Minha mãe ainda estava no balanço, as mãos segurando as alças com uma leve tensão, como se aquilo fosse a única coisa que a mantivesse estável enquanto seu corpo começava a se perder. Ela abriu as pernas devagar, com uma provocação calculada, e, honestamente, se aquilo não fosse uma cena que eu estava vivendo, poderia jurar que era o momento mais pornograficamente perfeito que minha imaginação já tinha produzido. Era isso. O tipo de imagem que poderia fazer um homem se questionar sobre a existência de Deus.
Cheguei mais perto, de joelhos, com o rosto a poucos centímetros do calor que emanava da sua virilha. Não sei se era o álcool do espumante ou a simples intoxicação de tê-la ali tão entregue, mas eu não conseguia pensar em absolutamente nada além dela. Eu não queria pensar. Queria senti-la, descobrir cada reação, cada tremor, cada suspiro que ela me permitisse roubar.
Inclinei o rosto e depositei um beijo lento no monte de Vênus, quase como uma reverência. Meu corpo todo parecia concentrado naquele momento, e, sim, eu sabia o quão ridículo isso soava. Mas, vendo minha mãe ali, com aquele misto de confiança e vulnerabilidade, tudo parecia... épico.
— Você sabe que é perfeita, não sabe? — murmurei contra sua pele, minhas palavras abafadas pelo calor que sentia.
Ela respirou fundo. Não respondeu de imediato, mas seus dedos apertaram as correntes do balanço. Um sinal claro de que eu estava no caminho certo.
Comecei a distribuir beijos pela parte interna das suas coxas. Não tinha pressa. A textura da pele dela era tão macia que quase parecia surreal, e o cheiro — meu Deus, o cheiro — era uma mistura de perfume caro e pura excitação. Quente, salgado, algo que não dá pra descrever sem soar idiota. Mas é viciante.
Enquanto minha boca explorava, minhas mãos seguiam seu contorno, deslizando devagar pelas curvas do quadril, pelos músculos tensos das coxas. O toque dos meus dedos parecia incendiar sua pele.
— Você tá tremendo — comentei, levantando os olhos para encará-la.
Ela olhou pra mim, mordendo o lábio, como se tentar formular uma resposta fosse mais difícil do que admitir que, sim, ela estava à beira de perder o controle.
— Culpa sua — disse ela, a voz um pouco mais baixa do que o normal, quase um sussurro.
— Culpa minha? — Sorri de canto. — Eu acho que você queria exatamente isso.
Ela riu, mas foi um riso curto, entrecortado pelo ar que escapava mais rápido dos pulmões. Sua respiração estava pesada, errática. Os gemidos começaram a escapar, baixos, quase involuntários, enquanto minha boca e minhas mãos continuavam explorando.
— Você não tem ideia de como você me deixa louco, mãe — sussurrei, meus lábios traçando o caminho até a junção de sua coxa com a virilha.
Ela fechou os olhos, deixando a cabeça cair levemente para trás, o corpo relaxando contra o balanço. Quando minha boca estava tão perto que eu podia sentir o calor úmido dela contra meus lábios, ela abriu os olhos de repente, um brilho malicioso os iluminando.
— Então para de enrolar, Miguel...
— Enrolar? — ergui as sobrancelhas, fingindo indignação. — Isso aqui é dedicação.
Ela riu de novo, mas dessa vez o som saiu misturado com um gemido baixo quando deslizei as mãos pelas laterais de suas coxas, apertando levemente, sentindo a leveza do balanço e o peso da tensão que eu estava construindo nela.
Eu sabia o que estava fazendo com ela. E, por Deus, eu estava adorando cada segundo.
Minha mão escorreu devagar pela vulva dela, os dedos deslizando com uma delicadeza quase cerimonial enquanto eu buscava a resposta que precisava. Quando toquei, senti. Quente. Úmido. Sua excitação escorria lenta, provocante, como se ela estivesse me dizendo, sem palavras, que já tinha esperado o suficiente.
Eu sorri. Não por arrogância, mas por puro deleite. A sensação era inebriante, e, com a ponta dos dedos agora lambuzada, fiquei olhando para ela, como se aquilo fosse algum tipo de troféu que eu tinha acabado de conquistar.
— Eu acho que você tá mais do que pronta, mãe — murmurei, erguendo o dedo até os lábios para sentir seu gosto novamente. Era viciante.
Ela me olhou com um sorriso preguiçoso, mas os olhos entregavam o fogo que queimava por dentro.
— E você, Miguel? Tá pronto? — provocou, a voz rouca, carregada de desejo.
Eu ri de leve, porque aquela pergunta era desnecessária. Meu corpo já tinha respondido por mim há muito tempo. Mas não disse nada. Não precisava. Inclinei meu rosto novamente para a virilha dela, e, dessa vez, não parei.
