Indevida 7
A luz suave do meu quarto no hotel era proporcionada pelos dois abajures, um de cada lado da cama. Não incomodava, mas era clara o suficiente para eu conseguir ver o corpinho delicioso da Nanda, entrando no quarto à minha frente. Se, por um lado eu estava com uma baita dor de corno por conta da minha amiga sendo comida pelo cara mais velho da turma, por outro lado as coisas com a ninfeta iam muito bem... Ela era um tesão.
Andando à minha frente, ainda vestida com a sua minissaia e uma blusinha curta, a simples ideia de vê-la, enfim, peladinha depois de todo o nosso amasso no jardim, estava me deixando louco. Eu estava nu quando ela chegou ao meu quarto, e havia vestido apenas um roupão para abrir a porta, sem saber ao certo quem poderia estar batendo àquela hora. A deliciosa surpresa ao vê-la mantinha o meu pau apontado para o teto, escapando por entre o roupão. Ela não deixou isso passar em branco.
- “Gatinho! Você não mentiu...”, ela falou, segurando meu pau, e mexendo nele para frente e para trás, gentilmente. – “Você estava mesmo pensando em mim... Que delícia!!!”, falou, toda feliz.
Eu não tinha como dizer para ela que, na verdade, muito da minha ereção vinha do fato de ter ficado a última meia-hora ouvindo a minha musa, Monique, transando no quarto vizinho ao meu, e imaginando a cena dela sobre o corpo do Mike, de quatro na frente dele, e sei lá mais o quê... Mas, afinal, se a Nanda estava satisfeita com o quê achara, se assim estava bom para ela, para mim estava ótimo. Ela não perdeu tempo, e levando as mãos para os meus ombros, por dentro do roupão do hotel, empurrou-o para trás, fazendo cair no chão e assim me deixando pelado, com o pau apontado diretamente para o teto.
- “Hmmmm... Delícia, isso...”, falou, me empurrando para a cama, e gatinhando sobre essa, até chegar junto ao meu pau. – “Assim é bem melhor... sem esfolar meus joelhinhos...”, falou, segurando meu cacete pela base, antes de me dar a má notícia: - “Gatão... eu preciso te falar uma coisa.”
- “Lá vem...”, pensei eu, mas não falei. – “Diga, gatinha...”, falei, assumindo de vez o apelido nascido naquele dia.
- “Eu estava na dúvida em vir aqui ou não, por que tem uma coisa importante, que você precisa saber, e que precisamos combinar...”, ela falou, tendo largado o meu pau, e brincando com a unha agora, no meu peito. – “Eu vou entender se não estiver legal para você assim, mas aí eu vou embora para o meu quarto, e beleza... amanhã, vida que segue, sem mudar nada do que está acontecendo com a gente.”
Aquilo me pareceu muito complexo para aquela hora da noite, já praticamente madrugada. Eu simplesmente não sabia sobre o quê ela dizia ‘que estava acontecendo com a gente’. Para mim, era supersimples... Ela estava solteira, eu estava solteiro... Nós havíamos nos entrosado bem, estava ótimo o quê vínhamos fazendo, íamos fazer mais coisas, e ponto. Não entendi a razão para aquela conversa. E o quê ela quis dizer com “ir embora”? Será que ela havia bebido demais, no quarto, naquela meia-hora? Eu estava confuso.
- “Não estou te entendendo muito bem, gatinha... Existe algum problema? O quê você está tentando me dizer?”
- “Eu não transo no primeiro encontro, Marcos...”, ela falou, séria. – “É uma coisa minha, não peça para eu explicar... Simplesmente, não consigo.”
Fiquei olhando para ela, com olhar curioso, quase divertido. Quem estava me dizendo que não transava no primeiro encontro era a mesma pessoa que havia chupado meu pau em pleno jardim do hotel, com outro casal compartilhando a aventura, e agora estava deitada na minha cama, comigo nu, e até trinta segundos antes, que estava com meu pau na mão??? Definitivamente, as mulheres são confusas.
