Um encontro com um leitor

Um conto erótico de Feiticeiro (perfil atual)
Categoria: Homossexual
Contém 1956 palavras
Data: 27/01/2025 23:24:32

Olá meus leitores(as) tesudos(as).

Hoje eu vou contar uma história que aconteceu comigo em 2021, quando eu ainda tinha o meu antigo perfil, que eu perdi. Infelizmente, não consegui mais recuperá-lo e tenho alguns contos bem interessantes por lá.

Tinha um perfil que sempre lia os meus contos e deixava os comentários mais sacanas possíveis. Esses comentários não estão mais disponíveis e, pelo que eu percebi, o perfil dele não existe mais. Por isso, tomo a liberdade de compartilhar essa história com vocês somente agora.

Cada conto que eu escrevia era um, dois , três comentários, no qual o meu leitor me falava umas sacanagens bens picantes que, quando eu lia, eu ficava me sentindo do outro lado da tela. Para vocês entenderem, um dia, ele pediu o meu e-mail para falarmos e, sem pestanejar, mandei.

Não demorou muito ele me mandou uma mensagem dizendo que gostava dos meus contos porque ele sabia que eu era uma “putinha devassa” e, em seguida, pediu que eu enviasse uma foto da minha boca porque ele queria “bater uma punheta pensando em mim, para ver se eu teria condições de engolir tudo”. Com essas palavras, ele realmente era ogro desse jeito.

Fiquei curioso e mandei uma foto da minha boca, com meus lábios molhados e entr abertos para ele, tudo por e-mail. No texto, eu escrevi: “Sinta-se chupado”.

Pouco tempo depois, ele respondeu o e-mail com o envio de um anexo. Eu estava no trabalho. Era uma foto do pau dele gozado! Um pauzão bem legal! E ele disse no corpo do e-mail: “a punheta você já ganhou, agora quero que você chupe ele de verdade”. Trocamos mais algumas mensagens e ele insistia em me ver, coisa que sou muito reticente.

Mas eu estava com muito tesão naquele leitor, do qual eu só conhecia o pau, e ele, a minha bunda e a minha boca. Sim, nós trocamos algumas fotos mais. Nomes? Nem pensar! E, na verdade, até hoje não me interesso em saber.

Resolvi aceitar um encontro sob as minhas regras. Escrevi para ele sim:

“Eu aceito te encontrar. Mas não vamos marcar um encontro ou algo do gênero. Isso também não significa que vai rolar nada ou que estou prometendo qualquer coisa. Quero que isso fique claro.

Se você realmente quiser me encontrar, vamos fazer o seguinte:

1) Eu pegarei o trem da Linha 9 da CPTM, sentido Varginha a Presidente Altino, por volta das 17:40 horas. Não vou te falar de onde eu vou partir.

2) Eu entrarei no segundo vagão – de trás para a frente. Não é o penúltimo vagão, é o segundo. Vou tentar ficar entre a segunda e terceira porta. Se der, eu tiro uma foto e te mando no e-mail.

3) A cada estação que eu estiver chegando, vou te mandar uma mensagem dizendo: chegando em tal estação, depois chegando em tal estação, etc.

4) Vou esperar você entrar no trem até a estação Morumbi. Se até lá você não entrar no trem, eu vou embora e somente nos falaremos por e-mail. Caso você se arrependa na hora, por favor, só me avise por e-mail para que eu não fique perdendo o meu tempo. Sem ressentimentos.

5) Pelo horário, o trem já estará bem cheio. Eu estarei vestido da seguinte forma: Calça jeans escura, uma camiseta branca da Nike, um tênis azul da marca X, um boné preto da marca Y. No braço direito, eu estarei com uma pulseira de couro preta e no braço esquerdo, eu estarei com um relógio com a pulseira de couro de cor preta. O relógio estará sendo usado ao contrário. Será fácil de me identificar.

6) Se o trem estiver cheio – que é bem provável – não se identifique. Apenas chegue atrás de mim e me encoxe sem dizer nada. Para que eu saiba que é você mesmo, basta me perguntar que horas são. Se o trem estiver vazio, certamente eu estarei sentado, e aguardarei que alguém me pergunte as horas.

