O segundo sábado (Parte 3 de hétero a bissexual num trisal nos anos 90)

Um conto erótico de Carlos Avelar
Categoria: Heterossexual
Contém 4014 palavras
Data: 27/01/2025 09:37:31

Esta é a continuação da minha história real (na época com 23 anos), junto de um casal de amigos (Luis, 22 anos, e Laura, 19 anos). Os nomes são fictícios para não prejudicar os envolvidos, já que passadas 3 décadas, cada qual acabou (infelizmente) seguindo seu caminho.

No sábado à tadinha, depois que Laura foi embora, tomei um banho para me acalmar. Logo era noite, e como Laura tinha se atravessado visitado-me sozinha, não sabia se algo mais aconteceria naquela noite. Éramos todos bem novos e o tesão facilitava performances que agora, passadas três décadas, nem em sonho se repetiriam.

Passavam das 23 horas e eu havia jantado e agora estava lendo, quando alguém abriu o portão. Eram eles. Laura estava linda, com o cabelo preto solto, dançando sobre sua pele branquíssima. Jeans soltos e uma blusinha de alças com decote ousado, que deixavam imaginar os belos seios, completava o quadro. Talvez apenas uma mulher bonita para muitos homens, mas apaixonante e sedutora, para quem conhecia sua inteligência e mentalidade livre e aventureira.

- Oi gato - ela falou, me dando um selinho, enquanto entrava. Luis bateu em meu ombro, em cumprimento.

Haviam trazido um filme para vermos, mas recordo nem o gênero. O fato é que tão logo sentamos no sofá azul longo que eu tinha na parede oposta a do rack da TV (que na época era daqueles tubões grandes, de 29 polegadas), com Laura no meio, suas mãozinhas logo foram para nossas virilhas, acariciando sobre as calças. Não demorou nada para estarmos excitados, e ela tirar nossos paus para fora, ajoelhar-se entre nós e começar a mamá-los alternadamente.

Era uma beleza ver aquela boquinha tão branca abocanhando um pau e outro, sugando com vontade, quase com desespero, alternando entre eles, como não sabendo escolher a qual dedicar sua atenção.

- Vem cá mamar comigo, vem - ela convidou, chamando com o dedinho indicador.

Prontamente me ajoelhei ao seu lado e nossas bocas juntas começaram a brincar no pau de Luís. Depois de uma semana de muito oral, parecia que eu fazia isto a vida inteira. Abocanhei a cabeça do pau, já molhadinha de saliva de Laura, e deixei o pau escorregar boca adentro. Laura empurrou minha cabeça e quase engasguei, tossindo. Ela riu e me beijou de língua.

- Gostosos! - ela falou, com a voz excitada.

Alternavamos as bocas mamando, com uma no pau e a outra lambendo o que sobrasse, para delírio do Luís. Passeávamos as línguas pela pica toda, chicoteando e lambendo, tirando suspiros de prazer do homem que compartilhávamos.

- Que bocas! - ele suspirou - querem me fazer gozar rápido, deste jeito?

Aproveitamos para tirar as roupas, jogando tudo sobre a cama, mas quando me ajoelhei novamente para mamar, Laura não ficou ao meu lado. Não me preocupei e abocanhei a pica com vontade, chupando com sofreguidão, amando sentir aquela tora quente e dura dentro da minha boca, acariciando-a com a língua, apertando os lábios, deixando que deslizasse fundo até a garganta. Como podia ter não só me acostumado, mas viciado em mamar um pau, com tanta rapidez? Era muito bom e eu me sentia totalmente confortável e feliz com ele na boca.

Foi quando senti a boca de Laura nas minhas costas, fazendo-me arrepiar na hora. Ela beijava, lambia, e deixava as unhas deslizarem pelos meus flancos, causando arrepios sem parar. Sua boca deslizou para baixo e logo estava beijando minha bunda. Ela era pequena, redonda e durinha, pois sempre fiz exercícios, e sua língua mordiscava, beijava e lambia, enquanto eu tentava me concentrar na pica de Luís.

- Se continua assim, vou gozar rapidinho - ele falou, ao que ela parou um segundo para retrucar: - Não goza, espera!

