Dia de Verão

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2719 palavras
Data: 26/01/2025 22:32:51

Sempre que chega o verão eu redescubro que não fui geneticamente concebido para o calor onde tudo gruda, tudo parece lambuzado e onde a única vontade é ficar jiboiando em um ambiente com ar-condicionado ou de frente para um ventilador; mas também é nessa época que o tesão fala mais alto com vontade de sair em uma busca frenética, caçando uma trepada doida o que para mim por conta das limitações etárias se torna uma tarefa ingrata e com reduzido sucesso. Além disso temos os temporais típicos da estação que nos surpreende sem aviso presos no trânsito ou ilhados em algum ponto onde enxurrada e asfalto se confundem tornando tudo mais caótico. Num dia como esse eu fui almoçar em um restaurante bem próximo sempre de olho nas nuvens que já se reuniam para formar uma chuvarada daquelas que vem e vão com muita rapidez, porém deixam um rastro de desolação por onde passaram e ciente disso levei meu fiel guarda-chuva debaixo do braço.

E qual não foi a surpresa quando me deparando com o salão do restaurante quase lotado notei uma negra vistosa de longos cabelos trançados trajando um vestido branco de alças largas que serviam para destacar o busto proeminente, que quase imediatamente sorriu para mim de uma maneira convidativa; me sentindo sortudo fui até sua mesa e pedi permissão para sentar o que foi aquiescido com um sorriso brilhante e olhar gentil. Seu nome era Laura, supervisora operacional de uma grande empresa de telefonia situada na região, sem aliança no dedo e um instigante ar de independência que logo entrou no clima de uma conversa bastante animada salpicada de palavras ou frases de duplo sentido.

Assim que passamos pelo caixa demos de cara com a chuva que despencava impiedosamente e Laura se mostrou um pouco preocupada e desprevenida; sem perda de tempo peguei meu apetrecho exibindo-o com orgulho e propondo levá-la até a entrada de seu trabalho que ficava do outro lado da avenida em uma instalação horizontal com uma guarita de proteção ampla com cobertura; Laura aceitou e eu a enlacei pela cintura justificando minimizar os riscos de nos molharmos o que a fez beirar uma gargalhada elogiando a minha ousadia.

Todos a postos saímos em desabalada carreira que resultou em chegarmos ao nosso destino encharcados da cabeça aos pés; Laura me pediu desculpas pelo transtorno ao que respondi que até aquele momento tinha sido algo muito prazeroso e interessante; ela então insistiu para que fôssemos até a sua sala que ficava numa área mais ao fundo da instalação em uma construção apartada do prédio principal para que eu pudesse ao menos me secar minimamente; aceitei a sugestão e ao entrarmos ela correu até uma espécie de vestiário de lá retornando com uma tolha insistindo que eu tomasse um banho quente enquanto ela se incumbia de encontrar uma maneira de secar minhas roupas.

Notando meu constrangimento sincero ela sorriu afirmando que eu não era o primeiro homem que ela veria sem roupas já apontando a direção do banheiro; vencido fui ao local, tirei minhas roupas que ela esperava do lado de fora e entrei no box onde desfrutei de uma boa ducha morna; ao sair do box fui surpreendido com Laura de vestido arregaçado, calcinha arriada sentada no vaso sanitário parecendo urinar; nos entreolhamos e logo percebi seu olhar glutão dirigido ao meu pinguelo que já se apresentava em um processo de ereção involuntária; depois de mirar meu apêndice por alguns minutos, Laura não conteve se ímpeto estendendo a mão até conseguir tocá-lo. As carícias hábeis daquela mão quente e macia contribuíram para que o bruto enrijecesse por completo se exibindo orgulhoso e pulsante despertando uma expressão lasciva no rosto da negra sorridente que não fez rodeios para puxá-lo até obter o êxito de abocanhá-lo me premiando com uma mamada eloquente e cheia de maestria. Me quedei acariciando seus cabelos descendo a mão para enfiá-la no decote encontrando mamas fartas e mamilos intumescidos que apertei com carinho ouvindo minha parceira gemer abafado.

