Minha esposinha e o velho - parte 3

Um conto erótico de Renato corninho
Categoria: Heterossexual
Contém 1372 palavras
Data: 27/01/2025 19:46:42

Essa é a terceira parte do conto “Minha esposinha e o velho”. Peço perdão pelo tempo sem postar. Sem mais explicações, eis a continuação:

A coisa entre Sr Carlos e minha esposinha estava cada vez mais se aprofundando. Eu vivia num dilema cada vez maior: de um lado aquilo tudo me incomodava profundamente, uma vez que a mulher que eu amo, que deita comigo, que compartilha da minha cama, que me beija a boca, passa o dia sendo seduzida e fodendo com nosso patrão. Por um outro lado, Jéssica continua sendo a menina sapeka, carinhosa, romântica e simples que conheci. Em todos esses dias que ela tem se relacionado com ele nunca me negou prazer, ao contrário, sua paixão e volúpia aumentaram. Toda vez que eu chego em casa e penso em confrontá-la ela está sensualmente arrumada, me olhando com aqueles olhos nipônicos e jeitinho de menina que acabou de aprontar alguma travessura e quando sua candura do olhar não surte tanto efeito, ela parte pros voluptuosos atributos que a natureza lhe concedeu. Me olha esfregando seus seios e chupando-os me provocando com aquela vozinha de moleca manhosa: “Vem me chupar vem mozinho”, alisando sua bucetinha lisinha e molhada (puta que pariu, só de lembrar o pau fica duro, vocês não têm noção de como isso mexe com a libido), quando não, ela vira de quatro, empinando aquele rabo de 105 centímetros da cor de jambo e dourado pelo sol bem na minha cara, deixando o cheiro de seu sexo invadir minhas narinas e inebriar meus pensamentos. Eu não resisto e acabo cedendo aos seus encantos e até me sinto um cara sortudo por ter uma mulher tão bela, gostosa e companheira... sim, companheira!

Sei que para a maioria das pessoas que está lendo isso agora está me achando o maior otário, como pode você chamar de companheira uma mulher que está te traindo quase que explicitamente com seu patrão!? Pois é, eu entendo quem pensa assim e confesso que as vezes me sinto dessa forma e dá vontade de largar tudo, mesmo sabendo que nunca mais amarei de novo alguma mulher como ela, mas acontece que até pra mim que a conheço há anos, Jéssica é um mistério.

Um desses dias em que o peso dos chifres doía a cabeça eu tentei confrontá-la, me masturbei bastante antes de chegar em casa afim de não permitir que a cabeça de baixa pense mais que a de cima.

Não consegui ser direto, ela estava na cozinha, cortando carne, de vestidinho mostrando as polpas da sua bunda e rebolando pra me atiçar. Eu de cabeça baixa apenas disse: "Eu vou embora daqui... Esse lugar está me fazendo mal”

Silêncio... Ela para de dançar.

- Por...porque amor? Pergunta secamente.

- Quero falar nada não Jéssica, só vou embora.

- E pra onde nós vamos amor?

Gelei. Confesso que quase me arrependi de ter entrado nesse assunto.

- Diga amor, diga... Ela insiste.

- Nós? Perguntei ironicamente.

Ela se vira com os olhos marejados e gruda em meu corpo.

- Voc... Você vai... vai me largar aqui sozinha? O que eu farei sem você na minha vida?

Seguro em seu rosto com as duas mãos, meio que a machucando... Minha vontade era gritar: “Porra, sua piranha vagabunda, você ta dando todo dia a buceta pra aquele velho filho da puta e você ainda... ainda... “ no entanto apernas larguei ela e fui saindo pra fumar um cigarro na varandinha de casa.

Passado algum tempo, ouvi um barulho vindo de casa:

- O que você tá fazendo, Jéssica? – perguntei, minha voz saindo mais fraca do que eu pretendia.

Ela nem parou. Continuou empilhando as roupas com mãos trêmulas, mas respondeu:

- Arrumando as coisas. A gente vai embora. – Sua voz quebrou no meio da frase, e eu vi as lágrimas ainda marcando o rosto dela.

Senti um nó apertar minha garganta, mas lutei para manter a postura. Eu precisava ser firme, precisava.

- Eu… eu vou sozinho, Jéssica.

Ela parou por um instante, mas não se virou. Pegou outra peça de roupa, com as mãos apertando o tecido como se fosse rasgá-lo.

- Não adianta, você não vai se livrar de mim assim. Eu vou com você, quer você queira ou não.

