Quando minha mãe finalmente abriu a porta do banheiro, foi como se o mundo parasse por alguns segundos. Meu olhar foi instantaneamente atraído para ela, e eu senti um calor subindo pelo meu corpo, uma mistura de admiração e desejo que quase me deixou sem ar.
Ela estava ali, encostada no batente da porta, uma mão segurando suavemente o arco da moldura e a outra descansando em sua cintura marcada. O espartilho preto que ela vestia era um espetáculo à parte. Feito de renda fina e translúcida, o tecido abraçava seu corpo como uma segunda pele, destacando cada curva com precisão cirúrgica.
Os padrões florais da renda adicionavam um toque de sofisticação, como se ela fosse ao mesmo tempo proibida e irresistível. As costuras verticais percorriam o comprimento do espartilho, desenhando sua silhueta com perfeição, enfatizando sua cintura de um jeito que quase parecia uma provocação.
No busto, as taças estruturadas moldavam seus seios, oferecendo uma visão generosa sem ser vulgar. No centro, um pequeno pingente prateado pendia discretamente, refletindo a luz suave do quarto e atraindo meu olhar diretamente para o decote. Era como um convite silencioso, uma promessa de que o melhor ainda estava por vir.
Abaixo da cintura, o tecido descia até os quadris, onde delicados babados delineavam a transição entre o espartilho e a calcinha rendada que combinava perfeitamente. As ligas conectavam o conjunto a meias pretas translúcidas, com barras rendadas que abraçavam suas coxas de forma tão tentadora que me peguei mordendo o lábio sem perceber.
Quando ela deu um passo à frente, as costas do espartilho ficaram visíveis. A renda transparente nas costas parecia quase etérea, revelando as linhas suaves de sua coluna, enquanto o fechamento ajustável em fitas dava ao conjunto um toque final de elegância provocante.
— Então? — perguntou minha mãe, com uma voz baixa e rouca, como se já soubesse o efeito que tinha causado.
Minha boca abriu, mas nenhuma palavra saiu. Era raro eu ficar sem ter o que dizer, mas ali estava eu, completamente à mercê dela.
— Eu... — balbuciei, antes de limpar a garganta e me recompor. — Você está... deslumbrante.
Ela sorriu, um sorriso meio nervoso, meio malicioso, e cruzou os braços na altura do peito, o que só fez o espartilho trabalhar ainda mais a seu favor.
— Achei que você fosse gostar — disse ela, mordendo levemente o lábio inferior.
Gostar era um eufemismo. Meu coração parecia querer sair do peito, e meu corpo inteiro queimava com a antecipação do que viria a seguir.
— Gostar? — retruquei, finalmente me levantando da cama e indo na direção dela. — Mãe, você está absolutamente... inacreditável.
Passei os olhos por ela mais uma vez, dessa vez mais devagar, absorvendo cada detalhe. O toque da renda contra sua pele parecia implorar para ser explorado. A forma como as meias moldavam suas pernas era quase hipnotizante. E o olhar dela, cheio de expectativa e um brilho ousado, era a cereja no topo de um cenário já perfeito.
— Então valeu a pena o investimento? — perguntou ela, cruzando os braços como se quisesse esconder a leve vermelhidão que subia pelo seu rosto.
— Valeu cada centavo — respondi, aproximando-me ainda mais. Minha mão foi parar em sua cintura, sentindo a textura do tecido contra minha palma. — E olha que eu nem comecei a aproveitar ainda.
O riso dela foi suave, mas carregado de nervosismo. Eu sabia que ela estava tentando disfarçar, mas a tensão no ar era palpável, quase eletrizante. Marta tinha preparado aquilo para mim, e o significado desse gesto não passou despercebido.
Ela abriu a boca para dizer algo, mas eu a interrompi:
— Espera. Não diz nada. — Aproximei-me ainda mais, inclinando meu rosto até que nossos lábios ficassem a centímetros de distância. — Deixa eu só... olhar mais um pouco.
E assim, ficamos ali, imóveis por um momento que parecia uma eternidade, ambos cientes de que aquela noite seria inesquecível.
Segurei a mão da minha mãe com delicadeza, sentindo os dedos dela hesitarem por um breve instante antes de cederem ao meu toque.
— Dá uma voltinha pra mim? — pedi, com um sorriso no canto da boca que eu sabia que ela não resistiria.
Ela arqueou uma sobrancelha, fingindo surpresa, mas o rubor em seu rosto e o leve morder de lábio traíam qualquer intenção de parecer indiferente.
— Uma voltinha, Miguel? — Ela cruzou os braços, mas não recuou.
— Só pra eu apreciar melhor o presente — provoquei, levando minha mão livre até sua cintura, pressionando levemente. — Confia em mim.
Ela suspirou, mas girou lentamente sobre os próprios pés, o som suave das meias deslizando pelo chão preenchendo o silêncio do quarto.
