Casa dos estudantes - Cap 34 - Incesto

Um conto erótico de RenanCachorro
Categoria: Gay
Contém 7127 palavras
Data: 27/01/2025 16:49:08

O almoço daquele sábado foi atípico, primeiro que nós sentamos à mesa por volta de 11:30 e antes de meio dia cada um já estava em seu quarto. Dona Cláudia mandou fazer uma comida super leve e nós comemos bem pouco. Sentimos a tensão sexual no ar o tempo todo. Começamos a comer em silêncio, mas logo Dona Cláudia abriu a boca:

- Eu sempre li contos de incesto entre pai e filho onde a mãe sabe, apoia e até participa, mas nunca me imaginei em um momento desse.

- A senhora quer participar? - Perguntei.

- Não. Minha vontade é apenas de assistir. Quero ver se meu filhinho aguenta o pai. - Ela respondeu rindo.

- Acho que abrindo espaço ele aguenta sim. - Falei e dei um selinho em Pedro.

- Vamos descansar o almoço. Duas horas vocês apareçam lá no meu quarto. Façam a chuca antes. - O senhor José falou e saiu da mesa.

- Eu já dei o dia de folga para os funcionários. Eles só voltam amanhã. - Dona Cláudia falou.

- A senhora acha que precisava? Todo mundo aqui já me viu ou ouviu transar, eles sabem que sou gay. Também já devem ter ouvido painho comer algum funcionário... - Pedro falou.

- Eu sei. Ninguém aqui falaria nada, são todos de confiança. Mas prefiro deixar só entre a gente. Essa sociedade ainda é muito hipócrita e tenho certeza que nem todos os funcionários entenderiam nosso tesão. - Dona Cláudia falou e também foi para seu quarto.

Eu e Pedro subimos para nosso quarto. Pedro estava muito ansioso. Ele não conseguiu ficar quieto e já começou a me beijar assim que deitamos na cama. Eram beijos muito intensos, cheios de tesão.

- Amor, eu nunca senti tanto tesão assim na minha vida. Vou gozar assim que painho ficar nu.

- Azar o seu e sorte a nossa que você vai ser apenas passivo. - Falei brincando.

- Nem pensar. Hoje eu gozo pelo menos umas três vezes. Quero muito comer meu pai, enquanto você me come. Depois daquele nosso grupal com seus amigos eu tô louco pra fazer mais trenzinho, virou minha posição preferida no sexo, depois de frango assado é clado, poder transar olhando no olho e beijando na boca é demais. E no trenzinho da pra fazer isso também.

- Realmente, comer e ser comido ao mesmo tempo é a perfeição.

- Ainda mais se for pelo meu pai e pelo amor da minha vida.

Ficamos nos beijando e conversando por muito tempo. Pedro queria começar a me comer ali no quarto mesmo, mas eu não deixei. Por volta de 13:10 fizemos a chuca e ficamos pelados, esperando dar a hora, pois a gente sabia que o senhor José estava testando a obediência de Pedro e ele faria muito isso nos dias seguintes, então era melhor obedecer cada palavra dele.

Assim que deu o horário, fomos para o quarto do senhor José, eu e Pedro já completamente pelados. Bati na porta e o senhor José mandou a gente entrar. Meu sogro estava deitado na cama, só de roupão, enquanto minha sogra estava na poltrona em frente a cama, também só de roupão.

- Já estão pelados? Pensei da gente beber um vinho e conversar antes. - Meu sogro falou.

- Tá difícil controlar o tesão. Podemos beber e pular a parte da conversa? Todos aqui já esperaram muito por esse momento. - Falei antes que Pedro falasse.

- Tudo bem. Podem se servir. - O senhor José falou.

Pegamos uma taça de vinho, cada um, mas quase não bebemos. Eu puxei Pedro por uma mão e o senhor José por outra, aproximei o rosto dos dois e esperei pelo beijo incestuoso. Eles ficaram se olhando por alguns segundos, como se estivessem tomando coragem, até que finalmente rolou o beijo. Eu quis começar dessa forma porque era o que eles mais tinham tabu, quebrando esse tabu o resto seria mais fácil.

Pai e filho começaram com um beijo calmo, como se estivessem sentindo e saboreando o momento. A cena era de puro tesão, eles ficaram trocando beijos por um bom tempo. Mas eu queria que eles fossem além. Então peguei a mão do senhor José e coloquei na bunda de Pedro. Na hora Pedro soltou um gemido de tesão em meio ao beijo e meu pau literalmente vibrou de tesão. Peguei a mão de Pedro e coloquei no pau do senhor José, por dentro do roupão que meu sogro usava.

O senhor José começou a tentar enfiar um dedo no cu de Pedro, mas eu vi que não devia estar fácil de entrar, porque estava seco e meu sogro tem um dedo grosso. Então eu ajoelhei e chupei o cu do meu namorado, deixando molhadinho para meu sogro meter o dedo. Quando estou chupando meu namorado, sinto aquele cu piscar bastante e Pedro gemer mais intensamente. Meu namorado estava gozando enquanto beijava e masturbava o pai. Ele não mentiu quando disse que ia gozar rápido, mas também não mentiu quando disse que ia gozar várias vezes, pois o pau de Pedro continuou duro e ele continuou beijando o pai, a boca dos dois não desgrudava nem para soltar os gemidos.