- “Nanda, vou te falar uma coisa muito séria...”, uma parte do meu cérebro, em um acordo com a minha boca, começou a falar para ela, sem que eu mesmo soubesse de onde vinham aquelas palavras.
– “Para mim, estar aqui com você, já é fantástico! Eu estou adorando tudo no dia de hoje e, para mim, se você quiser ficar aqui, deitadinha no meu ombro, olhando para o teto e conversando até a gente dormir, está maravilhoso... Eu vou por um calção, pera...”, essa dupla diabólica ‘cérebro-boca’ falou, sem a minha aprovação.
Ela ficou olhando para mim, e por um breve momento, achei que fosse ter um ataque de riso. Mas, ao contrário, ela se virou na cama e, segurando meu rosto com as duas mãos, me deu um beijo apaixonado juntando seu corpo ao meu.
- “Que lindo!!!”, ela falou, dando vários beijos nos meus lábios. – “Não é assim, também, Marcos... Ninguém aqui é criança, e eu não quero MESMO que você vista nada...”, falou, esticando a mão e pegando meu pau, já em franco declínio, a essa hora. – “Só queria deixar claro esse lance meu, para evitar que você ficasse chateado...”, falou, agarrada comigo.
- “Se algo aqui não estiver legal para você, basta falar...”, falei, sincero. – “Sem problema algum...”, falei, sem saber de verdade por onde seguir, a partir daquele ponto.
- “Combinado...”, ela falou, deitando-se na cama ao meu lado, de modo sugestivo. – “Mas isso não muda nada quanto à sua promessa...”, completou.
A menina estava me saindo mais confusa do que eu desejaria... Primeiro se agarrara comigo no jardim. Depois veio ao meu quarto, me pegando nu, e gostando disso. Depois disse que não queria transar, e agora, finalmente, estava me cobrando a promessa de chupá-la até o sol nascer. Era confuso, reconheço, mas olhando o corpinho delicado e gostoso da morena, e lembrando dela me chupando lá embaixo, eu estava disposto a descobrir onde aquilo iria dar.
E, fora isso, claro, existia um outro aspecto que mexia comigo... Eu queria muito que a Monique, no quarto ao lado do meu, ouvisse algo acontecendo aqui, como eu havia ouvido a aventura dela. Eu não sabia o porque disso, mas a ideia mexia, e muito, comigo.
Alheia a tudo isso, a Nanda permanecia deitada de costas na minha confortável cama, aguardando uma ação minha... Eu não podia deixar a peteca cair, sob risco de estragar a noite. Me movi para o lado dela, colando meu corpo nu ao dela, e beijei seus lábios, enquanto alisava a parte descoberta da sua perna. Ela passou os braços ao redor do meu pescoço, aprovando meu movimento. Deslizei a mão coxa acima, passando pela lateral da sua nádega, voltando a mexer com meu pau. Subi para a sua blusa, deslizando minha mão por baixo dela, rumo ao seu seio, sem parar de beijá-la.
- “Acho que você está vestida demais para visitar essa cama...”, falei, puxando a peça para cima, e expondo seu sutiã. – “Temos regras aqui... Um dress code bastante rígido.”, brinquei.
- “Ahahah... Você não presta.”, ela falou, enquanto eu puxava a sua blusa ao longo dos seus braços. – “Nossa! Você é bom nisso, hein... Caramba!”, ela exclamou quando, com uma mão só, soltei o fecho do seu sutiã, revelando seus seios gostosos.
A Nanda não era alta, pelo contrário, e assim seus seios, de tamanho médio, digamos, pareciam ainda maiores. O conjunto era muito sexy, com eles muito firmes e lisinhos, tentadores para uma exploração. Passei meus lábios pela base deles, subindo lentamente em direção ao seu mamilo, arrepiando-a: - “Shhhhhhh... Hmmmmmm... Ahhh, que gostooooso...”