E então, quando ela se virou de costas, tive uma visão que fez o ar sair dos meus pulmões. A calcinha fio dental preta que fazia parte do conjunto desaparecia entre as nádegas firmes e arredondadas dela, o tecido fino afundando-se de forma quase indecente. O contraste entre a renda delicada e a pele dela era um espetáculo que eu não sabia se era digno de ser admirado ou venerado.
Minha boca ficou seca. A linha perfeita de sua coluna era emoldurada pelo espartilho, e as curvas de seus quadris pareciam acentuadas pela forma como o tecido da lingerie se moldava ao corpo dela. E então, quando ela completou o giro e parou de frente para mim novamente, meu olhar ainda estava preso na memória de suas costas.
— Satisfeito? — Ela perguntou, cruzando os braços sobre o peito, mas com um meio sorriso que desmentia sua tentativa de manter a postura.
— Ainda não — respondi, minha voz rouca e baixa, enquanto eu dava um passo em direção a ela. Meu olhar subiu lentamente, absorvendo cada detalhe, até encontrar seus olhos, que brilhavam com uma mistura de nervosismo e expectativa. — Mas estamos no caminho certo.
Ela riu, um som breve e suave, enquanto tentava disfarçar o desconforto causado pela intensidade do meu olhar.
— Você é impossível — disse ela, balançando a cabeça.
— E você é absolutamente perfeita — devolvi, sem hesitar.
Minha mão ainda segurava a dela, e eu a puxei suavemente para mais perto, até que não houvesse mais espaço entre nós. Minhas mãos foram instintivamente para sua cintura, tocando a renda que marcava a curva de seu corpo, enquanto meu olhar seguia para seus lábios.
Minhas mãos subiram pela lateral do corpo dela, sentindo a textura macia da renda contrastar com o calor de sua pele. Minha mãe não disse nada, mas seu corpo falou por ela: um arrepio começou em sua cintura e percorreu toda a extensão, até seus ombros, enquanto os lábios dela se separavam levemente, como se fosse difícil controlar a respiração.
Meus lábios encontraram os dela novamente, dessa vez com uma urgência maior, como se o tempo fosse um inimigo que precisássemos derrotar. O beijo começou lento, mas se transformou rapidamente em algo mais faminto, e minhas mãos não demoraram a acompanhar a intensidade do momento.
Desci uma delas pela curva de suas costas, parando por um instante para sentir o tecido fino da calcinha que abraçava suas nádegas. A outra subiu até seus seios, que eram moldados pelo espartilho. Não era só o toque; era a reação dela que me hipnotizava. O som suave que escapou de sua garganta quando apertei de leve o tecido sobre seus seios foi quase como um convite para continuar.
Quando parei de beijá-la, foi mais por curiosidade de observar do que por falta de vontade. Queria ver cada expressão, cada suspiro, cada micro reação que ela tivesse. Ela mantinha os olhos semicerrados, os lábios ainda entreabertos, e sua respiração parecia mais rápida.
Passei a ponta dos dedos pela lateral de seus seios, bem onde o tecido dava lugar à pele nua. Ela inclinou o corpo um pouco para frente, como se o próprio movimento fosse involuntário, uma entrega silenciosa.
— Miguel... — ela sussurrou, como uma advertência que não parecia muito convincente.
Minha mão deslizou novamente para sua cintura e, depois, mais para baixo. Toquei a curva de sua bunda, apertando com um pouco mais de força dessa vez, e a forma como ela prendeu a respiração fez o sangue correr mais rápido em minhas veias.
Finalmente, minha mão encontrou o caminho até sua vulva, ainda coberta pela renda delicada da calcinha. Eu sabia que não precisava ir mais longe naquele momento; o calor que emanava dela já me dizia tudo. Passei os dedos suavemente, apenas o suficiente para fazê-la gemer baixinho. O som era como música, algo que eu sabia que nunca esqueceria.
Seus olhos finalmente encontraram os meus, um misto de surpresa e desejo neles. Ela estava imóvel, mas cada parte de seu corpo parecia viva, respondendo ao menor dos meus toques.
— Você é incrível — murmurei, deixando minha voz carregar toda a sinceridade do momento.
Ela não respondeu, mas seu olhar dizia mais do que qualquer palavra. Era como se, pela primeira vez, ela acreditasse nisso.
Minhas mãos continuaram explorando, enquanto minha mente registrava cada sensação, cada detalhe que o toque revelava. A renda da calcinha, apesar de delicada, parecia quase um obstáculo frustrante entre nós, uma barreira que apenas intensificava meu desejo. Meus dedos deslizaram pela parte mais íntima dela, e a textura suave do tecido já não era tão seca. A umidade começava a se acumular, deixando o material levemente encharcado, moldando-se à forma de sua vulva.