Comecei a mamar seu pau com mais carinho e menos sucção, deixando a língua apenas passear na pica, chupando suas bolas. Foi quando senti a língua de Laura encostando no meu cuzinho. Arrepiei, cheguei a apertá-lo, mas relaxei imediatamente, sentindo sua língua forçar a entrada. E como explicar o que se sente, para quem nunca fez? A ponta da língua quente entrava pelo cuzinho, que tenta fechar, mas sente aquele calor molhado, aquela sensação maravilhosa da língua acariciando, dando um prazer que não tem como explicar, fazendo ele relaxar e aceitar um invasor tão gostoso e quente! Ela colocava e tirava a língua, até me desconcentrando da mamada, e instintivamente empinei a bundinha para trás, para sentir mais daquela língua deliciosa. Ela segurava minha cintura e puxava, enfiando a língua o quanto podia. Dali a instantes ela riu e falou: - Nossa, a língua cansa, nunca pensei numa coisas destas! - E logo voltou a enfiar a língua, parando às vezes para descansar. - Está gostando, safado? - perguntou entre duas lambidas, encostando o dedinho no buraco molhado e o deslizando para dentro devagar.

- Siiiiiiimmmmmmmmm - soltei num longo suspiro, enquanto ela me surperendia com isto.

Contrai o cuzinho e senti o dedo lá dentro, mexendo levemente em círculos ligeiros. Tentei focar na mamada, colocando força nos lábios e cobrindo o pau com saliva para deslizar gostoso na minha boca, mas era impossível. Aquele dedinho começou a entrar e sair, primeiro devagar, e depois mais ligeiro, fazendo eu tremer da cintura para trás. Quando enfiou um segundo dedo, o gemido que soltei por entre os dentes e o pau do Luís fez que ele chegasse a dar uma estocada na minha boca, de tão excitado.

- Vem cá, que eu vou ai - falou Laura, chamando Luis.

Ele se levantou e eu abaixei a cabeça, pensando “Meu Deus!”, mas Laura sentou-se, deu-me um beijo molhado na boca, olhou-me com os olhos brilhando como com fogo e se incluiu para trás, oferecendo sua bucetinha completamente melada. Ninguém havia tocado nela, mas pelo visto tudo que acontecera deixara ela totalmente fora de controle.

- Mama - mandou, puxando minha cabeça para sua bucetinha. Cai de boca, sentindo o gosto do seu mel, deixando a língua entrar para capturar toda aquela lambança deliciosa e sentir a bucetinha macia e quente. Foi quando senti a pica de Luis encostar no meu cuzinho, e ele afastando as nádegas com as mãos.

- Gostosoooo - falou ela, com a voz doce. - Continua mamando, não pára… concentra aqui para não pensar na dor. Já vai passar!

Comecei a mamar com mais força, mas senti a cabeça do pau forçando a entrada, bem lentamente. Meu cuzinho estava tão molhado que a pontinha da cabeça entrou sem doer absolutamente nada, o que me surpreendeu. Mas no momento seguinte ele forçou um pouco e encontrou a primeira prega. Doeu. Na verdade, mesmo com todo cuidado dele, senti como que tivesse me rasgando. Ele venceu a prega e esperou; eu tentei me mexer, escapar, mas Laura se inclinou para frente novamente e me beijou, misturando o gosto do seu mel em nossas bocas, segurando-me pelos ombros. Tentei pensar só na sua língua, e a verdade é que a dor passou muito mais rápido do que eu imaginara, de muito forte, para quase nada, em questão de, talvez, um minuto ou dois. Ela se afastou um pouco e me olhou nos olhos, sorridente:

- Seja corajoso por mim, meu amor - falou, se inclinando novamente para trás, e levantando as pernas, para ficar em frango assado. - Vai, lambe meu cuzinho que você merece!

Ao mesmo tempo que me inclinei e comecei a enfiar a língua no seu cuzinho rosa, senti Luis forçar mais um pouco, e logo dar uma saída, mas sem desocupar a prega que havia aberto. Ficou num movimento de vai e vem curto, e quando avançou um pouco mais e encontrou outra prega, doeu muito menos vencê-la. A sensação de desconforto ainda era na entrada, que parecia totalmente esticada com a pica intrometida. Ele segurava minha bunda, que eu sentia estar completamente arrepiada, e deslizava com cuidado, indo cada vez mais fundo.

