguel. Então só... aguenta firme, tá?
E com isso, ela desapareceu no banheiro, fechando a porta atrás de si. O clique da fechadura soou quase simbólico, como se ela estivesse selando um mistério que eu estava morrendo de vontade de desvendar.
Fiquei parado no meio do quarto, sentindo a expectativa crescer como um nó na garganta. Olhei para o pole dance no canto, para a cadeira erótica perto da cama e para a hidromassagem que borbulhava como uma promessa não dita. Meu coração estava acelerado, e minha mente vagava por possibilidades que iam muito além do que seria considerado "aceitável".
A verdade é que minha mãe sempre me surpreendeu. Cada toque, cada gesto, cada palavra dela parecia ser calculada para me tirar do eixo e, ao mesmo tempo, me puxar mais fundo para o universo dela. Então, o que quer que fosse esse "presente", eu sabia que estava prestes a ser envolvido por algo que só ela poderia proporcionar.
Sentei-me na beira da cama, com os cotovelos apoiados nos joelhos e os olhos fixos na porta do banheiro. O silêncio que vinha de lá parecia ensurdecedor, quebrado apenas pelo som abafado dos meus próprios pensamentos.
"Um presente pra mim?" pensei, com um sorriso nervoso surgindo no canto da boca. "O que será que essa mulher está aprontando?"
A ansiedade misturava-se com a excitação, e, naquele momento, percebi que já estava completamente entregue. Ela tinha o controle da situação, como sempre. E eu, bom... eu só queria descobrir até onde ela me levaria naquela noite.
Continua...
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