Não demorou muito para receber a resposta dele querendo tirar algumas dúvidas e tal, mas, ao final, após algumas poucas mensagens, ele concordou. Marcamos que isso aconteceria em uma quarta-feira, dois dias após o combinado. Até que chegasse o dia, eu fiquei muito ansioso.

Na quarta-feira eu fiquei o dia inteiro com aquilo na cabeça. Pensava comigo: que puta loucura que eu estou fazendo e, por diversas vezes pensei em desistir. Ensaiei varias vezes mandar uma mensagem de e-mail desmarcado e, por várias vezes ao dia, checava a minha caixa de entrada para ver se ele não tinha desmarcado. Aliás, essa seria a melhor situação. Mas nada!

Por volta das 15 horas eu recebi um e-mail. Meu coração saltou pela boca. Pensei: Pronto, é ele desmarcando. Fui checar a mensagem com um certo ar de decepção, afinal, aquela ideia era loucura. O medo e a curiosidade geravam pensamentos e desejos antagônicos, Difícil de explicar, mas era isso que eu realmente sentia.

Quando abri o e-mail, recebi a seguinte mensagem: “Oi...tomara que o trem esteja bem cheio pra minha rola te dizer boa noite. Te vejo mais tarde.”. O primeiro pensamento que eu tive foi: “_Que ogro!”. Mas era isso que, de certa forma, me excitava nele e me deixou curioso para conhecê-lo.

A tarde, sai mais cedo e cheguei na estação Grajaú de trem. Cheguei as 17 horas e estava ansioso pra caralho. Coração batendo muito forte e muito inquieto. Mas com o pau duro pra cacete, só com os pensamentos.

A estação enchia mais a cada momento e isso me deixava mais curioso e excitado.

Às 17:43 horas o trem chegou e eu quase que não conseguia entrar no trem; não porque estava cheio, mas porque as minhas pernas tremiam como vara verde. Que loucura eu estava fazendo, pensava eu em minha cabeça.

Não havia lugar para eu sentar. Havia muita gente de pé dentro do vagão. Poderia dar certo. Entrei e mandei um e-mail para ele: “_Entrei no trem agora, saindo da estação Grajaú. Pronto, o plano acabara de entrar em ação.

Em seguida mandei a mensagem:

Chegando na estação Primavera-Interlagos. E mais gente entrava no trem. Saí e nada.

Depois mandei a mensagem: “_Chegando na estação Autódromo”.

O trem, então, abriu as portas e mais gente entrou. E nada do meu contato. Eu já estava ficando mais ansioso que qualquer coisa e mandei uma mensagem: “_Saindo da estação Autódromo e indo para Jurubatuba. Cadê você?

O trem já estava muito cheio até então.

Ficava o percurso inteiro dando “refresh” na página, clicando no botão “receber e-mail” e não entrava qualquer mensagem na minha caixa de entrada. E nada do meu contato. Logo, algumas estações adiante, chegaria a estação Morumbi onde eu deixaria o trem.

Peguei o meu celular para escrever um e-mail informando que estaria chegando na estação Jurubatuba. Comecei a digitar e, de repente, sinto uma encoxada bem acintosa na minha bunda. Aquelas que a pessoa vem debaixo pra cima, te empurra um pouco pra frente e estaciona atrás de você. Na hora senti que a pessoa estava com o pau super duro atras de mim.

Eu fui pego com certa surpresa, pois estava escrevendo uma mensagem e distraído com o celular, só que a pessoa não falou nada. Ficou lá estacionado na minha bunda. Eu fiz de conta que não era comigo e olhava de canto dos olhos para ver se alguém percebia algo. Parecia que não.

Fiquei lá um tempo sendo encoxado e o cara mudo. Aquilo estava me deixando ansioso. Pouco tempo depois, a pessoa atrás de mim me perguntou: “_Que horas são?” Nem por favor falou, só podia ser o ogro do meu leitor mesmo. Olhei o relógio, olhei para trás, vi o rosto da pessoa e respondi: 17:51 horas e fiquei por lá.

Meu pau começou a enrijecer na hora. Pensava que ia furar a minha calça.