Eu sentia o gosto do cuzinho da Laura na minha língua, mas esta sensação foi ficando cada vez mais distante, à medida que Luís acelerava um pouco o ritmo e eu sentia aquele pau entrando e saindo - nunca saindo totalmente - da minha bunda. Primeiro foi a dor, depois uma sensação estranha, quando começou a se movimentar, mas agora, com ele acelerando o ritmo e indo cada vez mais fundo, comecei a sentir um calor gostoso.

Quando menos esperei, senti seu corpo encostando no meu. Havia entrado todo seu pau no meu cuzinho! Entrava, saía e tornava a entrar, e quando percebi, eu havia parado de lamber o cuzinho da Laura e me joguei para trás, querendo sentir aquele pau dentro de mim.

Laura se incluiu para frente e segurou meu rosto com as mãos, olhando muito de perto para mim. Eu sentia sua respiração no meu rosto, os olhos brilhando e um sorriso de pura e ilimitada felicidade.

- Tá gostoso agora, tá? - perguntou, me beijando o rosto e se inclinando para beijar meu pescoço.

- Sim, sim, tá gostoso, tá gostoso demais! - falei, sem fôlego, sentindo aquele calor crescer mais e mais dentro de mim.

Luis abandonava a calma e enfiava com força, batendo as bolas na minha bunda, quase saindo por inteiro, enfiando novamente com força. Eu gemia e tentava não gritar, mas era uma sensação completamente nova e boa demais, especialmente quando estocava entrava fundo! Ele segurava minha cintura e puxava com fora e então me empalava com força, tirando gritinhos meus.

Laura foi para trás e ficou observando o pau que me fodia com tanta força. Em algum momento eu contrai o cuzinho quando o pau estava todo dentro dele, e senti Luís gemer alto, enquanto o pau deslizava para fora com ele apertadinho. Comecei a fazer assim, quando conseguia me controlar para fazer algo, porque a maior parte do tempo só jogava o corpo para trás e queria sentir mais e mais daquele pau maravilhoso. Era divino quando ele entrava inteiro e saia velozmente. Tudo queimava, tudo ardia enquanto ele saia, mas quando entrava, era apenas perfeição, a melhor sensação que eu já tinha sentido na vida. Chegava a ser insuportável o que eu estava sentindo, de tão bom. Dizem que dor e prazer misturados são indistinguíveis, não permitindo saber o que é uma coisa e o que é outra. Mas não havia dor; era antes como uma angústia, uma sensação insuportável continuar sentido aquilo, parecendo que ia me enlouquecer, e mesmo assim eu queria mais e mais, muito mais! Não queria que parasse nunca!

- Que cuzinho gostoso - Luis falou, com a voz também alterada, respirando alto me penetrando com força.

Soltei um grito mais alto e implorei: - Me fode, me fode, me fode, que delícia, me fode, me comeeeee! Como é boooommmmm!!!

Laura rio e fez Luis desengatar de mim. Não sei como estava meu cuzinho, mas senti a língua de Laura entrando facilmente nele. Ela cuspiu sua saliva nele, abocanhou o pau e o direcionou para entrar em mim novamente. Era a primeira vez que ele tornava a me penetrar - até então não havia tirado - e desta vez o prazer começou instantaneamente. Eu fechava os olhos com força e só queria sentir aquele pau dentro de mim, e absolutamente mais nada.

- Agora pode gozar - Laura falou para Luís. - Depois vai ser a minha vez, meninos! Enche o cuzinho dele de porra, enche - falou com a voz melosa. - Enche ele de porra, que ele merece!

Luis grunhiu, acelerou ainda mais os movimentos, e depois de alguns instantes, senti que me apertava com mais força, jogava seu corpo na minha direção, encurtando os movimentos. Dizer que senti ele gozar, seria mentira. Senti apenas como que um choque elétrico, com ele quase caindo sobre mim, fazendo movimentos mais encurtados com o pau dentro de mim. Eu sabia que ele estava gozando em cada movimento, e no mesmo momento entendi que ia precisar muito mais disto!

