4 Dias de Sodoma e Gomorra no RJ - parte 3, Carol, geral do pagode na roda da princesinha

Um conto erótico de Homem Mau
Categoria: Grupal
Contém 9290 palavras
Data: 27/01/2025 10:20:07
Última revisão: 27/01/2025 10:47:00

Carol, Maria Rita e Letícia chegaram por volta das 22:30 no Vitrinni Lounge. Carol preferia ficar na zona sul, mas as meninas de São Paulo queriam tentar encontrar jogadores de futebol e famosos na noite carioca. Sexta-feira era um dia ruim para sair, só CLT no bar. Maria Rita não se importava com isso, a putinha era desapegada e só queria curtir e dar uma boa transada que não fosse com nenhum dos coroas que ela sabia que iam acabar comendo todas as meninas. Já Letícia, que era uma arrivista, queria encontrar um funkeiro ou jogador de futebol para se dar bem. Carol, como sabemos, estava com abstinência de rola preta, cheiro de suor, mão de trabalhador. Ali ela não ia achar nada parecido com isso, na melhor das hipóteses o segurança ou alguém da limpeza. Ela andava preocupada com sua hiperssexualidade (a analista dela disse que hoje o termo ninfomania caiu em desuso pela questão de paridade de gênero). Carol andava se masturbando várias vezes por dia, comprou um consolo que ela tinha até vergonha de que alguém visse, de tão descomunal que era. No bairro, na faculdade, ela andava distraída, perdendo prazos de entrega de trabalho, desmarcando compromissos com as amigas, faltando à aulas e à academia. Se consolava que pelo menos era pra se masturbar em casa, porque o impulso dela era transar com a maioria dos homens que ela interagia. Qualquer homem que olhasse o corpo dela, demonstrasse qualquer coisa com teor sexual deixava ela molhada. E todos os homens olhavam pra ela com olhares gulosos. E quando era um segurança de shopping ou da faculdade, um motorista de ônibus, um faxineiro, um gari, um pedreiro... Ela realmente sentia uma vertigem como se não fosse conseguir resistir.

Lá pela meia noite, as meninas estavam em um camarote convidadas por um playboyzinho que fingia ser cria de favela e Carol não aguentava de tédio. Já com alguns drinks tomados, a bucetinha estava começando a ficar molhadinha e a cabecinha da patricinha só pensava em sair dali e encontrar o porteiro Alisson ou algum pobre com pegada bruta. Maria Rita dançava funk praticamente sentada no colo de um muleque tatuado fumando narguilé e Letícia conversava distraída com outros dois que tentavam convencê-la a ir para o motel com eles. Ela concordava com tudo o que eles falavam, mas os olhos ligeiros corriam por todo o camarote procurando um jogador, funkeiro, etc.

- Papo reto, novinha, preciso te mostrar a pegada do RJ, meu cria e eu vamos te amassar no Motel, tu vai ficar molinha...

- É? Quero ver...

O outro falou:

- Vamo ralar daqui, cachorra. Tu vai aguentar dois ao mesmo tempo?

- Umhum... Jajá eu vou...

Ela enrolava os idiotas. Maria Rita agora dançava no meio de dois cosplays de vagabundo e Carol mandava mensagem para o porteiro Alisson, que não respondia e estava offline desde as 23h do WhatsApp. Ela queria pedir para ele ir buscá-las na Barra da Tijuca naquele carro velho e ridículo e levar as três para o samba de Bonsucesso. Ela já tinha dispensado todos os presentes nos camarotes. A mais gata, mais gostosa, mas nenhum ali era o que ela queria. Nenhum tinha a pele escura, as mãos calejadas, o cheiro acre e forte, a pegada ríspida e cheia de um tesão amargo, proibido, em comer a filha do patrão, a princesa da alta sociedade, o fruto proibido para a ralé. Sem resposta de Alisson, Carol resolveu pedir um Uber para Bonsucesso, não sabia o endereço, mas colocou "samba Bonsucesso" na busca do app e escolheu o primeiro que apareceu. Trinta quilômetros de distância "deve ser aqui aquele fim de mundo" a cabecinha da princesa pensou. Outro idiota se aproxima dela.

- A braba do rolé! Que novinha é essa papai? Me dá uma moral?

Carol ignora revirando os olhos, se esquiva do moleque e puxa Letícia pelo braço. Ela se inclina para Carol no meio dos dois moleques, a mãozinha direita dela dentro da calça de um deles, batendo um punhehtinha e o outro atrás dela encoxando a bunda gostosa dela de pau duro. Carol diz quase gritando por causa do som alto:

- Amiga, tá muito caído isso aqui... Vou levar vocês pra um lugar bem raiz rs.

Letícia dá de ombros, tira a mão direita de dentro da calça do moleque, dá um selinho nele e entrega o copo pela metade pro outro que já esfregava a rola pro fora da calça na bunda dela.

- Tchau, brigada.

Ela sai rebolando atrás de Carol que procura Maria Rita no meio das pessoas. Em um dos sofás do lounge vê um moleque todo tatuado sentado com a cabeça para trás e os braços abertos no encosto de cabeça do sofá. A cabecinha de Maria Rita sobe e desce parcialmente coberta pela mesa. As meninas se olham e dão uma risadinha. Carol vira pra Letícia:

- Deixa ela terminar o boquete...

As duas mexem distraídas nos celulares, Carol buscando o Uber. Poucos minutos depois ouvem um gemido do garoto e olham esperando Maria Rita levantar a cabeça. O garoto olha pra baixo e geme afagando os cabelos da putinha. Ela termina de engolir e se ajeita, limpando o canto da boca com os dedos de unhas longas. Ajeita os cabelos e vê as amigas ali paradas olhando pra ela.

- Oi meninas! Tava aqui com o meu amigo...

- João Vitor...

- João Vitor, isso rs.

Carol e Letícia dão risadas

- Piranha! Kk vamos embora, já pedi o Uber

Um outro garoto se aproxima do sofá.

- A novinha de São Paulo vai me dar uma mamada também...

Os dois moleques que tentavam levar Letícia para o motel se reaproximam dela e puxam ela pelo braço.

- Bora, vadia, vamo ralar pro motel.

Carol desmonta em um gesto de desistência e cansaço.

- Porra, amigas... Eu queria ir pra outro lugar. Meu Uber tá chegando!

Letícia sugere ir com Marry e os meninos para o Motel, mas Carol não cede. Por fim todos descem e Marry e Letícia entram em um carro com 5 dos garotos em direção a um motel no Recreio e Carol entra sozinha no Uber com destino a Bonsucesso. Maria Rita ainda grita para Carol entrando no Uber antes de sentar no colo de um dos moleques no banco de trás:

- A gente se encontra umas duas horas pra voltar pro Leblon, tá?

