Corrompendo Mamãe - Cap. 14

Um conto erótico de In6
Categoria: Heterossexual
Contém 7292 palavras
Data: 27/01/2025 18:20:23

Tento recuar, fugir e sair do quarto, mas mamãe, que está ajoelhada, agarra minhas pernas e me impede de me mover.

— Tire as calças, meu bebê — ela me diz.

Meu pênis está pendurado para fora, parado bem rígido diante do seu rosto angelical.

— Não… — Tento ser forte e rejeitá-la.

Mamãe sorri com minha recusa. Eu digo uma coisa, mas meu pênis diz algo completamente diferente. Ela estala sua língua molhada e me diz, provocativamente.

— Devo tirar para você então, meu amor?

— Mãe, não vou deixar você me tocar de novo, ouviu? Estou muito bravo com você!

Mamãe levanta uma sobrancelha. Não acreditando na minha disposição de rejeitá-la.

É por isso que ela finge não me ouvir e diz:

— Diga, meu filho, você quer que a mamãe chupe seu pau, meu amor, que passe a língua em suas bolas enquanto as coloca na boca, primeiro uma e depois a outra, e depois chupe seu membro novamente, até você gozar na minha boca? Você quer que a mamãe engula tudo, meu príncipe?

Puta merda…! Como minha mãe pode me dizer isso com tanta veemência? Como alguém pode negar uma proposição como essa?

Suas palavras torcem meu coração. Eu fico muito quente.

Mas também estou muito bravo com mamãe, e se ela acha que por ser muito gostosa, e estar nua de joelhos entre as minhas pernas, com a língua na ponta da minha glande, com suas unhas compridas e bem cuidadas acariciando meus testículos, enquanto seus peitos enormes brilham abundantemente com meu pênis no meio, que vou ceder à sua chantagem, ela está muito enganada!

— Bom... tudo bem, mãe — finalmente desisto sem oferecer mais resistência — mas saiba que vou deixar você chupar meu pau como forma de protesto.

— Un-hun — ela diz, rindo da minha falta de força de vontade.

Ela envolve meu tronco com suas mãos brancas e o aperta. Eu estremeço, mas digo a ela:

— E… eu ainda estou… muito bravo com você, mãe.

— Meu bebê está muito bravo com a mamãe? — ela me pergunta com uma voz excitada.

Antes que eu possa responder, ela dá uma lambida deliciosa em toda a superfície da minha cabeça de cogumelo, limpando as gotas de pré-sêmen que saem da minha uretra, e me faz tremer.

— Simmm — respondo, estremecendo.

— Muito bravo, meu bebê? — ela me pergunta novamente, me incitando com um olhar cheio de luxúria.

Mamãe aperta meu pênis com força, e com seus olhos azuis ela me olha enquanto tira a língua da boca e encosta a ponta na uretra da minha glande.

— Porra! — Eu tremo novamente.

— Desabotoe as calças, meu príncipe, e tire a camisa.

Não demorou muito para que eu estivesse nu na frente dela.

Ela olha para meu púbis raspado e lambe os lábios.

— Muito estético, querido — ela me lisonjeia. — Seu pai nunca se depilou.

— E Nacho?

Mamãe revira os olhos quando menciono ele.

— Deite-se, meu filho, e abra as pernas para que eu possa me deitar entre elas.

É tudo uma loucura. Não acredito no que estamos fazendo. É verdade que estou muito bravo com ela, mas vê-la nua, com seus peitos enormes em forma de balão flutuando no tórax, balançando, com seus mamilos grandes e duros apontando para o teto, me faz perder completamente a cabeça e a dignidade.

Deito-me de costas na cama, obediente. Minha ereção aponta tanto para o céu que minha dureza dói. Somente com mamãe eu alcancei tamanha dureza. Isso nunca aconteceu quando eu estive com Alicia. Embora Elvira tenha sua menção honrosa. Agora é como se meu pau quisesse explodir. Coloquei um travesseiro sob a cabeça para me manter reto e, quase morrendo, de repente vejo uma mulher imponente, nua, voluptuosa, loira, de olhos azuis e lábios carnudos, rastejando na cama até se posicionar entre minhas pernas, e saber que essa mulher é minha mãe me deixa mórbido.

— Uffff, mãeeee!

— Você é está tão duro, meu amor.

— É assim que você me deixa, mamãe!

— Eu te amo, meu filho… Eu amo tudo em você…

— E eu te amo muito mais mãe… Juro que amo!

— Mas você ainda está bravo com a mamãe, não está, Ernestito?

— Huh? Sim, mãe, muito.

— Tanto que você não consegue aproveitar isso? — ela me pergunta sedutoramente abaixando a cabeça entre minhas pernas e eu observo meu pau começar a desaparecer em sua boca. Seu calor eletrocuta meu pau. Ele se perde dentro dela, onde seus dentes, sua língua e seu palato o tocam.

— ~Huuuuuummm! — Ofeguei em choque ao sentir meu pênis dentro da boca da minha mãe pela primeira vez na vida.

Sua boca está muito molhada, e o calor de seu interior gruda em meu pau, em minha glande, até mesmo em meu púbis, e todo meu corpo estremece.

— Porra! — Eu choramingo com a sensação da língua dela passando pela cabeça.

Com as mãos aperto os lençóis e vejo os cabelos loiros da minha mãe subindo e descendo como se sua boca fosse uma buceta que está cavalgando a cabeça do meu pau.

— “Muuumgghmmg” — mamãe chupa, bem babadinho, descendo até a metade e voltando, o barulho, o calor, sua boca macia chupando minha glande, saboreando e depois liberando, é mórbido, sujo, sensual, vulgar.

— Você está me matando, mamãe... — Eu grito de prazer, estremecendo — Mãeeeeeeeeeee

— Ohhhh... Mã...

Minha ex-namorada Alicia nunca me chupou assim. Depois de Elvira, (com quem gozei em tempo recorde) é a primeira vez que sinto essa sensação de sentir um boquete de verdade. E estou focado em aproveitar.

— Que delícia, mãe!

É muito mórbido ver seu cabelo loiro subindo e descendo, sua bunda no ar, ela de quatro e seus mamilos afundando nas cobertas toda vez que ela desce e sobe devorando o meu pau.

Eu nunca senti nada assim, eu não fazia ideia de que um boquete tão babado era tão bom, mamãe não tem medo de babar no meu pau, e ver sua saliva escorrendo por ele, o barulho da sua boca no meu pau e mamãe aproveitando como se estivesse degustando o meu pau me deixa louco de prazer.

— ~Hnnnnmm... — Mamãe geme como uma mãe tarada.

E faz algo que gela minha espinha, e me faz contorcer de prazer na cama.

Com o meu pau na boca, mamãe se esforça para abrir mais sua boca delicada, e começa a descer com dificuldade, centímetro por centímetro, até encostar o seu nariz no meu corpo, engolindo todo o meu pau.

— ~Ohhhhhhhh

Mamãe sobe retirando o meu pau da boca, com os olhos cheio de lagrimas, e eu fico mortificado ao ver mamãe voltar a colocar o meu pau na boca e continuar mamando.

Acho difícil acreditar que mamãe seja uma puta na cama que faz todo o tipo de coisas com o marido. Não consigo imaginar ela no meio das pernas do meu pai, chupando seu pau assim. Eu simplesmente não consigo imaginar meus pais fazendo isso. Ela sempre foi uma santa recatada, e meu pai o maior moralista do mundo, e embora o sexo não defina a qualidade moral das pessoas, fico surpreso com sua desenvoltura. O que me leva a pensar que mamãe teve que aprender essas habilidades em outro lugar, não com meu pai. E isso me dói muito, porque a conclusão me faz pensar em Nacho novamente.