Luis retirou o pau de mim devagar, e quando saiu, soltei gases em alto som, o que fez nós três rirmos. Laura ainda tinha uma surpresa para mim, pois se inclinou e começou a lamber meu cuzinho, que estava super sensível, proporcionando mais um prazer incompreensível. Contrai o cuzinho e a porra começou a escorregar, e Laura lambia e enfiava a língua. Quando dei por mim, ela estava do meu lado, beijando-me e entregando a porra na minha boca. Ficamos uns bons dois minutos assim, beijando sem parar. Luis havia sentado no sofá, onde havíamos finalmente metido pela primeira vez, e só respirava fundo e forte, todo suado.

- Gostou, amor? - perguntou ela, sorrindo, sem precisar de resposta alguma minha. Eu sorri, e respondi mesmo assim:

- Foi incrível, foi maravilhoso, foi… eu quero mais! - e rimos juntos.

- Calma, que também tem eu, né? Mas não vai faltar para você - prometeu ela, dando um selinho em mim e sentando entre os dois. - Aliás, também tem você, que ainda não gozou! E enquanto o Luis se recupera, vem cá lamber meu cuzinho, que tenho planos!

Ela ficou de 4 no sofá, com as mãos e a cabeça no encosto, e a bundinha empinada. Eu tinha que me inclinar para frente, pois não podia ajoelhar, e senti meu cuzinho ardendo. Comecei a enfiar a língua com facilidade no rabinho dela, que estava empinado e favorecia a penetração da língua. Meus dedos brincavam no grelo todo melado dela e ela gemia alto.

Luis, deita na cama - mandou ela, piscando o cuzinho na minha boca enquanto falava. Ela dominava completamente a nós dois. Ele deitou e ela foi sobre ele, começando a mamar o pau, enquanto oferecia novamente o cuzinho para mim. Enquanto ela se ocupava em deixar o pau dele novamente em condições, eu sentia um restinho de porra escorrendo do meu cuzinho, e voltei a mamar, ora o cuzinho, ora a bucetinha dela. Amava o gosto do seu melzinho e do seu cuzinho também.

- Agora vamos tentar outra coisa - falou ela, movendo o corpo para sentir a pica de Luis deslizar para dentro de sua bucetinha. Naquela época ninguém se preocupava ou falava sobre higiene num momento destes, e o mesmo pau que havia me comido e só fora limpo pela mamada de Laura, logo estava dentro dela.

Laura começou a se mover cadenciada, deixando a pica entrar e sair, gemendo às vezes, de olhos fechados, e depois de uns poucos minutos, ela se incluiu para frente, com o pau inteiro dentro da sua bucetinha, e olhou para mim:

- Vem receber seu prêmio, mete no meu cuzinho, mas mete com cuidado, vem devagarinho que ele é apertadinho.

Eu mal podia acreditar, mas subi na cama, inclinei e deixei meu pau encostar no cuzinho dela. Era uma posição um pouco desconfortável e ela se inclinou mais para empinar a bundinha, sem deixar o pau de Luis escorregar de dentro dela.

- Vem logo! - mandou ela, com a voz nervosa.

Comecei a forçar, e fui com cuidado, logo passando a cabeça do pau. Ela gemeu alto e beijou Luis. Tentei imitar ele, pois nunca tinha comido um cuzinho, e fiquei entrando e saindo aos poucos, mas Laura tinha experiência e logo eu estava deslizando para dentro dela. Não gastou ⅓ do tempo que demorei e então ela sentia finalmente dois paus dentro dela.

Laura comandou o movimento, com a mão sugerindo que eu começasse a mexer. Fui movendo e acelerando aos poucos. Seu cuzinho era macio e muito quente, e ao contrário da bucetinha melada, sentia claramente a primeira prega dela apertando meu pau com força.

Enquanto eu acelerava, ela começou a mover o quadril, e deixar o pau do Luis também entrar e sair. Começou a gemer sem parar, cada vez mais alto, soltando gritinhos, descontrolada.

- Fode, fode, fode, ai que coisa gostosaaaa! - ela quase gritava, e coloquei a mão em sua boca para evitar que até os vizinhos ouvissem. Ela corcoveava, querendo sentir os dois paus entrando e saindo, e não demorou muito para que gozasse, com os gritos tentando escapar pela minha mão, que ainda cobria sua boca.