- Você é maluca? – Minha voz saiu mais áspera do que eu queria, mas era mais fácil me esconder atrás da raiva.

Ela se virou para mim de uma vez, os olhos vermelhos brilhando de algo que parecia misturar tristeza e fúria.

- Maluca? Devo ser, né? Só pode ser isso. - Você tá me afastando, tá me expulsando da sua vida, e aqui estou eu, implorando pra ficar ao seu lado. – A voz dela tremeu, e meu peito apertou de uma forma que quase me sufocou

Eu abri a boca, mas nenhuma palavra saiu. Porque, no fundo, ela estava certa. E era isso que me matava. Eu não sabia viver sem ela também, mas a visão dela de quatro na cama do patrão, toda sorridente e cheia de desejos enquanto ele socava a piroca na bucetinha dela me consumia.... Era um peso que não saía do peito, um grito preso que me sufocava toda vez que eu olhava pra ela.

Resolvi sair dali, deixar o tempo passar, esperar ela adormecer para ir embora sem alarde. Mas, antes que eu conseguisse, ela veio até mim.

- Amor... você não me ama mais? – Perguntou, com aquela voz baixa, doce, quase inocente, que sempre me desarmava.

Deus do céu, o que deu em você? Por que fez isso comigo? A pergunta gritou na minha cabeça, mas ficou presa na garganta. Eu não consegui dizer nada.

Ela se aproximou ainda mais, sentou no meu colo e, como se estivesse me desafiando a fugir, segurou meu queixo, levantando meu rosto para que nossos olhos se encontrassem.

- Olha pra mim – sussurrou, as lágrimas ainda brilhando nos olhos dela. – Eu te amo, se for verdade. Diz que não sente mais nada.

Minha respiração estava pesada, as palavras presas como um nó que eu não conseguia desfazer. O que eu poderia dizer? Que eu a amava, mas que a dor da traição me rasgava por dentro? Que eu queria perdoar, mas toda vez que fechava os olhos, tudo voltava como uma faca na minha mente?

Ela continuava me encarando, os olhos implorando por uma resposta. E eu só sentia medo. Medo de perder quem eu amava. Medo de nunca conseguir esquecer. Medo de nunca ser suficiente.

- Jéssica... – comecei, mas minha voz falhou... – O Srº Carlos te... er.. te admira, você vai ficar bem sem mim. Disse gaguejante.

- Renato, ela me cortou... – Você é meu marido, meu lugar é ao seu lado... Já passamos fome e eu não esmoreci, eu vou pra onde você for...

- E ele? Disse tentando lhe arrancar uma confissão.

- Já disse: você é meu marido e eu vou pra onde você for...

Não resisti, não tinha como. Com os olhos cheios de raiva e amor, beijei-lhe quase arrancando seus lábios sedosos, ela correspondeu a minha raiva, tirou sua roupa urrando de prazer. Levei ela pra cama e cai de boca em sua buceta encharcada, ela urrava, gemia alto, pedindo mais...

- Isso amor, me come assim... Isso, assim... hmm hmm hmm

- Vadia! Eu te amo!

- Isso amor, me pega assim vai!

Virei ela de quatro e sem cerimônia, enterrei minha pica naquela boceta. Ela dizia com sofreguidão:

- Me arrebenta vai, mete sem dó, me trata como puta!

- É!? Assim que você gosta?

Ela ria e pedia mais e mais... e soc soc soc soc soc soc ahhh ahhh senti meu pau inchar e o gozo fluir, despejei toda minha raiva e leite em sua bucetinha.

Ofegante me virei pro lado e ficamos ali agarradinhos, quietos, apenas com o barulho de nossa respiração.

- Vamos embora, ela disse.

- Esquece isso, falei.

Dormimos.

Dias depois, Srº Carlos tinha vindo da cidade ver como estavam as coisas do sitio. Apenas cumprimentei-o friamente e fui pro trabalho. Tinha chovido forte no dia anterior o que impediu o trabalho que tinha que ser feito na cerca, fui até a sede avisar a ele e ver se tinha outra tarefa a ser feita e não vi ninguém na casa, resolvi ir então para minha casinha, assim que entro ouço um barulho vindo do meu quarto... Mas isso eu conto na próxima.

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Comentários

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Eu não acredito que uma mulher se apaixone foram frouxo desse. Mulher só fica com um troço desse por interesse.

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Doente,tesão de corno é foda

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E assim muitas piranhas mundo a fora manipulam homens trouxas, se é q esse tipo pode ser chamado de homem né? Kkkkkk, forçado pra caralho

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