Laura não poupou esforços em me proporcionar uma mamada suculenta e bem trabalhada que algum tempo depois culminou em um espasmo anunciador da aproximação do gozo inevitável que me fez hesitar tentando interromper o ritual oral, mas que foi obstado por ela que se manteve firme aprimorando as sugadas; retesei meus músculos quando um arrepio percorreu minha espinha e as contrações pulsantes desencadearam um orgasmo profuso com jatos de esperma se projetando para dentro da boca quente de minha parceira que não se arrefeceu em conter meu néctar em sua boca; eu cambaleei para trás e ela libertou minha pistola que surgiu amolecida e lambuzada; com uma expressão de regozijo Laura exibiu o conteúdo pastoso em sua boca pouco antes de engoli-lo abrindo um enorme sorriso de felicidade.

Pouco depois, enquanto eu me vestia, Laura me confidenciou que adorava uma mamada do mesmo modo que adorava ter sua buceta linguada por um macho experiente deixando claro que não estava interessada em nenhum tipo de compromisso ou envolvimento, apenas algo casual e oportuno. Depois que me vesti sentindo as roupas ainda um pouco úmidas, Laura me ofereceu café que ela preparara em uma cafeteira elétrica e conversamos mais um pouco comigo afirmando que adoraria uma repetição de nossa diversão, porém em um lugar com mais privacidade e liberdade; ela então estendeu um cartão com o número de seu celular sugerindo que eu ligasse quando estivesse disponível para nos conhecermos mais intimamente e disse que estaria a espera dessa ligação.

Com as nuvens já se dissipando, pondo término ao rápido vendaval de verão, nos despedimos na guarita de saída com um discreto aperto de mão acompanhado de beijinhos na face e eu segui meu caminho observando o relógio e constatando que o almoço perdurara tempo suficiente para quase encerrar meu expediente. Alguns dias se passaram sem que eu e Laura mantivéssemos qualquer contato, até sem aviso ela me enviou um “oi” pelo whatsapp seguido do emoji que representa saudade; respondi de pronto com o mesmo emoji com a legenda “eu também!”. Pensei que aquele contato poderia evoluir para algo mais intimista, porém não frutificou me deixando ressabiado.

Semanas depois tive que ficar até bem mais tarde no trabalho e quando dei por mim um novo temporal com raios e ventania desabou sobre a cidade deixando todos em polvorosa e a mim preocupado com a volta para casa. “Você está de carro? Será que rola uma carona?”, foi a mensagem que Laura me enviou no exato momento em que eu me preparava para sair; imediatamente respondi que sim e ela então quis saber se meu carro era insufilmado e se tinha ar-condicionado; estranhei as perguntas, mas respondi que sim para ambas E Laura finalizou avisando que estaria a minha espera na guarita de entrada de seu trabalho.

Em poucos minutos eu estacionava debaixo do toldo da guarita observando Laura caminhando em minha direção; Laura era de fato uma negra lindíssima com seus cabelos trançados, rosto de formas suaves com lábios carnudos e olhos grandes que não denunciavam sua idade que eu suspeitava já ter passado dos cinquenta; ela entrou no carro toda sorridente me beijando nos lábios enquanto fechava a porta e avisando que enviara seu endereço por link no aplicativo de mapas; dei uma rápida olhada no itinerário constatando que ela residia nas proximidades de meu bairro; eu estava manobrando o carro e Laura fechou o vidro pedindo que ligasse o ar-condicionado; assim que atendi ao seu pedido Laura me surpreendeu metendo as mãos por baixo do vestido e sacando sua calcinha.

Percebendo minha expressão aturdida ela riu explicando que fizera depilação no dia anterior e que sua piriquita ainda ardia um pouco. “Vem sentir como ela está lisinha!”, pediu ela com tom insinuante puxando minha mão para baixo de seu vestido onde encontrei uma gruta lisa, quente e úmida que parecia implorar por um dedilhado esmerado o qual me ofereci para fazer exigindo certa perícia em manter o carro na linha ao mesmo tempo em que provocava delirantes orgasmos em minha parceira que gemia dominada pelo tesão do momento.