Chegando ao seu mamilo, muito eriçado, e beije-o com delicadeza, deslizando os lábios molhados sobre ele inteiro, arrepiando-a mais. Ela empurrava o peito para cima, desejando que eu caísse de boca de vez, mas eu segui provocando-a, na sequência raspando muito suavemente os dentes sobre os biquinhos, antes de pôr a língua para brincar com eles. Ela ia se entregando, e eu abri o botão e o zíper da sua minissaia, puxando-a para baixo. Parei minha doce missão com seu seio, para soltar as sandálias que ela usava, deixando-a agora somente de calcinha. Ela era um tesão, mesmo, e o desenho das suas pernas roliças, a barriguinha chapada, seus seios pontiagudos, e a calcinha branca tentadora, estavam me excitando, muito.
Voltando com a boca ao seu seio, estiquei a mão e toquei sua boceta, por cima da calcinha branca, fazendo-a gemer mais alto. Sussurrei junto ao seu ouvido como ela era gostosa e o quanto me excitava, enquanto pressionava os dedos contra a sua xoxota, fazendo movimentos circulares. Ela parecia estar gostando, já que mexia a cintura no ritmo dos meus dedos.
- “Você está mexendo comigo, seu conquistador barato... Nunca fui tão rápido assim, com ninguém, antes...”, falou, virando-se sobre mim e me empurrando de costas na cama.
Ficando ajoelhada ao meu lado, apontou meu cacete duro para o alto e colocou a boquinha sobre ele, chupando a cabecinha como se fosse um picolé, enquanto olhava para mim e sorria. Não pude deixar de pensar, afinal de contas, com quantos parceiros ela havia ficado antes de mim. Indo mais devagar ou não, a menina era do jogo, e entendia de putaria. Entendia tanto que, em três minutos com ela chupando meu pau daquele jeito, tive que interromper a deliciosa chupeta, antes que eu não conseguisse mais me controlar.
Ela estava de quatro na cama, perpendicular ao meu corpo, e olhando a deliciosa curva formada pela sua bunda, voltei à carga sobre ela. Puxei-a para junto da minha boca, e disse: - “Você ainda está em vantagem, comigo... Eu não estou escondendo nada de você, mas você, sim.”, falei, tocando novamente sua boceta por cima da calcinha. Ela se contorceu, o tesão pairando no ar.
- “Estou doido de curiosidade para descobrir como é a sua xaninha...”, falei, mantendo o movimento circular dos dedos, ela gemendo de tesão. – “Mostra ela para mim, mostra, tesão.”, falei, começando a deslizar os dedos para dentro da sua calcinha.
- “ Nãããão, menino mau...”, ela falou, segurando minha mão, e levando-a para perto da sua boca. – “Conta para mim... Como você acha que ela é?”, perguntou, enquanto safadamente fechava quatro dedos da minha mão, deixando esticado apenas o dedo do meio, o qual ela, sensualmente, pôs na sua boca, chupando-o. – “Fala...”, perguntou, de novo.
- “Acho que ela tem um bigodinho, muito pequenininho, e estreito...”, respondi, depois de olhar para os seus olhos por um instante, e cada vez mais curioso para arrancar a calcinha dela.
- “Cacete, meu...”, ela falou, soltando a minha mão, surpresa com a minha resposta. – “Por que você acha que ela é assim...”, perguntou, segurando a calcinha com as duas mãos, e levantando-a, afastando do seu corpo, revelando parte do seu ventre, em um joguinho de sedução.
- “Porque você tem um jeito muito safado, e eu acho que você mantém ela assim para seduzir seus parceiros...”, falei, deslizando lentamente meus dedos para dentro da calcinha levantada.
Fui mergulhando os dedos em direção à sua xoxota, esperando encontrar a fina faixa de pelos que eu havia adivinhado, mas... nada! Toquei a boceta dela, completamente lisa, e quase fiquei doido. Ela, assim que sentiu o toque dos meus dedos, também.
- “Uffffssssssss... Hmmmmmm, delííííííííícia...”, ela gemeu.
- “Sua safadinha... Uma xana lisinha, toda depilada...”, falei, mordendo seus lábios. – “Mas que putinha gostosa!”, falei, para ganhar um beliscão dela.
