"SUGAR DADDY - Aproveitando tudo que eu podia 1" - (Um relato Verídico)

Da série O Sugar Daddy
Um conto erótico de Nikão
Categoria: Gay
Contém 2903 palavras
Data: 27/01/2025 01:17:10

Olá Pessoal, pra quem ainda não me acompanha por aqui, me chamo Nikão, está nova Série de Relatos Verídicos vou narrar pra vocês uma janela de tempo que durou em média cinco a seis meses na minha juventude.

Neste Período eu era um rapaz recém chegado a cidade do Rio de Janeiro, com 18 para 19 anos e prestes a entrar na Faculdade.

Então, já sabendo em qual parte da minha vida este espaço de tempo se encaixa, vamos dar início aos relatos

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Eu era novo em idade e na cidade.

Há a liberdade que o Rio de Janeiro me entregava, dezoito anos, morando sozinho em um apartamento de quarto sala e cozinha em Copacabana.

Recém chegado a Faculdade, fazendo novas amizades e livre para seguir o caminho que eu queria.

Eu exalava juventude e beleza, cabelos escuros compridos sempre presos em um rabo de burro alto, rosto comprido com lábios bem marcados, olhos escuros as vezes de um verde profundo a pele clara e bem cuidada de um rapaz que nunca havia lidado com o trabalho pesado, o corpo definido em academia e sempre magrinho, ombros largos e peito forte, barriga lisinha e reta, coxas firmes e torneadas e uma bundinha redonda, lisinha e durinha, resultado de tempo gasto na academia, com tudo isso a meu favor e sabendo do frisson que eu causava em algumas pessoas, eu iria aproveitar o máximo as vantagens que a vida me daria.

Amizades aconteceram muito fácil, sempre fui de conversar bem e me entrosar com facilidade, em pouco tempo já estava enturmado com uma galera legal, a maioria moradores da Zona Sul assim como eu.

Festas e baladas em boates passaram a ser rotina em companhia dos novos amigos.

Eu descobria aos poucos cada uma das boates gays do Rio de Janeiro

Pink Flamingo, Bunker, 1140, LeBoy, Cabaré Casa Nova, Cine Ideal, Habescorpus, todas praticamente, nós não nos prendiamos a um gênero ou lugar, nos divertiamos em todos os lugares...

As coisas começaram a acontecer em uma noite de festa na boate Cine Ideal na região central do Rio, próximo aos Arcos da Lapa, lugar sempre muito cheio, 3 andares e mais um terraço para dançar e conhecer muita gente nova.

Eu estava com uma turma de quatro rapazes, todos novos e com os sentidos a flor da pele, um amigo em especial o Cícero, já veterano na faculdade, negro lindo por sinal com seus vinte e dois anos, o que eu mais conversava e me entendia entre todos, estávamos no terraço, dançávamos como dois amantes esfregando os corpos e se exibindo a todos os que quisessem ver, ele tão passivo quanto eu não deixava oportunidade para acontecer nada entre nós.

Um grupo de homens nos olhava do bar, o Cícero se insinuava, se oferecia até que finalmente tomou coragem (que eu ainda não tinha) e chegou neles, cumprimentou dois ou três deles e seguiu conversando por um bom tempo, eu o observava sempre de onde eu estava com os outros colegas. Do nada o Cícero volta:

-- TEM UM LÁ DOIDO EM VOCÊ?

-- KKKK, QUAL?

-- O QUE BARBA SEM CAMISA - olhei de forma descarada, pra que disfarçar, o cara estava afim de mim, era bom ele saber que seria medido da cabeça aos pés -- DISFARÇA O DESGRAÇA, PQP

-- PARA DE FRESCURA, TODO MUNDO ALI TEM BARBA E TÁ SEM CAMISA CÍCERO. PORRA.