Comecei com uma lambida lenta, de baixo para cima, acompanhando cada contorno da sua vulva até chegar ao clitóris. A textura e o sabor eram... crueis de tão bons. Uma mistura de salgado e doce, que me fez querer mais antes mesmo de terminar o primeiro movimento.
O corpo dela respondeu de imediato. Minha mãe arqueou as costas no balanço, um gemido rouco escapando de sua garganta, e eu senti o arrepio percorrendo sua pele. Minha língua continuou, traçando linhas suaves, mas certeiras, explorando cada centímetro daquele pedaço dela que parecia pulsar sob o meu toque.
— Miguel... — ela suspirou, o nome escapando dos seus lábios como se fosse uma prece.
Eu levantei os olhos por um instante, só para ver sua expressão. Os lábios entreabertos, a respiração ofegante, as mãos apertando as correntes do balanço como se fossem a única coisa que a mantivesse ancorada. Era a visão mais bonita que eu já tinha tido.
— Relaxe — murmurei contra ela, o calor da minha respiração arrancando outro gemido baixo. — Hoje eu tô aqui pra você.
E então voltei ao trabalho, dessa vez intensificando o ritmo. Minha língua alternava entre movimentos circulares no clitóris e lambidas mais amplas, enquanto minhas mãos exploravam o resto do seu corpo. Uma delas subiu pelo seu quadril até o seu ventre, apertando levemente, enquanto a outra segurava sua coxa, mantendo-a no lugar.
O balanço começou a ranger levemente com os movimentos dela, mas não me importei. Era uma trilha sonora inesperada, quase engraçada, mas completamente adequada para o momento.
— Meu Deus, Miguel... — ela sussurrou entre respirações rápidas, e eu sabia que estava levando-a aonde queria.
Minha boca focou mais no clitóris, sugando levemente, enquanto minha língua fazia movimentos rápidos e intensos. O sabor dela se intensificava, e eu me sentia quase como se estivesse me perdendo também, envolvido não só pelo ato, mas por ela.
— Tá bom assim? — perguntei, levantando a cabeça apenas o suficiente para olhar pra ela.
Ela me encarou, os olhos semicerrados, o rosto ruborizado, mas o sorriso desafiador ainda ali.
— Você tem coragem de perguntar isso? — respondeu, com uma risada curta, embora ofegante. — Você tá me matando...
— Então deixa que eu acabe o serviço — repliquei, antes de mergulhar novamente, me perdendo completamente naquela dança de sabores, texturas e sons que era minha mãe
naquele momento.
Minha língua mergulhou em minha mãe com uma mistura de fome e devoção. Cada deslizar era uma descoberta, como se eu estivesse lendo uma língua secreta escrita no calor e no gosto dela. Sua vagina pulsava levemente contra mim, quente, acolhedora, e eu sabia que estava fazendo exatamente o que ela precisava.
Mas, convenhamos, a língua tem suas limitações. Mesmo eu, com toda a intensidade do momento, precisava de um segundo ou dois para respirar. Então, foi nesse instante que meus dedos entraram em cena, como aliados perfeitos, para manter o ritmo.
Minha mão subiu novamente, encontrando o clitóris dela com precisão. Com dois dedos, comecei a estimulá-lo, alternando entre fricções suaves e movimentos circulares mais intensos, enquanto minha língua continuava seu trabalho, penetrando e explorando a profundidade dela.
— Miguel... — ela gemeu meu nome outra vez, e o som era puro combustível para mim. Sua voz saía embargada, misturando prazer e surpresa, como se cada toque fosse uma pequena explosão.
A cada alternância entre a língua e os dedos, o corpo dela reagia como se fosse um instrumento afinado. Suas coxas tremiam levemente ao meu redor, os pés flexionando e relaxando sem controle. Eu podia sentir seus músculos internos se contraindo ao redor da minha língua, quase como se quisessem me prender ali para sempre.
Quando precisei parar por um instante, deixei a língua descansar, mas os dedos tomaram o comando. A fricção no clitóris se intensificou, alternando entre movimentos rápidos e leves apertões que arrancavam dela gemidos ainda mais altos.
— Você é... diabólico... — ela conseguiu dizer entre ofegos, a cabeça pendendo para trás enquanto seus dedos apertavam as correntes do balanço.
Eu sorri, embora ela não pudesse ver. Ela não fazia ideia de como isso era um elogio para mim.
— Eu só tô te dando o que você merece, mãe — respondi, minha voz abafada contra sua pele, enquanto voltava a usar a língua, agora alternando entre o clitóris e o interior dela.
Minha mão se movia em sincronia com minha boca, uma verdadeira dança. Os dedos, ainda lambuzados com a excitação dela, deslizavam com facilidade. Eu ajustava a pressão e a velocidade conforme os sons que ela fazia, cada gemido me dando uma pista de onde e como continuar.