- “Viado... Não me chama de puta.”, falou, mordendo minha boca, demonstrando que, na verdade, aquilo a excitava.
- “Não é puta... é putinha!!!”, falei, mexendo mais os meus dedos, atiçando-a. – “E é gostosa demais...”
Ela puxou meu rosto, e enfiou a língua dentro da minha boca, aflita. Gemia de um modo abafado, dentro da minha boca, e abriu bem as pernas, facilitando o acesso aos meus dedos. Brinquei com o mesmo dedo que ela havia chupado, penetrando sua xoxota, e depois alisando seu clitóris. Ela pos a mão dela sobre a minha, mantendo-a lá, e começou a gingar mais rapidamente a cintura, como se estivéssemos trepando mesmo. Acelerei o movimento dos meus dedos, e parando de beijá-la mordisquei o bico intumescido do seu seio.
Em mais cinco minutos assim, ela gozou deliciosamente, me beijando, mordendo meu lábios, gemendo alto, falando putarias, as quais eu torcia muito que a Monique estivesse acordada, ouvindo. – “Caralho, gato... Nossa, você me fez gozar muito...”, falou, respirando fundo, seu peito arfando.
Deixei a respiração dela voltar ao normal, e fui virando ela sobre o meu corpo, e alisando sua bunda gostosa. – “Você é toda gostosa... uma delícia... E agora, finalmente, vai deixar eu ver se eu falei basteira ou não, quando disse que essa bunda era linda!”, disse, pondo ela de bruços e pondo minhas pernas ao lado do corpo dela, travando-a.
Aquele joguinho meio juvenil a excitava, e a pele dela, totalmente arrepiada, provava isso. Puxei seu cabelo longo para o lado, expondo seu pescoço, e cravei meus dentes nele, enquanto encaixava meu pau duro no vão das suas nádegas. Ela gemeu, me xingou, mas submissa, esperou meu movimento. Deslizei meu corpo em direção à sua cintura, e sensualmente fui puxando a calcinha branca para baixo, pelas suas pernas, revelando sua bundinha. As polpas eram completamente lisas, desenhadas com um minúsculo triângulo branquinho, fruto de uma peça muito menor do que a quele ela usara durante o dia, certamente.
- “Nossa... Que maravilha!!!”, falei.
- “Safado...”
Grudei minha boca na base da sua espinha, e fui deslizando para baixo, até atingir sua nádega. Beijei, mordisquei, lambi, alisei a dobrinha da sua bunda com a sua coxa, deslizei os dedos pelo vão entre as nádegas, toquei sua xoxota, molhadíssima. Ela rebolava gentilmente, recebendo meu carinho. Abri suas nádegas, e vi seu cuzinho, rosado, piscando. Beijei ele, e quase provoquei um curto-circuito nela, tamanho choque elétrico a atravessou. A pele das suas nádegas arrepiou de imediato.
– “Uffffsssss... Não, safado, não faz iiiiiiiisso... Seu doido.”
- “Tesão...”, retruquei, voltando a deslizar a língua pelo seu rego, brincando com o seu cuzinho, até chegar na sua boceta.
Ela aproveitou que eu afastara as suas coxas, e virou-se na cama, ficando deitada de costas. Me embrenhei entre as suas pernas, e deslizei a mão pela sua bocetinha. Sem pelinho algum, eu havia errado. E ela parecia ainda mais safada assim. Olhei para ela, e sem dizer nada aproximei minha boca da sua xoxota. Ela gemeu quando a toquei, mas eu não sai dali. Ao contrário, gastei os próximos quinze minutos sorvendo seu sabor, chupando seus lábios, fazendo minha língua circular, acariciar, fustigar e brincar com seu grelinho. Ela parecia em êxtase durante esse tempo todo.
- “Hmmmmmm... Ah... Ahh... Ahhhh... Ahhhhhhh... Ufsssss, caralhoooooo... Ai, vai... vai, assimmmm... Hmmm, não para... Ahhhhhh, Ufffssssssssssssssss, tesãooooooooooo... Ahhhhhhhhhhhhhhh”, gemeu, até gozar pela segunda vez.
