Somos casados há mais de 25 anos, e, com o tempo, nosso desejo foi diminuindo naturalmente.
Preciso admitir, porém, que sempre nos animamos quando meu marido sussurra coisas picantes no meu ouvido — como perguntar se eu gostaria de trepar com dois homens ao mesmo tempo ou se eu gostaria de chupar outra rola. Essas conversas reacendem o desejo entre nós.
Com o estresse do dia a dia, passamos quase seis meses sem transar. Durante esse período, meu marido confessou que havia acessado sites de acompanhantes pensando em aliviar a tensão, mas garantiu que nunca chegou a encontrar ninguém.
Uma noite, depois de uma festa e com algumas bebidas a mais, ele me surpreendeu ao perguntar se eu já tinha pensado em ser acompanhante por um dia. No começo, fiquei chocada, achando que ele queria que eu saísse com outros homens. Mas então ele explicou — seria apenas para ele. Eu adorei a ideia e fiquei animada para planejar a experiência.
Pesquisei online, olhando perfis de acompanhantes para entender como elas atuam e se preparam. Finalmente, chegou a grande noite — a noite em que eu seria uma "garota de programa" apenas para o meu marido.
Decidimos nos entregar totalmente aos papéis de cliente e acompanhante. Para tornar tudo mais autêntico, fomos a uma área famosa em São Paulo. Ele me deixou na rua e foi embora de carro, deixando-me interpretar o papel. Senti um pouco de nervosismo, especialmente com as outras mulheres ao redor, mas, felizmente, ninguém me incomodou.
Meu marido demorava para voltar, e alguns carros passavam, buzinavam e jogavam comentários safados. Confesso que comecei a ficar nervosa. Já imaginou se alguém realmente resolve parar? Foi só pensar nisso, e um carro parou. Percebi também que o carro do meu marido estava logo atrás, me deixando um pouco menos nervosa.
O homem do carro abriu a janela e perguntou quanto era o programa. Fiquei sem saber o que fazer por um instante, mas respondi: “300 reais.” Ele riu e disse: “Tudo isso? Você é muito gostosa, mas tá caro. Só quero uma chupetinha. Quanto sai?” Já bem nervosa, respondi: “250 reais.” Ele achou que eu estava brincando e retrucou: “Pago 100!” Com mais firmeza, falei: “Por 100 reais, nem uma punheta!” Ele foi embora me xingando, e eu fiquei aliviada por ele ter desistido.
Finalmente, meu marido encostou o carro, e eu me senti muito mais tranquila. Entrando na brincadeira, ele me perguntou com um sorriso malicioso:
“Quanto é o programa?”
Respondi no mesmo tom: “300 reais.”
“E por esse preço, o que eu ganho?”, ele continuou.
Com toda a pompa, respondi: “Oral bem babado e vaginal.”
“E anal, você faz?”, ele perguntou com curiosidade.
Com um ar provocante, respondi: “Por mais 100, você pode fazer o que quiser comigo.”
Entrei no carro, e meu marido, cheio de malícia, já começou a passar a mão na minha coxa. Eu já estava ficando muito molhada. Não trocamos uma palavra sequer até chegarmos ao motel próximo dali. O clima estava carregado de tensão e expectativa.
Quando subimos para o quarto, ele se jogou na cama e, com um sorriso safado, perguntou:
“Quantos programas você já fez essa noite?”
Respondi com um tom provocador: “Dois.”
Curioso, ele continuou: “E como foi?”
Disse, sem hesitar: “O primeiro foi só uma chupeta, e o segundo foi com dois homens que me comeram de tudo quanto é jeito.”
Foi só eu terminar de falar que percebi o pau dele endurecer na hora. Ele riu e disse:
“Então quer dizer que hoje eu vou pegar uma buceta bem usada?”
Molhei ainda mais só de ouvir isso e, sem pensar, respondi: “Bem usada e bem arreganhada.”
Agora era a minha vez de provocá-lo. Cheguei perto e perguntei:
“Você é casado?”
Ele respondeu com firmeza: “Sou, sim.”
E continuou: “Procurei uma puta porque minha esposa já não dá mais pra mim.”
Com um sorriso safado, rebati:
“Então, se você não está comendo, com certeza alguém está...”
Ele tirou o pau pra fora, duro como nunca, e disparou:
“Ela é uma puta mesmo, deve estar dando pra alguém agora. Chupa meu pau, sua puta.”
O tesão tomou conta de mim. Fazia tempo que eu não via ele tão excitado. Comecei lambendo a cabecinha, que logo ficou melada. Depois, fui chupando mais forte, engolindo tudo, enquanto ele me chamava de “puta galinha”, “chupa gostoso, sua vadia”, e outras palavras sujas que só me deixavam mais excitada.
Suguei com vontade, sem parar, e ele começou a meter na minha boca com força. O clima estava insano. Decidi apimentar ainda mais: peguei um gel, passei no meu dedo, e lambuzei o cuzinho dele. Enquanto continuava chupando, coloquei o dedo devagar, dando leves estocadas.
Foi a gota d’água. Ele gozou forte e grosso na minha boca, e eu engoli tudo, sentindo o prazer transbordar em cada momento daquela entrega completa.
Nem bem tinha gozado, e o pau já estava duro de novo. Ele me pegou pela cintura, me puxou para perto e começou a esfregar o pau na minha buceta, que estava completamente melada.
“Nossa, sua puta está toda molhada de tesão. Como você gosta de uma rola, sua piranha safada!”, ele disse com a voz carregada de desejo.
Sem pensar, enrosquei minhas pernas ao redor do quadril dele, o puxando para mais perto, e o fiz meter bem fundo. Ele me comia com vontade, sem parar, enquanto eu provocava:
“Mete, seu putão gostoso! Mete nessa puta galinha! Sua esposa deve estar levando rola de outro agora. Aproveita e me come gostoso!”
Ele respondeu, entre gemidos:
“Sim, aquela puta deve estar dançando pra outro agora, levando pica…”
Nem conseguiu terminar a frase, e já me encheu de porra novamente.
Com o pau todo melado, ele se posicionou para um 69 e ordenou:
“Chupa, sua vaca.”
Enquanto eu obedecia e chupava com vontade, ele limpava minha buceta lambendo toda a mistura de tesão e porra. Quando terminou, subiu em cima de mim e me beijou, sem se importar com a bagunça.
Depois de um tempo, ele se levantou, pegou um dinheiro na calça e, com um sorriso safado, disse:
“Valeu cada centavo. Você é a melhor puta que eu já comi. O cuzinho fica pra próxima vez”
Agora, estamos planejando nossa próxima aventura. Quem sabe, viro puta por mais um dia...