O corpo dela começou a se mover no balanço, acompanhando o ritmo, os quadris empurrando contra minha boca e meus dedos, quase como se ela não conseguisse mais se segurar. Eu sabia que ela estava perto. Seu clitóris parecia ainda mais sensível sob meus toques, e suas mãos finalmente deixaram as correntes para agarrar meus cabelos, como se precisasse de um ponto de ancoragem para não desmoronar completamente.
— Não para... — ela implorou, a voz quase quebrando.
— Nem pensar — murmurei, minha língua retomando o trabalho no clitóris, enquanto dois dedos agora se moviam dentro dela, encontrando aquele ponto interno que parecia fazê-la perder completamente o controle.
O balanço rangeu novamente, acompanhando os movimentos quase frenéticos dela. Seu corpo se arqueou, a respiração se tornou irregular, e, quando ela finalmente explodiu, foi como se o mundo tivesse parado por um segundo. O gemido que escapou dos lábios dela foi quase um grito, e senti cada músculo dela pulsar contra mim, o prazer dela se espalhando como uma onda elétrica que parecia até me atingir.
Deixei que ela se recuperasse, os dedos diminuindo o ritmo, a língua agora apenas oferecendo pequenos beijos suaves, quase como se estivesse agradecendo pelo momento. Quando finalmente ergui o rosto para olhá-la, minha mãe estava ofegante, o rosto corado, o sorriso entre exaustão e puro deleite.
— Isso... foi delicioso — ela sussurrou, ainda tentando recuperar o fôlego.
— E eu nem terminei ainda — respondi, com um sorriso torto, passando a mão pelo rosto para limpar um pouco da umidade dela que ainda estava ali.
Levantei-me, meus joelhos um pouco trêmulos, mas, honestamente, quem estava contando? Tirei a camisa de forma desajeitada, jogando-a de qualquer jeito no chão. Quando voltei o olhar para minha mãe, ela me fitava com um sorriso que era puro pecado. E antes que eu pudesse fazer qualquer movimento, senti as pernas dela se enroscarem ao redor da minha cintura, puxando-me para perto, como se eu não tivesse escolha — e, sinceramente, eu não queria ter.
— Miguel... — ela murmurou, a voz rouca e carregada de desejo. — Quero você dentro de mim. Agora.
Aquelas palavras caíram como uma bomba no meu autocontrole. Suas mãos subiram pelo meu abdômen, explorando, e, antes que eu percebesse, ela já estava abrindo minha calça.
— Você tem tanta certeza assim? — perguntei, minha voz saindo rouca, enquanto a provocava.
— Certeza absoluta — ela respondeu, olhando diretamente nos meus olhos, desafiadora.
Quando a calça se abriu, meu membro estava ali, ereto e pulsando, claramente mais ansioso do que eu para o próximo passo. Minha mãe não perdeu tempo. Seus dedos deslizaram ao longo de mim, começando com um toque firme na base e subindo devagar, quase torturante.
— Nossa... — ela disse, e eu senti um arrepio só pela forma como ela disse isso, cheia de malícia e admiração ao mesmo tempo. — Tava escondendo isso de mim o tempo todo, Miguel?
— Só estava esperando a oportunidade certa.
— E agora vai esperar o quê? Um convite formal?
Ela riu baixo, provocando, enquanto seus dedos continuavam a explorar, apertando, acariciando, me fazendo perder qualquer resquício de controle. Ela inclinou-se um pouco para frente, os olhos alternando entre meu rosto e meu membro, e então mordeu levemente o lábio inferior, um gesto tão provocante que quase me fez desmoronar ali mesmo.
— Você é tão... gostoso, Miguel. — Seus dedos apertaram mais uma vez, e eu senti meu corpo inteiro reagir. — E parece que todo esse tesão é por mim.
— Você tá muito convencida, hein? — respondi, arqueando uma sobrancelha, tentando soar sarcástico, mas minha voz entregou o quanto eu já estava entregue.
— Convencida? Não. Só muito... muito consciente do efeito que eu tenho em você.
Enquanto ela falava, seus movimentos ficavam mais ousados. Sua mão subia e descia em um ritmo lento, mas firme, como se quisesse testar até onde eu podia aguentar. Meu corpo inteiro parecia pulsar em resposta.
Eu comecei a empurrar a calça para baixo, precisando me livrar de qualquer barreira entre nós. Assim que o tecido caiu pelo chão, ela segurou-me com ainda mais firmeza, seus olhos brilhando com uma combinação de excitação e puro prazer pela situação.
— Você gosta disso, não é? — perguntei, um sorriso torto surgindo no meu rosto enquanto ela continuava a explorar.
— Gosto de tudo. De você, do jeito que me toca, do jeito que me olha. — Sua voz saiu baixa, quase um sussurro, enquanto ela inclinava a cabeça. — E, Miguel, não me faça esperar mais, porque eu quero cada pedacinho de você dentro de mim.
Continua...
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