Todavia houve um momento em que Laura pediu que eu parasse o carro em algum lugar para que ela pudesse desfrutar de minha carícia táctil; saindo da avenida principal embiquei para uma rua arborizada parando debaixo de uma delas; com a chuva ainda despencando com certo volume me voltei para Laura que já cuidava de abrir o vestido expondo suas mamas fartas e suculentas me oferecendo os mamilos para serem devidamente saboreados; me dediquei então a dar lambidas e chupões nos bicos durinhos sem perder o ritmo do dedilhado ao som dos gemidos alucinados de minha parceira cujo gozo vertia fluente lambuzando minha mão. Permanecemos naquele interlúdio sexual desmedido até ela se mostrar extenuada capitulando diante da minha exímia habilidade em lhe conceder todo o prazer que merecia.

Em dado momento ela puxou meu rosto colando seus lábios aos meus para juntos selarmos alguns beijos tórridos e lascivos. Logo ela pediu que fôssemos embora porque onde estávamos havia risco iminente de sermos flagrados; como eu havia deixado o carro com o motor ligado arranquei enquanto minha parceira tentava se recompor; quase chegando em nosso destino, Laura pediu que eu estacionasse porque precisava andar um pouco, afirmando adorar a sensação propiciada pela esfregar de suas coxas lambuzadas. “Dia desses precisamos brincar mais!”, afirmou ela antes de saltar do carro com um tom insinuante; fiquei parado olhando a negra com andar rebolado indo embora e já pensando no próximo encontro.

Mais de um mês havia passado antes que Laura tornasse e entrar em contato comigo em uma manhã um pouco abafada e chuvosa por meio de uma mensagem com um convite irrecusável; arrumei uma desculpa chinfrim para minha chefia e saí correndo pegando meu carro para encontrar com Laura que me esperava no lugar de sempre. “Conhece um motel bom por aqui?”, foi a primeira pergunta que ela fez ao entrar no carro depois de me dar um beijaço enlouquecedor; afirmei que sim e parti para nosso destino. Mal havia estacionado o carro na garagem da suíte, ela saltou e cuidou de fechar o portão automático aproveitando sua descida para se livrar do jeans e da camiseta exibindo seu corpão sinuoso usando apenas uma calcinha fio dental; olhei para as mamas fartas e firmes de Laura e senti minha pistola pulsar violentamente dentro da calça.

No interior da suíte ela me ajudou a tirar a roupa pedindo que eu me deitasse de barriga para cima, permitindo que viesse sobre mim em posição invertida de já esfregando sua buceta no meu rosto ao mesmo tempo em que tomava a pistola na boca mamando com desmedida avidez; não perdi tempo em retribuir o gesto linguando a buceta que cuidei de escancarar com a ponta dos dedos dando pequenos chupões em seu clítoris que além de um pouco avantajado pulsava sem parar; minha dedicação não demorou em frutificar numa sucessão orgásmica que impunha a Laura gemer engasgado lidando em manter minha piroca em sua boca não se furtando de vez por outra esfregar sua buceta em meu rosto.

Foi uma diversão e tanto fazer aquela negra linda gozar sem parar aproveitando ainda para sorver o néctar que vertia de sua gruta quente e lambuzada; por mais de uma vez ele interrompia a mamada para elogiar meu desempenho que se dava graças a uma ajuda suplementar de origem andina cuja eficiência eu já comprovara anteriormente e que me deixava orgulhoso permitindo a ela saciar sua fome de piroca; após apresentar alguma fadiga oral Laura propôs um intervalo para nos hidratarmos com ela não perdendo tempo em buscar minha boca para beijos longos e profundos. Em dado momento confessou que as coisas que mais gostava no sexo eram o que fazíamos ali naquele quarto de motel reiterando comentários elogiosos sobre minha performance chegando a me deixar um pouco encabulado. Por sugestão dela fomos tomar um banho e dentro do box com o chuveiro ligado ela não perdeu tempo para se pôr de cócoras segurando a pistola já enrijecida aplicando uma deliciosa punheta antes da fazê-la desaparecer dentro de sua boca gulosa.

