Uma Noite de Luxúria Inesquecível: O Retorno ao Bar

Um conto erótico de PicaGorda
Categoria: Gay
Contém 1179 palavras
Data: 27/01/2025 15:33:06

Se você acompanhou minhas histórias anteriores, já deve estar familiarizado com minhas aventuras no bar local com o proprietário e seu filho. Hoje, vou compartilhar o que aconteceu alguns meses depois.

Sabendo que tanto o pai quanto o filho curtiam o cheiro de macho, decidi preparar uma surpresa especial para eles. Nos dias que antecederam minha visita, evitei tomar banho. Queria que meu cheiro de homem estivesse no ponto, forte e almiscarado, pronto para impregnar aqueles putos com meu aroma de pica suada.

Na noite da visita, vesti apenas uma regata branca e um short fino, sem cueca. Meu pau estava pesado e quente, balançando livremente enquanto eu caminhava. Podia sentir o cheiro da minha própria virilha - uma mistura intoxicante de suor, testosterona e algo mais... picante.

A Chegada

Cheguei à casa deles por volta das 9 da noite. O pai, aquele coroa de 50 anos, atendeu a porta. Seus olhos percorreram meu corpo, demorando-se no volume evidente do meu short.

"Caralho, mano", ele exclamou, puxando-me para dentro. "Tava com saudade dessa pica."

Mal entramos e ele já estava de joelhos, baixando meu short com urgência. Meu pau saltou para fora, semi-ereto e exalando um cheiro forte de homem.

"Puta que pariu", ele gemeu, enterrando o nariz na minha virilha. "Que cheiro de macho gostoso."

Agarrei sua cabeça, pressionando-o ainda mais contra meu saco. "Cheira essa porra, seu puto. Fiquei dias sem lavar pra você."

Ele inspirou profundamente, gemendo de prazer.

Nesse momento, o filho apareceu na sala. Seus olhos se arregalaram ao ver a cena, mas logo um sorriso malicioso se formou em seus lábios.

"E aí, moleque", chamei. "Vem cá provar essa pica."

Ele não hesitou. Ajoelhou-se ao lado do pai, ambos agora disputando espaço para cheirar e lamber meu pau e saco.

A Festa Começa

O rapaz, com sua língua ágil, começou a limpar o acúmulo de esmegma sob minha glande. "Puta merda, tio", ele gemeu entre lambidas. "Esse queijinho tá uma delícia."

Observei, excitado, enquanto pai e filho se revezavam entre chupar meu pau e cheirar minha virilha. O coroa estava particularmente obcecado com meu saco, enterrando o nariz entre meus testículos e inspirando profundamente.

"Caralho, moleque", rosnei, puxando o cabelo do rapaz. "Chupa essa porra direito. Quero ver você engasgar nessa pica gorda."

Ele obedeceu prontamente, forçando meu pau até sua garganta. Seus olhos lacrimejaram enquanto ele lutava para acomodar minha grossura, mas não recuou.

Enquanto isso, o pai se posicionou atrás de mim, afastando minhas nádegas e enterrando o rosto entre elas. Senti sua língua circundar meu ânus antes de pressionar para dentro.

"Isso, seu puto", gemi, empurrando minha bunda contra seu rosto. "Chupa esse cu suado."

Ficamos assim por um tempo, o filho chupando meu pau enquanto o pai devorava meu cu. A sala estava repleta de sons obscenos - gemidos, engasgos e o barulho molhado de línguas e bocas trabalhando furiosamente.

A Inversão de Papéis

Depois de um tempo, decidi mudar as coisas. "Agora é minha vez de comer vocês, seus safados", anunciei.

O coroa foi o primeiro. Dobrei-o sobre o sofá, seu cu peludo exposto e pulsante. Sem muita cerimônia, comecei a introduzir meu pau em seu ânus. Ele gemeu alto, uma mistura de dor e prazer.

"Caralho", ele ofegou. "Essa pica é grossa pra caralho."

"Aguenta aí, seu puto", rosnei, enfiando mais fundo. "Vou arrombar esse cu gostoso."

Comecei a meter com força, meus quadris se chocando contra sua bunda a cada estocada. O filho observava fascinado, masturbando-se lentamente.