Ela não conseguiu relaxar, pois nós dois continuávamos metendo nela, eu com mais facilidade por estar por cima, mas Luis dando estocadas fortes de baixo que até eu percebia, pelo movimento do corpo da Laura. Seu cuzinho apertava forte meu pau, e embora fosse aveludado ao extremo, senti que não iria aguentar muito tempo naquele ritmo. Laura gozou novamente, mais forte desta vez, estremecendo todo corpo, o cuzinho apertando forte meu pau, e a bucetinha com toda certeza repetindo o movimento de contração.

Gozei praticamente ao mesmo tempo no cuzinho dela, de tão excitado que estava. Tirei meu pau, e ainda sem mudarem de posição, Luis continuou estocando forte, com Laura quase desfalecida sobre ele, mas sempre pedindo mais e mais. Ela era insaciável e está descobrindo prazeres novos - como todos nós. Logo ele despejou a porra dentro da sua bucetinha, justamente quando ela gozava outra vez.

Laura arfava alto, puxando o ar desesperadamente, caindo para o lado da cama, entre Luis e eu, mantendo os olhos fechados e uma expressão de felicidade no rosto.

- Que coisa maravilhosa, que sensação maravilhosa! - ela falava, levando a mão à bucetinha e a rabinho. - Vem, amor, você merece um prêmio extra - falou, indicando a bucetinha.

Eu havia acabado de gozar e só queria deitar ao seu lado e a abraçar, mas obedeci, começando a mamar a bucetinha melada dela. Senti a porra entrando na minha boca, e era um pouco diferente de quando estava excitado e não havia gozado ainda. Ela gemia baixo, ria, as pernas tremiam um pouco, e ela gozou novamente na minha boca.

- Não esquece atrás - falou ela, inclinando o corpo de lado, apontando a bundinha para mim. Enfiei a língua no seu cuzinho, e agora era meu leite vindo para a boca. Era menos leite que o de Luis, e enfiando a língua, logo peguei todo na boca e imitando-a, fui beijá-la. Ela retribuiu o beijo, olhava extasiada para mim e para ele, e disse: - É a melhor transa da minha vida, quero que seja sempre assim! Amo vocês!

Decididos a recuperar as forças, decidimos tomar um banho e fazer um lanche, talvez assistir algo na TV. Entramos os três no meu box minúsculo, e tanto eu quando Luis ensaboávamos Laura, que estava de pé, linda, com a pele bem avermelhada nos locais em que havíamos apertado com força, ou dado alguma palmada, mais animados, enquanto a saboreávamos. Eu sentia meu cuzinho ardendo e sorria, pensando em como absolutamente tudo era perfeito. Laura beijou Luis e logo depois me beijou, sorrindo para os dois sem parar. Ela logo estava acariciando nossos paus, que já estava começando a dar sinal de vida.

- Quem ficar em pé primeiro, pode me comer - falou com a voz manhosa -, mas não pode tocar, tem que ficar em pé sozinho - completou, batendo a mão na minha mão, quando tentei ajudá-lo meu pau a acabar de endurecer. Mesmo tendo acabado de gozar, como não querer devorar novamente aquela deusa? Ela se insinuava e beijava os dois. E acontece que por ter gozado primeiro, acabei rijo novamente primeiro. Ela beijou meu pau, como o vencedor, e mandou o Luis acabar logo o banho e vir atrás de nós.

Já havia esquecido o lanche e a fome, e quando entramos novamente no quarto, tudo que eu via e existia no mundo era aquela mulher sentando na beira da cama, voltando a mamar meu pau, enquanto me puxava com as mãos segurando minhas coxa, para sua boca.

Sua boquinha quente e molhada me levava a loucura, parecia que estava em chamas, e antes que precisasse advertir que daquele jeito acabaria gozando rapidamente, ela se incluiu para trás, jogando-se de costas na cama e me chamando com as mãos:

- Vem amor, vem me comer gostoso!

Abriu um pouco as pernas, apenas o suficiente para ver a bucetinha suculenta e já deixando escorrer seu mel, os cabelos escuros enfeitando tudo e o convite mudo naquele sorriso lindo. Deslizar para dentro dela foi como entrar no paraíso, tão suave e meladinha ela estava. Penetrei com facilidade, sentindo o acariciar daquela pele aveludada e quente, totalmente molhada, e o suspiro que ela deu enquanto se inclinava para me beijar, puxando minha cabeça para ela. Eu teria parado o tempo para sempre naquele momento, se pudesse, com a pele do seu rosto encostado no meu e eu sentindo meu pau em sua bucetinha e seu quadril que se remexia para me acomodar totalmente dentro de si. Sua respiração parecia sincronizada com o movimento do quadril e seu olhar vagava pelo quarto, até que o sorriso mostrou que Luis se juntara a nós. Ela o chamou com a mão e logo estava mamando gostosamente no seu pau, enquanto a outra mão me segurava no peito, ditando o ritmo da penetração.