Carol sente um frio na barriga mas o tesão e a bucetinha inchada escorrendo de vontade de dar falam mais alto. O motorista do Uber ajeita o espelho pra olhar a gostosa no banco de trás. Cabelos castanhos dourados jogados de lado, lisos e brilhantes. A pele luminosa, a maquiagem sutil e perfeita. O rosto delicado como de uma bonequinha. Carol masca um chiclete ansiosa, procura o celular na bolsa. Pega o telefone e busca o número do porteiro Alisson. Põe o telefone no ouvido e no segundo toque a ligação vai na caixa. Liga de novo e acontece a mesma coisa. Ela fica irritada, torce os pezinhos e morde o chicletinho com raiva. Respira impaciente e liga novamente. Do outro lado, Dr. Paulo avisa Alisson.

- A Carolina te ligando de novo, Alisson. Você vai ter que atender, fiquei curioso com tanta insistência.

Alisson mesmo em pleno esforço, nu, no meio da sala do apartamento de Dr. Paulo, com metade da rola atolada no rabo apertado de Duda, se segurando para não gozar de novo, estica o braço e pega o telefone das mãos do Dr Paulo.

- Alisson, põe no viva voz, quero ouvir.

Alisson desliza e aperta o botão de viva voz. Dr Paulo com um copo de Whisky na mão se aproxima. Ao lado dele, Fábio também chega mais perto com um sorriso malicioso no rosto. Todos nus. Duda ainda só de saltos, de quatro no sofá, gemendo alto com a rola enorme do preto atolada até o meio no bumbum já bem castigado. Antônio só de camisa, sentado no sofá, já todo melecado das várias punhetas assistindo Duda sendo enrabada sem parar.

- Oi... minha loirinha - Alisson fala ofegante

- Porque você não atende nem me responde o Whatsapp??? - o tom dela é de irritação.

- Pô... Loirinha... Tô no meio.... De um serviço aqui... - além da voz ofegante de Alisson, Carol ouve um barulho repetitivo, POC, POC, POC, POC, e um gemido alto e agudo, um pouco desesperado.

- Onde você está? - Carol lembra de Duda sozinha com Dr Paulo, Fabio e Antônio no apartamento. - Você está na minha casa?

Alisson exita e ela ouve risadas ao fundo. Dr Paulo resolve provocar:

- Duda chama sua amiga, vem ver se ela pode te ajudar aqui.

Os homens riem e Duda fala com uma voz gemida, tremendo com as estocadas do homem atolado atrás dela, quase chorando:

- Me ajuudaaah, ah, ah ah, Caroool...

E em seguida ouve Fábio imitando a voz aguda de Duda:

- Vem, Carolzinhaaaa, vem dar o cu pro Fabinho também, ele é super legal kkkkk

Carolina desliga com os olhos arregalados, o rosto queimando de raiva e surpresa. Ela olha o app no painel do carro de aplicativo, 22 minutos para chegar em Bonsucesso. Ela pensa no que fazer. Ir para o apartamento ser brinquedo dos pervertidos, como eles gostariam? Ou se arriscar sozinha no samba em uma comunidade? Ela respira fundo e guarda o celular na bolsa. "Eu posso dar conta de qualquer situação".

O Uber encosta e o motorista olha de novo pelo espelho para a menina maravilhosa no banco de trás

- A moça tem certeza que é aqui mesmo?

Ela exita um segundo e responde baixo.

- Sim...

É quase uma da manhã, a rua está deserta e escura. Em frente ao barracão pode se ouvir um samba um pouco distante. Carol desce do carro, um Nike rosa e branco no pé, uma calça larga, de cintura muito baixa, tecido leve, claro, creme ou coisa assim, de alfaiataria, marcando bem a bunda deliciosa e deixando o quadril sexy e a barriguinha com piercing no umbigo e correntinha dourada na cintura. Um top bem justo, fechado no pescoço, rosé com dourado brilhante. Um colar delicado e justo no pescoço. Brincos de quartzo rosa e ametista. Maquiagem levemente brilhante, perfeita. A boquinha petulante em um biquinho rosado. Os cabelos castanhos claros jogados de lado, atrás da orelhinhas, brilhantes e sedosos. O motorista olha ela boquiaberto e tenta imaginar o que aquela princesinha estaria fazendo ali. Ela caminha um pouco lentamente, um pouco exitante, até começar a caminhar firme. Vê uma fresta do portão entreaberta e sem muito jeito empurra para abrir um pouco mais, até conseguir passar para dentro do barracão. Vê a uns vinte metros a roda de samba em frente ao bar. Uns 15 ou 20 homens, todos de pele escura, a maioria sem camisa, de shorts e chinelo. Ela vai chegando e o samba vai parando. Os homens falam entre sim em um tom baixo, olham para ela como se ela fosse uma alienígena. A alienígena mais gostosa do universo, mas certamente uma alienígena. Carol olha para os homens e a xoxota escorre. Ela caminha pé ante pé, rebolando elegante, como uma modelo. O rosto petulante de menina mimada, narizinho empinado, boquinha rosa em um biquinho natural, orelhas com pedras rosas e lilás, queixinho redondinho apontando pra cima. O pescocinho esguio, com uma discreta e cara gargantilha dourada, cabelos castanhos dourados, brilhantes, balançando de um lado pro outro. Ela olha rapidamente para os homens, uns 8 sentados na roda, mais uns 5 ou 6 de pé ao redor. Carol teve a impressão que todos olha para ela com olhares maliciosos e curiosos. As marquinhas de biquíni nos ombros, muito sensuais. Ela vai dando a volta na roda e sabe que agora vai deixar todos malucos. Ela é baixinha, magrinha, mas proporcionalmente tem uma bunda grande, chama muita atenção aquela bunda em uma menina pequena e magra. A cintura é de bailarina, mas o quadril é de cavala. Passa rebolando e se empinando, apoia os braços no balcão e fica nas pontas dos pés empinando o bumbum, só pra provocar. Ouve um murmurinho e a xoxotinha baba mais um pouco. A calcinha fio dental da Carolzinha está molhada. Ela sabe que aqui não tem gin tônica nem vodka, aprendeu isso com Alisson quando esteve aqui. É só cerveja e cachaça. O rostinho de boneca, fazendo biquinho e arregalando os olhos com carinha de inocente, o corpo de ninfeta cavala da BodyTech, se empinando oferecido no balcão, o perfume caro se espalhando pelo meio dos pobretões babando na novinha. Do outro lado do balcão, um homem velho, de regata quase completamente desbotada do Cacique de Ramos 2002, uma calça jeans puída e cortada de qualquer jeito como bermuda, descalço, sem cabelos e com uma barba branca por fazer olha para ela entorpecido.

- Boa noite, moço... Uma cerveja, por favor? - a voz macia e fina de ninfetinha como música no ouvido dos tarados.

O homem atrás do balcão olhando para ela fascinado sorri. Quase nenhum dente na boca. Ela desvia o olhar e vê um dos homens da roda de samba se aproximando. Ela está ali há um ou dois minutos, mas o silêncio entre os murmúrios e os olhares pesados sobre ela fazem parecer uma eternidade. O velho balconista, chamado Seu Ademilso, coloca a cerveja e um copo americano na frente de Carol. O homem da roda de samba encosta bem próximo dela. Cabelo crespo cheio, bigode, uns 40 anos. Sem camisa, suado, magro, atletico como um carregador de caixas. Ele olha para ela se inclinado na sua direção. Se aproxima muito. O olhar dele passa por todo o rosto de menina linda, os cabelos, as jóias, devora ela com os olhos e sorri. Carol sente aquele olhar como um raio e o cheiro acre, forte, penetrante. Ela sente um espasmo e sente a xoxotinha escorrer. Se ajeita apoiando no balcão e tenta parecer natural. Sorri de volta para o estranho e da um golinho de cerveja.