Deixei o cu de Pedro bem molhado e fui limpar o pau dele. O senhor José não perdeu tempo e enfiou o dedo no cu de Pedro, enquanto eu chupava o pau do meu namorado. Dona Cláudia levantou e tirou o roupão do marido, deixando o pau do meu sogro completamente a mostra. Pedro olhou pra baixo e não resistiu ao comentário:

- Caralho painho, esse é o maior caralho que eu já vi na vida. Pensei que o do amigo de Biel seria o maior mais o do senhor supera, deve ter uns 30 centímetros fácil. - Pedro falou sem tirar a mão do pau do pai.

- É isso que a gente vai aguentar no rabo hoje. E sorrindo. - Falei.

- Meu amor, você é profissional, eu sou amador. Quem aguenta aquele seu amigo, aguenta painho. - Pedro falou, mas pegando no pau do pai e o pai pegando na bunda do filho.

- Pois volte a beijar seu pai que isso tá só no começo. - Falei.

Eu voltei a chupar o pau de Pedro e eles voltaram a se beijar. Também passei a colocar o pau do senhor José na minha boca e a diferença era gigante. Chupar o pau de Pedro era fácil, já o do senhor José exigia de mim toda uma técnica pra abrir a boca e engolir aquela vara. Depois de um tempo curto revezando entre o pau do pai e o pau do filho, eu decidi que iria meter em um dos dois. Como o cu de Pedro estava ocupado pelos dedos do senhor José, que agora já metia três dedos no filho, só me restava o cu do meu sogro pra meter. Peguei uma camisinha, mas antes de colocar, minha sogra falou:

- Deixa de ser besta menino, vocês são família, não precisa de preservativo.

Resolvi ouvi minha sogra. Eu sabia que meu sogro gostava de ser comido com pressão, então já fui metendo com tudo, sem pena do rabo dele.

- Isso! Porra,. meu genro! Mete assim. Tira tudo e mete novamente, desse jeito. - Meu sogro falou meio abafado pelo tesão.

Fiz o que meu sogro pediu, tirei tudo de dentro e meti novamente, meu sogro começou a gemer de tesão, mas ainda beijando o filho. Foder meu sogro em pé estava muito gostoso, mas atrapalhava o beijo incestuoso. Então mandei Pedro subir na cama e deixar o senhor José chupar o pau do filho.

- Isso, Gabriel. Eles vão ter a vida toda pra se beijar, já tá na hora do sexo de verdade. - Minha sogra falou.

- A boca de painho é muito gostosa - Pedro falou

- Então agora você vai sentir essa boca no seu pau. - Falei.

Pedro subiu na cama e o senhor José abocanhou o pau do filho, começando um boquete que nem era no meu pau, mas me deu ainda mais tesão e mais vontade de comer meu sogro com força. Foi isso que eu fiz. Mandei Pedro sentar na cama, porque aí meu sogro teria que se inclinar pra chupar o filho, ficando em uma posição mais fácil pra eu meter freneticamente.

Passei a dar uns tapas na bunda de meu sogro enquanto metia bem fundo e bem rápido. Também empurrei a cabeça dele algumas vezes contra o pau do meu namorado, fazendo meu sogro engasgar e babar muito. Nós três estávamos adorando tudo aquilo.

Quanto mais eu metia e maltratava o cu dele, mais meu sogro gemia, gemidos abafados pelo pau de Pedro. Meu namorado também gemia de tesão com o boquete do pau. O senhor José sabia tratar um pau com muita maestria. Eu tinha uma visão privilegiada de Pedro fodendo a boca do pai e fazendo meu sogro engolir tudo até engasgar.

Não demorou e Pedro sentou no chão pra chupar o pau do próprio pai, enquanto eu metia sem parar. Depois de alguns minutos recebendo meu pau no cu e tendo o pau chupado pelo próprio filho, o senhor José segurou a cabeça de Pedro e gozou na boca dele. Meu namorado não deixou escapar uma gota sequer, bebeu todo esperma do pai.

- Isso aí filhão, bebe a porra que te fez. - Meu sogro falou.

Eu segurei pra não gozar com aquela frase, porque eu queria meter muito ainda antes de gozar pela primeira vez.

- Gabriel, eu preciso de alguns minutos de descanso. Mas quero que você abra espaço em Pedro, pois quero voltar metendo nele daqui a 10 minutos. - Meu sogro falou e saiu.

- Seu pedido é uma ordem. - Falei.

- Vem amor, vem meter em mim. - Pedro falou e ficou de ladinho na cama.

- Mas antes, vem chupar meu pau. Vem sentir o gosto do rabo do seu pai.

O senhor José foi tomar um pouco de água e Pedro veio me chupar e falou:

- Não sei o que é melhor, se o gosto de um pau ou o gosto de um cu.

Pedro ficou me chupando por um tempo, depois ficou de quatro na cama e pediu pra eu chupar o cu dele que ele queria receber rola no cu também. Chupei, deixei bem babado e abri espaço com meus dedos, coloquei três dedos dentro dele, com bastante cuspe. Mas na hora de receber minha rola, ele quis que eu metesse nele de ladinho.

Atendi a vontade de Pedro e comecei a taca-lhe pau na posição que ele queria. Pedro gemia muito e pedia mais. O pau dele estava duro o tempo todo. Levei uns 5 minutos comendo Pedro de lado e mudamos de posição. Passei a comer meu namorado na posição frango assado. Assim eu poderia beijar a boca dele com mais tranquilidade enquanto metia e rebolava meu pau dentro dele.

- Beijar meu pai é incrível, é muito tesão acumulado por anos, mas nada como beijar o amor da minha vida. - Ele falou.

Depois de alguns minutos que eu estava metendo, meu sogro falou.

- Meu genro, agora é minha vez. Deixa eu finalmente testar o cu do meu filho.

- Desculpa sogrão, mas eu tô quase gozando. Faz o seguinte: abre meu cu com seus dedos e mete em mim. Vou adorar gozar no meio de pai e filho.

