Fico extasiado pela oportunidade de vivenciar ser um pigslave completo! A depravação e a degradação adquirem um sentido quase místico de entrega! Vocês dois para mim são Sumo-Sacerdote e Deusa que me regozijam de forma inebriante. Isto foi o que eu lhes escrevi.
O casal então me disse: “Amanhã faremos bom uso de ti, pig… te humilhando como anseia… sentirá nossos cheiros, nossos sabores, de cuspe, mijo, porra… e será presenteado com o scat da sua Deusa… e depois poderá adorá-la e agradecer o presente, limpando seu cu com a língua e deixando ela preparada pra ser fodida pelo pau do macho… ali na sua cara”.
E continuaram: “A visão privilegiada do meu pau entrando no cu que te alimenta, que você massageou com a língua… e ai você ter a honra e missão de fazer ela gozar, enquanto a foderei… você vai estimular o prazer dela e poder beber do néctar, se a chupar devidamente como ela merece… e sentir minhas bolas quentes e suadas esfregando na sua cara enquanto realiza sua tarefa… sentindo o saco cheio de porra prestes a jorrar dentro do cu dela, pra te alimentar novamente!”.
Nos encontramos num pequeno hotel no centro. Peguei um quarto e eles me mandaram uma mensagem dizendo o número do quarto deles. Para eu ir e levar uma toalha. Assim o fiz. Chegando lá eles estavam nus e me mandaram tirar a roupa e ajoelhar no chão junto à cama para lamber os pés deles, enquanto ela fumava um cigarro enrolado.
Acho maravilhosa a forma como o senhor fode a boca dela! E extasiante a forma como ela se entrega! Estar ali embaixo a ver em close, bem pertinho, sentido até o hálito dela (com um forte odor de tabaco, que adoro!) e tendo a baba dela compartilhada e cuspida em minha boca, ah, que tesão!
Depois de muito uso de minha boca, com o pau dele me fazendo engasgar, e depois dele ter feito ela vomitar com o pau na garganta dela, chegou o momento tão esperado. Me colocaram uma máscara que só deixava a boca de fora, não enxergava mais nada. Me colocaram no chão e ela cagou na minha boca.
Não senti náuseas e isso me surpreendeu! Apenas quando o macho me disse para virar a cabeça de lado e cuspir o excesso, curiosamente senti ânsia de vômito ao expelir a boa quantidade de massa fecal da boca... Cuspir a merda sagrada me ativou mecanismos psicológicos e quase vomito.
Mas quando estava ali cego e indefeso (nunca havia me sentido assim, privado da visão e totalmente submisso) e senti o odor e depois a consistência, o calor, a textura e o sabor, a sensação de inevitabilidade e de momento único de comunhão me fizeram sentir uma coisa sublime!
Ele me disse depois: “A minha visão em close dela fazendo na sua boca, sentada em meus joelhos… eu ajustando o cu dela na sua boca, ajustando sua cabeça e quando ela começou a cagar, deu seus peidinhos, consegui sentir o cheiro e o calor do scat dela também… Você deve ter sentido eu ficando de pau duro na sua nuca, conforme ela ia te dando mais merda na boca”
E ela me escreveu isto: “Eu achei incrível e estou muito feliz de ter conseguido fazer na sua boca, pig! Disse isso ao meu Dono. Adorei sentir sair do cu e depois olhar a sua boca ser preenchida aos poucos. Um misto de orgulho e satisfação! Me senti como nos vídeos de scat que vemos na internet”.
* * *
Alguns dias depois mandei-lhe no grupo que criamos para nós três este relato, que me ordenaram fazer detalhando minhas sensações:
O fato da máscara tapar também meu nariz me incomodou um pouco, mas percebi que o buraco da máscara só deixava a boca de fora mesmo. Sob a condução suave e firme da divina senhora, me conformei que não enxergava nada, que precisava respirar daquela forma e que dependia totalmente dela me orientar como me abaixar e deitar no chão, na forma que o senhor idealizou e nos orientou.
Ao ter minha cabeça presa entre as pernas dele, sentindo minha cabeça pressionando o pau duro dele (que sensação deliciosa!), fiquei somente em posição de espera, com a boca toda aberta. Uma hora o senhor apertou as coxas contra meus ouvidos e sequer ouvia direito o que vocês porventura falavam.
Meu universo todo era somente minha boca aberta e minha expectativa, sem pensar em mais nada. Mais vazio em minha mente de tudo como jamais havia sentido, e ao mesmo tempo totalmente pleno desse momento.
Quando senti os primeiros pedaços recebidos de scat simultaneamente três sentidos eram tudo na minha vida: 1) o calor daquela massa expelida do interior dela, sentido dentro da boca, com a língua, e também na cara debaixo da máscara sentindo o peso do material obrado pelo cu idolatrado; 2) o odor que tomou conta de tudo, o mundo todo para mim era só esse cheiro, que me invadiu as narinas, os pulmões, minha alma, que ficou facílimo de sentir pois o tecido da máscara impedia que o scat entupisse minhas narinas, fazendo assim da experiência olfativa algo muito intenso; 3) o sabor, forte, único, muito menos horrível do que o esperado (e aceite), na verdade de um sabor pungente que nunca havia provado, percebi coisas da consistência difíceis de traduzir em palavras mas que foram parte importante também da vivência.
Senti e sinto um orgulho intenso ao pensar "quantas pessoas em toda a humanidade já puderam comer a merda desta mulher maravilhosa?"...