DESEJOS FAMILIARES - PARTE 2
Essa noite foi a primeira de muitas, mas posso afirmar com certeza que foder com o meu irmão pela primeira vez foi uma experiência única.
Eu ainda estava incrédulo com toda a situação que ocorreu com o homem de preto parque, acho que ainda não estava plenamente convencido do acordo que fiz. Porém ainda assim quando Alex e eu chegamos na casa do papai, eu corri para o banho, fiquei vários minutos meditando dentro da banheira, e decidi fazer uma chuca bem feita.
Apesar de ainda ser virgem e nem mesmo nunca ter beijado na boca, minha vida de punheteiro já tinha me ensinado muita coisa. Meu cu já estava bem laceado e eu me sentia confiante.
Conforme fazia a chuca eu me deliciava com a sensação da água enchendo meu estômago, e depois saindo em jatos pelo meu ânus. Quando finalmente tive certeza de estar com as entranhas bem limpinhas, fui para o meu quarto.
Quando cheguei lá Alex estava já deitado na cama dele próxima a minha, como a casa do meu pai era menor que a da minha mãe, nós dois acabávamos tendo que dormir no mesmo quarto, o que pra mim era extremamente conveniente. Nós não nos falamos desde o que aconteceu na casa da mamãe na noite passada. Eu ainda estava um pouco envergonhado pela situação, mas a história toda com o negão do parque me deu coragem para me arriscar, sendo verdade ou não.
- "Ei mano" - Eu perguntei de forma tímida
- "Oi" - Ele respondeu um pouco relutante
- "Sobre o que aconteceu ontem..."
- "Tá tudo bem, a gente não precisa falar sobre isso"
- "Eu sei que não, mas eu quero"
Nós ficamos em silêncio por alguns segundos, e então eu tomei a iniciativa de me sentar na beirada da cama dele.
Alex estava apenas de cueca samba canção e uma regata fina. Os braços magros porém definidos dele estavam ambos a mostra.
Alex era idêntico a mim, magro, 1,70 de altura, cabelos pretos, e um rosto jovem e bem definido.
- "Você sabe que foi só uma brincadeira né?" - Eu disse, tentando construir um diálogo, porém minhas intenções estavam claras na minha cabeça. Queria confirmar se realmente o pacto havia funcionado.
- "Eu não sei Dan, na hora foi um pouco esquisito pra mim." - Ele cruzou as pernas e eu consegui ver o formato do seu pau se desenhando sob a samba canção.
- "Ah tudo bem ter sido. Eu sei que vc também é virgem que nem eu."
- "Não é isso cara, pô. A gente é irmão meu"
Eu pensei em alguma resposta, havia algo diferente no Alex, eu podia sentir. Claro que podia ser só coisa da minha cabeça, mas eu tinha que arriscar.
- "Ah cara, eu não acho que tenha problema. Você me conhece mais do que qualquer pessoa no mundo, e eu te conheço do mesmo jeito. A gente tem intimidade pra contar tudo um pro outro, você sabe. Pô cara vc é meu melhor amigo do mundo inteiro."
- "É Dan, eu sei disso. Mas sei lá... E se for errado?"
Eu comecei a perceber uma movimentação sutil por baixo da cueca do Alex. Seu pênis começou a inchar vagarosamente, e aquilo era tudo que eu precisava.
- "Sabe o que eu acho Alex?" - Eu disse me aproximando do seu rosto. Podia sentir o cheiro de shampoo neutro no seu cabelo recém lavado.
- "O que?" - Ele respondeu, estávamos com os rosto tão próximo que senti sua respiração mais intensa contra minha boca.
- "Que tem coisas que a gente pode manter só pra gente, nós dois contra o mundo. Você confia em mim não confia?"
- "Claro que eu confio mano."
- "Eu também confio muito em você Lex. E você sabe... Tem coisas que eu quero experimentar sabe, descobrir como é na prática mesmo. E eu acho que seria uma boa descobrir essas coisas..." - Eu coloquei a mão na perna do Alex e comecei a acariciar levemente. Seu pinto já apontava para cima levantando o leve tecido da samba canção. - "Com a pessoa que eu mais confio no mundo"
- "Dan... Eu"
Naquele momento eu estava sentindo algo dentro de mim que nunca senti. Uma confiança, uma coragem de agir, e acima de tudo, um tesão imensurável. Se o pacto era real ou não, eu iria pagar para ver.
