No horário de almoço eu quem fui a comida
Começarei com minha discrição: sou pardo, agora estou com luzes no cabelo, nem gordo nem magro, faço academia há uns dois anos direto, bumbum pequeno, mas redondinho e pica de 14 cm. Tenho 31 anos e atualmente mudei para o interior.
Esse conto não tem tanto "glamour" como os outros, porque geralmente gosto de escrever situações reais que acontecem sem precisar do uso de aplicativos de pegação. Tudo aconteceu há uns meses atrás. Entrei no iFood amarelo e tentei encontrar alguém gostoso para me comer.
Um novinho de 24 anos, vou chamá-lo de Ian, me chamou atenção. Tem cerca de 1,78 m, pardo, peitoral crescendo de academia com pouco de pêlos, que dá aquele charme. Tem coxas grossas, cara séria. Pelo que entendi é sigiloso e bissexual e é novo "nesse ramo" (segundo ele).
Quando me mudei para esta cidade que estou entrei no Grindr e logo engatamos uma conversa. Aplicativo de pegação costuma ter muita gente enrolada, às vezes também sou, mas isso é devido à rotina de trabalho, academia, dono de casa, nem sempre sobra tempo. O cerne é que de maio, só fomos nos pegar em outubro.
Tem dias quando quero dar uma relaxada costumo fazer duas horas de almoço e neste dia estava trocando ideia com Ian no app. Combinei dele ir à minha casa durante este intervalo. O novinho me fez um pedido: deixasse a porta aberta e me esperasse de quatro para ele.
Fui para casa às 11 horas, tomei um banho, me preparei todinho e fiquei pelado. Coração apertado por nunca ter visto este rapaz pessoalmente, porém mandei a localização, expliquei certinho como e onde entrar e fiquei esperando ele de quatro com a camisinha e o lubrificante perto.
Depois de alguns minutos ouço a porta abrir e o novinho já chega com a barraca armada. Lembro que ele estava de boné, regata e um short de moletom. Imagina a visão dele: em riste, com seu pênis todo marcado de lado no short. Só de olhar àquela cena me excitei de mais.
O Ian não era muito de conversar, foi passando lubrificante no meu cuzinho, que estava devidamente depilado e cheiroso e colocou a camisinha. Posicionou na portinha do meu furico e foi entrando. O pau dele tinha cerca de uns 17 cm, rosadinho, não era muito fino e nem muito grosso, mas era uma delícia de se sentir.
Fui sentindo aquela queimação inicial. Sentindo as pregas dilatar aos poucos. Ardência. Tranco. Dolorido. Tesão. Todas essas sensações ia sentindo enquanto cada centímetro da pica dele ia adiante do meu reto, me desbravando, entrando em mim numa luxúria avassaladora. Não sei quanto tempo passara, se horas ou minutos, nem sei. Simplesmente parecia que o tempo tinha parado. Era apenas o novinho e eu neste engate inicial.
Passado esse frenesi o Ian segurou meu lombo, forçou para eu ficar bem empinado e começou o vai e vem. No aplicativo ele mentira a idade. Constava que tinha 24, mas na verdade ele tinha 19 anos (confessou depois). Nessa idade os caras são mais intensos, prezam pela velocidade, agilidade, não em apreciar o momento. Foi isso que senti, ele tinha pressa e muita fome de cú.
Movimentos dele iniciaram pouco lento, mas a fome de cuceta era tanta que o novinho apenas me deu um tapão forte na banda direita da minha bunda e começou parecer uma britadeira. Eram socadas fortes, rápidas e intensas. Sentíamos nosso corpo colado. Escutávamos o estalos entre as batidas entre meu bumbum e sua pelve. Ele parecia que queria encontrar algo dentro de mim e não sabia o que, de tão sacana que era suas metidas.
Sentia que as vezes ele cansava e diminuía a intensidade da carcada, porém logo acelerava as metidas novamente. Como estava de quatro, as vezes olhava para trás e o via montado em mim se sentindo meu dono e meu macho. Conseguia notar, no seu peitoral, o suor que escorria e minha vontade era lamber tudinho. Não continha o prazer que estava sentindo. Gemia ao sentir cada movimento do atrito dele em minha carne. Meu pau estava duro como pedra desde quando começamos o coito.