-- CALÇA PRETA, CAMISA BRANCA NA CINTURA - o cara era lindo, corpo todo malhado, peito cabeludo porém aparado na máquina pra destacar os músculos e a barriga trincada, + ou - 178 de altura, cabelo claro raspado na máquina baixa e uma barba também clara quase no estilo lenhador que lhe conferia um ar selvagem, um sorriso lindo em conjunto com o olhar que mostrava o que queria, ele me encarou e eu dei um sorriso comprimentando ele de longe -- PORRA GATÃO, MAIS DEVE TER UNS QUARENTA ANOS, VELHO CÍCERO. - eu tinha ainda 18 e nunca tinha me envolvido com alguém mais velho assim.

-- ENTÃO VIDA QUE SEGUE AMIGO, BORA DESCER PRA PISTA.

Passamos por ele, mais uma vez o cumprimentei com um sorriso, eu era bestinha, sorria pra todo mundo, ele abusado me segurou pela cintura:

-- BEBE COMIGO? - o sotaque na voz dele me descarregou uma curiosidade incontrolável, olhei para meus colegas fazendo sinal que desceria depois, ele fez um gesto ao garçom mostrando seu copo e acenando mais um, eu estava do seu lado sem saber o que dizer ainda quando ele me entregou o copo de caipirinha -- VOCÊ LINDO DEMAIS HEIM

-- HUM, OBRIGADO, VOCÊ É DE ONDE? SOTAQUE TE ENTREGA - falei já tomando um gole da bebida

-- POLÔNIA, MORO BRASIL TRÊS ANOS - o cara era lindo realmente, com certeza uns 40 anos pensei

-- HÁ LEGAL, PRAZER NIKÃO

-- OH PRAZER, HANZ

O cara já era bonito pra caralho e o jeito de falar, sotaque, a maneira como ele mantinha a mão grande dele em minha cintura para poder se aproximar ao falar no meu ouvido, ele era sensual, muito diferente dos rapazes novos com quem eu já havia ficado, o clima entre a gente estava tenso, quase palpável, ele observava todos os meus movimentos, olhava descaradamente meus lábios, me desconcertava com aquele olhar de um caçador para a presa.

-- BONITO DEMAIS VOCÊ, SUGAR, É SWEET

-- KKKK - eu sorria sem jeito aos elogios, não é todo dia que me chamam de açúcar né - OBRIGADO, KKK

-- CAMISA, TIRA, CALOR DEMAIS, MELHOR TIRAR - ele não me perguntava se eu queria tirar, ele simplesmente já falou pegando a barra da camisa e levantando pra tirar do meu corpo -- PIĘKNY

-- OI, O QUE VOCÊ FALOU - estava meio sem graça de ficar sem camisa dentro da boate, nada contra meu corpo, eu era lindo e seguro de mim, mais isso até passou despercebido pelo que ele falou, fiquei curioso, vai que estava me chingando -- O QUE É PIEKNY?

-- RSRSRSR É BEAUTIFUL, BONITO É ISSO BONITO

-- KKKK OBRIGADO.

Continuavamos conversando e ele vinha aos poucos me trazendo mais pra perto dele, sentado em um banco alto desses de bar eu já estava entre suas coxas e minhas mãos avisavam com a ponta dos dedos sua barriga, a mão dele segurava firme minha cintura pelo cós da calça nas costas acima da bunda.

Sem aviso senti a mão em minha nuca me puxar na sua direção me entregando um beijo forte, com pegada, ali acabou tudo, me deixei levar pelo homem na minha frente e me esfreguei beijando ele com vontade. O sabor do álcool, a barba, aquele jeito masculino com a maturidade dele entregava um sabor diferente, ele comandava, não havia dúvida nisso, ali o comando era dele, as duas mãos me segurando pela bunda apertando minhas nádegas com força me fazendo quase subir em seu colo esfregando nossos pais duros dentro da roupa.

Notei alguém ao nosso lado nos olhando descaradamente

-- PORRA CÍCERO - falei rindo ao ver ele de pé do meu lado - O QUE FOI?

-- A GENTE TÁ INDO EMBORA, VOCÊ VAI? - achei uma pena, estava gostoso o clima entre eu e o Hans, mais resolvi ir embora com meus amigos

-- EU JÁ VOU, O PESSOAL TÁ INDO.