Quando diabos eu finalmente poderei descobrir a verdade?

— ~Ohhhhhhhh...

Tento esquecer isso. Não é hora da minha libido diminuir porque estou pensando em Nacho e na mamãe. Embora eu acredite que nada possa diminuir o meu fervor nesse momento. A habilidade da mamãe de chupar meu pau com sua língua e sua boca bem babadinha me mata e me erotiza.

E quando ela desce com dificuldade até engolir tudo mais uma vez, e eu sinto o meu pau se contorcer em sua garganta, me sinto no céu.

Mamãe é menos experiente do que Elvira na garganta profunda, mas mamãe chupa muito mais gostoso, talvez por ser tão babadinho, ou por ela simplesmente estar amando cada segundo em que sua boca está no meu pau, eu só sei que estou derretendo dentro da boca dela e que nunca me senti assim com ninguém, nem com Elvira.

Mamãe se esforça para descer tudo mais uma vez, e quando seu nariz encosta no meu corpo, eu sinto o meu pau se contorcer todo dentro da boca dela.

— Mãe! Para! Para…! — Imploro, eu estava tão absorto nas sensações que esqueci de usar tudo o que aprendi e já estou no limite.

— Mã... — ela ataca meu pau babando ainda mais e aumentando a velocidade, descendo até engasgar e voltando para a ponta.

O barulho da mamãe engasgando sem pudor toda vez que desce, sua carinha de dificuldade, e seus lindos olhos azuis cheio de lagrimas, fazem eu me contorcer e tremer.

Ainda sou um novato na arte de receber boquetes, então duvido muito que dure mais um minuto.

— Porra, mãe! Vou go---zar...

Mamãe é tão má que, quando sinto que vou explodir, ela tira o pau da boca e começa a chupar minhas bolas.

— Ohhh... nãooo! — Estou muito ofegante, olhando pra baixo, pro rostinho lindo da minha mãe.

Devo ser como a menina do exorcista, rolando na cama enquanto mamãe coloca minhas bolas na boca, para prová-las e depois soltá-las, enquanto meu pau se contorce.

— Huuuuummmm!

Minha glande está muito inchada, cheia de sêmen, mas não estoura. É preciso a língua e a boca da mamãe para que eu finalmente jorre.

— Mamãe…! Ufff... Mãe!

— Huuuuummmm!!!

Com o melhor que posso, levanto minhas mãos e coloco meus dedos nos cabelos dourados da mamãe, enquanto ela continua a chupar meus testículos.

— ~Hnnnnm — Ela geme.

Faço o meu melhor para agarrar seu cabelo, puxar e levantar sua cabeça.

Ela olha para mim, cheia de luxúria. O batom dela continua perfeitamente no lugar. Olho para meus genitais e vejo o brilho sobre meu púbis, pênis e bolas. Mamãe baba bastante, e isso me excita muito!

— Porra!

Mamãe abre a boca, ainda olhando para mim e coloca a língua para fora de forma vulgar. Eu não aguento mais, puxo ela pelo cabelo e afundo a cabeça da mamãe no meu pau até ela engolir tudo novamente.

Meu pau não tem um quilômetro de comprimento, mas mamãe o adora. Ela abre bem a boca para acomodar a grossura, e mesmo descendo com dificuldade, ela consegue engolir tudo, ficando com seu delicado nariz pressionado na minha barriga.

— ~Ohhhhhh... — Eu gemo segurando a cabeça dela, e mamãe dá vários tapinhas na minha coxa me pedindo para soltar.

Ver mamãe subindo desesperada por ar com a boca aberta e o meu pau todo babado me deixa elétrico, e a baba que liga a boca dela ao meu pau me faz tremer de excitação e morbidez. Mamãe respira fundo, e com a mão que está segurando o meu pau, ela o guia novamente para sua boca, voltando a mamar.

Mamãe geme e ofega enquanto me chupa, e eu fico sem fôlego de vez em quando, me contorço, e aperto os olhos. Estou prestes a explodir, muito perto. Porra!

— Ohhh, mãe!!! Vou go---zar, mamãe!!!

Entre suas mamadas constantes, a viscosidade do meu pau atinge seu limite e eu esvazio minhas bolas em sua boca enquanto pisco e vibro nos lençóis. Minhas pernas estão rígidas, esticadas, e meu coração está batendo forte enquanto meu pau se contorce e jorra na boca da mamãe.

— ~Ohhhhhhhhh!!

Todas as minhas forças me abandonam junto com meu sêmen, e eu abro meus olhos, morrendo, e olho para mamãe, apenas para me perder novamente em prazer.

Gotas do meu leite pendem dos cantos dos seus lábios. Ela os pega com os dedos e os coloca na boca, sorrindo. E eu perco o fôlego.

— Caralho! — murmuro.

Meu coração pula uma batida.

Não é normal ter a mulher que te deu à luz e que te criou desde bebê em uma situação tão mórbida e pervertida, sentada sobre as panturrilhas, ao lado das pernas do próprio filho, com os seios pendurados e brilhantes, e sua pequena boca com vestígios de sêmen que ela mesma extraiu do seu pau através do melhor boquete do mundo.

— Você engoliu... engoliu todo... o... meu leite, mamãe? — Pergunto a ela quase engasgando.

Ela, em resposta, separa suas pernas grossas, colocando uma de cada lado do meu corpo, coloca sua bunda pesada em cima do meu pau entorpecido, esfregando sua pequena fenda nele, e joga seus seios grandes no meu peito. Aproximando sua boca da minha, ela abre a boca e mostra a língua sem nenhum pudor, e vejo que ela realmente engoliu tudo sem restar nem uma única gota.

E isso me deixa mórbido de prazer!

— Eu bebi todo o seu leite, meu amor, exatamente como prometi.

Os mamilos dela afundam quase ao lado dos meus. Eles são quentes e acho uma loucura sentir essa sensação deliciosa.

— Eu te amo, mãe — digo a ela, sorrindo, satisfeito.

— Eu te amo mais, amor da minha vida, muito mais.

E não me importa se ela teve meu pênis ou meu próprio sêmen na boca antes. Nós nos beijamos, eu coloco minha língua nela e ela me oferece a dela. Sento-me um pouco e coloco meus braços em volta dela, acariciando suas costas enquanto a beijo e impregnamos nossas línguas com nossa essência.

— Você já me perdoou, meu bebê?

Ela me pergunta enquanto nos beijamos e acariciamos.

— Ainda não.

Sinto seus mamilos duros afundando em meu peito. Sou um garoto muito sortudo por ter os peitos grandes da minha mãe pressionados contra mim. Eles são tão duros e tão macios ao mesmo tempo que a sensação é brutal.

— A mamãe deve ser mais convincente, então, meu filho?

— Mais vagabunda, mamãe, mas somente pra mim!

— O que meu príncipe quiser. — Mamãe me beija bem devagar, sensual, e nossas bocas ficam encharcadas de saliva, lambidas e chupadas, meu pau fica mais forte novamente sob sua bunda. E ela se esfrega nele.

Por causa de sua voluptuosidade, mamãe é muito pesada. Mal consigo me mover embaixo dela, mas meu pau ainda cresce e fica tão duro quanto antes.

