Pra começar, eu sou o Leo e curso ensino superior. Tenho uma turma com a qual me dou muito bem. Gosto de macho, sou viado pra caralho. Mas nunca me assumi. Tenho 18 anos e nunca nem sequer beijei alguém. Mas, recentemente, a história mudou.
Minha turma da faculdade combinou um jantar de encerramento do ano na chácara de um colega. Fomos mais cedo para aproveitar o mato e a piscina... tudo corria muito bem.
Houve um momento em que todos os homens da turma saíram pra andar no mato, explorar o local, que era enorme e com muitas árvores, então não conseguíamos ver os limites do terreno. Eu e mais uns 10 caras fomos andar por aí. Alguns ficaram para ajudar a preparar a comida. Caminhamos bastante, conversamos sobre tudo e mais um pouco. Até que uma hora vimos um açude, e ficamos com muita vontade de entrar (apesar de que tinha piscina no local).
Todos apoiaram a ideia, mas poucos o fizeram. O primeiro a tirar a camisa e pular dentro foi o Arthur.
Eu desde o início da faculdade tive uma quedinha pelo Arthur. Ele é um pouco mais velho (tem 21 anos, eu acho), tem um corpo grande e robusto, com seus 1,85 cm. Quando ele tirou a camisa, eu fiquei olhando para seu abdome definido. Fiquei com tesão. E, com tesão, me empolguei demais e pulei no açude sem camiseta também. Os outros se divertiram bastante e ficaram olhando, mas não pularam. Até que anunciaram gritando que a comida estava pronta. Os nossos colegas simplesmente nos abandonaram ali.
— Foi mal, mas o jantar nos chama.
Xingamos eles muito, mas depois rimos. Saímos devagar, porque ainda teríamos que nos trocar para poder entrar na casa para comer. Fomos andando até a porta da casa e pedimos onde havia um banheiro. O único banheiro fora da casa era a uns 30 metros dali. Pegamos nossas roupas e fomos tomar banho e nos trocar.
Quando chegamos, vimos que havia três chuveiros, mas um detalhe a mais: sem divisórias. Três chuveiros lado a lado. Olhamos e rimos, mas não tinha escolha.
— É o que temos, vamos tomar banho juntos pra acelerar, disse o Arthur.
— Sim, sem frescura também, né?, eu retruquei.
Neste momento, eu estava muito excitado. Eu sempre que ficava em vestiários/quartos com meus amigos não conseguia me controlar. Eu nunca me assumi gay, por medo, mas o tesão estava presente; e dessa vez, tomando banho literalmente do lado do meu colega que já foi motivo de várias punhetas, era maior ainda.
Ele começou a tirar a roupa, e eu também, mais devagar. Meu pau estava duro, e não queria que ele visse aquilo. Imagina a vergonha.
Até que ele ficou totalmente nu a um metro de mim. Eu estava louco por dentro. Meu coração disparado, meu pau duro como pedra. Tentei amolecê-lo empurrando-o para baixo, mas era óbvio que não funcionaria. Tirei a roupa e fiquei de costas. Ele não tinha visto nada.
Minha pica continuava dura, não importava o que eu fizesse. Quando entrei no banho, olhei pro lado. Quando meus olhos encontraram aquela piroca do Arthur, deliciosa, mole, veiuda, aí que eu perdi o controle. Quase infartei. Meu coração estava muito acelerado. Neste momento, ele estava tomando banho numa boa. Nem tinha percebido nada. Até que eu me virei levemente e ele deu uma olhada natural pra mim.
— Tá conseguindo tomar banho aí, mano?
— Sim, só tô me coçando aqui
Sim, eu respondi isso. Que estúpido. Foi a primeira coisa que pensei e só saiu.
— Tá de pau duro, Leo?, disse o Arthur, que instantaneamente começou a rir.
— Ah, cara. Tô de pau duro. É normal, né? Não é nada pessoal contigo
— Sei não, será que tu não tá querendo?, disse ele, ainda rindo muito da situação
— Não, Arthur, eu não sou gay, só endureceu aqui do nada
Ele, ainda rindo, continuou tomando banho, mas olhando pra mim e voltando a gargalhar discretamente sempre que olhava pra mim.
Eu também ri, era inevitável. Mas agora que ele tinha me visto, me virei pra ele e continuei meu banho. Mas acabei me entregando quando fiquei olhando pro pau dele sem parar. Ele claramente percebeu e pegou ela e ficou balançando pra mim.
— Claro que tu quer, meu. Não me engana, disse o Arthur, balançando a piroca e ainda rindo muito
— Querer a gente quer, mas fazer o quê?, eu respondi. Pela primeira vez tomei uma certa iniciativa e assumi o que realmente queria: pau
— Dá uma mamada aqui que não vai matar ninguém
Nessa hora que meu coração disparou mais ainda. Morri por dento. Meu sonho era chupar a pica desse moleque há meses. Dei um sorrisinho bem viado e me abaixei pra mamá-lo.
Enfiei a piroca na minha boca, e ela cresceu dentro de mim. Ele parecia não se importar muito, porque continuou passando xampu enquanto eu estava o mamando.
Até que em um momento ele segurou meu cabelo e foi conduzindo minha cabeça pra frente e pra trás. Fiquei maluco. A rola na minha boca e o cheiro de macho exalando... que delícia.
— Cara, pior que tu mama melhor que muita mulher por aí
Sem tirar a piroca da boca, dei uma risadinha e fiquei encarando ele.
— Quer que eu coma teu cu?
Afastei a boca do pau dele na hora, fiquei muito excitado.
— Simmmmm, respondi de imediato. Não tinha mais vergonha.
Ele me colocou apoiado na parede e começou a colocar os dedinhos. Senti um prazer imenso. Quase gozei ali mesmo. Apesar da leve dor, aguentei e amei.
Ele aproximou o pau e pincelou meu butico, até que começou a enfiar dentro de mim. Ah, aquele pau, dentro de mim, depois de tanto tempo querendo... nunca imaginei que isso aconteceria. O acaso do açude me levou longe.
Dei o cu pro Arthur K. Agora posso dizer isso. Não sou mais virgem.
Saímos de lá bem serenos, fomos pra casa principal jantar. Ao chegar, os caras nos olharam e começaram a rir muito.
— Passaram bastante tempo lá, sozinhos, né?, disse nosso amigo, rindo
— Aposto que o Arthur que comeu, disse outro rindo
Eu só pensava na piroca dele, ao mesmo tempo que só ria com nossos colegas, sem negar nem confirmar.
"Eu só sei que amei, que amei."
