Certa vez, Rodrigo e eu resolvemos ir passar duas semanas de férias na Chapada dos Veadeiros em Goiás. Ficamos hospedados na charmosa Alto Paraíso, e logo de cara, encantados com a beleza da região e com a recepção do povo. Certo dia, após termos voltado da cachoeira Catarata dos Couros, Rodrigo entrou no banheiro e tomou um banho demorado. Havíamos aproveitado a manhã toda, foi demais! E euzinha, que já me encontrava de banho tomado e toda cheirosa, resolvi sair pra conhecer melhor a pousada.
Com chinelinhos tipo croc, uma mini-saia vermelha de malha, e uma blusinha branca de alcinha, comecei a explorar o ambiente. A pousada era bem aconchegante, ficava num alto do morro e dava uma bela visão da chapada.
A pousada tinha diversos ambientes diferentes, passei por um lugar com várias redes, onde pessoas dormiam, liam livros ou apenas estavam distraídas no celular. Mais adiante havia uma sala de jogos, com sinuca, e mesas de jogos de cartas. Mas foi chegando ao bar, que me dei de cara com ele. Um tipão de homem. Alto, troncudo, braços bem fortes e cara de cafajeste. Usava um chapéu de vaqueiro e botas.
— Mas olha só, caiu uma anjinha do céu uai — ele disse com aquele sotaque carregado, que me lembrou meus parentes de Minas.
Eu sorri. Cumprimentei ele e o homem atrás do balcão do bar. E começamos a conversar, rir e ele era tão envolvente que no instante seguinte eu já estava virando doses de cachaça com aquele sujeito. Eu estava apaixonada pelo jeitão dele, seu sorriso, seu jeito safado de me olhar. Só sei que depois que virei a terceira dose, ele me pegou pela cintura, e eu me deixei levar, me fez ficar entre suas pernas e me beijou gostoso.
Sua mão pesada e grossa, subiu por minhas pernas e apertou meu bumbum por baixo da saia.
— Olha a safadeza no meu bar — disse o cara atrás do balcão, sorrindo e olhando pra minha bunda. Me afastei um pouco do goiano dizendo:
— Sou doida pra aprender andar de cavalo.
— Mas então bora uai, mas eu monto ocê no meu. — ele disse apertando o pau.
— Eu tô falando sério, seu safado! — sorri lhe dando um tapinha no braço.
— Mas eu também uai… olha lá fora. Tá vendo aquele ali, é o Tião, meu cavalo.
O cavalo era lindo preto e másculo.
— Uhmm, parece tão forte como o dono.
— Só que pra montar no Tião, só se for sem calcinha.
— Ué, mas que condição é essa?
— Não posso fazer nada, exigências do Tião — ele respondeu com aquele riso safado. O cara que estava atrás do balcão, agora começava a limpar o chão do bar, e só ria, nos olhando.
— Então tá bom — eu disse, enfiando a mãozinha erguendo um pouco a saia e fiz ela descer por minhas pernas. Me pus em direção ao goiano para entregar a pequena peça, só que do nada, o homem do bar segurou meu braço e disse:
— Nada disso, essa ai vai ficar comigo — ele me puxou, pra ele e me roubou um beijo molhado.
— Mas é um fura zóio! — ouvi o goiano reclamar, mas com humor na voz.
— Volta aqui outro dia pra gente conversar — ele disse no meu ouvido. E eu olhei pra ele mordiscando meus lábios — Eu volto, mas sinto muito, mas hoje minha calcinha vai pro vaqueiro ali.
— Toma seu fura zóio! — disse o goiano se levantando — Agora me dê licença que vou ensinar essa mocinha a montar num cavalo de verdade — ele disse isso e me levantou, me carregando em seus braços. Meus crocs deslizaram dos pés e caíram no chão, deixando meus pezinhos descalços balançando no alto.
Fomos nos beijando durante o trajeto todo até onde o cavalo estava. E quando chegamos, realmente era um belo animal, bem imponente. Ele me ajudou a montar no Tião, e em seguida, montou atrás, encaixando seu corpo no meu.
Ele foi guiando o cavalo para um lugar mais reservado, escondido atrás de umas árvores, mas ainda sim, perto da pousada. E logo a mão dele avançou para minha bucetinha, seus dedos foram esfregando meu grelhinho gostoso. Sua boca mordiscava minha orelhinha, meu pescocinho e eu a me esfregava bem safadinha no seu volume.
Deitada sobre a crina do Tião, empinadinha, senti a piroca daquele goiano safado entrando, preenchendo toda minha bocetinha. Comecei a rebolar, e pular naquele pau, cavalgando gostoso, e Tião relinchava, e relinchava, certamente sentia o cheiro do meu prazer. O safado cuspiu no meu cuzinho e enquanto sentava naquele pau, dois dedos dedos invadiram meu cuzinho, seguido de dois tapas bem fortes na minha bunda.
— Sua putinha safada — ele tirou da minha bucetinha, e mirou meu cuzinho. Fui deslizando nele, sentindo minhas preguinhas abrindo. Que delícia! E assim que ele estava todo dentro de mim, comecei a cavalgar, e rebolar bem putinha. As mãos dele tomaram meus peitinhos, e quase me deixou em maus lençóis, pois no seu desespero de botar meus peitos pra fora, quase rasgou as alcinhas da minha blusinha.
Enquanto comia meu cuzinho, sua mão voltou a estimular meu grelinho com intensidade e deste jeito gozamos quase juntos. Ele inundou meu cuzinho de porra. Eu disse que precisava voltar e vocês acreditam que o cafajeste começou a guiar o carro para onde estávamos, fomos beijando na boca, com aquele pau ainda dentro da minha bundinha e meus seios expostos.
Ele desceu do cavalo, e depois me segurou, me ajudando a descer. Nos beijamos um pouco mais, e depois eu saí. Saltitando como uma menina. No bar, encontrei minhas sandálias encostadinhas num canto. Vesti elas, mas não vi o rapaz do bar ali. Voltei para o quarto, Rodrigo estava jogado na cama dormindo. Tirando as sandálias, me deitei ao lado dele, me aconchegando no seu peito e dormimos pelo restinho da tarde.
Esta foi uma das transas mais diferentes que tive, esqueci de mencionar uma coisa! Quando desci do cavalo, eu vi Tião estava de pau duro!!! E minha nossa, era enorme!! kkk
Bom, espero que tenham gostado, eu adorei esta aventurinha. E-mail: taianefantasia@gmail.com