Com uma das mãos procuro meu pau, levanto uma das pernas de mamãe e tento manipular meu pau, procurando sua pequena fenda para afundá-lo lá.

— Posso colocar em você, mamãe?

— Meu bebê quer colocar o pênis na buceta da mamãe?

— Sim, por favor — eu imploro.

— Mas você não está bravo com a mamãe, meu amor?

— Sim, muito, mas meu pau não, e não é culpa dele.

Nós rimos e nos beijamos novamente.

Mamãe levanta o rabo e finge querer se levantar.

— Você vai embora, mãe? — Pergunto triste.

— Não, querido. Só quero que você de um beijinho na buceta da mamãe antes de me penetrar. Eu me sinto muito ansiosa e acho que se você brincar com a buceta da mamãe vai me relaxar. Claro. Só se você quiser.

— Eu quero, mãe! Claro que quero, eu quero tudo!

Nós mudamos de posição. Agora mamãe está deitada onde eu estava antes. Abro suas coxas grossas e vejo como as laterais dos seus seios pendem para os lados.

— Minha mamãe é muito peituda — suspiro.

— ~Hum…

Deito-me entre suas pernas, sinto seu cheiro quente e feminino e fico embriagado.

— Você está vazando muito, mãe.

— Un-hum! Aqui, querido, descubra o capuz do meu clitóris e toque-o com sua língua.

Com meus dedos eu faço o que mamãe exige de mim. Descubro o capuz do seu pequeno botão e o encontro vermelho, brilhante e ereto. Passo a ponta da língua sobre ele, dou algumas chupadas deliciosas passando toda a língua com bastante saliva, e inalo seu aroma de mamãe no cio ao mesmo tempo. Eu amo muito o cheiro feminino e excitante da minha mãe.

— Lubrifique-me com sua língua, meu amor, deixe minha buceta toda molhadinha! ~Ahnnnm, sim, assim!

Percebo que seus fluidos vaginais estão encharcando minha boca. Olho atentamente e percebo que a buceta da mamãe é muito gordinha. Os lábios vaginais dela são salientes como dois montinhos deliciosos. Eles são bem carnudos e apetitosos. Deixando uma patinha de camelo linda que me faz querer chupá-los e mordê-los. Além disso, sua cor rosa me mata. Seus pelos pubianos são finos e castanhos, e mamãe me promete:

— Eu vou depilar para você na próxima vez... filho, eu prometo.

— Você já fez isso antes, mamãe?

— ~Hnnmm… você me ajudaria, meu amor… você ajudaria a mamãe a se depilar?

— Sim, claro que sim, mãe!

Continuo dando-lhe longas chupadas que abrem sua pequena fenda, saboreando sua delicadeza líquida. Ela leva o punho à boca. Ela engasga, ofega, mas se impede de gritar. Não saberíamos como explicar algo assim ao papai.

Quando absorvo seu clitóris como se fosse um mamilo e começo a chupar com bastante baba, alterando a velocidade, mamãe agarra os lençóis com força, pressiona os lábios, e geme: “~Hnnnnnnnnnm”.

— Meu---Deus, filho... — Mamãe suspira e sussurra. — Que delícia, meu amor... Que boca gostosa você tem, meu menino! ~Aiii, que loucura... Que loucura, meu filho! Estou derretennnndo de tesão...

Eu coloco dois dedos dentro da mamãe enquanto continuo chupando seu clitóris, e ela faz força para não gemer fechando os olhos e apertando os lábios.

Eu cavo pra cima alterando a velocidade e a força e mamãe se contorce nos meus dedos sem parar. Com três dedos da outra mão eu esfrego sua buceta de um lado para o outro entre seus dois lábios gordinhos, esmagando um para um lado, e depois o outro para o outro. E com a boca, e chupo seu clitóris como um mamilo usando bastante saliva para ele deslizar pela minha língua.

— Onde... você apren---deu isso, meu bebê... — Mamãe ofega, sussurra. — Meu---Deus, não aguen---to mais!

Eu continuo ainda mais empolgado ao ouvir seus suspiros, gemidos e sussurros.

— ~Aiiiiiiiii.... — Mamãe tampa a boca para evitar fazer barulho e se contorce muito. — Não acredi---to filho, a mamãe vai go---zar, vou gozar na sua bo---ca, meu príncipe! ~Hnnnnnnnnnnnnnnm!

Eu mantenho o mesmo ritmo, e mamãe começa a se contorcer muito, ela fechou os olhos com força e pressionou os lábios para não fazer barulho, sua barriga afunda e volta com intensidade, e mesmo se esforçando para não fazer barulho, mamãe ainda dá vários gemidos agudos e nasalados tentando a todo custo não fazer barulho, mas sem conseguir: “’~hNNM, HNM, Hnnnnnnnm!”

Mamãe treme, ofega e respira pesado por quase um minuto antes de me dizer ofegante entre sussurros:

— Vou abrir mais minhas pernas, querido — ela diz me olhando retirar os dedos de dentro dela e colocar minha língua dentro de sua fenda. — ~Ahnnm

Mamãe suspira, se contorce, e continua dizendo, — e vou empurrá-las com meus braços, usando meus cotovelos para que elas fiquem bem abertas para você. Você estará completamente livre para afundar tudo dentro da mamãe, meu bebê, até suas bolas baterem na minha bunda.

Sento-me, saboreando os fluxos da mamãe sem conseguir desviar os meus olhos dela.

— Mãe… você me deixa louco!

Os lábios rosados da buceta da mamãe estão entreabertos, e posso ver a umidade turva ainda pingando deles.

— Vem, querido, enfia tudo na mamãe.

— Sim, mãe…!

Eu vejo mamãe usando os cotovelos para abrir ainda mais as pernas, ficando toda arreganhada para mim com os pés quase na cabeça. Eu subo em cima dela, agarro o comprimento do meu pau e o posiciono naquela abertura que o engole quando afundo nela. Sinto meu pau esticando sua fenda, e ela engolindo tudo.

“Ploc.”

— ~Hnnnnm! — Mamãe suspira, relaxando com o meu pau todo dentro dela.

— Porra… mãe… que delícia…!

— Mete… meu amor… mete…

E eu meto.

Meu pênis é esmagado por suas paredes toda vez que mamãe me absorve em sua buceta, que é muito quente e envolvente. A buceta dela engole meu pau com uma determinação enlouquecedora, me apertando e babando muito. E eu fico mais feliz deixando o meu pau dentro do que fora, mas nós dois precisamos do atrito para sentir mais prazer, então eu puxo e empurro sem parar.

O barulho molhado começa a ecoar, e é hipnotizante.

Não é mais um “Ploc” seco, parece mais com “Plaz” de tão molhada que mamãe está. E isso me deixa com ainda mais vontade de meter e me enterrar dentro dela.

— ~Huuuummm… que gostoso, meu amor, assim é tão bom…

— Você gosta assim, mamãe?

— Sim! Meu amor!

— O que mais você gosta, mãe?

Ela contrai e aperta meu pau, e isso me deixa louco! Mamãe o prende dentro de sua pequena fenda e depois o solta.

— Mova os quadris lentamente, meu amor, enquanto você mete em mim… sim, assim mesmo… assim mesmo… um pouco mais rápido, meu bebê… um pouquinho mais forte… isso... mas faça isso enquanto você tira e bota…

— Assim?!

— Sim, meu príncipe, assim mesmo… ~Hnnnnm...

— Porra!