O senhor José fez o que eu falei, abriu meu cu metendo quatro dedos dentro de mim e depois meteu sua rola grande e grossa no meu cu. Eu ainda estava comendo Pedro na posição frango assado e senti cada centímetro daquela rola me invadindo. Tive que ficar parado por alguns segundos, só recebendo a rola do pai enquanto minha rola estava toda atolado no filho.

Assim que meu cu fez a rola do senhor José sumir, eu comecei a me movimentar, metendo no filho e recebendo do pai. Aos poucos meu cu foi se acostumando com aquela vara e eu fui aumentando a velocidade dos movimentos.

Nós três gemiamos muito, era impossível dizer quem estava com mais tesão naquele momento. Fiquei indo pra frente e pra trás por alguns minutos, tentando segurar a vontade de gozar. Até que não teve jeito, eu cravei meu pau o mais fundo que consegui no rabo de meu namorado e gozei dentro dele, beijando aquela boca gostosa e sentindo o pau do meu sogro cravado fundo em mim também.

- Eu sou um homem de sorte, já recebi porra na boca e no cu hoje. - Pedro falou quando paramos de nos beijar.

- E ainda não acabou. Vou dar espaço para seu pai, mas ainda estou morrendo de tesão no meio de vocês dois. - Falei saindo do meio daqueles dois.

Dona Cláudia também gozou tocando uma siririca, eu olhei pra minha sogra e ela estava até com a cabeça virada pra trás e de olhos fechados, se recuperando por ter chegado ao ápice do prazer.

Agora iria começar a melhor parte do incesto: o pai comendo o filho. O senhor José abaixou para chupar o cu de Pedro e limpar do meu esperma que saía. Com Pedro ainda na posição frango assado, o senhor José começou a tentar meter o pau no cu do filho. Pedro tava morrendo de tesão. Eu e Dona Cláudia chegamos mais perto pra ver aquela cena de camarote.

Por mais que o senhor José tentasse enfiar no filho, o pau do meu sogro não entrava de jeito nenhum. Quando a cabeça estava quase entrando, Pedro gritava de dor e o pai tirava o pau.

- Relaxa, meu filho - Meu sogro falou já agoniado.

- Tô tentando, painho, mas essa sua rola é grossa demais até na cabeça. - Pedro falou.

- Faz força pra baixo, Pedro, no sentido contrário. A rola tá vindo e tu força o cu contra ela. Vai que tu consegue. - Falei.

Pedro fez o que eu falei e finalmente a cabeça da rola do senhor José entrou no cu de Pedro, que soltou um gemido alto de dor.

- Calma, quando entra é assim mesmo, depois fica gostoso. Pensa que você tá perdendo a virgindade novamente. Suas pregas estão se abrindo...- Falei

- Puta que pariu! Eu tô sentindo todas as minhas pregas sumindo, isso sim. Nunca senti tanta dor. - Pedro falou.

- Quer que eu tire, filho? Não quero te machucar. - O senhor José perguntou, preocupado.

- De jeito nenhum. Esperei por anos pra sentir isso dentro de mim, agora que eu tô quase, não vou desistir por causa de uma dor. - Pedro falou.

O senhor José ficou parado, com a cabeça da rola enfiada dentro do filho. Eu passei a beijar, chupar o pescoço e masturbar meu namorado. O pau dele já tinha amolecido, por causa da dor. Mas aos poucos foi ficando duro novamente e Pedro foi se mostrando relaxado. Em pouco tempo, o patriarca da família começou a entrar mais em Pedro, que não conseguia ficar calado:

- Ai painho ... Essa porra tá doendo ... Mas não para ... O senhor criou um macho, não foi um frouxo ... Vai com calma ... Que dor do caralho! Puta que pariu! ... Tem que ser muito macho pra aguentar ... Não para ... Enfiado ... Tudo ... Pode por ... Eu aguento ... Tá começando a ficar gostoso ... Vai continua me invadindo ... Puta que pariu! Eu não acredito que eu tô dando meu cu pra meu pai!!! ... Mete em mim pai ... Vai ... Me come ... Me mostra toda sua potência ... Me arromba ... Deixa meu cu de um jeito que Biel nunca mais vai conseguir meter em mim ... Vai painho ... Pode meter que eu aguento ...

Pedro começou a gemer cada vez mais. Deu pra perceber o momento que a dor começou a sumir e Pedro passou a sentir somente prazer com o pai metendo nele. O senhor José se controlava pra não meter com força no filho. Dava pra perceber que meu sogro não queria judiar do cu do filho, mas eles estavam sentindo prazer com aquela foda, isso era evidente. Pois o senhor José também gemia de prazer e o pau de Pedro estava duro de tesão.

Eu e Dona Cláudia ficamos ali, bem perto, assistindo aquela foda incestuosa. Eu me masturbando e Dona Cláudia tocando uma siririca. Eu tava morrendo de vontade de dar meu cu também, mas não queria interromper o momento de pai e filho.

Eles ficaram um bom tempo naquela posição, o senhor José abaixou para beijar a boca do filho enquanto metia. Essa cena foi uma das mais prazerosas que eu já vi na vida. O senhor José meteu no filho em um ritmo lento e frequente, ele não queria meter forte na primeira vez e traumatizar Pedro, mas meu sogro também não parava de meter. O entra e sai daquela rola no cu do meu namorado me dava muito tesão, primeiro porque era a rola do pai dele entrando nele e segundo porque era a maior rola que eu já vi na vida e Pedro estava aguentando e gostando de dar para o pai. A rola do meu sogro escapou em um momento e eu fiz questão de colocar novamente, mas antes consegui ver o estrago que estava fazendo em meu namorado, o cu de Pedro estava gigante, era um buraco enorme e lindo de ver. Meu sogro aproveitou muito os momentos metendo no filho para beijar ele e beijos de tudo quanto era forma, lentos, cheios de tesão, com mordida no final, passando a língua nos lábios do filho, chupando somente a língua de Pedro ou os lábios...

Depois de um tempo, Pedro também quis meter no pai e o senhor José me chamou para assumir o lugar de Pedro e levar rola. Eu fui feliz, estava louco de tesão e com o cu piscando muito.

Fiquei na posição frango assado e meu sogro veio meter em mim, mal a cabeça da rola do meu sogro me invadiu e Pedro já estava metendo no cu do pai, fazendo o senhor José atolar aquela rola inteira em mim de uma vez só. Eu gemi alto, de dor misturada com prazer, muito prazer. Meu sogro e meu namorado também começaram a gemer de prazer naquele trenzinho incestuoso.

Meu sogro assumiu o controle das metidas, ele passou a meter em mim sem pena, enquanto dava o rabo para filho na mesma velocidade. Era muito tesão. As vezes, meu sogro parava um pouco de meter mim e me beijava com a rola toda atolada no meu cu, pra deixar Pedro assumir o controle das metidas, coisa que meu namorado fazia com muita vontade.

Não demorou e meu sogro gozou no fundo do meu cu, me beijando. Após gozar, meu sogro ficou me beijando, com o pau atolado em mim, enquanto era comido pelo próprio filho. Meu tesão era tanto que eu também gozei alguns segundos depois do meu sogro.

Já meu namorado, ainda ficou metendo no pai por alguns minutos até gozar. Quando Pedro finalmente gozou, ele tirou o pau de dentro do pai e lambeu o cu do pai, bebendo o esperma que saía. Quando o cu do meu sogro estava limpo, Pedro tirou o pau do pai dele de dentro de mim e limpou tudo com a língua, o pau do pau, o meu cu e o meu pau. Depois subiu na cama e começou a me beijar.

Ficamos ali nos beijando por um tempo até que o senhor José se juntou a nós, nos beijos e ficamos trocando um beijo triplo delicioso. Fechando com chave de outro aquela foda incestuosa.

Dona Cláudia foi fazer um lanche pra gente. Lanchamos e ficamos conversando, pelados mesmo, enquanto bebiamos o vinho.

Fiquei sabendo que o meu sogro interferiu na decisão da faculdade sobre a expulsão de Carla. O procedimento legal seria uma advertência oral apenas, para depois uma advertência por escrito se ela fizesse novamente e por último o desligamento dela do curso se ela repetisse aquele comportamento por uma terceira vez. Mas fiquei sabendo que meu sogro conseguiu colocar o dia da reunião na casa dos estudantes como a data da advertência oral, o dia das postagens na página do Facebook como a data da advertência por escrito, que Carla assinou sem ler, e o dia da confusão que deu até polícia, como a terceira vez que ela cometia os mesmos erros. Eu não teria feito isso, mas como meu sogro fez, eu não seria contra. Até porque ela merecia ser expulsa da faculdade.

Depois de umas duas horas só bebendo e conversando, nós voltamos a transar e transamos a noite inteira. Meu sogro comeu a gente e a gente comeu ele outras vezes durante aquela noite. No final da noite Pedro ficou preocupado se meu cu e o dele voltariam ao normal, afinal ele nunca tinha visto meu cu naquele tamanho, muito menos o dele, mas a gente garantiu que voltaria sim.

Domingo passei me recuperando da maratona intensa de sexo, até comida na cama eu recebi, privilégio de ricos que eu também desfrutava. Meu cu e o de Pedro amanheceu ardendo, eu sabia que isso aconteceria, é normal. Mas o senhor José trouxe uma pomada pra gente passar e ele mesmo passou no cu da gente, subiu um tesão do caralho, mas a gente evitou penetração, eu e Pedro ficamos só nos beijos e boquetes.

Segunda-feira eu não tive aula na faculdade, mas a notícia do cancelamento da matrícula de Carla foi postada nas redes sociais e no site oficial da faculdade e com a seguinte explicação: "A ex discente em questão perseguiu, difamou, caluniou e atacou fisicamente e repetidamente outro aluno da instituição nas dependências da mesma. Nossa universidade não tolera esse tipo de atitude. Por isso, para preservar um ambiente de paz e tranquilidade, decidimos pelo desligamento da aluna do nosso quatro de alunos. Em tempo, salientamos que o caso ainda está no âmbito judicial, porém, independente das decisões judiciais, a nossa instituição tomou essa decisão por entender que também somos responsáveis pelo que ocorre nas nossas dependências.".

É claro que processo de desligamento da instituição era bem maior e mais complexo, porém, com o incentivo do senhor José, o reitor da universidade conseguiu encontrar uma brecha para pular todo o processo.

Os comentários dessa postagem se dividiram, alguns ainda ficaram ao lado de Carla, afirmando que eu manipulei o diretor para ele expulsar Carla. Outros disseram que iriam esperar a decisão da justiça. Um pequeno grupo insistia afirmando que eu deveria ser expulso também. Teve também as fakes de pessoas afirmando que me viram agredir Carla e até tirar sangue dela. Enfim, eu esperava que com o vídeo que eu iria pedir para Carla gravar como parte do acordo judicial, não restassem dúvidas sobre minha inocência.

Na terça-feira foi dia audiência de conciliação, todos no mesmo dia por obra e graça do senhor José. Primeiro foi com os representantes da universidade, fizemos um acordo exatamente do jeito que combinei com Adrian. A faculdade se comprometeu a compartilhar todo e qualquer vídeo que eu solicitasse relacionado ao caso. A segunda reunião foi com as pessoas que administravam o grupo do Facebook, também fiz um acordo com eles solicitando apenas um pedido público de perdão que seria postado nas redes sociais da faculdade. Claro que eu aprovaria por escrito o vídeo antes de ser publicado. Ambos os acordos foram assinados por todos os envolvidos e encaminhado para um juiz oficializar.

Durante o almoço na casa dos Caetanos, o senhor José se mostrou irritado e impaciente, quando eu questionei o motivo, ele respondeu:

- Gabriel, você tinha a oportunidade de pedir uma indenização milionária. Aqueles advogados nem questionaram a sua proposta de acordo, assinaram o texto que você levou, nem pediram pra mudar algum detalhe como geralmente acontece. Você vive dizendo que não quer depender da gente e na oportunidade que você tem de ganhar dinheiro, você desperdiça?

- Eu não quero ganhar dinheiro assim, seria um dinheiro sujo...

- Besteira. Você acha que o dinheiro que paga essa casa veio de onde?

- Não é isso...

- Eu comecei a ganhar dinheiro ficando com homem rico e casado, depois ameaçando eles. Também roubei muita coisa cara da casa de milionários e vendi. Hoje em dia eu pago todos os meus impostos e não devo nada pra ninguém, mas pra ser o empresário respeitado que sou hoje, eu fiz muita besteira e consegui meu dinheiro fazendo muita gente sofrer.

- Desculpa se o senhor entendeu errado? Eu não estou te julgando. Eu falei do dinheiro ser sujo porque a faculdade não teve culpa e eu tenho minha parcela de culpa nessa história toda. Eu quero ganhar dinheiro pelo suor do meu trabalho. Essa história eu quero deixar no passado. Não quero que meu primeiro dinheiro grande seja por causa desse passado que tanto me machuca, isso só me faria sofrer ainda mais.

- Ok. Pela sua saúde mental eu entendo. Mas de Adelaide e Carla você vai pedir alguma coisa? Nem que seja uns 20 mil de cada.

- Meu sogro, gostoso do caralho, as duas são pobres, não vão conseguir pagar isso tudo.

- Problema delas. Elas cometeram crimes contra você, não podem sair dessa sem sentir o peso do que fizeram...

- Eu já decidi. Te agradeço muito pela preocupação, mas eu só vou exigir um pedido público de desculpas, gravado e divulgado. Claro que o texto sou eu que vou fazer e eu vou aprovar o vídeo antes.

- Não. Eu não acredito. Não posso permitir. Pedro, você tá ouvindo isso?

- Pai, isso é assunto dele. Eu não vou me meter, mas também queria fazer da vida delas um inferno. Por mim não tinha acordo.

- Gente, eu só quero enterrar essa história e seguir minha vida. Graças a Deus encontrei vocês e consigo seguir. Não quero arrastar isso, muito menos ficar pensando em formas de me vingar delas. Pra mim, basta elas pedirem desculpas publicamente que já está bom. Isso já vai matar elas por dentro.

- Ok. Judicialmente pode ser só isso. Mas eu não vou deixar essas duas em paz, nunca mais na vida. Carla não vai arrumar emprego nunca mais. E essa Adelaide que me aguarde. - O senhor José falou.

- O senhor quem sabe. Eu só não quero ficar sabendo de mais nada.

A tarde foi a vez de encarar Dona Adelaide e Carla. Primeiro a mãe de Renatinho, ela levou um advogado. O processo foi lido, não completamente, mas as partes que cabiam a Dona Adelaide e o conciliador que mediava perguntou:

- Quem gostaria de começar?

- Eu tenho direito de me defender. Esse processo é uma piada, ele realmente foi responsável pela morte de meu filho... - Dona Adelaide começou a falar.

- A senhora tem provas? Imputação falsa de crime é muito grave. - O mediador questionou.

- Minha cliente não quis dizer isso, o que ela quis dizer é que ela sente que a culpa é dele. O coração de mãe é que fala diante da sua enorme dor. - O advogado de Dona Adelaide tentou intervir.

- Mas ela tem provas? - O mediador continuou perguntando.

- Ninguém quis depor contra esse aí, todo mundo tem medo dele. - Dona Adelaide falou.

- Então a senhora continua afirmando que a culpa foi dele. Diante do que a senhora afirma isso? - O mediador perguntou.

- Que bom que o senhor perguntou. Vou te resumir a história: esse aí seduziu meu filho e manteve um relacionamento com ele, mas ele não se contenta com um macho só, ele precisa ter vários. E um dos machos dele era um traficante. Esse traficante mandou matar meu filho por ciúmes desse daí. Ele sabia onde estava pisando e insistiu em ficar com meu filho. O traficante avisou várias vezes que mataria meu filho, mas ele foi egoísta e não se afastou de meu Renatinho. - Dona Adelaide falou e eu já segurava minhas lágrimas.

- Quantos anos o senhor Gabriel tinha quando isso tudo aconteceu? - O mediador perguntou.

- Lá vem vocês falando de idade. Ele poderia ser menor, mas era muito inteligente, sempre foi. Ele sabia o que estava acontecendo. - Dona Adelaide falou.

- Gabriel, o que você tem a dizer pra essa senhora. - O mediador falou.

- Eu amava o Renato, foi meu primeiro amor. A gente tentou se afastar, mas não deu muito certo. Eu achei que Cris nunca cumpriria a promessa de matar meu amado. Respondendo sua pergunta, eu tinha XVI e realmente não era inocente, mas nunca esperei por aquilo. - Falei, deixando algumas lágrimas caírem.

- Não caia nisso. Ele é ator. Ele consegue convencer muita gente de que ele é um santo, mas na verdade ele é o próprio demônio. - Dona Adelaide falou.

- Olha, a senhora está passando dos limites. Advogado, contenha sua cliente. Eu considero importante deixar ambas as partes falarem, na tentativa de que um se sensibilize com o outro. Mas vejo que nesse caso não vai dar certo. - O mediador falou.

- Ele vai sair impune da morte de meu filho? - Dona Adelaide falou.

- Primeiro que não estamos aqui para julgar isso. Eu apenas deixei a senhora falar. Segundo que, pelo seu relato, Gabriel não matou, não foi mandante, nem arquitetou ou planejou de alguma forma. O erro dele foi confiar na pessoa errada e isso não é crime. Terceiro que, pelos autos do processo eu vi que seu filho era alguns meses mais velho que Gabriel, portanto se a senhora diz que Gabriel tinha idade pra saber o que estava fazendo, seu filho também tinha. - O mediador falou.

Dona Adelaide ia contestar, mas o advogado dela não permitiu. O mediador seguiu, fez um discurso sobre conciliação e como isso facilitava a vida das pessoas e agilizava os processos, palavras bonitas. Ele perguntou se alguma das partes tinha uma proposta. Aí meu advogado apresentou minha proposta:

- A pedido do meu cliente, vou utilizar uma linguagem mais simples, para que todos possam entender. Meu cliente não quer muita coisa, somente o justo. Como a senhora em questão falou em vídeo que meu cliente matou o filho dela, meu cliente pede justamente uma retratação em vídeo. Porém, o texto é o que meu cliente escreveu e está aqui. Além disso, meu cliente vai precisar aprovar o vídeo e divulgar em todas as redes dele e da universidade. E, por fim, meu cliente pede que ela seja proibida de tocar no nome dele ou de fazer qualquer menção a ele, após a gravação do vídeo e enquanto ela viver.

- Não vejo nada demais nesses pedidos. O que a senhora acha? - O mediador falou.

- Jamais. Eu nunca vou me submeter a uma ordem dele. - Dona Adelaide falou.

- Se não houver acordo, a senhora vai encarar um julgamento. E pelo que eu vi aqui, me perdoe por falar, mas a senhora vai ser condenada. O juiz geralmente costuma também pedir uma retratação pública em casos de calúnia, além da possibilidade de prisão e uma indenização em dinheiro. - O mediador falou.

- Eu peço alguns minutos com a minha cliente antes da gente concluir essa conciliação. - O advogado de Dona Adelaide falou.

Fizemos um intervalo de dez minutos e quando retornamos o advogado dela falou:

- Temos uma contra proposta: ela se compromete a não tocar no nome de Gabriel, nem fazer algum tipo de referência a ele, mas não vai gravar vídeo.

- Nada feito. O vídeo é essencial para limpar o nome do meu cliente. - Meu advogado falou.

- Deixa eu ver esse texto que ele escreveu pra gravar. - Dona Adelaide falou.

Passei o texto para meu advogado que leu em voz alta:

- Meu nome é Adelaide Conceição. Recentemente gravei um vídeo alegando que Gabriel era o responsável pela morte de meu filho. Fui processada por Calúnia e difamação porque não tenho provas para sustentar a acusação que fiz. Fundamentei a minha acusação no relacionamento que meu filho teve com ele antes de morrer e no fato do assassino do meu filho ter colado a culpa em Gabriel. Eu sou uma mãe que sente falta de um filho e Gabriel roubou meu filho de mim ainda em vida, por isso acusei ele e não me arrependo, só não é verdade a parte do assassinato, mas meu filhinho se transformou no dia que conheceu Gabriel, esquecendo de mim e dos meus conselhos. Isso fez a morte dele doer ainda mais em mim, porque nos seus últimos dias eu não estive perto do meu bebê. Mas volto a dizer que Gabriel não foi responsável pela morte física do meu Renatinho.

Dona Adelaide chorava muito quando o meu advogado terminou de ler o texto. Eu escrevi apenas o que achei que era verdade e usei um pouco do que eu estava aprendendo no curso de psicologia para tentar amolecer o coração dela, afinal eu não queria só um pedido de desculpas vazio e inventado, eu queria algo próximo da realidade dos fatos e que parecesse verdade para quem visse o vídeo. Quando ela finalmente conseguiu se recompor, o mediador perguntou:

- Então, Dona Adelaide, a senhora aceita ler esse texto em vídeo?

- Olha, confesso que estava esperando outro tipo de texto, me colocando como uma bruxa ou uma louca. Esse texto até que é razoável, eu não saio de louca, ainda consigo me justificar. Só não gostei do final, mas gostei de poder falar que Gabriel foi apontado como responsável pelo próprio assassino de Renatinho. Não esperava nunca que ele fosse me permitir falar isso. Eu aceito gravar, não posso ser condenada, pois não posso perder meu cargo na igreja. A igreja pagou esse advogado na condição de fazer um acordo e eu vou cumprir esse acordo, sou mulher de palavra. Mas meu Deus vai dar a última resposta. - Dona Adelaide falou.

- Ótimo, então assinem e o juiz vai analizar tudo, inclusive o texto, e vai autorizar a gravação do vídeo ou não. Lembrando que tem multa no acordo, caso a senhora mude de ideia ou não faça exatamente o que foi combinado aqui. - O mediador falou.

Até que considerei uma conciliação tranquila, se tratando de Dona Adelaide. A próxima foi Carla, ela também entrou com um advogado, porém o advogado dela era recém formado, diferente do meu advogado que tinha anos de experiência e era professor de um dos cursos de direito mais respeitados de Salvador. O começo foi da mesma forma, o mediador leu as partes do processo que cabiam a Carla e perguntou se alguém queria falar. É óbvio que Carla abriu a boca na mesma hora:

- Estou muito arrependida do que eu fiz. Fui movida por um sentimento ruim, tomada por forças sobrenaturais que me levaram a fazer coisas impensáveis. Gabriel, te peço perdão. Eu estava fora de mim. Você é estudante de psicologia, sabe melhor do que ninguém o que uma pessoa em surto é capaz de fazer. Eu não estou querendo me justificar, sei que se fui usada por seres sobrenaturais é porque deixei. Eu nunca seria capaz de inventar todas aquelas coisas, não tenho inteligência suficiente pra isso. Mas eu já paguei, perdi a vaga na casa dos estudantes, perdi a matrícula na faculdade, estando perto do final do curso. E perdi meu grande amor. Com toda razão. Ruan não conseguiu ficar ao meu lado depois de tantas coisas que fui levada a fazer. Eu vim aqui para realmente para pedir o seu perdão e me reconciliar com você. Vamos fazer dessa audiência um momento pleno de reconciliação.

A bandida até chorou no final da fala dela, caindo lágrimas e tudo. Mas eu conhecia bem quem era Carla, ela já tinha feito um teatrinho quando a gente se conheceu e eu instruí meu advogado a não cair na conversa dela. Eu não queria ser amigo dela, só que queria o pedido de retratação pública. E meu advogado foi logo falando:

- Meu cliente não tem intenção de falar com a outra parte. Ele me instruiu sobre o que fazer e o que falar. Primeiramente ele pediu para avisar a outra parte que ela não é atriz. Segundo, ele pediu para dizer que quer apenas um pedido público de retratação, seguindo o roteiro que ele mesmo escreveu, em vídeo. E, posteriormente, nunca mais tocar no nome dele, nem fazer qualquer tipo de menção ao meu cliente.

- Isso é uma ofensa a minha cliente. Você está chamando ela de mentirosa? Eu vou protocolar uma ação perante o juiz e pedir o anulamento desse processo. - O advogado de Carla falou.

- Te falta interpretação de texto e conhecimento jurídico. Meu cliente apenas disse que a sua cliente não é atriz e ao que me consta, ela realmente não é atriz. Como ela interpreta isso é problema dela. - Meu advogado falou.

- Pois fique você sabendo que eu vou te processar por essa fala, vou te arrancar até as calças. - O advogado de Carla falou.

- Estou nessa profissão muito antes do senhor nascer. Conheço todos os procedimentos jurídicos e sei até onde posso falar. Se quiser perder seu tempo, fique a vontade. - Meu advogado falou.

- Diante das animosidades, eu vou pedir um pequeno intervalo. Voltamos em dez minutos. - O mediador falou.

Quando terminou o intervalo, o mediador fez a pergunta sobre a proposta e o advogado de Carla aceitou. O texto do vídeo de Carla também foi lido por meu advogado:

- Me chamo Carla e esses dias eu cometi o crime de calúnia e difamação contra o aluno do primeiro semestre do curso de psicologia, Gabriel. Criei dois perfis falsos e publiquei inverdades sobre ele. Nenhuma das coisas que postei era verdade. Gabriel não é assassino, não tem parceria com criminosos, não tem doença sexual, entre outras coisas horríveis que inventei contra ele. Minha motivação foi ciúmes. Eu queria ser amada da mesma forma que ele é amado. Gabriel nunca fez nada diretamente pra mim. Eu fiquei com ódio dele por ele ter roubado a atenção de pessoas que eu amo. Então eu gravo esse vídeo para pedir desculpas publicamente a Gabriel e dizer para todos vocês que eu errei e agradeço por Gabriel não ter pedido a minha prisão nem uma indenização diante das barbaridades que falei.

Como eu já esperava, Carla pintou e bordou, fez o que pode para não falar aquele texto. Mas no fim teve que aceitar, pois eu não cedi uma vírgula do que estava lá. Eu ainda falei que poderia ter dito muito mais, que poderia ter colocado bem mais detalhes de como ela foi ardilosa.

Na verdade eu quis mudar meu jeito de ser e não expor mais ninguém. Se eu falasse mais poderia expor Ruan, Serjão, o delegado Martins e outros. Eu não quis colocar mais ninguém naquela história. Os vídeos originais foram apagados, então não tinha porque envolver outros nomes.

Sai daquelas audiências de conciliação me sentindo leve. Seu José e Pedro queriam mais, queriam ver as duas se humilhando publicamente. Mas no fim, quando eles leram os textos que escrevi, eles entenderam que eu queria superar meu passado, não continuar provocando as duas.

Naquela noite transamos novamente, os três, e foi uma loucura. Foi uma foda bem mais intensa. Meu sogro até permitiu que Pedro faltasse na faculdade pra gente comemorar. Na verdade ele estava louco pra comer o filho novamente e Pedro adorou sentir a rola do pai no cu.

Dessa vez o senhor José nem tirou a roupa direito, de tanto tesão, ele só abriu o zíper da calça social, colocou o membro completamente duro pra fora e mandou a gente chupar. Eu e Pedro também não perdemos tempo e fomos chupar aquele pau gigante. Enquanto a gente revesava na mamada, a gente ia tirando a roupa, até ficarmos completamente pelados. Eu e meu namorado fomos enfiando os dedos no cu um do outro, abrindo espaço para aquela rola experiente. Meu sogro só tirou a calça social na hora de meter no filho.