Era quente. Não apenas a temperatura do corpo dela, mas o calor quase elétrico que parecia emanar daquela região. Meu dedo percorreu lentamente a extensão coberta, sentindo cada detalhe sob a fina camada de renda. A maneira como a calcinha pressionava suavemente contra os lábios dela permitia que eu percebesse a suavidade que se escondia ali, a maciez da carne por baixo. O tecido agora parecia uma extensão dela, absorvendo seu desejo e transmitindo-o diretamente para mim.
Pressionei um pouco mais, deixando que o movimento fosse sutil, quase como um teste. Ela arfou, e seus quadris se moveram instintivamente para frente, em um ritmo que ela própria parecia não controlar. Aquele som, aquele pequeno gesto, eram suficientes para incendiar qualquer pensamento racional que eu pudesse ter.
O calor aumentava à medida que eu continuava explorando. Podia sentir como a umidade começava a se espalhar, deixando o tecido quase translúcido, umedecido de um jeito que só tornava tudo mais íntimo. Meus dedos traçaram o contorno de seus lábios, e mesmo através da barreira rendada, eu podia perceber a maciez que me aguardava. Era como tocar algo delicado e pulsante, uma promessa de entrega total.
Minha mãe, com as mãos ainda pousadas sobre meus ombros, apertava meus músculos a cada toque. Seus olhos estavam fechados, mas sua boca, ligeiramente entreaberta, liberava suspiros baixos, que quase não pareciam dela, como se ela estivesse redescobrindo sua própria vulnerabilidade.
— Miguel... — ela sussurrou novamente, quase como um gemido abafado, o som rouco de quem não sabia se pedia por mais ou se tentava frear algo que já não era possível deter.
Minha respiração estava pesada, sincronizada com a dela. A cada movimento, o tecido da calcinha parecia se tornar uma extensão da minha própria pele, me conectando a ela de uma maneira indescritível. O contraste entre a textura áspera da renda e a suavidade úmida por baixo era viciante, e o calor que emanava dela me fazia sentir queimar por dentro.
— Você não tem ideia do quanto isso me deixa louco — confessei, minha voz mais baixa e rouca do que eu esperava.
Ela abriu os olhos e me encarou, o rosto corado e os lábios vermelhos e inchados de nossos beijos. Seu olhar tinha uma mistura de surpresa e rendição, como se, naquele momento, ela finalmente tivesse perdido qualquer resistência que pudesse ainda existir.
— Senta aqui — pedi, apontando para o balanço erótico que balançava levemente no centro da suíte, convidativo e provocante.
Ela hesitou por um instante, como se o peso daquela sugestão fosse mais psicológico do que físico. Mas, sem dizer uma palavra, ela deu um pequeno sorriso e se acomodou no assento acolchoado, os pés firmes no chão e o corpo relaxando contra as tiras macias que sustentavam o balanço. A posição a deixava vulnerável de um jeito que era impossível ignorar, as pernas levemente abertas, o espartilho moldando seu corpo de maneira quase artística.
Me agachei na frente dela, o suficiente para ficar exatamente entre suas pernas. A proximidade era intoxicante; eu podia sentir o calor do corpo dela emanando, mesmo antes de tocá-la novamente. Coloquei minhas mãos sobre suas coxas, deslizando suavemente para cima, sentindo a textura macia da pele e a leveza da renda que envolvia suas meias. Meu olhar encontrou o dela, e o rubor em seu rosto me dizia que ela sabia exatamente o que eu estava prestes a fazer.
Minhas mãos subiram até alcançar as laterais de sua calcinha, os polegares deslizando pela borda rendada enquanto eu começava a puxá-la para baixo, devagar, como se prolongar aquele momento fosse um ritual.
— Uai, Miguel — Ela interrompeu, arqueando uma sobrancelha com aquele tom de provocação que só ela tinha. — Pra que o pole dance, se você mesmo tá tirando minha lingerie?
Minha boca se curvou em um sorriso lento, enquanto eu dava de ombros, sem desviar o olhar dos dela.
— O strip tease fica pro resto da lingerie — respondi, a voz baixa e carregada de desejo. — Mas agora... agora eu preciso dar atenção a essa bucetinha que tá implorando pela minha língua.
As palavras escaparam com um peso deliberado, cruas e cheias de promessas. Minha mãe arregalou levemente os olhos, surpresa pela minha ousadia, mas o sorriso que lentamente tomou conta de seu rosto dizia que ela não estava nem um pouco inclinada a protestar.
Marta, ainda sentada no balanço, olhava para mim com um misto de curiosidade e expectativa. Ela mordeu de leve o lábio inferior, e aquele pequeno gesto foi o suficiente para me fazer perder qualquer traço de autocontrole que ainda me restava. A noite estava apenas começando, e eu sabia que cada segundo seria inesquecível.
Continua...
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