"Vem cá, moleque", chamei. "Senta aqui na cara do teu pai enquanto eu fodo ele."

O rapaz obedeceu prontamente, posicionando-se de frente para mim e sentando no rosto do pai. Puxei-o para um beijo intenso, nossas línguas se encontrando enquanto eu continuava a meter no coroa.

Depois de alguns minutos, troquei de parceiro. O filho se posicionou de quatro no chão, seu cu jovem e apertado me convidando. Penetrei-o lentamente, saboreando cada centímetro.

"Puta merda, garoto", gemi. "Que cuzinho apertado do caralho."

Ele arqueou as costas, empurrando-se contra mim. "Fode com força, tio. Arromba esse cu."

Atendi seu pedido, aumentando o ritmo e a força das estocadas. O pai se aproximou, oferecendo seu pau para o filho chupar. A visão deles assim, pai e filho unidos no prazer, me deixou ainda mais excitado.

O Grande Finale

Após alternar entre os dois por um tempo, lembrei-me o que havia ensinado ao rapaz em nosso último encontro.

"Ei, moleque", chamei, ofegante. "Que tal mostrar pro seu pai o que você aprendeu?"

Seus olhos brilharam de excitação. "Posso mesmo?"

Assenti, deitando-me de costas no chão. "Vem cá. Mostra pra ele como você mete a mão toda no meu cu."

O rapaz se posicionou entre minhas pernas, começando com um dedo, depois dois. O pai observava, fascinado e excitado.

"Caralho, filho", ele murmurou. "Você tá mesmo enfiando a mão toda?"

"Observa e aprende, pai", o rapaz respondeu, um sorriso malicioso nos lábios.

Lentamente, ele foi adicionando mais dedos. A sensação de ser preenchido era indescritível, uma mistura de dor e prazer que me fazia ver estrelas.

"Puta que pariu", gemi, meu corpo tremendo. "Enfia tudo, caralho!"

Com um movimento final, sua mão deslizou completamente para dentro de mim. Soltei um grito gutural, meu pau pulsando e jorrando pré-gozo sem nem ser tocado.

O pai, excitado além da conta com a cena, se posicionou sobre meu rosto. "Cheira meu saco, seu puto", ele ordenou, esfregando suas bolas suadas em minha cara.

Inspirei profundamente, embriagado pelo cheiro forte de homem. Senti seu pau pulsar e, de repente, jatos quentes de porra começaram a escorrer por seu saco, lubrificando minha cara toda.

O filho, ainda com a mão dentro de mim, se inclinou e tomou meu pau em sua boca. Não aguentei muito tempo. Com um grito abafado pelas bolas do coroa em minha boca, gozei violentamente, enchendo a boca do rapaz com meu leite.

Por fim, o jovem retirou sua mão cuidadosamente e se masturbou rapidamente, despejando sua carga em meu peito e barriga.

Ficamos ali, ofegantes e saciados, nossos corpos entrelaçados e cobertos de suor e outros fluidos.

A Promessa de Mais

Enquanto nos limpávamos e nos recompúnhamos, o pai do rapaz me puxou de lado.

"Ei, Fernando", ele começou, um brilho malicioso nos olhos. "Da próxima vez, que tal a gente convidar um amigo do meu filho?"

Ergui uma sobrancelha, intrigado. "Ah é? E quem seria?"

"O nome dele é Bruno", ele explicou. "Um rapaz atlético, bem dotado e extremamente dominante. O que acha?"

Senti meu pau dar uma contraída de interesse, mesmo após o orgasmo intenso. "Caralho, mano. Tô dentro. Mal posso esperar pra ver o que rola numa foda a quatro."

Nos despedimos com a promessa de um próximo encontro ainda mais intenso. Enquanto caminhava para casa, meu corpo dolorido mas satisfeito, não pude deixar de sorrir. A vida nesta nova cidade estava se mostrando muito mais excitante do que eu jamais poderia ter imaginado.

E você, ficou excitado com essa continuação da minha história? Bem, isso foi apenas mais um capítulo. Imagine o que pode acontecer quando Bruno se juntar à festa...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive PicaGorda a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários