-- GOSTO DE TE COMER, VOU QUERER SEMPRE
-- EU DOU, SÓ VOCÊ FALAR QUE QUER
Ele riu e seu olho brilhou com a minha resposta, tomamos outro banho e deitamos novamente, dormi no colo dele acordando já noite escura.
-- MEU DEUS, TÁ TARDE, EU TENHO QUE IR EMBORA
-- VAI NÃO, FICA, AMANHÃ DOMINGO. FICA?
Ele não precisou convencer muito, aceitei
☕ CONTINUAÇÃO
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Tivemos uma noite bem agradável, ele me comeu mais uma vez gozando gostoso, o que era o de menos, não consigo acreditar que um homem daqueles comeria alguém de qualquer jeito, ele sabia envolver uma pessoa e dar prazer, isso é certo.
Acordei sozinho na cama, a casa em um silêncio ensurdecedor, eu estava nu, vesti a cueca e desci para procurar por ele, assim que cheguei na sala dei de cara com uma senhora, ela arrumava as coisas que nos deixamos espalhadas, parou me olhando:
-- HA, OI, DESCULPA, É... BOM DIA! - fui pego de surpresa e subi correndo, minhas roupas estavam na sala, eu acabei vestindo um roupão que encontrei no banheiro da suíte e desci novamente. -- BOM DIA, DESCULPA, EU NÃO SABIA QUE TINHA GENTE NA CASA.
-- TEM NADA NÃO. BOM DIA PRO SR TAMBÉM.
-- SOU SR NÃO, PODE ME CHAMAR DE NIKÃO, VOCE VIU O HANZ?
-- TÁ LÁ FORA, MAIS VOCÊ FICA AQUI, OS CACHORROS ESTÃO SOLTOS, TEM CAFÉ NA MESA ALI NAQUELA SALA.
-- AH TÁ, OBRIGADO.
Eu segui pra sala de "jantar" e encontrei outra menina colocando outro conjunto de louças na mesa, acho que julgaram que ele estava sozinho e arrumaram mesa pra um. A sala era linda, uma mesa quadrada enorme com duas cadeiras em cada lado, uma cristaleira antiga na parede e a janela de parede inteira dando pra um jardim muito bem cuidado iluminado pelo sol sem entrar na sala. Eu sentei em um dos lugares olhando a mesa, parecia um hotel, tinha de tudo ali, mamão, abacate, suco, leite, café, Sucrilhos, pão, queijos, Nescau, mel, pra mim um exagero, mais era a rotina dele, como se não bastasse no canto da sala ainda tinha um móvel com uma expresso.
-- BOM DIA, O SR PODE FICAR AVONTADE, SE PRECISAR DE ALGUMA COISA PODE ME CHAMAR, VERA MEU NOME.
-- OBRIGADO VERA, NIKÃO
Ela logo saiu me deixando sozinho, arrumei uma xícara de café com leite pra mim e fiquei em pé perto da janela vendo o jardim e pensando mil coisas.
-- BOM DIA MEU GAROTO, DORMIU BEM?
-- OI, BOM DIA HANZ. DORMI, VAI TOMAR CAFÉ?
-- TAVA ESPERANDO VOCÊ.
Ele sentou pra tomar café e a gente conversava, ele dizia que tinha que ir no mercado e depois estaria livre pra mim durante o dia, só ia me levar na casa de um casal de amigos.
-- SUA CASA É LINDA NÉ, ADOREI A SALA DE JANTAR. - falei normal elogiando o cômodo que estávamos né
-- OLHOU CASA, FOI LA NA SALA JANTAR É? - eu não entendi direito aquilo
-- A GENTE NÃO TÁ NA SALA DE JANTAR?
-- COPA, SALA JANTAR LÁ OUTRO LADO. - eu perdi completamente a compostura, sério, se aquilo aonde eu estava era só a copa, eu queria ver a sala de jantar.
-- PARA, ME MOSTRA A SUA CASA, PRA MIM A SALA DE JANTAR ERA AQUI.
-- VOCÊ ENGRAÇADO. KKKK
Ele levantou me mostrando a casa, foi aí que eu entendi que nós entramos pelos fundos, que eu já achei lindo, a casa de fato era enorme, linda demais, eu nunca tinha entrado em uma casa tão grande e bem decorada, por mais que eu estava acostumado a um nível de conforto, me senti um fudido, KKKKK, ele notou a minha admiração na casa dele, não achou que eu estava encantado por tudo aquilo, de fato não estava, admirado sim, mais não me encantava, ele encantava mais.
Notei que toda aquela educação não era cerimonia, era dele mesmo, de berço, natural pra ele.
As duas mulheres que estavam na casa passaram por nós avisando a ele que já estavam indo embora e que tudo estava organizado como ele havia pedido, ele deu um envelope que já estava na mesa da sala maior a Sra com mais idade e elas saíram. Estávamos na varanda quando ele me puxou meu abraçando para um beijo.