- O que uma princesa dessas faz aqui, coisinha linda?

Carol toma mais um gole e pensa no que dizer

- Eu adoro pagode...

O homem abre um grande sorriso e diz alto para os outros homens:

- A princesinha quer samba, meus crias. Bora pagodear!!!

Os outros homens comemoram e o samba recomeça. Com a música alta, o homem se aproveita para falar bem próximo do ouvido da Carol, a boca dele encostando na orelha dela, ele sentindo o cheiro de ninfeta rica e ela sentindo o cheiro de preto pobre. A bucetinha dela escorrendo e a rola dele ficando dura. Eles conversam qualquer bobagem, o homem pega ela pela cintura, sente a pele sedosa, firme, perfeita. Ela sente os dedos ásperos, cheios de calos, o toque safado e firme.

- Com todo o respeito, novinha, mas tu é uma delícia, você sabe né?

- Rs... sei sim... - Carol diz isso e coloca a mãozinha delicada com unhas longas, no peito do homem e escorrega os dedos pelo abdômen suado e definido.

Ele olha pra ela sorrindo e ela olha nos olhos dele, sorri de volta e morde o lábio inferior, inclina a cabeça e joga o cabelo de lado, oferecendo a boquinha e o pescoço pra aquele homem com cara de que vai estuprar ela ali mesmo. Mas ele não precisa. Ela daria pra ele ali mesmo, no meio da roda de pagode. O homem puxa ela e beija a boquinha de Carol com muito tesão. Gruda o corpinho dela no dele e ela sente a rola dele sob a calça. Ela sente a bucetinha escorrendo até as coxas. A mão do homem vai descendo pelas costas até a bunda e ela sente a mão grande daquele estranho apertar com gosto o rabo dela, em seguida o dedo médio do sujeito no meio do bumbum. A boca dele engole metade do rostinho dela, a língua do homem invade sua boquinha e ele chupa os lábios de Carol que já está molinha nos braços do sujeito. Um outro homem se aproxima. Carol sente a presença do outro atrás dela, onde o homem que a beija bolina toda a sua bunda. Ela não tem poder de reação. Alguns segundos depois o beijo acaba e o homem vai soltando ela aos poucos, ciente que ela estava entregue a ele. Carol se apoia no balcão, está vermelha e ofegante, chega a estar com os olhos marejados de tesão. Ela apoia o braço esquerdo no balcão e olha o homem sorrindo pra ela. Ele faz um sinal com a cabeça para o outro homem que se aproximou atrás dela.

- Já te vi aqui, coisinha gostosa... - O outro homem faz uma cara de surpresa e o segundo diz:

- Ela veio aqui com o Alisson da Praça das Formigas, o que trabalhava no Guanabara...

O outro parece ainda mais surpreso. Olha pra ela com uma cara espantada. Ela sorri sacana, passa a linguinha no copo e diz:

- É, ele trabalha no meu condomínio, o... Alissão rs.

Ela lambe o copinho de novo olhando pros homens. O que chegou depois puxa ela pra ele e beija Carol grudando ela na pilastra do bar. Ela retribui o beijo ouvindo uma gritaria e risadas na roda de samba. O homem segura o rosto dela com as duas mãos duras de trabalhador. Depois ele passas elas pelos peitos dela e segura na cintura puxa o corpinho dela pra ele e Carol sente mais uma rola. Ela pensa se a calça dela já estaria molhada denunciando a xoxota escorrendo. O homem para de beija-la e segura o rostinho dela fazendo um biquinho com os lábios dela, apertando a bochechas do rostinho de boneca de Carol. Carol ajeita a blusinha, a calça e o cabelo, disfarça o tesão que a deixa de pernas bambas e vira para o balcão, pega o copo e toma um golinho da cerveja vagabunda. Os dois homens ao redor dela se olham sorrindo, em meio ao samba tocando alto eles falam um no ouvido do outro e dão risadas. Carol quer que a putatia comece logo, ensaia uma dancinha, mexe o corpo e os ombrinhos delicados, mesmo sem saber sambar, mas gostosa como é faz os homens estremecerem

- Vamos princesa, vamos pra roda

Eles conduzem ela pelas mãozinhas delicadas e a roda abre com grande alvoroço pra ela, que entra sorrindo com os homens levantando suas mãozinhas como se ela fosse a estrela de um show prestes a começar. No meio da roda, os homens aumentam o volume e o ritmo do samba, ela da alguns passos sem muito talento mais cheia de confiança com o estímulo dos homens já tarados. Batendo palma, vários deles de pé. A roda fica mais estreita. Ela está cercada em um espaço mínimo. Ela samba e coloca a mão nos joelhos, ensaia uma reboladinha, empina o rabão pra loucura geral. Um a um os homens vão ensaiando uns passos com a ninfetinha, todos tiram uma casquinha, uma encoxada, uma mão boba nos peitos, no rabão. Ela já toda vermelhinha, sorridente de orelha a orelha, suadinha. Uma hora dança no meio de dois homens grudados nela, rebola em um enquanto o outro se inclina e coloca o rosto grudado no dela, que sorri com o narigão dele encostando no narizinho dela, já toda suadinha e vermelha.

- Abre a roda que o samba vai começar... 🎵

O clima de putaria pesada já instalado, Carol está bêbada de tesão, não tem mais controle dos seu atos e quer mesmo é que a putaria comece logo

- Vamos abrir a roda da princesinha... 🎵

Todos dão risada. Carol coloca a mão nos joelhos e empina o bumbum. Um dos homens atrás dela segura na cintura e encaixa nela com gosto. Ela rebola e toma um tapa na bunda.

Ela ri e sente um espasmo na bucetinha que já está toda melada. Mais um samba, e um outro homem já está beijando a boquinha de Carol e bolinando sua bunda, dessa vez, no meio da roda, Carol sentido outros homens pegando nos seu cabelos, puxando suas mãozinhas. O primeiro homem que se aproximou e beijou Carol se aproxima e tira ela da roda para protestos de todos os outros.

- Calma, rapaziada, a novinha acabou de chegar, deixa ela tomar uma paradinha.

Ele puxa Carol pela mão pra fora da roda e entrega um copo de cerveja e ela bebe tudo de uma vez, vermelha, ofegante, radiante de felicidade.

- Vamos ali atrás princesa.