A cada movimento penetrante, em que meu pau desaparece dentro da buceta molhada da mamãe, fico encantado observando como seus seios giram em seu peito. Eles parecem nadar em águas invisíveis. São vistas imbatíveis. Mamãe está ofegante, mas extremamente agitada, a julgar pela forma como seus olhos estão um pouco revirados e pela força que ela usa para morder o lábio inferior.

Eu percebo isso e começo a ondular o quadril como ela pediu ontem.

— É assim que você gosta… mamãe…?

— ~Ahnnnm… sim, assimmmmm, bebê!

Mamãe pega os seios e os espreme. Eu me pergunto o que ela sente fazendo isso, apertando e puxando seus mamilos assim.

— Nacho é mais violento, mamãe?

Ela abre os olhos, de repente, irritada, mas não para de ofegar enquanto eu a ataco, tentando acelerar minhas estocadas e mover meus quadris mais rápido.

— Pelo amor de Deus, filho, me fode e para de se incomodar com Nacho.

O som das minhas bolas batendo contra suas nádegas se torna minha música favorita, os sons de “Ploc” começaram a ressoar bem mais alto pelo quarto.

— Não faça isso, mãe… — Imploro a ela.

— Fazer o que?

— Não morde seus mamilos assim… você vai me fazer gozar só de olhar para você.

Ela sorri, travessa.

— Ok, então você morde pra mamãe.

Mamãe move as nádegas para baixo e, de vez em quando, contrai sua abertura para me dar ainda mais prazer.

— Papai também os morde? — Eu pergunto a ela, colocando um de seus mamilos entre meus dentes e puxando.

— Ele sempre foi muito tradicional na cama.

Eu o estico mais, mamãe suspira, eu o chupo com a ponta da língua e o solto vendo seu peito grande balançar.

— Isso quer dizer que papai é muito sem graça?

— Sim… isso…

— O papai nunca fez nada diferente?

— Não... — Mamãe suspira de prazer, apertando os lábios para não gemer alto a cada estocada forte que eu estou dando.

Ver o rostinho dela assim, fazendo força para não gemer com as sobrancelhas franzidas enquanto olha pra baixo com seus lindos olhos azuis, vendo o meu pau sendo engolido por sua buceta a cada descida, e minhas bolas se chocando com sua bunda, aplaudindo nossa foda com os sons de “Ploc”, me deixa louco.

Mordo o próximo mamilo e faço o mesmo de antes. Continuo fodendo mamãe com mais força. Ela reage aos meus ataques aumentando o volume do seu “~Hnnmm”

— Foi por isso que você procurou Nacho?

— Tito… se você continuar eu vou embora!

Resmungo.

— Desculpa, mãe…

Só de pensar que aquele filho da puta estava no mesmo buraco que estou estocando agora me dá uma raiva insana.

— Deite-se, meu filho — ordena mamãe. — Eu quero montar. Quero estar em cima de você.

Eu engulo.

Nós trocamos de posição e agora mamãe está se afundando perigosamente no meu pau. Antes que eu perceba, ela afunda tudo de uma vez com um barulho alto e começa a sentar sem dizer uma palavra. Ela faz isso com precisão, colocando as duas mãos no meu peito, sua buceta sobe até a cabeça do meu pau e depois desce com tudo, batendo forte no meu corpo e devorando completamente o meu pau.

Com o meu pau todo enterrado, mamãe balança a pélvis, esfregando meu pau dentro dela. Minha glande esfrega contra suas paredes e, em poucos minutos, começo a sentir meu púbis, meu pênis e meus testículos muito molhados com a grande quantidade de líquido quente que está vazando de mamãe.

Mamãe está encharcada, ela balança a cintura como uma serpente, para a frente e para trás, ondulando a cintura, de forma desesperada. Mamãe que está com as duas mãos no meu peito, pressionou os lábios com força e serpenteou muito rápido com o meu pau todo atolado dentro dela. Suas sobrancelhas franzidas e sua expressão de esforço, são a prova do quanto ela está lutando para não gemer alto.

— Ohhh, porra, mãe!

— ~Hnnnnm...

Mamãe volta a pular no meu pau. Ela crava as unhas no meu peito. Choramingando de dor e prazer. Com suas nádegas saltando em cima de mim fazendo cada vez mais barulho, acho que não vou durar muito mais tempo. Além disso, ela morde os lábios e geme sem abrir a boca, fazendo gestos lascivos. Seus olhinhos azuis se contorcem de prazer e suas caretas são as mais eróticas.

Os barulhos de “Ploc” e seus gemidos nasalados estão ressoando muito pelo quarto.

— Ligue a TV, filho — ela me diz de repente, ofegante, desesperada.

— Huh?

— Ligue a TV.

— Para que…?

— ~Huuuummm! É que... eu quero... quero gemer... e seu pa... i...

— Entendi... — digo.

Estendo a mão até o criado-mudo para pegar o controle remoto. Mamãe é tão gostosa que é impossível eu me mover. Felizmente consigo pegar o controle remoto e ligar a TV.

Mamãe, que ainda está em cima de mim, pega novamente seus seios fartos com as mãos e os leva à boca, para morder seus próprios mamilos.

— Aumenta o som, meu amor... deixa alto... Não aguen---to mais segurar.

Meus testículos começam a encolher e meu pau começa a esquentar enquanto eu aumento o som desesperado. Mamãe solta seus peitos grandes e eles balançam com a queda.

— Morda meus seios, querido... morda os peitos da mamãe... ~Ahnnnm, sim! Assim!

As pernas grossas da minha mãe batem nas minhas. Ela me salpica com seus fluxos. Sento-me e abocanho seus dois peitos grandes e os mordo. Primeiro um e depois o outro, que estão quicando na frente do meu rosto a cada sentada. O contato da pele dela com a minha provoca aplausos molhados e lascivos “Plaz” “Plaz” “Plaz”.

E de repente o impensável acontece...

— Que barulheira! — Papai grita do quarto.

— Merda! — Eu digo, soltando os seios da minha mãe.

Mamãe faz uma pausa por um momento, enquanto eu a seguro atolada no meu pau.

— Abaixa essa MALDITA TV, TITO! São 6 da manhã!

Nós dois nos olhamos assustados.

— Sugey, onde você está? — Papai grita novamente.

Mamãe muda de expressão. Mas passa de assustada a engraçada, e eu sorrio para ela. Nós dois somos amantes filiais.

— ONDE VOCÊ ESTÁ, SUGEY? — Papai repete, aparentemente já na porta do seu quarto.

— Presa no meu pau — sussurro, rindo.

Mamãe me dá um tapinha de leve no rosto brincando, e ri também.

— Estou no quarto do meu bebê, Lorenzo, tendo uma conversa séria com ele! — Ela pede desculpas pelo barulho, e eu fico surpreso com sua mentira.

Ela não parece ter nenhum remorso, e se não tem, então eu também não tenho.

— A essa hora? Porra, mulher! Abaixem esse som, estou tentando dormir!

Mamãe não responde, porque naquele momento eu me inclino, e beijo suavemente sua boca. Ela está cheia de carinho, e recebe minha língua amorosamente com a dela enquanto nos beijamos lentamente.

— Você está me ouvindo, PORRA? — ele grita com raiva, e me incomoda que ele fale com ela de uma forma tão rude e grosseira.

— Abaixe a voz, Lorenzo, você quer acordar a vizinhança inteira?!

Minha boca fica vazia quando mamãe para de me beijar para responder.

— Ótimo, já perdi o sono! E acordei estressado. — Continua papai irritante. — Termina logo isso e vem fazer o café da manhã, Sugey!