Ele passou bastante lubrificante e foi metendo, Pedro já conhecia o caminho do prazer e forçou o cu pra receber a rola do pai, ele ainda sentiu um pouco de dor, mas dava pra ver que o prazer era bem maior que a dor. Dessa vez meu sogro se soltou um pouco mais, acelerou os movimentos de vai e vem metendo no filho. Foi muito gostoso ver aquele homem comendo o próprio filho.

Eu também queria rola, então deitei ao lado de Pedro e levantei as pernas, ficando na posição frango assado. Meu sogro entendeu o recado e veio meter em mim. Como eu sou mais acostumado com o pau dele, meu sogro só cuspiu no meu cu e meteu. Foi uma delícia sentir aquela mistura de dor e prazer. As metidas em mim eram bem mais intensas, em um ritmo frenético, do jeito que eu gosto de sentir.

Mas ele não levou muito tempo me comendo, logo Pedro pediu rola novamente e o pai foi atender o pedido do filho. Meu sogro tirou o pau do meu cu e meteu no cu do filho. Alguns segundos depois, ele tirou o pau do cu do filho e meteu em mim. O senhor José ficou revezando em quem metia até nós três gozarmos. Naquela foda, eu e Pedro fomos apenas passivos.

No dia seguinte o senhor José deu um jeito do juiz autorizar os textos da forma que eu escrevi. Normalmente o juiz pediria algumas modificações, mas meu sogro conseguiu colocar aqueles textos em prática. Sexta-feira eu já estava com os vídeos nas mãos. Tive que pedi para ambas refazerem os vídeos por causa de caras e bocas que elas faziam em determinadas partes. Então, somente na segunda-feira eu estava com a versão final dos vídeos para postar. Fiz isso antes do almoço e foi o assunto mais comentado da semana.

Eu não fui mais às aulas desde o dia das audiências, pois minha situação estava insustentável, até às pessoas da minha sala estavam me julgando e ter apenas o apoio de Luciana não estava ajudando muito. Fiquei fazendo atividades domiciliares e assistindo vídeo-aulas sobre os temas abordados.

Claro que durante esse tempo eu também aproveitei ao máximo o corpinho de Pedro e do meu sogro. Passamos a transar regularmente, sempre tentando alargar o cu de Pedro para receber o pau do pai com a mesma intensidade que eu recebia. Pedro continuava sentindo dor, mas encarando como um homem e dando o prazer que o pai tanto queria e sentindo muito prazer também.

Voltei para faculdade dois dias depois da divulgação dos vídeos. E mesmo após a repercussão dos vídeos, do acordo judicial e de todos os comunicados, algumas pessoas ainda me olhavam diferente, me julgavam e soltavam piadinhas. No dia que voltei, eu fui impedido de sair do banheiro da faculdade por um colega de Carla que se dizia inconformado com isso e não deixaria aquilo barato. Eu fiquei apavorado, porque ele era extremamente bombado, o dobro do meu tamanho em músculos. Quando ele veio pra cima de mim, meu coração disparou, pensei que ia apanhar ali mesmo, mas consegui reagir rápido e dei um chute no saco dele. Estava insustentável continuar naquela faculdade e eu não queria enfrentar mais audiências, nem processar mais ninguém.

E, para completar, meu aniversário estava chegando. Eu faria 21 anos e novamente não sabia o que fazer da minha vida.

...

Continua

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Comentários

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Melhor capítulo de todos, fiquei doido de tesão. Já gozei duas vezes lendo esse incesto. Também adorei a evolução de Biel, muito bem construído. Se bem q eu queria ver Carla se fudendo bem mais, mas Biel tem razão, ele nunca teria paz na vida.

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Delícia esses 3 foi melhor do que eu esperava! Nossa o gabriel tá amadurecendo muito! Tá sendo lindo a evolução dele! Parabéns amigo cada vez melhor

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Gabriel apesar de tudo não quis meter o Ruan na história,o que deve ter doido no patife a saber disso,que foda gostosa com os 3,esperei a mãe deles entrar na roda pra baixaria ficar completa.

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Ainda bem vai ficar salvo aqui, pq gozei muito rápido, preciso voltar e ler com calma. Mas Biel foi perfeito durante as audiências, mostrou que evoluiu. Fiquei emocionado com o texto q ele fez pra Adelaide ler, Biel foi perfeito demais na escrita desse texto.

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Aliás, quem foi perfeito na escrita desse texto foi você, Renan. Maravilhoso! Eu vou voltar nesse capítulo várias X pra gozar com essa foda

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Não acredito que sou o primeiro a comentar! Renan, você realmente se superou. Fui que nem o Pedro, não consegui me segurar, gozei logo no primeiro trenzinho e depois na metida do Sr José no filho. Você narra uma cena de sexo como ninguém!

Sobre as decisões judiciais: to aplaudindo o Gabriel, ele se mostrou muito maduro e em paz. Aquela paz de quem tá seguro na vida. Ele pode não ter percebido, mas essa vida com o Pedro traz essa paz que ele tanto quer...conforto pra mente, não só financeira. Então não concordo que ele não sabe o que fazer da vida. Ele talvez só não esteja enxergando. Será que vem um momento de "epifania" aí? Hehehe. E acho que ele tem que transferir de faculdade, vai na do Pedro! Hehe

PS: o que me inspirou na punheta tb foi eu imaginando você revisando o texto na academia... e ficando duro...e tendo q se aliviar hehehe. E justo hj fui treinar hehe

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