Ele puxa ela pela mãozinha pra uma área escura do barracão. Umas mesas de plástico, uma mesa quebrada de totó, um sofá rasgado. Carol sabe que finalmente vai começar a dar, ela já não aguenta mais. Já na parte escura o homem agarra ela, ergue Carol do chão que trança as pernas nele que a segura pela bunda. Ele beija a boquinha de Carol e chupa seu pescocinho. Ela esfrega a xoxota no corpo do homem como se fosse gozar dessa forma, sem nem esperar a foda propriamente. O homem sente a ninfeta em brasa, puxa o top para baixo e ergue Carol até enfiar um dos peitos na boca. Carol geme e acha que vai gozar. De repente mais dois homens entram na área escura e olham a distância. Carol não sabe como agir, está excitada demais e aquela situação parece perigosa demais. Ela está ali, no fundo de um barracão na favela, os peitos de fora, praticamente transando com um desconhecido com outros dois olhando. Eles são grandes, são mal encarados, são muito mais velhos... O homem que está com Carol coloca ela de pé e desabotoa a calça dela,, ela olha os outros dois homens na penumbra, que se aproximam mais, lentamente. Ele puxa a calça para baixo, a bunda dela com a calcinha fio dental branca enfiada no rabão da Carol virado prós outros dois. Ajoelha no chão do barracão. Abre o velcro da bermuda do homem e puxa a cueca e a bermuda para baixo. Uma rola comprida, mas não tão grossa pula pra fora já dura e Carol segura com as duas mãozinhas. Lambe a ponta como se fosse um picolé, ao mesmo tempo batendo uma pro cara com as duas mãos.

- Caralho, menina...

Depois ela coloca as mãos nas coxas e mama a cabeça olhando pro rosto do homem na penumbra. Ele olha maravilhado a princesa mamando sua rola esfomeada. Um minuto depois, ele puxa ela que se ergue de pé tira a blusinha. Ela fica de fio dental e tênis, e caminha na frente dele rebolando. O homem já louco de tesão, olha aquela gostosa, aquela bunda com o fio dental enfiado no rabo e vai atrás dela, que deita no sofá velho. Ele tira a calcinha encharcada e vê aquela buceta perfeita inchada e babando. O homem chega perder o ar e chupa esfomeado aquela bucetinha cheirosa e gostosa. Ela geme e se contorce.

- AINNMN VAI LOGO METE EM MIM

O homem nem abaixa o calção só tira o pau pra fora e começa a meter, igual um louco. Ela sente o homem se jogando no meio das penas dela, a buceta encharcada recebe a rola toda entrando e saindo. Obviamente o homem não vai aguentar muito. Um vulto se aproxima, é o segundo homem que conversou com Carol. Carol percebe ele já com a rola meio dura pra fora. O tesão acumulado de Carol é tanto que ela começa a estremecer e goza gemendo e segurando um grito com aquele estranho socando gostoso a rola na sua bucetinha e outro desconhecido com o pau na mão esperando a vez de come-la.

- Bora, meu parceiro, passa a vez!

O homem tira a rola da buceta apertada e fica de pé. Nem espera ela se ajeitar e já mete a rola na boquinha dela e soca.

- Caralho de vadiazinha deliciosa mermão!

Depois de alguns segundos ele segura a cabecinha de Carol e começa a gemer, enchendo a boquinha dela de porra quente. Carol, louca de tesão mama até a última gota, arrancando gritos do sujeito tendo a rola mamada dentro da garganta da princesinha linda. O outro homem que mete na bucetinha de joelhos no chão, debruçado em cima dela, tira a rola da xoxota dela e manda ela virar o rabo pra ele.

- Caralho, olha o tamanho do rabo dessa branquinha.

- olha o cuzinho, rosado, tá maluco!

Carol percebe a fascinação que sua bunda deliciosa exerce e resolve provocar mais.

- Pode botar onde quiser...

Os homens vão a loucura. Ele lubrifica com saliva, mete o dedo e já encaixa a pica preta naquela bunda deliciosa. Ela se empina mais e sente a rola forçando seu cuzinho. Pisca o botãozinho rosado para provocar uma ou duas vezes e depois deixa a rola escorregar pra dentro do bumbum guloso. Ela apoia o corpinho nos cotovelos e começa a movimentar o corpo para frente e para traz, gemendo dengosa.

- Ainnm... meu cuuuu... vai fode minha bundaaaa.

De repente, o samba vai parando rapidamente, Eles ouvem o barulho do portão fechando e a corrente com o cadeado trancando o barracão. O outro homem pega Carol pela nuca e mete a rola na boquinha. Segura a menina pela nuca e soca rola na gargantinha dela, sem acreditar no que está acontecendo. Os gemidos agora ecoando pelo barracão em silêncio. Ela sente a rola na garganta e mama, quase gozando mais uma vez de tesão com aquele cheiro, aquele gosto, a rola no cu e a outra na garganta, no cenário tosco que ela se encontrava. Eles ouvem uma voz ao fundo, em alto e bom tom.

- Aí seu Admilso, coloca um funk aí pra gente fazer a festa com essa piranha.

Quando as luzes da parte onde eles estavam se acendem os outros homens que vem se aproximando já começam abrir sorrisos e celebrar a novinha gostosa e rica de quatro, peladinha no sofá com um preto atrás e outro dando a mamadeira pra putinha.

"Porra, mermão!" "Aí sim, rapaziada!" "É hoje que eu morro feliz!"

O homem que estava a frente de todos, um dos mais novos, talvez com uns 25 anos, cabelo descolorido bem curto, mulato claro, magro, tatuado, jeito de malandro, aparentemente uma liderança entre os demais se aproxima andando lentamente até a bunda de Carol onde um dos homens estava metendo prestes a gozar.

- Caralho muleque, tu tá botando no rabo da vadia?

Depois de dizer isso ele se vira para os demais:

- Aí comunidade, pelo jeito o natal chegou mais cedo pra geral aqui. Vou dar o papo reto e quem der mole vai levar esculacho sem caô. Disciplina, aqui, ninguém quer ficar metendo na menina cheia de porra de outro vagabundo, correto? Então não é pra gozar dentro... se quiser, dá pra filha da puta engolir, goza na mão e se lava, goza no chão e o seu Ademilso que se foda pra limpar depois....

Todos dão risada e o homem metendo no rabo de Carol não aguenta e começa a gemer alto, as estocadas cada vez mais lentas até que ele tira do rabo dela e começa a gozar no chão.

- Olha aí, rapaziada o exemplo do nosso cria brabo aqui, o Cleitin do parque das missões. Amassou o cu da vagabunda e leitou o chão do Ademilso. Só fica ligado pra não espirrar essa parada aí nos outros, tá beleza?

Carol se excitava ainda mais ouvindo os homens falando daquele jeito, se referindo a ela daquela maneira. Assim que o tal Cleitin do parque das missões levantou do sofá, o que liderava os demais abriu o shorts e foi se ajoelhando atrás da Carol.

- Quietinha vadia gostosa, agora o Pai aqui vai te mostrar como que se come um cu igual o seu. Já gozou pelo rabo, vagabunda? Hoje tu vai gozar...