-- OH NÃO, FICA, TÃO GOSTOSO BEIJAR VOCÊ - ele me segurou como quem faz uma pirraça não querendo me deixar ir embora

-- EU TENHO QUE IR, SENÃO DEPOIS VOU FICAR SOZINHO NA RUA ESPERANDO ÔNIBUS

-- FICA, EU PAGO TE LEVO EM CASA - eu era novo, não burro, nunca tinha visto ele antes na vida, um homem que seria capaz de me subjulgar com facilidade, muito mas forte e experiente que eu

-- NÃO, NEM TE CONHEÇO, VOU ENTRAR NO TEU CARRO.

-- EU PAGO TAXI PRA VOCÊ - pagar um táxi não era um problema pra mim, mais eu não queria gastar meu dinheiro com isso, aquela hora uma corrida do centro até Copacabana sairia por uma pequena fortuna, mais se ele estava disposto a gastar com isso, me virei pro Cícero que já concordava com a cabeça pra eu ficar

-- TÁ BOM ENTÃO...

O pessoal foi embora e a noite seguia muito bem, muito beijo, um tesão do caralho, o pau dele ficava muito duro, pqp eu ficava doidinho sentindo ele me sarrar, e como sarrava gostoso, ele segurava firme, sem nenhum pudor, descia e voltava me esfregando aquele pau duro que me fazia ficar maluco, eu queria dar pra ele, mais o medo, sozinho, sem conhecer na primeira noite me segurou, ao final de tudo trocamos tel, ele fez questão de chamar o táxi e pagar.

Cheguei em casa exausto e admirado com aquele homem, dormi logo após um banho acordando no dia seguinte quase de madrugada as oito horas com o tel tocando.

-- ALÔ!

-- OLÁ, BOM DIA - o sotaque não deixou dúvidas de quem era me animando com aquela ligação

-- OI HANZ, ACORDOU CEDO.

-- VAMOS NA PRAIA, PASSO AI TE BUSCAR, SE ARRUMA

-- PRAIA? - ele me pegava de surpresa com o convite, era cedo demais para viver. -- PODE SER, QUE HORAS?

-- JÁ EM COPACABANA, AONDE TE ENCONTRO? - psicopata, isso é hora de praia, meu Deus, eu ainda processando as informações e ele continuava falando -- TO CARDEAL ARCO VERDE, ONDE TE PEGO? - gente o homem era rápido

-- PALACE, ME PEGA EM FRENTE AO PALACE, EU CHEGO RÁPIDO.

Ele falou mais alguma coisa no tel e desligou, eu já estava correndo pela casa procurando a sunga e roupa pra ir a praia, me vestir correndo, carteira na mão, corri pra frente do Palace e encontrei ele encostado em uma árvore.

-- OI, VOCÊ É DOIDO, DORME NÃO?

-- DORMI BEM, GOSTO DE PRAIA, SOL, VAMOS?

-- QUAL PRAIA? AQUI MESMO?

-- NÃO AQUI NÃO, SUJA, MACUMBA NO RECREIO

Eu já estava ali mesmo né, então fomos, no caminho ele mantinha a mão em minha nuca a maior parte do tempo, as vezes segurava a minha colocando ela na sua coxa, um clima gostoso entre a gente, ele de short de linho, uma camisa social aberta, ele era elegante de um jeito que eu só iria vir a ser muito tempo depois, a maturidade dele o deixava ainda mais sensual. Chegamos, ele foi logo se dirigindo a um quiosque, reservou uma mesa pra gente, perguntou se eu queria alguma coisa, conversava sem parar, me dava o máximo da atenção possível:

-- VOU NA AGUA HANZ.

-- VOU COM VOCÊ

Deixamos as coisas no quiosque e fomos pra água, ele aproveitou para me dar um beijo o que ainda não tinha acontecido a não ser no carro e me segurou em seu colo, seu pau dando sinal de vida ficando duro imediatamente, meu cuzinho piscava, ele procurava entrar com os dedos por minha sunga chegando ao meu cuzinho me deixando doido pra dar pra ele, eu sentia seu pau pra fora da sunga me sarrando, se esfregando na entradinha do meu cu. Eu estava pronto pra levar rola ali mesmo, era só ele meter e já era mais ele avistou dois caras acenando da areia.