-- EU QUASE TE ACORDEI HOJE GAROTO.
-- PODIA TER ACORDADO
-- EU IA TE COMER
-- PODIA COMER, SE VOCÊ QUERIA. - dei um beijo nele com um sorriso safado.
-- DORMIA, NÃO SABIA SE VOCÊ GOSTA
-- OH, VAMOS COMBINAR, SE EU TO AQUI É PQ EU GOSTO, E SE VOCÊ QUER ME COMER, ENTÃO COME, NÃO PRECISA PEDIR, SO ME COME, EU VOU ADORAR. - foi o mesmo que libertar um boi no pasto, o cara se transformou.
-- ENTÃO CHUPA MEU PAU? - tinha um pouco de dúvida na voz dele, parecia que estava me tratando pra ver se era o que eu havia falado mesmo.
Segurei o pau dele na mesma hora por cima da calça de moletom que ele usava, já dava sinal de vida endurecendo rápido, me ajoelhei mordendo o pau dele por cima do tecido e abaixei a calça com a cueca até seus joelhos.
O pau dele, duro já feito uma rocha pulou batendo em minha cara e eu mais do que depressa abocanhei engolindo o máximo que eu conseguia. Chupei com dedicação olhando para ele, peguei sua mão e levei a minha nuca fazendo ele entender que poderia FUDER minha boquinha a sua vontade.
-- BOCA MACIA, GULOSO VOCÊ
-- PAU GOSTOSO DO CARALHO, ME BOTA PRA MAMAR HANZ
Ele enrolou as duas mãos em meus cabelos me segurando pelas têmporas e começou a socar me fazendo engolir até sentir a cabeça dele no fundo da minha garganta, eu o olhava com os olhos marejados, o rosto vermelho, babava seu pau e arfava grunhindo chupando aquele macho maduro e sensual.
-- QUERO TEU CU. - ele falou me deixando lá ajoelhado no chão da varanda sem saber o que fazer, voltou em pouco tempo, já sem as calças, com algumas camisinhas e o gel na mão -- VEM, FICA AQUI - apontou para a cadeira de madeira pesada que tinha na varanda indicando que me queria em pé, apoiando nela, eu tirei o roupão com a cueca ficando pelado e me arrumei na posição que ele queria, ele segurou minha bunda ajoelhou atrás de mim -- CUZINHO LINDO, PISCA PRA MIM - eu piscava meu cuzinho com ele olhando até que sinto ele cair de boca chupando meu rabo e me línguando com vontade, sentia aquela linda áspera e molhada praticamente me invadir, ele sabia como chupar um cuzinho e me deixar doido, eu me inclinava deixando bem empinadinho pra ele chupar, morder, dar tapas o quanto quisesse, não usava os dedos apenas sua língua trabalhava
-- CARALHO, QUE DELÍCIA, PQP
-- CUZINHO LINDO O TEU, ROSINHA, QUENTINHO
Eu praticamente mordia a madeira do encosto da cadeira de tão gostoso que estava aquele macho me fudendo com sua língua, faltava pouco e eu iria implorar para ele me fuder, só mais um pouco... Sua língua estava me saboreando, ele já na base de meu saco e subia lambendo até chegar ao meu cuzinho que piscava macio e enfiava a língua gostoso...
-- HAAAMM, ME FODE HANZ, PQP ME COME LOGO CARALHO
-- KKKK - ele riu como quem havia conquistado uma vitória, senti ele passar o gel no meu cu e levantar, me fez sentar no assento da cadeira ficando de costas pra ele e meu cuzinho pra trás, me segurou pela bunda dando apoio e entrou, a cabeça daquela piroca escorregava pra dentro me abrindo sem dor, meu cuzinho relaxado pela língua dele se abria com alegria para aquele caralho rígido. Ele tirou a cabeça metendo outra vez desta vez até o fundo, no talo, me arrombando
-- AAAIIII, AAHHH, QUE GOSTOSO HANZ, ME COME, ME COME COM FORÇA
-- GOSTA DAR O CU NÉ, VOCÊ É PUTA
-- SOU, AAIII, SOU PUTINHA, ME FAZ DE PUTINHA
Ele me segurou por um mata leão, um dos meus braços foi imobilizado em minhas costas e ele socou, não socou brincando, ele fodia como um soldado romano foderia uma mulher de espolio de guerra, ele metia como um viking come suas vítimas nas batalhas.
Meu cu ardia, eu gemia de prazer e ele arfava fazendo meu corpo se arrepiar com a respiração dele no meu pescoço.
Ele não parava e nem diminuía o ritmo, seu pau saia e entrava em meu cuzinho já aberto e receptivo ardendo com a fricção das suas pirocadas
-- HAAM, HAAAAMMM, HAM, AI, AAAIII MEU CU
-- MEU CU, CUZINHO MEU AGORA, PRA EU GOZAR QUANDO QUISER
-- ISSO, É TEU, METE NO TEU VIADINHO, ME FODE.