- “Caralho, Nandinha... como você goza gostoso...”
- “Sacana... Você me faz gozar como uma puta!”
- “Putinha...”, corrigi.
- “Ahahah... isso... putinha, seu sacana.”, ela falou, me beijando.
Ficamos deitados lado a lado, trocando carícias. Meu pau estava explodindo já, e querendo ação. Ela parece ter percebido isso, e segurando nele, voltou a acariciá-lo, para cima e para baixo. Ela percebeu o estado de excitação que eu estava, e sussurrou junto ao meu ouvido:
- “Caralho, gatão... Eu não imaginava você assim...”, falou, alisando meu cacete.
- “Assim, como? Você está decepcionada com algo?”, falei, fingindo espanto. – “Espere um pouco, vou lá dentro cortar os pulsos...”, brinquei.
- “Ahahah... fica quieto, tonto.”, disse, sem largar meu pau. – “Deixa eu brincar em paz com tudo isso, aqui... Meu grandinho...”, falou, beijando minha boca enquanto passava a perna sobre meu corpo, ficando sobre mim.
Ela começou a esfregar a cabeça do meu pau na sua xoxota, me provocando... – “Hmmmm... acho que eu vou jogar fora minhas convicções, hein...”, falou, me assanhando. A ideia de penetrar aquela xaninha tesuda quase me fez gozar.
- “Você tem camisinha aqui?”, perguntou, sem parar de esfregar a cabeça do meu pau na sua boceta, enquanto eu congelava. Eu não tinha camisinha, por incrível que parecesse, em uma viagem como aquela.
- “Puta que pariu...”, respondi, quase brochando. – “Não tenho. Ai, cacete...”, completei, a frase, desiludido.
- “Affff... sério, mesmo?”, ela falou, desabando do meu lado, rosto enfiado no travesseiro, também desiludida. – “Justo hoje, que eu havia decidido mudar as minhas próprias regras...”
- “Gatinha... o combinado era só brincarmos aqui, não era?”, falei, tentando não deixar o clima esfriar, afinal de contas. Era melhor manter o astral e seguir nos divertindo, do que bancar o derrotado. – “Para mim, está ótimo você estar aqui... Indo até o fim, ou não.”
- “Aiiiiiiiiii... que fofo!!!”, ela falou, me agarrando. – “Você é muito dez, mesmo...”, disse.
Voltamos a nos beijar, os minutos foram passando, voltamos a nos alisar, meu pau cutucava a barriga dela, e ela se abaixou, colocando-o na boca de novo. Parecia que agora ela estava disposta a me fazer gozar, e assim ela colocava o quê conseguia na boca, e punhetava o quê ficou de fora. Minha mão alisou sua bunda, e minha imaginação voou livre. Imaginei aquele tesãozinho de quatro na minha frente, enquanto eu roçava de leve meu dedo sobre o ânus dela. Senti que não conseguiria mais me controlar...
- “Ufssssss... Ahhhh, assimmmm, tesãoooooooo... Ahhhh, ahhhhhhh...”, gemi, sentindo o orgasmo chegar.
- “Hmmmm, gatinho... goza... goza gostoso...”, ela falou, tirando meu pau da boca, para minha frustação, e vindo me beijar, enquanto seguia me masturbando.
Meu pau explodiu em um gozo molhado, forte e meio exagerado, lavando meu peito, a mão dela e, descobri pelo riso nervoso dela, até o seu cabelo e sua bochecha. Surpreendida pela explosão de porra voando em todas as direções, ela seguiu masturbando meu pau, olhando o gozo verter sobre meu corpo. Quando finalmente eu parei de gozar, ela começou a brincar com a porra, deslizando os dedos sobre meu peito.
- “Nossa, Marcos... Você não cansa de me surpreender... Ahahahah...”, falou, me provocando, enquanto eu recuperava o fôlego.
- “Você me deixa maluco...”, falei.
- “Meu chafariz de porra... kkkkk”, seguiu, brincando.