E nesse momento, mamãe começa a agir mais freneticamente em mim. Não tem pulo, nem está quicando no meu pau. Em vez disso, ela se mantém enterrada, e move o quadril em círculos, depois serpenteia, ondulando para frente e para trás.

— Estou indo, Lor---enzo, pelo amor de Deus! — ela ofega.

Agarro um dos seus peitos grandes e o mordo com muita força, ansiosamente, enquanto meu pau queima dentro da sua buceta, que continua a se mover ondulando, esfregando minha glande em suas paredes internas.

É lindo ver mamãe assim, é alucinante!

— ~ Hnnnnnnnnnm — Mamãe faz uma careta de dor e prazer enquanto tenta ao máximo não gemer.

— E diga ao seu filho para vir também, eu preciso ter uma conversa séria com ele!

— Sim, nós já vamos… querido...

Continuo batendo em seus fluidos por dentro enquanto nos beijamos para ela parar de gemer. A TV não vai esconder os gritos de jeito nenhum. No entanto, nossos suspiros estão enterrados entre nossos lábios.

Mamãe começa a pular no meu pau mais uma vez, e o “plaz, plaz, plaz, plaz!” se tornam tão intensos que não aguento mais.

— Vou gozar... mamãe!

— Goza bebê…

— Dentro?

— Sim… Dentro… me encha com seu leite, meu amorrrrr!

São suas palavras que me dão a último golpe sem misericórdia.

Eu explodo dentro dela e jorro meu esperma profundamente em seu útero. Mamãe, satisfeita, ofegante, sorrindo, continua montada, ela simplesmente se deixa levar pelas sensações enquanto me olha feliz com seus lindos olhos azuis.

Ficamos assim por vários minutos, ela encaixada no meu pau e eu sentindo minhas bolas se molharem com meu próprio sêmen e seus fluidos vaginais.

— Você vai ficar quanto tempo aí, Sugey?! — é papai de novo — Eu quero minha torrada com ovos!

Não sei onde estão os ovos do papai, mas pelo menos os meus, os do filho dele, estão vazios. A esposa dele comeu todo o meu esperma com a buceta.

Mamãe acaricia meu cabelo molhado, me olhando amorosamente, e me beija, um beijo lento, sensual, cheio de carinho e amor.

***

O clima do café da manhã estava um pouco estranho, todos estavam em silêncio. Papai estava comendo enquanto ouvia o jornal da manhã na TV, e de vez em quando me dava olhares irritados e hostis. Lucy estava com o rosto grudado no celular mandando mensagem para sabe-se lá Deus quem, já mamãe me deu um sorriso amoroso antes de desviar o olhar.

Eu pensei que o café da manhã iria transcorrer sem problema, mas, como sempre acontece, o inevitável tarda, mas não falha. Papai, com sua tendência a interromper o curso tranquilo das coisas, decidiu questionar o que eu sabia que ele logo perguntaria.

Olhei para ele enquanto mastigava, tentando disfarçar, mas, em um tom rude e direto, ele quis saber o que mamãe estava fazendo no meu quarto às 6 da manhã.

— Sugey, o que é que você estava conversando com Tito às 6 da manhã?

Mamãe hesitou por um instante, mas logo sorriu com calma, tentando amenizar a tensão.

— Não é nada de mais, querido, não se preocupe. — disse ela, com tranquilidade. — Estávamos apenas conversando sobre a nova namoradinha de Tito.

Lucy, que até então só se preocupava em devorar seu café da manhã com voracidade, levantou a cabeça e olhou para mim, os olhos atentos ao que estava sendo dito.

Papai me olhou surpreso e voltou os olhos para mamãe, — e precisava colocar a TV no último volume?

— Você sabe como Tito é tímido, querido, — mamãe suspira, e continua tranquila. — Eu não queria que ninguém atrapalhasse esse momento de carinho e confiança.

— Momento de confiança? — Papai pergunta de um jeito estranho, e fixando seus olhos em mim por quase um minuto, ele diz bravo:

— Tito, não pensa que eu esqueci a birra que você fez ontem, agindo como uma garotinha mimada ao largar a antena e se trancar no quarto! — Ele respirou. — Eu só não arrombei aquela porta porque sua mãe me convenceu do contrário! Mas escute bem seu moleque, se essa história for mentira e for um namorado...

— Lorenzo! — Mamãe levantou o tom.

Enquanto meu pai a olhava surpreso, ela continuou em um tom mais gentil. — Não é nada disso, deixa que eu cuido dele, eu estou fazendo isso muito bem.

Eu sorri, e mamãe me olhou com cumplicidade.

Papai, no entanto, não parecia muito convencido. — É melhor você se esforçar mais, Sugey, porque eu juro por Deus, se for o que eu estou pensando, além da surra que eu vou dar nele, eu vou jogar ele para fora dessa casa!

— Então eu vou me esforçar muito, muito mais, querido.

A forma como mamãe falou isso, com um toque de malicia, fez meu coração pular, meu pau se contorcer e eu engoli em seco.

E foi neste momento que mamãe mudou de assunto e nos deu a surpreendente notícia de que Elvira estava convidando toda a família para ir com ela comemorar seu aniversário no próximo fim de semana na Serra de Arteaga. Uma cidade paradisíaca e mágica cercada por pinheiros, cabanas, cachoeiras e muita harmonia.

— Já pode dizer a ela que não — papai disse imediatamente em um tom brusco.

— Mas papai, seria bom ir! — diz Lucy, que depois de termos ficado sozinhos em seu quarto está mais carinhosa comigo.

Naquela tarde, por exemplo, depois do almoço, nós dois deitamos no sofá, colados, ela na frente e eu atrás, e ela adormeceu em meus braços. O problema foi que eu fiquei duro o tempo todo, e tenho certeza absoluta de que ela sentiu isso até pegar no sono. Mamãe sentou no acento da ponta, e eu cochilei com a cabeça em suas pernas grossas sentindo suas unhas fazendo carinho em minha cabeça enquanto permanecia abraçado com Lucy.

— Sinto muito, Lucy, — disse papai, — mas não podemos ir. Este fim de semana é a final do torneio nacional de futebol, e não há como eu perder isso. Também já convidei Nacho e meu irmão Fred.

Quando ele mencionou Nacho, mamãe, Lucy e eu congelamos.

— Mas pai! — choramingou minha irmã caprichosa.

Mamãe estava pálida, e eu não conseguia acreditar que papai era tão estúpido a ponto de não perceber que Nacho estava tentando destruir nossa família.

— Eu já disse que não.

Foi a primeira vez que papai não concordou com uma das tentativas de chantagem da minha irmãzinha e, quando ele foi embora, Lucy se jogou em meus braços, chorando.

Eu sabia que meu pai não iria querer ir, ele odiava Elvira com todas as suas forças e encontraria qualquer desculpa para não estar no mesmo ambiente que ela, muito menos passar um fim de semana inteiro ao lado dela. O que eu não esperava era que ele fosse tão tolo!

Uma vez, em uma reunião de família, ouvi a tia Roxana comentar que papai foi o único a flagrar Elvira tendo um caso. Ele contou a Don Roberto, marido de Elvira o que viu, mas as coisas não saíram como o esperado. Uma briga feia estourou entre os dois, e desde então, a relação entre eles ficou horrível. Elvira, por sua vez, sempre foi cínica sobre papai, dizendo que ele só entrou na igreja para arrumar uma esposa, já que, depois de casado, nunca mais voltou.

Eu também não acredito que essa história seja 100% verdade. A sensação de que há mais caroço nesse angu sempre me perseguiu. Afinal, ninguém ousa falar sobre isso abertamente, e o silêncio em torno do assunto me parece muito estranho.

Mamãe acompanhou papai até a porta, e minha irmã e eu ficamos sozinhos na cozinha, de pé.

— Eu não quero estar aqui neste fim de semana, Tito, estou com medo! Se ficarmos aqui, na final de futebol, Nacho voltará e…! E eu tenho muito medo dele!

Um ódio infernal tomou conta do meu peito.

O que diabos esse filho da puta fez com Lucy e minha mãe? Por que elas têm tanto medo dele? E além disso, meu pai idiota ainda o convida pra nossa casa.

Eu juro por Deus que se esse filho da puta tiver encostado um dedo sequer na minha irmã, eu mato ele! Não me importo de ficar quantos anos for preciso preso, eu vou rasgar ele inteiro.

Para a sorte dele, esse não parece ser o caso ou Lucy não estaria agindo assim. Parece que foi outra coisa, talvez uma ameaça.

— Não vou deixar aquele bastardo fazer nada com você, princesinha — respondi, abraçando-a.

Seus seios crescentes pressionaram meu peito enquanto ela me abraçava.

— E como você vai fazer isso, irmãozinho?

— Eu já pensei em algo, bobinha, não se preocupa.

— Eu te amo, Tito.

— Eu também te amo, princesinha.

Lucy, como uma garotinha, foi para seu quarto, vestindo sua saia. Tive que fechar os olhos para parar de olhar para seu bumbum empinado e suas perninhas brilhantes.

Já é noite. Não tive coragem de pedir desculpas à Elvira porque sei que ela vai mandar eu me foder. No entanto, fiquei surpreso ao saber que sua festa de aniversário será nos chalés.

Elvira é muito excêntrica. Todos os seus aniversários são muito especiais.

Ano passado ela nos levou à praia, e foi uma guerra convencer meu pai a ir, isso porque se ele não for a gente também não vai. Infelizmente para ele, ele não tinha nenhuma desculpa para usar, principalmente quando soube que todas as despesas estavam pagas, incluindo o aluguel de uma supercasa onde foi a festa e todos os convidados ficaram hospedados. Elvira sabe explorar muito bem seu pobre marido corno.

Dois dias se passaram e papai continua irredutível, não há nada que faça ele abandonar a final de futebol, durante esse tempo não consegui mais transar com mamãe, por ser final de semana todos estão em casa, e estou ficando maluco só de sentir o cheiro dela. É como se o meu cérebro tivesse associado o seu odor ao prazer e ao sexo, basta ela chegar perto que eu fico muito duro e excitado.

Felizmente conseguimos encontrar brechas durante o dia para nos beijar, é sempre delicioso sentir os lábios macios da minha mãe, absorver seu cheiro, e percorrer minhas mãos por todo seu corpo.

Antes de dormir vou para a cozinha. Lá encontro mamãe. Antes de lhe dar um beijo de boa noite de língua, eu digo a ela.

— Mãe, pensei que no próximo fim de semana poderíamos ir aos chalés de Arteaga para comemorar o aniversário de Elvira.

Mamãe está despejando água em uma jarra.

— Você ouviu seu pai, ele não quer ir.

— Lucy ficou emocionada. Elvira também convidou a mãe da melhor amiga dela, e a amiga dela. E acho que seria uma boa oportunidade para clarear nossas mentes e ter mais privacidade.

— Com Lucy por perto? — Mamãe sorri.

— Lucy não será um obstáculo se Clarita estiver com ela. Posso persuadi-la a ficar na cabana de Clarita. E isso significaria você e eu, mamãe, juntos, sozinhos, a noite toda, nos amando, perto de uma lareira.

Os olhos da minha mãe ficam brilhantes e ela para o que estava fazendo para me olhar.

Eu a abraço por trás e enterro meu volume em suas nádegas generosas, enquanto esfrego seus melões.

— É o que eu mais quero, meu príncipe — ela me diz.

Ela vira um pouco o rosto e nos beijamos, sempre discretamente, olhando na direção do quarto da minha irmã e das escadas para o segundo andar.

— E então? — Eu insisto.

— E seu pai?

— Ele pode se cuidar sozinho.

— Seu pai é incapaz de fazer isso, meu amor, eu faço o café dele a mais de 25 anos.

— Você ouviu falar que a final do torneio acontece na semana que vem? Ele não vai perder isso por nada, você pode persuadi-lo a ficar na casa do tio Fred.

— Mas Tito, seu pai nunca vai deixar a gente ir sozinho.

— É uma questão de persuasão, mãe. Além disso... não quero que você ou Lucy fiquem perto de Nacho.

Mamãe suspira.

— Não é tão fácil assim, filho, você sabe o quanto seu pai é teimoso.

— Você consegue mãe…

— E ainda tem… Elvira por perto. — Mamãe diz em um tom preocupado.

Eu engulo. O que Elvira tem a ver com tudo isso? Meu pai não gosta dela, mas nunca tentou impedir mamãe de ter contato com Elvira, até porque não conseguiria, as duas irmãs sempre foram próximas. Por isso seu comentário me alarma.

— Há algo errado com a tia Elvira, mãe?

— Que? Não, querido, o que teria de errado?

— Então o que te preocupa?

— Ela é muito intrometida. Muito observadora, ela é muito... perspicaz. Pode ver coisas que outros não veem.

Elvira certamente saberá que coisas acontecem entre mamãe e eu. Eu me pergunto se mamãe e sua irmã alguma vez falaram sobre mim. Elvira já sabe da minha atração e obsessão pela minha mãe... mas, mamãe alguma vez contou a ela sobre sua atração por mim?

O único perigo que realmente vejo é que mamãe descubra o que aconteceu entre Elvira e eu, porque eu sei que se Elvira descobrir que finalmente consegui fazer sexo com mamãe, isso a deixará absolutamente mórbida.

Mas será que mamãe terá a mesma reação? Claro que não. Tenho certeza de que se ela descobrir que Elvira foi minha puta, ele vai matá-la e depois me matar.

— Mãe, Elvira vai com o marido — Tento acalmá-la sobre esse assunto — E não posso dizer nada sobre ela ser uma bisbilhoteira, é assim que ela é. Mas duvido muito que passe pela cabeça dela que você e seu filho vão transar loucamente quando estiverem sozinhos.

Os olhos da minha mãe se arregalam.

— Pelo amor de Deus, meu amor.

— Essa é a mais pura verdade, mãe.

— Nesse caso… tudo se resume a convencer seu pai a nos deixar ir para Arteaga.

Eu bufo. Acho que ela está dando muitas desculpas. Esta é minha chance de ficar completamente sozinho com ela. Em uma cabana só nossa. Além disso, vou afastá-la de Nacho por alguns dias, e ela fica encontrando empecilhos? A não ser que seja justamente porque Nacho estará aqui em casa, que ela não quer ir para Arteaga no fim de semana, preferindo ficar com ele.

— Só me diga uma coisa, mãe — Eu deixo as coisas claras. — Você quer fazer amor comigo a noite toda, sozinhos, de uma vez por todas, e sem interrupções?

— Sim, claro que sim… meu bebê. Eu quero.

— Então... tenho certeza de que você encontrará uma maneira de persuadir o papai.

Nós nos beijamos apaixonadamente até que a dureza do meu pênis ameaça rasgar minhas calças.