Eu não deixei o Alex falar mais nada e me inclinei pra frente pressionando minha boca contra a dele.
Não consigo descrever como foi a sensação quando nossos lábios se tocaram. Senti uma rajada de eletricidade descer pelo meu corpo e meu pau virou uma pedra na mesma hora.
No início o beijo foi tímido e travado, mas dessa vez Alex não me empurrou. Ele aceitou o beijo. Nós continuamos tocando nossos lábios por alguns segundos antes de paramos para respirar.
- "Mano..." Alex cochichou ofegante.
Eu não respondi nada. Só queria aproveitar esse momento. Eu então sem pensar abri as pernas e subi em cima do colo meu irmão. Quando nossas pélvis se tocaram eu senti a piroca dele endurecida por debaixo da cueca e isso quase me enlouqueceu.
Nós voltamos a nos beijar, porém dessa vez eu me arrisquei a colocar a língua, e me senti muito grato quando senti a língua dele responder e também invadir minha boca.
O gosto era simplesmente divino, de pasta de dente de menta. Eu nunca tinha beijado ninguém na minha vida antes mas naquele momento não ligava a mínima se estava fazendo certo ou não. Eu apenas deixava aquela língua se entrelaçar junto com a minha. A sucção que a boca dele exercia sob a minha fazia meu corpo inteiro ceder. Era como se eu estivesse derretendo em cima dele. O beijo foi se intensificando e comecei a sentir a saliva dele entrando na minha boca. Eu queria engolir tudo.
O beijo começou a ficar mais frenético. Nossas respirações mais ofegantes. Eu sentia nossos lábios de pressionarem com força. Foi então que nossas pélvis começaram a fazer um movimento de vai e vem, e nossos paus duros roçando um no outro por baixo da roupa começaram a escapar da cueca. Era como se eles também estivessem desesperados para se tocar.
Não demorou muito para eu tirar minha cueca e logo em seguida sai de cima dele e me agachei. Então abocanhei sua samba canção e comecei a me afastar de quatro, tirando a cueca dele e vendo aquele pinto delicioso totalmente exposto. Ao contrário de mim ele nn estava depilado, e a quantidade de pentelhos cobrindo suas bolas me deixou mais assanhado ainda. Nós dois ficamos apenas de camisa regata.
Continuamos nos beijando por mais um tempo e esfregando nossas picas uma na outra antes de eu finalmente não resistir.
- "Alex eu quero fazer igual a mulher do vídeo" - Minha voz saiu fina, manhosa.
- "O que? Você diz a putona do filme de ontem?"
Eu nunca tinha ouvido o Alex falar daquela forma, havia realmente alguma coisa diferente. Seu olhar era de pura malícia. Aquilo despertou algo imparável dentro de mim.
- "Sim, eu quero ser sua putona hoje! Me faz de puta, vai?" - Eu me sentia uma vadia. Olhava para ele cheio de tesão e acabei não resistindo... Botei a língua para fora igual a uma cadela sedenta.
Eu vi Alex dar um sorriso quase sádico ao me ver daquele jeito. Ele se ajeitou na cama e segurou atrás da minha nuca, violentamente me puxando em direção a sua pica. Eu parei durante alguns segundos para observar aquele pau. Era do mesmo tamanho do meu, 18 centímetros. Tinha a cabeça rosadinha e era relativamente grosso porém não muito. Já tinha bastante líquido pré-porra babando pra fora do cacete dele. O cheiro era simplesmente irresistível.
- "Tá esperando o que então vadia? Coloca meu piru na boca logo Dan."
Aquele era o dia mais feliz da minha vida.
Eu abocanhei a piroca do Alex como se fosse um leão faminto que não comia a meses e finalmente encontrara um pedaço de carne.
No começo eu tive dificuldade para encaixar o pau na boca mas logo já estava chupando como fosse um sorvete.
Aquele gostinho salgado estava me fazendo delirar, e para Alex não era diferente. Eu comecei a perceber a respiração dele ficar mais intensa e percebi que ele estava controlando os gemidos para não acordar o papai no quarto ao lado.
Saber que eu estava dando tanto prazer pro meu irmão era simplesmente incrível.
Eu comecei a me deixar levar naquela chupeta. Lambia e sugava a cabecinha da rola com gosto. Eu olhava para o rosto dele e logo em seguida revirava os olhos quase que de forma delirante. Deixava toda a saliva escorrer da minha boca e melar as bolas peludas do Alex. Quando eu sentia mais confiança eu engolia quase que inteiro o pau dele, mas me engasgava na mesma hora deixando assim uma bola de cuspe escorrer pela vara do meu irmão. Porém eu não gostava de desperdiçar nada então logo largava do pau e caia de boca no saco do Alex. Aquelas bolas peludas conseguiam ser tão deliciosas quanto o restante do membro.
Alex estava delirando de prazer, ele contorcia todo o corpo enquanto eu fazia uma zona no pau dele. Minha saliva já estava manchando a cama e o pau dele estava completamente melado, de tanta baba que escorria.
Não demorou muito até eu sentir um jato amargo fazer eu engasgar durante o boquete.
Alex tinha jorrado uma quantidade absurda de gala quente na minha garganta o que fez tirar a piroca da boca e engasgar devido ao susto.
A porra fresquinha do Alex escorria da minha boca totalmente melada e a maior parte do meu rosto estava coberto por sêmen e saliva.
- "Não resisti mano. Você mama igual um bezerro!"
- "Tá tudo bem" - Eu deu um sorriso safado. "Tá uma delícia" - Eu comecei a recolher a porra espalhada pela barriga de Alex e também a que escorreu da minha boca. Eu não queria desperdiçar nada e então comecei a lamber os dedos na frente dele.
Os olhos de Alex brilharam olhando pra mim, e ele simplesmente me agarrou pelo pescoço e me puxou para um outro beijo.
O tesão era simplesmente indescritível. Ele não pensou duas vezes antes de enfiar a língua dele dentro da minha boca babona cheia do seu galalau. Eu e ele estávamos delirando de prazer enquanto dividimos o gosto do esperma do Alex. Eu fazia questão de deixar a saliva misturada com leite de macho escorrer da minha boca para que ele pudesse sentir o gosto maravilhoso da pica dele assim como eu.
Subitamente ele deu um tapa no meu rosto. eu ri com cara de putinha.
Ele deu outro daquele sorriso maníaco e começou a fazer um barulho como se estivesse escarrando. Eu sem nem pestanejar abri a boca o máximo que consegui, e ele lançou uma cusparada grossa de saliva e esperam na minha garganta.
Eu decidi retribuir.
Logo começamos a cuspir dentro da boca um do outro dividindo nossos fluidos, de forma que a a saliva escorria pelos nossos rostos e nós dois viramos quase que dois bonecos de cera derretendo saliva e porra.
- "Você também tem que gozar, maninho" - Alex disse em meio aos nosso beijos.
- "Eu vou Lex, mas não antes de sentir você dentro de mim."
- "Tá falando sério?"
- "Sim, é hora de finalmente perder a virgindade mano. Você finalmente vai romper umas pregas pela primeira vez na vida, e eu vou finalmente sentir um cacete de carne deslizando no meu cuzão"
- "Puta que pariu Dan, você não é só punheteiro não, você é uma puta completa! Que se foda, vou saciar essa sua fome de pica!"
Nós dois demos risadas ofegantes um pro outro com as caras toda lambuzadas e então finalmente tiramos nossas camisas já ensopadas de suor. Quando ele levantou os braços para tirar a camisa eu me lancei contra ele para lamber seu sovaco suado. O gosto salgado era divino.
Eu sabia que o que estávamos fazendo já era fora do normal nos padrões de sexo que eu via nos pornôs, mas eu simplesmente estava me deixando levar por aquele desejo irresistível.
- "Abre meu cu primeiro irmão, deixa ele preparado pra te receber" - Eu gemi.
Alex enfiou a mão na minha boca sem pedir licença, e eu comecei a chupar os dedos dele. Depositando bastante saliva. Eu queria sentir todos os sabores do corpo dele. Ele forçava seus dedos contra minha garganta enquanto lágrimas de tesão escorriam do meus olhos.
Então eu simplesmente virei de costas e fiquei de quatro, empinando meu cuzinho rosa recém depilado na direção do meu irmão:
- "Enfia Lex, me abre com os dedos"
- "Só vou ter pena de você agora, viu maninho. Depois disso vai ser um estrago!"