Senti o pau dele pulsar, ele me prendeu com ainda mais força, enterrou mais fundo e gozou, ele mordia minha nuca abafando seu urro... Eu pisquei o cuzinho mastigando o pau. Senti ele tirar o pau de dentro e olhei aquela camisinha ser retirada de seu mastro cheia de um leite viscoso e branquinho
-- CARALHO, GOZOU PRA BURRO.
-- BOM GOZAR EM VOCÊ
Ele me puxou pra um beijo me levando pra um banho. Aproveitamos o máximo aquele chuveiro com a água quentinha, ele se arrumou vestindo um short de tecido rosa clarinho e uma camisa de linho amarela quase branca, cheiroso, charmoso, um homem que teria qualquer viado aos pés dele, ali comigo.
-- VOCÊ VAI FAZER COMPRAS NÉ, ME DEIXA EM CASA?
-- VOCÊ VAI COMIGO, PASSAR DIA COMIGO HOJE.
-- TÁ, MAIS EU TENHO QUE TROCAR DE ROUPA.
-- TÁ BOM.
Passamos em minha casa rápido, eu troquei de roupa e deixei ele na sala, quando voltei vi ele na cozinha procurando um copo com a geladeira aberta
-- O COPO FICA EM CIMA, NO ARMÁRIO, REPARA NÃO QUE SO TEM COCA-COLA E AGUA NA GELADEIRA - eu quase não comia em casa e o que comia eu pedia em algum lugar.
Saímos e fomos de volta para a Barra da Tijuca, a vida dele pelo que eu notei era naquele meio, Barra/Recreio.
Entramos no mercado ele pegou um carrinho e me fez pegar outro, ele ia andando, vendo o que queria e colocando pra dentro, chegamos no setor de bebidas ele comprou whisky, vodca, eu peguei um Chandon e coloquei no carrinho em um canto para eu pagar
-- VOCÊ GOSTA?
-- ADORO, VOU LEVAR PRA MIM, EU PAGO LA NO CAIXA SEPARADO. - ele voltou na prateleira do Chandon e pegou logo mais seis, colocou no carrinho e brincou comigo com um sorriso.
-- PUTA MINHA BEBE O QUE QUISER, SE QUISER MAIS ALGUMA COISA PODE PEGAR. - pqp, que era isso viado, lógico que eu tive que me segurar, a vontade era pegar o Aperol também e outras coisas mais nunca tinha acontecido isso comigo e eu fiquei sem saber o que fazer. Terminamos as compras paramos pra almoçar em um restaurante, e já em casa ajudei ele a por as compras na cozinha, lógico, as garrafas de Chandon eu levei todas pra dentro.
-- NÃO DEIXA NO CARRO TRÊS, É SUA, AS OUTRAS VOCÊ TOMA AQUI COMIGO. - o que me restou foi abrir um sorriso e pular no pescoço dele para um beijo.
Ele ligou pra um casal de amigos combinando deles irem na casa dele a tarde e ficamos na cozinha preparando alguns petiscos.
Antes dos amigos chegarem, um casal de italianos que moravam em Santa Teresa, tinham uma pousada por lá, ele me comeu gostoso de quatro na cama dele, eu me adiantei pedindo pra ele gozar na minha cara, o que ele fez com todo o prazer e dando um Q a mais me segurando contra a mesinha de canto do quarto, aquele macho todo educadinho, fofo se transformava em um leão selvagem na hora de me foder e eu estava adorando tudo aquilo.
Logo depois que os amigos dele foram embora ele me levou em casa, queria que eu ficasse mais uma noite, mais como eu tinha faculdade de manhã e a casa pra organizar ele aceitou que eu fosse embora. Me acompanhando até o meu apartamento ajudando a levar as garrafas de Chandon e por na geladeira.
Ele ficou um tempo, conheceu melhor o meu apt, o que foi rápido e antes de ir embora eu abusei dele pedindo um leitinho, queria mamar aquele macho outra vez, o que ele fez de bom grado sentando com o short arriado nos pés e me deixando de joelhos engolir o pau super gostoso dele até ele gozar feito um cavalo.
Assim que ele foi embora a única coisa que eu fiz foi tomar um banho e cair na minha cama pelado, lugar o ar e desmaiar até o dia seguinte.
☕ CONTINUA...
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RELATO 3⁰
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☑️ Todos os relatos aqui mencionados são todos acontecimentos reais em minha vida, tendo apenas alguns pontos de romantização em falas e conversas.
Para quem acompanha meus contos, é necessário saber que aqui era quase uma linha paralela com tudo que eu fazia, aonde eu tentava manter o máximo segredo de meus amigos e conhecidos.
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Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
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OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Nikão
🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈
😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
⭐⭐⭐⭐