— Eu quero fazer amor com você, mãe… aqui, na cozinha… agora mesmo…

— Não, meu filho… aqui não...

— Por favor, mãe… Eu não suporto ficar nessa maldita casa, te ver e não te ter. Eu quero você para mim, mamãe… Só para mim…!

— Este fim de semana, meu príncipe… será nosso, eu prometo.

***

— Olá, querido, — ela me diz quando nos encontramos na cozinha pela manhã.

— Oi, mamãe — eu a beijo na bochecha.

Lucy está por perto e eu não quero que ela veja coisas estranhas.

— Eu o convenci! — ela me conta animadamente.

— Que?

— Lorenzo concordou que podemos ir para Arteaga, Lucy, você e eu. Embora ele tenha feito um grande escândalo e nos chantageado mil vezes.

Só de pensar na foda que vai acontecer nas montanhas de Arteaga neste fim de semana entre ela e eu, fico mórbido de excitação.

— Perfeito, mamãe… agora prepare uma pomada para assadura, porque eu não vou parar de enfiar meu pau em você o fim de semana inteiro!

— Shhhhh, ficou louco?! — Mamãe olha para todos os lados com medo de que Lucy nos veja.

Eu a arrasto para trás da porta da cozinha, e ela finalmente sorri, me acariciando enquanto me olha com seus lindos olhos azuis, nós nos beijamos lentamente enquanto imaginamos o que vai acontecer naquele lugar, durante um final de semana inteiro.

— Quero que você vá comigo até a loja amanhã, querido… — ela me diz, beijando meu pescoço enquanto seus peitos grandes estão esmagados contra os meus — Quero que você escolha a lingerie que vou usar para você neste fim de semana.

— Qualquer uma? — Pergunto agitado.

— Qualquer uma! — Mamãe sorri me beijando.

Ufff...

Isso vai ser uma loucura!

[Continua]

O próximo capítulo será postado dia: 30/01 às 20h.

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Comentários

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" Lorenzo concordou que podemos ir para Arteaga, Lucy, você e eu. Embora ele tenha feito um grande escândalo e nos chantageado mil vezes"

talvez tenha passado despercebido, mas me atentei a essa parte das futuras chantagens do pai dele. com certeza ele vai cobrar lá na frente. nem mesmo o tito, por causa da libida alta se ligou nessas futuras dores de cabeça.

Lorenzo vai complicar e muito a vida do tito, colocando em atividades que tomaram seu tempo, irá afastá-lo da mãe, ao mesmo tempo, que estupidamente o corno vai se entrosar ainda mais com o nacho, permitindo que o mesmo tenha mais acesso a sua casa.

nacho é um maníaco calculista, está ganhando a confiança dele para comer sua mulher em sua própria cama, enquanto ainda pode fazer alguma maldade com a filha dele. pai de merda colocando a rapoza no galinheiro.

e a historia do lorenzo com a elvira também não está tão explicada. tem coisa nisso aí...

tito sobre elvira...

ele não tava com coragem de explicar sua ausensia a elvira,como ele vai confessar o sexo com a tia para a mãe dele??

cara, eu ainda acho que o tito não vai contar sobre a elvira nessa viagem. ele vai deixar a merda rolar de maneira estupida.

acredito que se ele contasse, apresentando o contexto, acho que a mãe dele o perdoaria, ainda mais ela que se envolveu com o nacho. é só colocar o passado para trás e segue a vida.

mas é provavel que mãe dele descobra sozinha, vai ser decepcionante para ela e vai resultar nele se fudendo!!! vai tomar um gelo dela. e ela além de magoada vai estar subindo pelas paredes pelo tempo sem relação,no final vai acabar liberando para o primo.

tudo por culpa da covardia dele e vai ser bem feito!!!

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Você falou tudo, esse corno do Lorenzo está praticamente entregando a esposa e a filha.

Tito vai ter que cortar um dobrado para impedir isso de acontecer, porque se depender do pai a gente está fudido.

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Cada capítulo uma nova onda de prazer e erotismo diguino de um incesto sem culpas e tabus. Eu prático incesto desde quando iniciei minha vida sexual, irmão, tio, pai irmã e filho. Mas essa história está surreal muito linda. Vamos aos fatos: sei que é irritante principalmente na hora da trepada o Tito ficar falando no nacho,mas observem que ele também pergunta se o pai a fode daquele jeito e ela responde.todas as perguntas. Naquele último capítulo ele ficou vinte e cinco minutos na parte de cima para da uma mijada? E o corno não percebeu. Observem que a Lucy sempre vai com o pai para ficar com a prima, mas acho que o nacho vem comendo a Lucy lá mesmo na casa do tio. E deve está chantageando a mesma. Olha vou falar torço para que o nacho tenha sim comido a mãe dele e que ela tenha mais prazer tanto com o nacho e com o filho e o corno que se foda.

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olha se não fosse pelo tito,Daria até vontade de torcer para o nacho comer firme de todas as formas possíveis a suggey, só porque o pai dele é um lixo de homem.

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Que capítulo!

Tito está muito inseguro, ele fala sobre Nacho em momentos que não deveria.

Poxa, como ele pode fazer a mãe dele lembrar de Nacho em um momento de prazer?

Se ela tiver tido um caso com Nacho ela vai se lembrar e comparar!

Por sorte, ela parece amar o filho sem limites, ela também é uma mulher compreensiva e gentil, porque se fosse outra já poderia ter perdido a paciência com ele.

Ele precisa entender que se ela está tendo esse tipo de relação com ele, é porque ela quer e muito, afinal, ela precisou vencer um tabu enorme para fazer isso.

E se ela quisesse só prazer não precisaria do filho, ela é uma mulher perfeita, gostosa e gentil, qualquer homem estaria disposto a estar com ela na sacanagem, incluindo Nacho.

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Aproveita q sua mãe ta na sua abre o jogo com ela.

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Titoooo, para de fajar do Nacho na hora da transa com ela muleque, e fala logo da Elvira pra ela, ela vai descobrir pela boca da própria Elvira e vc vai sofrer depois com a chegada do seu primo.

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Capítulo maravilhoso!

A cena da mãe com o filho... A forma como ela seduziu o mlk, como controlou a situação enquanto o marido esbravejava, caramba, que personagem, que mulher!

Acredito que qualquer um gostaria de ter uma mãe assim, essa Sugey é minha personagem preferida de longe! Pode ter dado pra Nacho e meio mundo que eu não ligo, se eu fosse o filho dela e tivesse certeza de que ela está e estaria apenas comigo dali pra frente, eu não ligaria pra mais nada! kkkkkk

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Concordo plenamente com vc,

Foi exatamente o que eu disse rs,

Ahhh se eu tivesse uma mãe assim,

Pra mim ela é perfeita,

Ela consegue ser uma mãe protetora quando o bosta do pai fala merda,

Ela consegue ser carinhosa como mãe e como mulher,

Ela consegue até ser bem safada deixando ser usada da forma que o filho a desejar,

Qual o homem não sonhou ou ama escutar uma mulher dizer,

Faça o que vc quiser comigo,

E quando essa mulher além de tudo é sua mãe,

Que delícia!!!

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Concordo com vocês dois meus netos, qualquer homem quer uma mulher assim!