Ela tirou o pau da boca e me falou com um meio sorriso nos lábios: - Você decide se fazemos outra dupla penetração com você no meu cuzinho, ou você continua nela e paga o preço - sua mão acariciava o pau de Luis e seu olhar questionava mudamente.

Eu apenas sorri, mesmo sentindo o cuzinho ardendo, e continue metendo na sua xaninha quente. Não demorou muito para sentir o corpo de Luis encostando por trás. Laura me segurou, para parar o movimento, e ouvi ele cuspindo no pau, que logo depois encostou no meu cuzinho pela segunda vez.

Não sei dizer o que esperava, mas ao sentir o corpo da Laura colado do meu, e meu pau dentro dela, e seu rosto junto do meu, olhando com expectativa para acompanhar minha reação, senti também o pau começando a invadir, ardendo muito meu anel, e mesmo entrando com cuidado, doeu mais do que da primeira vez. Vencer a primeira prega me fez empurrar o quadril para a frente, sentindo a bucetinha de Laura apertá-lo carinhosamente. Mas depois da primeira investida, o pau entrou mais fácil, ardendo muito mais do que antes, mas com facilidade. Os primeiros movimentos foram doloridos, mas quando comecei a acompanhar o movimento, tudo ficou mais fácil. A sensação do meu pau na bucetinha molhada e quente, e daquele pau duro invadindo meu cuzinho, ficou a cada instante mais gostosa, até que tudo era prazer e eu não saberia dizer onde estava mais gostoso. As estocadas fortes do pau do Luis ardiam muito, mas comecei a mastigar o pau dele com meu cuzinho, apertando com força quando entrava tudo, e a bucetinha de Laura quente, quente… antes que percebesse, ela estava gozando no meu pau, e eu gozando farto dentro dela. Mas quando finalmente parei o movimento, para despejar o último jato de porra dentro dela, Luis me pressionava com força, bombando com vontade na minha bunda. Ela me beijava, o cheiro da sua pele me deixava louco, e depois de mais um ou dois minutos naquela posição, ainda com meu pau dentro de Laura, dei um grito, não aguentando mais de prazer com aquele pau me comendo forte, rápido e profundamente. Gozei novamente! Ela me olhou surpresa, pois não estavamos nos movendo, e eu fechei os olhos e sufoquei outro grito. Era o pau de Luís que havia me feito gozar.

- Você me traiu, gozou pelo cuzinho! - falou Laura, rindo, enquanto eu tentava sair de dentro dela, mas Luís dava as últimas estocadas, ainda despejando porra dentro de mim. Desta vez, quando ele saiu de mim, fui em quem caiu para o lado, e ficamos os três respirando apressados e sem fôlego.

- A melhor transa da minha vida - murmurei, recebendo um beijo de Laura, que logo depois beijava Luis.

- Vocês são meus machos gostosos, como amo vocês - ela falou rindo, beijando um e beijando outro. Tentou nos fazer dar um beijo, eu e ele, mas os dois recuaram e ela riu.

- Amo vocês! E agora quero um lanche! - disse, abrindo braços e pernas na cama, espalhando-se como uma deusa grega, totalmente satisfeita, molhada de suor e de porra, com o rosto avermelhado pelo esforço e pelo gozo.

Nesta noite não tínhamos mais forças para nada - e eu, principalmente,não tinha cuzinho para mais nada. Lanchamos, acabamos tomando mais um banho e finalizamos assistindo um filme do “Corujão”. Perguntei se queriam dormir comigo, mas prefeririam ir embora, afinal Laura ainda morava com a mãe. Foram embora por volta das 4 horas da manhã, deixando-me exausto e totalmente feliz na cama.

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Comentários

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Uma parte melhor que a outra! Perfeita a forma como vc descreve, com os detalhes necessários! Continue, quero saber o que mais aconteceu, por favor!

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