-- MEUS AMIGOS VAMOS? - meu pau duro igual uma tora, meu cu em chamas querendo uma pirocada e o cara do nada começa a sair da água como se nada tivesse acontecendo.

-- PODE IR, EU JÁ VOU - eu precisava de tempo pra conseguir sair da água.

Ele saiu como se nada tivesse acontecendo, comprimentos os dois caras e saiu da água na boa, eu demorei um pouco mais, quando comecei a sair da água em a caminho deles, eles já no quiosque, vi que me olhava, dei uma caprichada, soltei o cabelo (KKKKK nunca vou me esquecer dessa vergonha sem tamanho que passei) dei um mergulho saindo da água passando a mão pelo rosto jogando o cabelo pra trás, a água já na altura do meu pé, andei balançando os cabelos para tirar o excesso de água, levei a mão pra prender e do nada desequilibrei, dei dois passos meio tonto pro lado e me estatelei de cara na areia.

{Pqp o que eu faço - que vergonha} Levantei rápido, a metade da cara coberta de areia o peito pernas, eu parecia um bife empanado, olhei pra frente, ele estava de pé já descendo as escadas, eu corri pra água e mergulhei já encontrando ele praticamente na minha frente na hora que subi fora d'água.

-- MACHUCOU?

-- KKKKKKKK, QUE VERGONHA, KKKKKK, NÃO MACHUCOU NÃO - só meu ego mesmo que estava em frangalhos aquela hora.

Ele começou a rir, me deu um beijo e fomos pro quiosque, cheguei perto dos amigos dele vermelho de vergonha, eles se apresentaram tentando prender a risada, conversavam sobre negócios com o Hanz, eram sócios nas lojas dele de Cel, ali eu fiquei sabendo melhor quem eles eram, por volta das 13h os dois foram embora e eu e Hanz não demoramos muito:

-- QUER ALMOÇAR, VAMOS NO RIO DESIGN?

-- PODE SER, SÓ NÃO PODE SER NADA CARO, EU NÃO TO COM TANTO DINHEIRO. - eu neste ponto sempre prefiro abrir logo o jogo pra não passar aperto, isso evita muito problema, posso gastar, vamos gastar, agora se eu não tenho, falo logo sem nenhum problema.

-- TÁ BOM, ALMOÇAR NÉ.

Chegamos e ele já foi direto pro Camarada Camarão, tá, eu tinha grana pra isso, mais tem noção, que tudo ali era caro, eu sentei e me limitei a pedir uma coca cola enquanto ele falava sem parar com o garçom que atendia ele pelo nome demonstrando que ele era frequentador do restaurante, também notei que ele não me deu direito de escolha, só se dando ao trabalho se eu gostava disso ou daquilo e fez o pedido de dois pratos iguais.

-- VOCÊ BEBÊ DRINK?

-- BEBO, MAIS VOU QUERER NÃO, OBRIGADO - eu não fazia a mínima de quanto daria aquela conta -- SÓ UMA COCA-COLA MESMO, O QUE VOCÊ PEDIU?

-- VOCÊ VAI GOSTAR.

A comida chegou, era um risoto com frutos do mar e pastéis de camarão, delicioso, falávamos enquanto comemos sobre vários assuntos até que ele:

-- VOCÊ QUER IR LÁ PRA CASA?

-- SUA CASA?

-- PASSA TARDE COMIGO LÁ, FILME SÓ NOS DOIS. - eu mesmo tímido naquele momento não controlava a língua e nervoso pelo convite

-- FILME, VOCÊ QUER É ME COMER - ele cortou na hora, mais soube se sair bem com a resposta

-- TAMBÉM, DESDE ONTEM, VOCÊ GOSTA, QUER?

-- ADORO, QUERO SIM.