Ficamos um tempo curtindo uma preguiça, até que ela disse que precisava voltar para o seu quarto, antes que sua companheira achasse que ela havia sido sequestrada. Na mesma hora eu entendi que, no café da manhã, todos no grupo já saberiam que eu e morena estávamos juntos, mas tudo bem. Tomei banho, e fui dormir num misto entre frustrado e satisfeito, já que as coisas haviam ficado muito melhor do que eu pensaria que poderiam ser, quando sai de São Paulo.
O dia seguinte veio com um sol para cada um, realmente tórrido. Ficamos na praia de manhã cedo, piscina à tarde, e alguém do grupo providenciou um passeio até a cidade mais próxima, a cerca de 15 minutos de carro, já que o hotel que escolhêramos ficava em uma área bem isolada do litoral. Todos brincavam com todos, o dia inteiro, sem muito a história de casaizinhos para lá e para cá, o quê particularmente eu achava ótimo. Não era muito a minha ideia namorar, e por mais que eu estivesse a fim de cama com a Nanda, claro, gostaria de ter isso sem o compromisso de bancar o namorado recente, em pleno feriadão.
A Nanda não me ignorou, propriamente, mas passou o dia rindo junto com as meninas, e eu brincando com os rapazes. As vezes, quando passávamos perto um do outro, rolava uma brincadeira, um afago, mas nada demais. Não combinamos aquilo, e então eu entendi que, apesar de uma fala em contrário perdida aqui e ali, a ninfeta também não queria um compromisso.
- “Gatão...”, Ela falou dentro de uma loja de souvenires, na cidade... – “Você não está chateado porque estou com as meninas, né?”
- “Relaxa, gatinha...”, a tranquilizei, satisfeitíssimo, do meu lado. – “Estamos aqui para curtir, não é? Então, vamos curtir... ‘Tudinho que temos direito’”, respondi, com ênfase na última parte.
Ela sorriu, piscando para mim, e o passeio e jantar seguiram tranquilos. A Monique, do seu lado, agia com o Mike de maneira semelhante, eu não pude deixar de reparar. Ele até a procurava aqui e ali, um toque no braço, um comentário junto ao ouvido, mas não agiam como um casal. Registrei o fato.
Jantamos pela cidade, depois fomos tomar café em uma cafeteria charmosinha, e finalmente, perto das 23:30, começamos a providenciar o transporte para voltarmos para o hotel.
- “Hei, gatão... Você se incomoda se eu for com as meninas, no primeiro carro? De verdade, estou morta de sono, queria ir dormir.”
- “É mesmo?”, respondi, claramente frustrado. – “Tudo bem, claro...”, falei, mas acho que demonstrei que não estava nada bem. Ficar afastados durante o dia, tudo bem, mas eu contava seriamente que estaríamos juntos, à noite. Aliás, razão pela qual eu havia passado pela farmácia, no passeio, tendo me abastecido.
- “Serião... Preciso me recuperar.”, ela falou, fazendo charme. – “Não dormi direito essa noite, sabe...”, falou, já que uma das meninas passava ao nosso lado. Chegando perto do meu ouvido, sussurrou: - “Amanhã eu te compenso... Prometo!”, disse, me dando um beijo no rosto e piscando para mim.
Ela foi embora no primeiro carro, a Monique foi no segundo, junto com a Antonela, Lucas e Mike, e eu fiquei pensando se eles iriam organizar um swing... Conclui que eu estava mesmo muito mal-humorado. Acabei chamando os meninos do 3º e 4º carros para um chopp de saideira, mas ninguém topou. Muito frustrado, cheguei ao hotel um pouco depois da meia-noite.
Estava sem sono, e trocando de roupa, sai para caminhar na praia, para espairecer um pouco. Passei pela recepção e um funcionário perdido lá comentou: - “Vocês de São Paulo gostam mesmo de uma praia, né?”.
