Fiz questão de acordar cedinho, fazer comida para minha Deusa e limpar sua casa o melhor que pude. Tendo feito isso, fui servir de despertador para ela: fiquei de 4 no chao, tirei suas meias e comecei a lamber seus pés com muito carinho. Após alguns minutos, ela acordou sorrindo, me deu bom dia e me permitiu continuar, enquanto ela olhava o celular. Depois de alguns minutos, ela me disse "amigo, vem aqui" e ela estalou os dedos indicando o lado da cama. Fui me levantar para obedecer, e ela disse, "nao, amor, vem de quatro mesmo, eu vou mandar você ajoelhar de qualquer forma ahahaha", entao rastejei até ela e ela me deu sua mão para eu beijar e beijei com a devoçao de uma santidade. Ela retribuiu com um carinho no meu cabelo e enfiou o dedo indicador na minha boca e disse "pensando bem, amorzinho, quero que você sempre fique de joelhos na minha casa, sempre ande rastejando e só fique de pé quando for limpar, pode ser, anjo?" e é claro que podia ser, nao tinha ordem que eu nao obedeceria da Morgana.
"Pode voltar pros meus pés, bebê", foi sua próxima ordem, então em silêncio voltei a cultuar seus pés perfeitos. Caprichei na hora de mamar os dedos, não me engasgava mais e isso deixou minha Deusa feliz. Ela se levantou, estalou os dedos indicando que eu a seguisse e assim o fiz, ela ficou super feliz de ver que eu havia preparado o café para a gente. Ela se sentou na mesa e começou a comer, me fazendo um afago e dizendo "muito obrigado, meu amorzinho", eu lambi sua mão em agradecimento e aguardei suas ordens. Ela colocou meu prato de comida aos seus pés, estalou os dedos e apontou para o prato no chao. Fiquei um pouco sem graça mas comecei a comer, peguei um ovo cozido com as maos; ela bateu levemente com o pé na minha mao, me fazendo soltar o ovo e disse "amigo, come igual um cachorrinho?". Eu havia virado o pet da minha Deusa e com orgulho comecei a comer como um animal aos pés dela. Pela primeira vez ousei falar sem a permissão dela, embora ela nao tivesse imposto essa ordem. "Deusa, pisa na minha comida?? Por favor!". Ela me olhou sorrindo e amassou minha comida com o pé esquerdo; terminado o serviço, ela me ordenou comer direto do pé dela. Lambi e lambi aquele banquete. Em uma hora teríamos aula e ela disse "anjo, pega uma bacia e enche de agua, para limpar meu pé. Pode ir rastejando mas voltar de pé, eu deixo." Fiz como ela mandou, limpei direitinho seu pé, troquei a água da bacia e ela me disse "amor, tem meia hora para eu me vestir, pode lamber meus pés até lá". Me acabei nos pés da minha Deusa, mamei, cheirei, beijei como nunca e deixei seus pés enormes cheios de baba. Entao ela me ordenou lavar novamente seus pés e feito isso, ela disse "amor, vc tá com sede; pode beber a água"; então fiz o humilante exercicio de beber a água benta dos pés dela. algumas vezes ela pisava na minha cabeça e me afogava rapidamente, me lembrando que eu só vivia se os pés dela permitissem. E assim, minha Deusa piedosa exercia cada vez mais controle sobre mim.
Enquanto ela escovava os dentes, eu calçava nela as meias e os tênis; saímos juntos da casa, e eu estava tão entretido com a situação que no corredor do prédio dela eu ainda estava de 4, rastejando atrás dela; foi só ao chegar no elevador que ela se virou e viu, e soltou uma gargalhada dizendo "anjinho, aqui nao precisa ser meu capacho, nao vou causar humilhações a você na frente dos outros." Como minha Deusa é piedosa!
Ao fim do dia, repetimos o procedimento: chegamos juntos na casa dela, eu me adiantei para entrar, caí de 4 e comecei a beijar os seus tênis all-star; sempre a recebia assim. E a minha rotina de escravidão se tornou cada vez mais profunda e cada vez mais eu amava minha Deusa. Só comia comida pisada, só bebia água benta dos pés dela, dormia no chão e limpava toda sua casa, todos os dias. Praticamente estava morando com ela para servi-la com mais eficiência.
Na sexta-feira, ela me deu uma nova ordem, enquanto eu a idolatrava prestes a dormir:
"Anjinho, hoje você vai lamber meus pés até o sol nascer; pega uma jarra de água para umidecer sua boca de madrugada, é pra você lamber até o dia clarear, quero meus pés enrugadinhos de tão umidecidos pela sua língua. Não é para parar em nenhum momento! Eu vou saber se você parar". Essa foi a primeira vez que tive dificuldade em obedecer: a posição era desconfortável, a minha língua ficava seca e eu estava com sono. Mas minha devoção é maior que tudo: passei 9 horas aos seus pés, humilhado, lambendo sem parar. Estava com caimbra na lingua quando minha Deusa acordou; eu nem reparei que havia amanhecido. Ela ficou de pé, eu ainda confuso, e conduziu suavemente minha cabeça para deitar em seus pés. Então ela se abaixou, me fez um cafuné muito gostoso e disse "bom menino, meu amor, você é mesmo o melhor escravo de todos e o melhor amigo de todos"; me deu um beijo no rosto e me conduziu, rastejando, até o sofá. "Deita nos meus pés e dorme, amor, voce merece". E assim terminou minha jornada naquele dia...
Seguimos assim até o fim do ano quando recebemos uma notícia: a prima da Morgana havia passada no vestibular na mesma faculdade que ela, e sua familia decidiu que morariam juntas, o que poderia estragar minha relação de escravidão com minha Deusa...