Carol foi sentindo a rola sendo empurrada pra dentro da bunda, e depois quando ele começou a meter, ela pensou que ele até comia gostoso a bunda dela, mas não tinha como comparar essas rolas até agora, com a do porteiro Alisson. Carol gemia e jogava a bunda contra o corpo do vagabundo, fazia manhã, olhando por cima do ombro empinadinha "aí meu cuzinhooo" "mete na minha bunda, fode meu rabo". Piscava o cuzinho, mamava a rola com o rabo, e logo o cara começou a gemer igual criança, tirou o pau da bunda de Carol e até chegou a cair do sofá com as pernas bambas, pra risadas discretas dos outros homens. Carol deu uma risada abafada escondendo o rostinho atrás do ombro, olhando o monte de pretos, quase todos sem camisas, a maioria de short e chinelos, olhando pra ela de quatro naquele sofá velho, empinando o rabo, vestindo apenas o Nike Air Jordan 1 tamanho 33, rosa e branco. Eles ficaram ali parados a um metro e meio dela, olhavam como se não acreditassem, um olhar entre a luxúria extrema e o pavor, como se aquilo fosse algo proibido. Carol ficou olhando eles e eles olhando ela. Ela mexeu a bunda empinada de quatro de um lado pro outro levemente e sorriu para eles. Eles sorriram e alguns se olharam em êxtase. Um homem barrigudo de bigode veio abrindo o fechecler e o botão do shorts já com o pau duro e se ajoelhou atrás dela. Alguns aplaudiram rindo. "Boa, Luizão! Pau na patricinha gostosa". Ele meteu na bucetinha como um desesperado. Carol gemia rindo da farra que os homens faziam. Logo foram perdendo a timidez e vinham dois ou três com o pau na mão pra ela chupar. Em coisa de dois ou três minutos e lá veio Luizão esporrar na boca da novinha e outro já pegou seu lugar, dessa vez indo direto pro cuzinho de Carol Um deles que davam a mamadeira gozou na boquinha de Carol sem nem meter nela.

Alguns deles gozavam na mão, como sugerido, outros no chão, quase sempre aproveitando pra sacanear o seu Ademilso que seguia lá no bar olhando de longe a ninfetinha rica passando de mão em mão no meio da malandragem. Mas a maioria tirava da bunda ou da bucetinha pra gozar na boquinha da princesa, olhando aquele rostinho de boneca mamando sua rola enquanto esvaziava o saco na garganta da ninfetinha. Em algum momento houve um princípio de confusão quando um grandalhão com colete de mototaxi estava metendo no rabo da Carol e, depois de algum tempo, tentou trapacear, tirou discretamente a rola da bunda e gozou na mão, pra em seguida, meter de volta no cu, tentando dar duas fodas sem parar na vadiazinha. Outro que estava aguardando a vez viu a manobra e começou um empurra empurra, gritaria, Carol virou o rosto pra ver se ia ter briga, ao mesmo tempo, sentindo outro homem botando no seu cuzinho, um malandro que pegou a vez no lugar dos brigões. No fim todos se acalmaram e voltaram para a fila.

Carol gosta de dar a bunda. Desde que aprendeu com uma das putas de luxo que dr Paulo bancava antes dele perceber que a melhor puta do mundo estava em casa, pronta pra ser treinada. Ela até preferia sexo anal, a bucetinha apertada geralmente não recebia bem paus muito grandes, nem fodas muito fundas ou com uma pegada mais forte. O anal era uma preferência, primeiro pela fascinação que comer o rabo de uma ninfetinha princesa exercia sobre os homens. Sempre que ela dizia "qualquer coisa" ou "o que você quiser" o cuzinho dela sempre foi pra jogo. "Eu faço qualquer coisa professor" "pode pedir o que você quiser tio" "eu daria tudo pra entrar nessa festa moço". Respostas: anal, cuzinho e por trás. Treinar obsessivamente para ficar com a bunda perfeita, a bunda ideal, foi uma consequência da atração que o bumbum dela naturalmente exercia. A genética de Carolina a favorecia muito. Filha de uma colombiana muito bonita e gostosa, carioca criada como princesa-puta da zona sul, baixinha do rabo grande. Naquele barracão o padrão não se alterava, a maioria botava no rabão da patricinha. Muitos se revezavam entre os buraquinhos apertados, que era exatamente o jeito que Carol gostava de ser fodida. Mete na xoxotinha pra lubrificar e depois mete no cu até gozar. Mas o cuzinho era foco de 2/3 da atenção da rapaziada ali presente. E ela gostava muito, era claro para todos. A forma de meter, a cadencia, o toque, o jeito que o corpo dos homens respondia era diferente. Talvez também porque Carol sempre preferiu transar com homens mais velhos, além do adicional recente de serem homens mais velhos e de outra classe social e cor de pele. Cu de novinha. Cu de princesa. Cu rosinha. Imbatível.

A fila andava com boa agilidade, Carol achava que pelo menos uns 8 homens já tinham comido ela, pelo menos era o número de mamadeiras que ela lembrava de ter esvaziado. Foi quando finalmente, sentiu uma rola que metia tão gostoso quanto a do porteiro Alisson. Ela olhou pra trás e viu um homem preto retinto, mais pra gordo que forte, de óculos de aro grosso e cabelos raspados, camisa social, beirando os 40 anos. Ele metia na bucetinha com a firmeza, a cadência, além do encaixe perfeito da ferramenta pra xoxotinha de Carol. Era do jeito que ela mais gostava. A rola toda enfiada, dando trancos na xoxotinha, estimulando o clitóris como se quisesse botar as bolas pra dentro também. Segurando a bunda dela com gosto, trancos no corpinho dela que quase tiravam o equilíbrio, chacoalhava os cabelos caindo no rosto e arrancava gritinhos da putinha. Mas ela gostava daquele jeito, só que metendo no bumbum. Era uma rola muito grande e grossa pra xoxota apertada dela. Ela se empinou mais, ajeitou a posição, deixando a bunda bem pra trás e começou a revirar os olhos com aquela foda cheia de tesão daquele homem viril. Apoiadinha nos cotovelos, dando gritinhos e deixando a bunda bem exposta pra ver se o cara entendia o recado do que ela queria. Ele era o varão Robson, antigamente conhecido como Binho, porém desde que convertido na Assembleia andava reto, não bebia não fumava, trabalhador e pai de 4 filhos, a mais velha com 17 anos e o mais novo com 9. Apesar da vida reta, o samba era um hobby mundano de Robson. O único desvio na condução rigidamente cristã de sua vida. Ah, além do fato dele estar engatado firmemente em uma novinha gostosa que ele nem sabia o nome e aparentemente foi ali para desgraçar a sua vida e dos homens desviados ali presentes. Robson não pode resistir, aquela ninfeta linda e vestida como uma artista de televisão, se oferecendo para todos... ele pensava que talvez ela fosse uma tentação enviada pelo demônio, mas a essa ele não poderia resistir. Gostosa demais, bonita demais. Ele metia com gosto queria aproveitar os minutos que tinha ali ao máximo. Sabia que se demorasse os caras iriam mandar ele voltar pro fim da fila, mas também não queria gozar logo, como a maioria estava, sem resistir ao corpo delicioso, o rostinho de boneca, o cheiro de ninfeta da zona sul e os gemidos irresistíveis da menina. Já Carol, que revirava os olhos e gemia profundamente, próxima do segundo orgasmo, queria sentir logo aquele homem no seu bumbum pra gozar e virou o rostinho vermelho pra ele, a carinha de um quase choro de prazer

- coloca no meu cu, por favor...

O homem olhou aquele cuzinho rosa, já vermelho pela foda grupal já de mais de uma hora e pensou como seria gostoso fuder aquele rabo também. Enrabar uma novinha gostosa criada no leite com pera, enquanto ele a esposa e os filhos viviam na corda bamba, todo dia pegando trem na Central, mototaxi na chuva, os três filhos dormindo no mesmo quarto. E imaginando a vida que aquela putinha rica não devia levar. Pensou seriamente em enrabar ela, mas lembrou que a igreja não admitia. Além do adultério, sexo anti natural, já era demais. Falou ofegante se segurando pra ainda não gozar naquela delícia:

- Isso é pecado menina. Sexo só do jeito certo.

E seguiu metendo na xoxota já começando a sentir o pré gozo.

- Come minha bunda, porrr favorrrrr...

Ele ignorou e o tal malandro que pagava de chefe da curra se aproximou

- Algum problema aí, vadia?

- Eu quero esse pau no meu cuuuuuu!!!

- E aí varão, bota no rabo da princesa logo

- É pecado... Não faço isso.

- Pecado é o caralho, sangue bom! Se a menina quer que tu meta no rabo dela, tu vai meter! BORA!!!

O varão Robson saboreou mais algumas estocadas naquela xoxotinha quente e apertada, olhou os outros homens a maioria sem roupa, paus duros na mão, esperando pra fuder a novinha e olhando o que iria acontecer. Então, lentamente ele foi tirando a rola da bucetinha de Carol, e. Finalmente deu espaço para o velho Binho voltar a tona. Encaixou a ponta da pica naquela bunda grande, na entradinha daquele rabo apertado. A menina estava em um transe de luxúria, rebolava e forçava a bunda contra seu pau. Ele segurou ela pelos longos cabelos castanhos claros, a outra mão travou a cinturinha.

- Shhh.... Calma neném, quietinha. Toma o que você quer.

E a rola foi deslizando para dentro daquela bunda gostosa. Carol revirava os olhos. O corpo dela estremeceu, Robson sentiu aquele cuzinho pulsando ao redor do pau dele. Ele colocou o pau todo até a base, vendo a menina estremecendo e gemendo um gemido longo e agudo. Ele soltou a cintura dela e colocou a mão na lateral de uma das nádegas macias e redondas. Porém, assim que ele começou a escorregar a rola pra fora para iniciar as estocadas naquele rabo delicioso, ele sentiu a sucção que o cu daquela novinha estava fazendo no pau dele. A perna dele vacilou; aquilo não era só uma bunda gostosa, era uma câmara a vácuo de ordenhar rola. A bunda dela tremendo em espasmos e o rabo daquela gostosinha adolescente da elite carioca sugando o pau dele como uma ventosa. Quando ele respirou fundo, se recompôs e voltou a sentir as pernas, um dos pés firme no chão. Voltou a enfiar e a menina começou a esguichar em um grito surdo, muito agudo, quase inaudível. O rostinho dela com os olhos revirados a boca aberta, babando naquele sofá velho e a bucetinha esguichando aquele líquido adocicado, com aquele perfume delicioso de xoxota adolescente gozando... Mais uma estocada e aquele cu gozando massageava o pau dele de forma mágica, quando um raio de prazer e culpa atravessou o varão Robson. Um longo e profundo calafrio, com todos os seus pontos sensoriais em colapso, aparentemente reproduzindo uma sinfonia infernal ou celestial, provavelmente as duas coisas ao mesmo tempo. Então ele, também de olhos revirados e a boca aberta, em um torpor cego, surdo e paralisante, estremeceu levemente a mão naquela bunda gostosa e ejaculou um jato de porra ancestral. Não era o esperma que ele ejaculava com sua esposa, nos comportados papai e mamãe na cama sagrada do casal. Era uma porra há muito guardada, desde que o velho Binho foi enterrado vivo no coração cheio de culpa cristã do renascido Varão Robson. Além da quantidade extremamente incomum, essa porra no cu de Carol era viscosa, uma espécie de graxa amarelada e oleosa. Se os outros homens estavam fazendo esforços para não encher o cuzinho de Carol de leite, esse já logo meteu uma lata de leite condensado no rabinho da ninfeta. Todos ali perceberam o orgasmo simultâneo e selvagem que tinha ocorrido. E por conseguinte perceberam que Binho e/ou o Varão Robson tinham acabado de despejar uns 300 ml da porra mais grudenta da história dentro da bunda da menina..

- Porra, maluco!!! Tu tá de sacanagem??? Tu acabou de literalmente melecar a bunda toda dessa gostosa com essa porra dessa tua Cascola, seu arrombado!!! Eu falei que ia ter esculacho, caralho. Aí seu Ademilso, leva essa vadia lá pra dentro e da seu jeito de lavar essa porra aqui.

Carol estava praticamente desmaiada depois do orgasmo mais forte que já sentiu na vida e precisou ser amparada por dois homens até o velho Seu Ademilso. Ela foi caminhando com o braço no ombro esquerdo do velho que a segurava pela cintura e aproveitava para deixar a mão escorregar para a bunda de Carol, a mão direita esbarrando nos peitos, aproveitando a novinha grogue. Seu Ademilso com olhos gulosos no corpo da gostosa. Desde que colocou os olhos em Carol, seu Ademilso só pensava nas ninfetinhas do CSA Leblon, onde ele trabalhou como faxineiro no fim dos anos 90. Seu Ademilso ainda tinha 40 e poucos anos, estava em boa forma e se iludiu com duas putinhas maldosas que brincaram com ele provocando, dando a entender que iriam dar pra ele, mas no fim, humilharam o homem e denunciaram o infeliz como assediador. A vida de Ademilso deu uma guinada negativa depois desse evento. O velho foi guiando a gostosa peladinha por um corredor escuro, segurando ela pelo quadril, olhando aquele rabo delicioso na frente dele. Entraram no casebre tosco onde ele morava nos fundos do barracão. Um unico cômodo. À esquerda um colchão velho no chão, uma tv de tubo, uma cadeira de plástico. Do lado direito, um fogão velho, uma pia, uma mesa dobrável de ferro e mais uma cadeira de plástico. No meio o único móvel do barraco, uma espécie de cômoda com a fórmica azul bebê descascada. Seu Ademilso apoiou a menina na parede e se agaixou para tirar os tênis dela. A bucetinha mais perfeita que o homem já tinha visto a pouco centímetros de seu rosto. Molhada, com cheiro de sexo

- Eita novinha doida... O que você veio fazer aqui, meu bem?