Desta vez a danadinha fez um esforço imenso até me fazer atingir o ápice ejaculando dentro de sua boca com ela retendo o sêmen e me fitando com uma expressão lasciva antes de engoli-lo; foi algo ao mesmo tempo gratificante e também extenuante me pondo fora de combate para uma eventual revanche. Mais tarde pedimos almoço e saboreamos a refeição imersa em uma conversa agradável e interessante onde Laura me confidenciou que seu tesão por sexo oral foi fruto da de seu debute mundano promovido por seu pai que sempre nutriu um enorme tesão pela filha não sossegando enquanto não conseguisse torná-la sua putinha, varando todos os seus buracos e exigindo que ela o mamasse sempre que tivessem oportunidade; contou ainda que nutria uma desconfiança de que sua mãe sabia de tudo, mas se fazia de inocente porque de algum modo desconhecido saciava uma tara devassa em saber que sua filha era a puta de seu marido.

Enquanto conversávamos não escondi minha estupefação com sua narrativa, em especial por saber que a relação com o pai se prolongou até que ele viesse a falecer o que causou a dissolução da família com sua mãe caindo no mundo deixando-a aos cuidados da avó. “Quero te pedir uma coisa …, quero ser enrabada com violência! Isso me dá um tesão enorme!”, disse ela interrompendo a conversa com uma franqueza quase assustadora. E sem esperar minha resposta ela já pousou sua cabeça sobre meu ventre tratando de me dar uma mamada bem lambuzada chegando a cuspir no meu membro para deixá-lo azeitado. Com Laura de quatro sobre a cama cuidei de separar suas nádegas linguando o rego antes de usar minha piroca para pincelar a região já ouvindo o clamor ávido de Laura se mostrando ansiosa e inquieta.

Atendendo ao seu pedido tomei posição e passei a dar vigorosos cutucões que em pouco tempo resultaram ma chapeleta rompendo as pregas do selinho que se mostrava muito amigável; fui entuchando a ferramenta com socadas contundentes e impiedosas ouvindo Laura gemer, gritar, xingar e provocar numa incitação luxuriosa e inquietante; com algum esforço atingi o objetivo de empalar minha parceira que não perdeu tempo em exigir que eu me movesse com toda a fúria possível; atendi ao seu pedido socando com furor e profundidade, chegando a ponto em que os gritos, lamúrias e xingamentos proferidos por ela me causassem uma inexplicável e estimulante excitação que servia como um motor sexual impingindo em Laura um castigo anal rude e furioso. E qual não foi minha surpresa quando ela soltou alguns gemidos mais eloquentes anunciando que usufruía de um orgasmo anal cujo estímulo provocava outros orgasmos vaginais ainda mais alucinantes.

Levei aquela curra ao limite de minha resistência até me ver derrotado capitulando em um gozo febril, com jatos de esperma encharcando as entranhas de Laura que não parava de gritar ensandecida gingando o traseiro enquanto eu ainda socava chacoalhando seu corpo. E quando saquei a pistola ainda a meia bomba ela olhou por cima do ombro pedindo que eu lhe premiasse com uma “Chuva Dourada” em suas nádegas; e mesmo que eu não quisesse a fisiologia se incumbiu de atender ao pleito de minha parceira, que rebolou em delírio ao sentir suas nádegas lavadas por mim, me levando a suspeitar de que naquele momento ela também usufruíra de um orgasmo.

Passava das cinco da tarde quando saímos do motel com meu compromisso de levá-la para sua casa e no caminho ela me explicou o prazer que sentia quando experimentava sexo anal e também a tal “Chuva Dourada”, que era uma espécie de fetiche que poucos homens concordavam em lhe oferecer; mais uma vez ela pediu para parar pouco antes de seu destino final e nos despedimos com alguns beijos vorazes. “Foi tudo muito bom mesmo! Muito obrigado pelo dia maravilhoso que não esquecerei jamais!”, sussurrou ela em meu ouvido já se preparando para saltar do carro. Mais uma vez fiquei lá apreciando aquela mulher linda ir embora …, não houve um novo encontro porque por meio de uma mensagem de celular, Laura me revelou que era casada e que seu marido se ausentava devido ao seu trabalho e que agora ele voltara com a promessa de jamais deixá-la sozinha.

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Comentários

Foto de perfil de Loiro Safado RJ

Laura recebeu em homenagem uma punheta forte e um gozo delicioso de minha parte. Pena o final mas bacana as mensagens que deixa sobre as mulheres e nossas idades e momentos quando mais velhos. Conto bacana. Espero conhecer uma Laura também rs

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