Fiz que sim com a cabeça, simpático, sem entender muito bem a observação do rapaz, entregue aos meus próprios pensamentos. Entrei na praia, passando por uma pequena trilha de alguns metros, entre um morrinho coberto por uma vegetação baixinha. Senti a areia fofa entrar entre os dedos dos meus pés, e pensei que eu iria precisar entrar no chuveiro antes de ir dormir. Frio, pensei. Estava precisando.
Caminhei cerca de trinta metros, indo em direção à ponta da praia do lado esquerdo, quando o comentário do rapaz da portaria fez, enfim, sentido. Sentado na areia, bem na divisa entre a larga faixa de areia fofa, plana, e a faixa estreita feita de areia mais dura, que descia num plano íngreme até a beira da água, estava um vulto, apreciando o mar. Só podia ser da nossa turma, claro. E, de fato, àquela hora da madrugada, tinha que ser alguém muito apaixonado por praia, logo, alguém de longe.
Me frustrei um pouco, minha ideia era aproveitar a solidão da praia, mas... Paciência. Fui me aproximando, e vi o vulto virar o pescoço na minha direção, e depois voltar a olhar para o mar. Notei, pelo movimento do cabelo, que era uma mulher. Torci para que fosse a Antonela... Afinal, talvez ela não estivesse namorando de fato com o Lucas. Seria uma surpresa ótima, pensei.
Cheguei perto, pisando na areia dura, dando a entender que apenas a cumprimentaria, seguindo meu caminho em direção ao final da praia. Fiz um comentário qualquer, só para não passar em silêncio, e esperando identificar a voz, já que o escuro da praia não ajudava muito no reconhecimento.
- “Muito melhor a praia essa hora, hein? Não tem aquele sol absurdo, para torrar a nossa pele paulista.”, falei.
- “Também acho...”, ela respondeu, meio que cortando a conversa.
- “Se você vir algum OVNI passando por aqui, me avise...”, falei, não querendo incomodar a pessoa que havia chegado lá antes de mim. – “Ouvi dizer que eles curtem muito passar por aqui, quando tem garotas bonitas sozinhas no meio da noite.”
- “Aviso, pode deixar.”, a voz respondeu.
Eu havia passado por ela, uns dois ou três metros, mas parei. A voz...
- “Senta aí, Marcos...”, ela falou. Sentei. Olhei de lado, vendo a silhueta dela. A curva dos seios captou minha visão, instantaneamente. Ela usava um shorts branco, e as coxas foram o ponto seguinte a chamar os meus olhos.
- “Não queria atrapalhar, e nem ocupar o lugar de ninguém.”, falei. Não era um bom início de conversa, mas achei importante saber se o acompanhante estava para chegar, ou se era um passeio solo na madrugada.
- “Relaxa...”, ela falou, me fazendo pensar que ela estaria sozinha, mesmo. – “Não atrapalha em nada...”, completou, refreando meu ânimo.
- “Você está sozinha, essa noite?”, perguntei, na lata.
- “Não...”, respondeu, me frustrando. – “Você está aqui, não está?”, falou.
- “Eu quis dizer...”, comecei.
- “Eu sei o quê você quis dizer. Vem... Vamos andar um pouco.”, ela falou, se levantando e batendo a mão nos shorts, para tirar a areia. Quase perguntei se ela queria ajuda nisso.
Fomos conversando amenidades, falando sobre a praia, à noite. Falamos que estávamos sem sono, ambos. Falamos como a turma era legal, e seguíamos assim, muito leves, quando ela disparou:
- “Preciso perguntar... Você sabia que eu estava sozinha na praia?”
- “Não tinha ideia.”, respondi, sincero. – “Sai para andar na praia, apenas, ai te vi.”
- “E a Nanda?”, veio a pergunta, igualmente direta.
- “Dormindo... Disse que estava com sono, veio da cidade antes de mim.”, sem nem ficar surpreso com o fato da minha aventura na madrugada anterior não ser segredo.
- “Já entendi... te deixou na mão, né? Ahahah...”, falou, parecendo se divertir com isso.
- “E o Mike?”, perguntei para a Monique. Aquela madrugada estava longe de terminar, afinal.