Ele tirou os tênis, mas não conseguia tirar os olhos daquela xoxotinha. Se levantou e se aproximou dela. Os olhos da menina quase fechados, a cabeça apoiada na parede, meio caída de lado. Os cabelos claros um pouco bagunçados, uma mecha caída no rosto de boneca. Seu Ademilso acariciou um dos seios empinados da gostosa. A pele dourada, com a marquinha muito clara do biquíni. O velho passava o dedão grosso na aureola rosada do mamilo de Carol. Com a outra mão foi acariciando a s coxas da ninfeta, no meio das pernas dela, sentindo aquela pele firme, depois a rachinha molhada. Como a muito tempo não acontecia, seu Ademilso sentiu sua velha serpente se encher de sangue. Ele sentia um frio na barriga por estar com uma menina branquinha e gostosa como aquela no seu barraco. Subiu a mão direita do seio para a boquinha vermelha e inchadinha. Com o polegar abriu os lábios e viu os dentes perfeitos, muito brancos, entreabertos. Colocou o polegar dentro da boquinha e sentiu a linguinha macia da menina entregue a ele. Sua mão esquerda metia o dedo médio até a metade naquela rachinha sem pêlos. Seu Ademilso suando frio e até tonto de tesão e medo daquela situação.

- Ô coisinha gostosa do tio, acho que eu tô sonhando com essa princesinha aqui só pra mim...

Seu Ademilso nunca tinha visto nada parecido. A velha cobra do homem já fazia grande volume no short jeans desgastado. Ele tirou o dedo da bucetinha apertada daquela delícia e sacou o membro duro e latejando como há muitos anos ele não sentia. Ele prensou ela na parede e foi pincelando a rola na rachinha forçando um pouco, sentindo aquele melzinho quente lubrificando a cabeça de seu pau. Sentiu a pica começar a invadir aquela grutinha macia e apertada.

- Nossa, meu bem, que tabaquinha mais apertadinha que tu tem, neném...

Forçando, pra dentro e pra fora, cada vez entrando um pouco mais. Quando a cabeça toda passou pra dentro, Carol gemeu e abriu os olhos, girando eles pelo barraco imundo do velho. Ele tapou a boquinha dela com a mão direita e com a esquerda ergueu a coxa dela para facilitar a foda de pé, grudados ao lado da porta do barraco.

- Shhh... Calma neném, o tio só tá cuidando de você, viu? Quietinha.

Carol olhava o barraco entre o fascínio e o horror. A fraca única lâmpada amarela pendurada pelos fios no teto, manchas de mofo na parede descascada, uma delas sem reboco. Sentiu a rola do velho dentro dela, o corpo dele grudado ao dela. O rosto dele olhando fixamente os olhos dela, metendo com uma disposição surpreendente. Ela gemia por baixo da mão de seu Ademilso. O velho parecia estar tremendo e revirando os olhos. A rola dele toda enfiada na Carolzinha, praticamente erguendo o corpinho dela do chão, grudado na parede. Ela gemia cada vez mais alto e profundo. Segurou na camisa regata do velho e sentiu prazer. O velho estremecia e metia o pau todo na bucetinha encharcada dela.

- Princesinha, tu vai fazer o tio gozar dentro dessa xerequinha gostosa, neném...

Ele tirou a mão da boquinha dela e tentou beijar a boca de Carol. Ela desviou o rosto e ele lambeu o rosto dela, chupou seu pescoço e ela logo sentiu a porra quente do velho inundando sua bucetinha. Ele respirava ofegante, ela sentia o coração de seu Ademílso como se fosse sair do peito. Ele ficou alguns segundos dentro dela, respirando e se recompondo. Depois ele tirou a rola de Carol e deu um passo para trás,subindo o short sem cuecas, sem olhar para ela.

- Meu amorzinho, que florzinha deliciosa é essa? Quase matou o tio...

Carol se ajeitou, o corpinho violado de pé, 1,54m, carinha de bebê, se sentiu inocente e desamparada naquele barraco com aquele velho tarado. Carol nunca se sentia assim, era sempre uma putinha inalcançável, provocando e colocando os homens em suas mãos. Essa sensação nova excitou Carol, que se colocou em um papel de menininha violada pelo velho no barraco imundo. Ela se empinou, fez uma carinha de inocente, colocou a mão na xoxotinha e olhou pro velho, fazendo um beicinho de choro. Sentiu o esperma dele na ponta dos dedos, escorrendo pela rachinha molhada. Com o outro braço cobriu os seios, ainda na sua interpretação de menina violada. O velho olhou o teatrinho sem entender bem o que aquela putinha deliciosa estava fazendo. "Menina gostosa maluca", ele pensou. Ele puxou Carol pela mão em direção a uma porta ao lado da pia. O homem abriu e era um banheiro minúsculo, uma pia, uma privada e um chuveiro, tudo amontoado em cerca de um metro quadrado. As condições de higiene eram problemáticas e nem assento a privada tinha. Carol resistiu a entrar naquele lugar, ficou o pé no chão fazendo bico e franzindo as sobrancelhas. Seu Ademilso olhou para ela e falou em um estranho tom pervertido:

- Menina, você não faça malcriação não. O neguinho mandou eu te limpar e você vai entrar no chuveiro nem que eu tenha que dar umas palmadas nessa sua bunda!

Aquele velho batendo na sua bunda cheia de porra e aquele ambiente tosco ativaram a putinha em Carol. Ela sentia a porra ainda dentro do cu, além de sentir o esperma de seu Ademilso escorrendo da bucetinha para as coxas grossas. Colocou um dedinho na boca e se empinou andando em passinhos curto na direção do banheiro. Jogou os cabelos de lado, por cima do ombro direto.

- Eu não quero molhar o cabelo tioo... - disse isso entrando no banheiro e apoiando na parede por cima da pia, empinando o bumbum embaixo do chuveiro.

Seu Ademilso arregalou o olho e engoliu a seco olhando a ninfeta peladinha com a bundona pra cima e as pernas abertas. Se posicionou ao lado dela e ligou o chuveiro.

- Tudo bem, neném, eu só preciso lavar esse seu rabão pra rapaziada

A água correu pelo corpo delicioso de Carol

- Aiiii, tá friiaaaa!!!

- No barraco do tio Ademilso só tem água fria, meu bem...

O velho passava a mão pela bunda de Carol, com a água e um pouco de sabão azul que ele usava como sabonete. Foi passando a mão em movimentos circulares por aquela bunda grande e redonda, a pele firme, quente com a água fria. Foi deslizando os dedos no meio do rabo dela e começou a esfregar o cuzinho apertado em movimentos circulares. "Caralho de cu gostoso", pensou. Sentiu a velha serpente dar sinal de vida de novo, para sua surpresa.

- Eita menina, que rabão gostoso você tem...

- Tem que limpar dentro, tio, foi lá que o moço melecou...

Seu Ademilson deu uma cuspida na mão, e voltou a massagear o cuzinho. Sentiu Carol forçando a bunda pra trás e piscando o cu, beliscando a ponta do dedo médio do velho. Enfiou a ponta do dedo e foi testando aquele cuzinho gostoso de ninfeta fazendo pressão no dedo dele. Olhava aquele rostinho de boneca olhando pra ele e fazendo ora carinha de dor, ora carinha de prazer. Foi metendo o dedo aos poucos, olhando a carinha de danada da menina, cheia de biquinhos e expressões tão lindas naquele rostinho angelical.

- Se doer você fala viu, meu amorzinho? O tio para...