Eu já gostava dessa personagem antes, mas agora eu gosto muito mais, ela é a mãe perfeita. haha

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Mais um capítulo esplendoroso dessa história incrível,

Gostaria de fazer um pedido ao autor, se haveria a possibilidade de colocar os episódios de dois em dois dias ao invés de três kkkkk

É simplesmente agoniante acabar a leitura de quase 8k palavras, e não sentir que passou tão rápido, gostaria que ele pudesse fazer isso, mas sem perder em qualidade e em tamanho do texto, se for perder um desses quesitos, deixa como está kkkkk,

Seguindo então a história,

Mas uma vez o Tito me tirou do sério com essa porra de Nacho, eu estou começando a achar que o bosta do pai dele está certo, porra, brincadeira a parte, cara, essa Sugey ela realmente ama muito o filho e o deseja, pq qualquer mulher que estivesse no lugar dela, já teria mandado ele TMC com toda hora falando de Nacho, e a mulher quase gozando,

Com relação as suposições do passado, se nós formos ficar aqui tentando imaginar o que pode vir pra frente no passado de Nacho, Euvira e seja lá quem for, agente vai acabar tendo um treco, isso sim,

Pra mim o mais importante de tudo foi, que o Tito deu uma esfriada na atenção a Euvira, pois agora não precisa mais né,

E estou gostando dessa antenção que está tendo entre Lucy e o irmão,

Hj, eu já começo a aceitar uma relação aberta entre os três, caso isso acontecer,

Mas minha preferência é de mãe e filho,

Mas não tem como passar desapercebido essa aproximação dos irmãos, se houvesse algo mais forte entre eles como uma transa, mesmo que seja algo com pouca durabilidade, o que achou difícil, se acontecer, será algo forte, sentimental, e não só carnal, como é com a Euvira,

Agora como ele Tito iria lidar com isso em relação a mãe é que é o ponto da questão,

Vejamos os próximos capítulos, mas, eu já parei pra ficar tentando imaginar o que vai acontecer kkkkk,

Se não eu, vou acabar tendo um treco kkkk.

🌟🌟🌟

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Estou muito irritado com esse moleque,poxa na hora da transa com a mãe fica falando do Nacho e comparando a performance do cara.

Sugey muito paciente com esse mimadinho.

Ele promete para irmã que vai protegê-la do Nacho,mas é só pirralho magrelo e mimado,o cara não precisa nem ameaçar ele,basta provocar um pouco,dizer que pegou e pega a mãe dele quando quiser,que o moleque,chora e não faz nada.

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Eu no lugar da Sugey, na hora que ele tocou no nome do Nacho antes dela explodir,

Eu já teria me levantado, que cara mais irritante, precisou a mãe explodi com ele pra parar,

Ainda bem que não parou, agora a mulher tem muito sangue frio PQP, o marido berrando, e ela sentada cavalgando no pau do rapaz, tendo resposta pra tudo, ahhh se eu tivesse uma mãe assim kkkkk

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Capítulo espetacular como sempre!

Mas desta vez não sei o que pensar sobre a relação de Sugey com Nacho.

Ela não responde os questionamentos do filho, mas também não nega.

Pra mim parece que ela já se envolveu sim com Nacho, mas como o pessoal levantou várias possibilidades muito boas nos comentários anteriores, eu me pergunto se ela não fica sem responder de propósito para guiar o pensamento do filho nessa direção.

Por exemplo, será que a realidade é tão ruim que ela prefere que Tito pense que ela estava traindo o pai dele com Nacho?

As aparentes habilidades dela no sexo podem vir de brincadeiras solo, vídeos, conversas com Elvira, fantasias, etc...

Já vimos que ela se masturba na banheira e para isso ela tem que imaginar, também sabemos que Elvira conta tudo ou praticamente tudo o que faz para ela, então ela deve ter aprendido algumas coisas.

Ela parece experiente, mas não conseguiu engolir todo o pau do filho sem esforço, ela desceu com dificuldade, o que mostra que ela não é tão experiente assim, afinal, já foi dito que ele não tem um membro impressionante. É médio no máximo.

Por outro lado, ela impressionou ele fazendo um boquete bem babado, e para isso é preciso alguma prática, coisa que ela com certeza não teve com o pai dele, o que me faz pensar em Nacho ou em algo da sua juventude, mas mesmo se for uma habilidade adquirida quando jovem, ela precisaria de prática para fazer tão naturalmente no filho...

Ah TNC! Comecei pensando uma coisa ao escrever o comentário e agora estou chegando a conclusão que ela pelo menos chupou o pau de Nacho.

Essa série está me deixando maluco, estou torcendo para que ela não tenha feito essas porras e seja só do filho, mas está ficando cada vez mais difícil acreditar nisso.

Pelo menos ela parece amar muito o filho, o carinho e a preocupação que ela demonstra por ele é real, agora é esperar respostas e como isso vai se desenrolar.

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Vc vai ficar maluco isso sim kkkkk

Começa a fazer um comentário e depois se perde nos pensamentos, kkkkk

Quer um consolo?

Vc com certeza não é o único,

Mas o culpado é o autor, é um episódio mais sensacional que o outro.

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Maravilhoso muito bom cada capítulo melhor sobre vc escolher a lingerie escolhe uma de noiva e pede ela em namoro

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Eu no lugar dele, iria pedir uma vermelha, daquelas bem vulgar mesmo,

E amigo, iria passar a noite em claro só saboreando essa mulher.

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Foto de perfil de fer.pratti

Se alguém ainda tinha dúvidas sobre o Nacho, acho que não faz mais sentido ter essas dúvidas kkkkkkk

Mas o passado dessa familia ai ta muito estranho

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Por que você diz isso?

Qual parte fez você chegar a conclusão de que com certeza ele teve um caso com Nacho?

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Eu tbm gostaria de saber, talvez ele tenha em suas mãos, a espada justiceira dos Thundercats kkkkk

Ele consegue ter a visão além do alcance, kkkkk

Tirando a brincadeira,

Eu só consigo enxergar indícios,

Indícios que poder ter tido algo sério e forte no passado da Sugey e Nacho,

Indícios que se teve, foi algo recente, e nada mais,

Indícios pelas palavras da Sugey que não tem nada,

Tudo são conjecturas que pode ter havido qualquer coisa,

Aí cada um pensa o que quiser,

Eu prefiro acreditar, que em algum momento, ela deve ter se desabafado em algum momento de carência com ele, talvez ter rolado um beijo que em um primeiro instante mexeu com ela, mas com a aproximação do filho, ela passou a investir no sentimento com o Tito, essa é minha impressão.

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Sugey não responde nada sobre assuntos sexuais com Nacho, mas responde sobre o marido, por que?

Simples, porque ela não quer mentir para o filho!

Se ela não tivesse nada com Nacho ela já teria dito que não sabe, etc...

Ela seria direta e clara, como é quando fala sobre o marido!

As únicas vezes em que Sugey negou ter qualquer coisa com Nacho foi quando Tito estava desesperado, fora de si. Talvez para proteger o filho da dor, ela tenha negado, mas para mim já está claro que ela transou com Nacho.

Eu estou falando desde o começo que o comportamento dela durante os questionamentos é o comportamento de uma mulher adultera, uma vez e mente.

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"ele não significa nada"..."Nacho é irrelevante"

ela sempre responde isso.

frases padrões de uma adúltera que quer minimizar traição..

alegando que foi só carnal e nada sentimento e etc...

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Acho que o Nacho já pegou a mãe do Tito e agora fica forçando a barra para ela liberar de novo.

Talvez a Elvira já teve um caso com o pai do Tito e ele ficou enciumado quando descobriu que saiu com outro também.

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