De uma brincadeira, dei o cu para meu irmão

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 410 palavras
Data: 26/01/2025 21:16:39

Quem na adolescência não teve uma fantasia com um primo ou prima, com um tio ou tia, com um irmão ou irmã ? Isso não é transtorno, isso é ser humano. Muitas vezes a religião, a sociedade rotulam.

Rotular é prejulgar e atribuir uma série de expectativas às quais muitos de nós acabamos nos ajustando desde pequenos. Nós internalizamos narrativas externas e as tornamos nossas, nós as engolimos e as diluímos em nossa personalidade quase sem perceber.

Devemos negar os rótulos convencionais impostos sobre a gente.

Eu tinha um irmão dois anos mais novo que eu, porém, ele puxou mais para família de nossa mãe, era todo grandão, moreno, muito bonito, era bom de bola, só não era bom na escola. Como irmão mais velho, me colocava na posição de instrutor, sempre fui persuasivo, íamos juntos tomar banho num riacho, próximo a um sítio de nossa tia, na sua maioria as atividades diárias eram sempre em conjunto. A proximidade era tanta, que rotineiramente dormíamos juntos, tomávamos banhos juntos..... até que num desses banhos, toquei no pau de meu irmão, toquei uma, duas, três vezes, com o intuito de lava-lo o punhetei, ficando duríssimo, segundo ele, era maior que o meu. Naquele banho, queríamos que o tempo parasse, eu estava com tesão no meu irmão, os dias passaram, nós só íamos até essa fase; até que um dia, nosso pai foi trabalhar e nossa mãe foi com ele prá levar nosso irmãozinho ao médico, portanto depois da aula, a tarde seria nossa.

Após chegar da escola, inventei uma brincadeira de casinha, eu seria a mãe e ele o paí, inclusive com direito a roupas e adereços.

- O pai foi tomar banho, chamando a mãe para tomar banho com ele, entre uma mãozinha aqui, outra ali, o pau do pai endureceu, a mãe pediu ao pai para lhe esfregar as costas, com a bundinha esbarrando naquela pica tesa, naturalmente o cuzinho da mãe encontra a chapeleta da pica do pai , ambos lubrificados por sabonetes e cremes, entra fácil, a mãe com as mãos espalmadas na parede, arrebitando a bundinha, o pai, socando a pica.

Saimos daquela posição desconfortável, fomos para cama, meu irmão intensificou as bombadas, me fazendo gozar e gozando também.

Meu irmão pediu-me para chupar, lavou a pica e voltou me oferecendo, chupei, lambi, até ele gozar em minha boca.

Naquela tarde, meu irmão só parou de me fuder, quando nossa mae chegou, mas a noite teve mais, embaixo das cobertas.

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