O assunto seguiu um pouco mais divertido após aquilo, demoramos no restaurante, ele pediu uma caipirinha pra ele e insistiu que eu pedisse um drinks também, acabei pedindo um Dry Martini, ficamos bem umas duas horas por ali conversando:

-- VAMOS EMBORA?

-- VAMOS. - vi ele pedir a conta e peguei minha carteira.

-- NÃO EU PAGO, TRANQUILO, DEIXA - ele segurou minha mão me fazendo guarda a carteira e eu também não insisti, já que ele ia pagar.

Pagou, nos levantamos e fomos pro carro, eu ainda não sabia aonde ele morava, de um jeito discreto mandei mensagem pro Cícero avisando que eu estava indo pra casa do Hanz com ele e quando eu chegasse mandaria a localização, o que fiz assim que ele abriu a garagem da casa enorme no Joá, eu já estava imaginando que ele tinha dinheiro, mais uma casa no Joá com aquela vista, um terreno grande daqueles, uma casa linda com a sala toda em vidro virada pro mar e um jardim lindíssimo, tudo muito bem decorado, eu nunca tinha entrado em casa tão bonita assim, fingi normalidade:

-- FICA AVONTADE, QUER BEBER ALGUMA COISA? - a última coisa que eu faria ali era ficar avontade, do contrário eu já estaria pedindo pra ver toda a casa dele de tão curioso que eu estava. -- VAMOS PRA PISCINA?

-- HAM, TEM PISCINA, PODE SER, O QUE TEM PRA BEBER? - ele deixou as chaves, carteira na mesa na entrada perto da porta e me segurando pela mão me levou pra piscina um lance abaixo no jardim, que eu não tinha visto, linda, borda infinita, eu nunca tinha visto ainda piscina assim, ele parou comigo na parte da churrasqueira mostrando as bebidas, preparou duas caipirinhas

-- ENTRA LÁ, EU LEVO A SUA. - ele não ia precisar falar duas vezes, eu estava doido pra entrar naquela piscina mesmo, tirei o short e corri, deixei a animação falar mais alto e dei um solto bomba, espalhando água pra todo lado.

Ele já vinha em minha direção com os copos, nadei até ele na borda, peguei meu corpo e olhei pra ele esperando ele entrar também na piscina, ao contrário de mim ele entrou com calma e me abraçou.

☕ CONTINUA...

🙈 Gente fui obrigado a cortar o relato no meio, ficou extenso demais e acho que não tá cabendo tudo aqui...

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RELATO 1⁰

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☑️ Todos os relatos aqui mencionados são todos acontecimentos reais em minha vida, tendo apenas alguns pontos de romantização em falas e conversas.

Para quem acompanha meus contos, é necessário saber que aqui era quase uma linha paralela com tudo que eu fazia, aonde eu tentava manter o máximo segredo de meus amigos e conhecidos.

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Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.

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OBRIGADO PELA SUA LEITURA

Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.

Nikão

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😉

NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA

⭐⭐⭐⭐

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Foto de perfil de NikãoNikãoContos: 107Seguidores: 51Seguindo: 25Mensagem Olá, tudo bem? Me chamo Nikão, tenho 1,80 de altura, 80 quilos em um corpo bem distribuído trabalhado na academia, olhos claros, cabelos escuros lisos abaixo do ombro. Todos os meus contos são relatos verdadeiros retirados de minha adolescência e início da vida adulta. Hoje sou um homem casada com um parceiro que me realiza em todos os sentidos, passivo convicto. Espero satisfazer o prazer de vocês com meus relatos. Me sigam, comentem nos contos, eu sempre respondo a todos, e boa leitura

Comentários

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Virando a cabeça do coroa né??

Hahaha você e sua língua solta, morro de tesão e de rir com seus contos

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KKKK

Eu ia era dar uma chave de cu nele que ele não ia me deixar em paz tão cedo

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Soube aproveitar a vida

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Foto de perfil de Nikão

Muito

Eu nunca fui de deixar uma boa oportunidade escapar

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