- Não dói, não, tio, eu adoro brincar com meu cuzinho

A hora que o dedo entrou todo, Seu Ademilso deu dois tapinhas no bumbum de Carol que olhou pra ele e sorriu, ao mesmo tempo safada e inocente. O dedo de seu Ademilso, foi escorregando pra fora e depois pra dentro e logo o velho começou a socar no rabo apertado daquela menina gostosa. Socava o dedo todo o cuzinho de Carol, rápido e firme, fazendo a bunda balançar.

- Issooo tioooo..... Bota mais ummmm

Seu Ademilso soltou o botão do short que caiu no chão e apontou a rola na direção do rosto de Carol.

- Mama a rola do tio, mama, meu amorzinho...

Carol olhou aquela rola velha, meteu a mão no meio das pernas, pegou um pouco da água que escorria pelo meio de sua bunda e punhetou aquela rola dura mas meio murcha. Passou bem a mãozinha pela cabeça ainda com resto da porra que o velho depositou na sua bucetinha. Depois colocou a cabeça na boca e começou a mamar. Seu Ademilso passou a mão no sabão azul e meteu o segundo dedo na bunda de Carol, agora o indicador e o médio entrando e saindo daquele rabo apertado. Carol tirou as mãos da parede e apoiou as mãozinhas nos joelhos, empinando o rabo e gemendo com a rola de Seu Ademilso na boca. Ela rebolava excitada e o velho socava os dedos sentindo a menina mamando a cabeça do seu pau como se fosse um pirulito. Com a mão direita o velho dedava o rabo da ninfeta, com a mão esquerda ele começou a acariciar os cabelo macios da cabecinha sugando seu pau. Carol mamava a cabeça do pau do velho sentindo a rola surpreendentemente dura pulsando na sua boquinha quente.

- Tu sabe mamar uma rola em, neném... nossa, com esse rostinho de princesa, mama igual uma vagabunda? Que delícia!

O velho estava sonhando acordado, olhando aquela novinha linda e gostosa de mãozinhas nos joelhos, peladinha, de rabo pra cima, enquanto ele socava dois dedos na bunda dela e ela mamava a cabeça do pau dele com gosto. Sentiu que iria gozar e queria meter no rabo daquela princesa.

- Nossa porra, sua vadiazinha... Que delícia que você é, puta que pariu! Preciso limpar esse cuzão com a mangueira do tio Ademilso

Deu a volta na Carolzinha e se posicionou atrás dela. Olhou aquele rabão sem ter certeza se aquilo era um sonho ou não. Colocou a ponta da rola na entrada daquele cuzinho e começou a empurrar pra dentro. A rola escapuliu por cima daquela bunda gostosa e Carol deu um gritinho.

- Vai, tio, limpa meu cuzinho com a sua mangueira pra eles comerem mais minha bunda

A rola de Ademilso foi escorregando pra dentro, ele primeiro segurou ela firme pela cintura, abriu as pernas e flexionou os joelhos pra ficar na altura certa. Colocou metade da rola e parou, respirou, registrando cada momento na memória. Depois segurou nas laterais daquela bunda deliciosa e foi deixando a rola entrar e sair um pouco, sentindo o cu apertado fazendo sucção no seu pau. Foi escorregando mais e mais, pra dentro e pra fora, sentindo sua rola dura como pedra. Pensou que tinha 40 anos de novo comendo o cu daquela adolescente branquinha da zona sul. Empurrou o pau todo pra dentro , sentiu o calor daquele rabo ao redor do seu pau, em contraste com a água fria que caia entre o corpo dos dois. O velho grudou na bunda de Carol, tremendo, foi deixando o pau sair aos poucos olhando a rola preta saindo bem do meio daquela bunda branquinha e redonda. Na metade ele parou e empurrou de novo até grudar de novo no rabo da princesinha. Foi acelerando até começar a bombar assim. Sentindo aquele cu de patricinha apertando seu pau todo, a sucção e a agua do chuveiro fazendo poc-poc-poc enquanto o velho delirava enrabando a novinha gostosa. Carol sentia calafrios de tesão em estar sendo fudida no cu por aquele velho miserável naquele barraco imundo. Entre gemidos e gritinhos, ela disse com uma vozinha muito fina, quase um suspiro, um gemidinho choroso:

- O senhor tá metendo tão gostoso no meu cuuu... ahhh ahhhh ahhhhh... o senhor é tão pobrezinho, essa casa é tão velha... ahhhh ahhhhh ahhhh, come o meu cu come, senhor Faz o que quiser comigo, judia de mim, por favor...

Ela não conseguiu se manter com as mãozinhas nos joelhos com os trancos do velho cada vez mais fortes no seu bumbum. Ela apoiou na pia com as duas mãos e apoiou o rostinho de lado sobre as mão, babando e gemendo sentindo a bunda toda preenchida pela rola daquele preto velho que se deliciava comendo sua bunda. Seu Ademilso metendo como uma britadeira, forte e rápido, arrancou gritinhos manhosos de Carol. Apoiou o pé esquerdo na privada e fez pose metendo na gostosa. Cadenciava a a foda as vezes suave e lento, as vezes forte e rápido, segurando naquele rabo e saboreando cada segundo, olhava o rostinho de princesa dela vermelho, babando de olhos fechados, gemendo quase gritando. Carol abriu os olhos lentamente e olhou o velho fodendo seu cu como se fosse a missão de sua vida. Rebolou pra ele com o pau no cu, sentindo longos calafrios e revirando os olhos

- Caralho, vagabunda, que negócio delicioso é esse puta que o pariu! Tu vai me matar, piranha, mas antes eu vou socar minha rola nesse cu até encher ele de leite. Toma a rola do tio Ademilso, minha putinha. Toma a rola do tio Ademilso nesse seu cuzão gostoso de menina rica. Ta gostando de dar pra metade da favela, vagabunda? Tu nunca mais vai sair desse barracão.

Logo ele bombava rápido, como um desperado, segurando aquela bundona e Carol gemendo alto e manhosa se apoiava na pia empinando o rabo e olhando aquele barraco tosco, aquele velho desdentado metendo no rabo dela de olhos arregalados com cara de que iria enfartar e morrer ali mesmo. Ela sentiu que ia gozar e começou a mexer na xoxotinha e rebolar. O velho, perto de gozar começou a não se aguentar de pé e Carol percebendo, foi erguendo o corpinho e andando pra trás com o pau na bunda, até seu Ademilso sentar na privada. Carol voltou a apoiar as mãozinhas nos joelhos e começou a sentar na rola do velho, sentindo que ia gozar, praticamente gritando. Só aquela bunda deliciosa subindo e descendo na rola do velho desfalecendo. O homem parecendo infartar jogou a cabeça pra trás e soltava um som rouco, grave, com a novinha sentando com força o cu no seu pau, que logo começa a esporrar dentro daquela bunda gostosa e Carol também goza, sentindo aquele velho ejaculando dentro do seu rabinho. Nesse momento, a porta abre e três dos homens do barracão entram.

- Puta que pariu, seu Ademilso, seu velho arrombado do caralho!!! Tu tá comendo a novinha mocozeado aqui nesse seu barraco, seu filho da puta???

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Comentários

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Tesão demais todo mundo fodendo o rabo da Carolzinha, a maior piranha do RJ

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