O novinho dava umas batidas gostosas no meu lombo, me xingava de tudo quanto era nome: vadia, puta, viadinho etc. Teve uma hora que ele segurou meu ombro para eu ficar mais empinado e sentia sua pica tentando enraizar cada vez mais longe em minhas entranhas. O barulho sexual de ploc ploc era audível e os vizinhos do prédio poderiam ouvir (fodasse, estávamos sendo felizes).
Em dado momento ele começou a dar um gemido, parecida mais um rugido, que significava que estava gozando. Eu estava completamente fora de mim de tanto tesão. O novinho parou dentro de mim e foi tirando a pica. Eu como uma puta que sou pedi para ele jogar o esperma no meu peitoral e rosto. Ele atendeu meu pedido e jogou o leitinho conforme pedi. Como ele tinha tirado a roupa e estava suado, passei os dedos no suor do peitoral e lambi e ele deu um sorriso safado.
Ian foi ao meu banheiro, se recompôs e nos despedimos. Foi isso. Sem beijo. Sem preliminar. Fui objeto do novinho, assim como ele foi meu. Isso me excitou de mais. No entanto, além do Ian eu estava falando com um casado sigiloso também. Como a foda tinha durado no máximo 20 minutos resolvi chamar este casadinho para também fazer uma rapidinha.
Mesma saga, mandei localização, o casado com muito medo de ser visto, mesmo assim foi. Ele também estava em horário de almoço. Diferente do Ian, era quase da minha altura (1,75 m), branco, cabelo liso castanho, diferente da foto do app, ele estava mais cheio, não gordo. Coxas grossas boas de sentar, bem gatinho, 27 anos, e com uma aliança enorme na mão esquerda.
O Celso, nome fictício, queria ir além no prazer, não apenas meter. Por isso, iniciamos com um beijo de língua bem gostoso, depois fui tirando a roupa dele. Esfreguei minha cara sob a pica dele meia bomba, estava com a calça ainda. Tirei e deixei apenas de cueca e fui apreciando seu falo com mordidas leves, cheirando sua pica e a apalpando. Tirei seu instrumento sexual da cueca e comecei a chupar.
Foi uma chupada rápida, porque queria pica no cu. O pau cerca de 17 ou 18 cm, branco da cabeça rosada. Linguei a glande, engoli, enfiei todo pau na boca. Deixei bem lubrificado. O Celso gemia de prazer. Lambi suas bolas. Foi intenso, mas foi rápido.
Ele também quis me chupar. Deitei na cama e meu pau duro como é 14 cm os caras conseguem enfiar todo na boca. Com ele não foi diferente, chupou minha glande e as bolas. Estava muito gostoso. Perguntou-me se eu estava chucado e confirmei que sim. Embora não tenha falado, mas tomei banho rápido antes dele chegar.
Celso estava algum tempo sem ver cuceta, pelo visto. Porque ele parecia que queria entrar com a língua todinha dentro de mim. O beijo grego dele me fez subir as nuvens, parecia que sua língua queria me penetrar cada vez mais fundo. Ele mordia, lambia, parecia que estava chupando uma ppk.
Feito isso, fiquei de 4 (minha posição favorita) e como estava aberto não teve dificuldade nenhuma para penetrar. Colocou a pica na olhota da cuceta e foi entrando, entrando, até o talo. Percebi que o pau dele era maior, porque quando entrou tudo senti uma leve dorzinha. Ele ficou apreciando o calor do meu cuzinho, paradinho. Parecia que estava dando choque de tanto tesão sem senti-lo todo dentro de mim. Estava louco que ele metesse logo. Perguntou-me se eu queria pica, respondi que sim. Ele simplesmente me deu um tapão na bunda e começou macetar, indo e voltando, ora rápido, ora devagar. Mas diferente do novinho, bem mais fofinho, mais sereno e com menos pressa.
Me comeu de quatro, de ladinho, frango assado. Também sentei no pica dele e quiquei gostoso, toda metida era com muito abraço, beijo, gemido, suor. O Celso estava metendo gostoso, não era sempre que socava fofo, tinha momento que baixava espirito de britadeira e ele socava forte que, provavelmente, daria para escutar o barulho de longe.
Teve uma hora que ele cansou e eu pedi para ele gozar na minha cara. Se pôs de pé e eu de joelhos esperando gala. Não demorou muito e ele esporrou umas 5 a 6 jatos de porra. Fiquei todo lambuzado.
Ele se recompôs e se despediu com um beijo e nunca mais tive contato com ele.
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