Meu leitor estava com o pau duríssimo eu sabia, pois eu podia senti-lo quando ele, acintosamente e sem qualquer constrangimento, esfregava ele na minha bunda. Aproveitava bem o balanço natural do trem para se aproveitar de mim ao máximo e eu somente permitia. Volta e meia, também aproveitando o movimento do trem, eu ensaiava umas reboladinhas na vara dele. E ficamos assim, por um bom tempo, apenas nos esfregando no trem, sem trocar uma única palavra. Que encoxada gostosa.

De vez em quando eu fazia um movimento com minha mão como se fosse arrumar minha carteira ou pegar algo no bolso, e usava para passar a mão no pinto dele, tentando disfarçar. E ele também passava a mão nas minha bundinha.

Reparei que um rapaz ao meu lado percebia o que estava acontecendo. Ele sempre dava um jeito de olhar para mim, como se estivesse querendo se certificar que ele estava vendo corretamente: eu estava sendo encoxado por um cara aparentemente estranho e, ao que tudo indicava, eu consentia. A cada balanço do trem, meu leitor procurava um encaixe cada vez melhor na minha bunda e, em retribuição, eu rebolava tentando ajustar o encaixe dele. Estava ficando com muito tesão.

Meu olhar se cruzou algumas vezes com o rapaz próximo a mim.

O trem parou na estação Vila Olímpia. Eu tinha planos de descer na estação seguinte (Cidade Jardim). Tão logo o trem se moveu, eu fiz menção de descer na estação seguinte e perguntei em tom audível para o rapaz ao meu lado – que me comia com os olhos – se ele desceria na próxima estação. Ele me respondeu que não.

Nesse momento, então, muita puta que eu sou, eu lhe pedi licença para passar e ele concedeu, afastando o seu corpo para que eu pudesse passar. Meu leitor também se preparava para descer, logo percebi.

Porém, ao invés de sair, eu estacionei na frente dele de costas pra ele, deixando minha bunda totalmente desprotegida, caso ele quisesse aproveitar um pouco.

Não deu outra. Fui, da estação Vila Olímpia à estação Cidade Jardim com o cara me encoxando, bem encaixadinho. Ambos aproveitamos ao máximo o balanço daquele trem até que ele parasse na estação e eu pudesse descer. Eu sentia um tesão incrível.

Assim que desci, olhei pra dentro do trem para me despedir – com os olhos – do meu encoxador desconhecido. Ele olhava pra mim. Logo meu leitor, chegou ao meu lado e saímos juntos da estação. Percebi que o cara de dentro do trem não acreditou quando me viu conversando com o cara que me encoxava acintosamente durante grande parte da viagem.

Na plataforma, eu e o meu leitor trocamos as primeiras palavras. Eu havia escolhido a estação Cidade Jardim por dois motivos: primeiro, porque era bem movimentada e poderíamos conversar em público, ambos em segurança. Segundo, porque ficava ao lado de um Parque conhecido na região.

Conversamos um pouco. Não tínhamos quase nada em comum, a começar pelo fato de ele ser um cara mais de vinte anos mais novo do que eu. Mas ele era cafajeste, dava pra perceber. Não era bom de conversa e nem se esforçou para tanto, porque, na verdade só queria me comer.

Estávamos com muito tesão. Depois de conversar e ver que a situação estava sob controle, propus que adentrássemos ao Parque. Lá eu achei um lugar mais escondido, demos alguns amassos e eu lhe paguei um belo boquete, com direito a engolir toda porra dele.

Ele queria me comer de qualquer jeito mas não ia rolar. Eu estava com vontade de dar o meu cuzinho mas não rolou química e nem segurança para tanto.

Mas, por consideração (e muito tesão), lhe paguei mais dois boquetes naquela noite antes de o Parque fechar, me comprometendo a beber todo o seu leitinho quente, sem desperdício.

Saí do Parque e entrei em um taxi, onde voltei para minha casa.

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Comentários

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Que tesão, que adrenalina!! Haha tenho um certo tesão por autores/leitores, da pra perceber pelos meus contos rs

PS adoro parques tb haha

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