Ele enfiou primeiro um dedo, depois o segundo, depois o terceiro. Imagino que ele tenha se surpreendido com a facilidade que meu cu já tinha pra ser arrombado. Eu continuava gemendo enquanto ele me abria com os dedos. Quando ele conseguiu encaixar o quinto dedo eu senti ele massagear minha próstata por alguns instante e depois puxar a mão de uma vez só antes do punho invadir meu toba.
- "Anda logo filho da puta, você disse que ia me tratar que nem a vadia do filme"
- "A única puta aqui é você, caralho! Ta me transformando na porra de um viado igual você! Esse cu ta me dando água na boca"
- "Então mata a tua sede, mano!" - Ainda de quatro eu joguei meu queixo contra a cama e usei as mãos para arreganhar minha bunda, implorando para Alex tomar posse dela.
O Alex então afastou minha mãos bruscamente, deu um tapa dolorido na minha bunda depois apertou minhas nádegas com as duas mãos. Então ele enfiou a cara inteira no meu buraco.
Eu nunca senti tanto prazer quanto naquele momento enquanto a língua do Alex lambuzava todo meu cu, se forçando contras o meu buraquinho que piscava retribuindo o beijo apaixonado do meu irmão.
O Alex naquele momento parecia um profissional do cunete. Ele esfregava o nariz no meu cu depois tentava enfiar a língua lá dentro, e logo depois esfregava o restante do rosto.
Eu precisava sentir o gosto do meu irmão na boca, eu estava insaciável.
Naquela posição eu não tive outra alternativa, eu caí de boca nos pés dele sem pensar duas vezes.
Comecei lambendo seus dedos igual uma cadela no cio. Quando percebi estava chupando todos os dedos dos pés dele como se estivesse sugando um sorvete. Por sua vez ele ele se acabava de foder minha cuceta com a língua.
- "ALEX...ll! - Eu tentava gemer enquanto engasgava com os dedos do pé dele, sentindo sua mão pesada estapear minha bunda e sua linga frenética devorar meu ânus. - " A GENTE...TA TRANSANDO, MANO.. TAMO TRANSANDO UM COM O OUTRO MANINHO!"
Ficamos nessa posição por alguns minutos até que eu não aguentei mais, precisava ser totalmente possuído pelo Alex.
Eu simplesmente vi virei novamente e subi no colo dele. O tesão naquele momento era tão anormal que eu simplesmente ignorei a dor e sentei de uma vez só na pica durassa do meu irmão.
Ele percebeu minha expressão de dor e tapou rapidamente minha boca com a mão, os dedos dele ainda estavam úmidos.
- "Não grita caceta, o papai pode acordar"
Eu engoli o choro enquanto meus olhos lacrimejavam.
Nós ficamos parados por alguns segundos com o cacete do Alex dentro do meu cu recém arrombado.
- "Viu só mano, agora a gente não é mais virgem" - Alex disse com um olhar malicioso. Ele era uma pessoal completamente diferente agora, e naquele momento eu já estava apaixonado.
- " Ainda não! Ainda falta você me foder mano, ainda não rompeu todas as minha pregas" eu respondi com um sorriso e os olhos lacrimejando.
A dor já tinha passado e dado lugar apenas ao tesão. Então eu comecei a quicar no pau do meu irmão num ritmo crescente.
- "Caralho Daniel, você nasceu pra dar o cu. Olha a facilidade que minha pica desliza."
- "Ainda da pra me abrir mais Alex, vai mano, tira a virgindade do teu irmão tira, me faz de puta agora"
- "Vai se fuder então viadinho, agora que eu te arregaço!"
Foi dito e feito. Alex me tirou de cima dele e me jogou de quatro na cama. Eu não pensei dias vezes antes de empinar meu cu pra cima, implorando pela pica dele.
A gente fodeu que nem dois animais. Depois das minhas provocações Alex não teve a menor pena do meu cu, passou a me arrombar freneticamente. Em determinado ponto a dor já era mínima diante do prazer que eu estava sentindo enquanto meu irmão socava a caceta dele dentro de mim.
- "ISSO, ASSIM ALEX! TA ME ARROMBANDO MANO! TA ME ARREGAÇANDO! NÃO TEM DÓ NÃO MANO PODE MACHUCAR, MACHUCA MEU CU!"
- "DÓ É O CACETE, VOCÊ ME TRANSOFRMOU EM VIADO E AGORA SEU CASTIGO É TORA. TOMA CACETA PORRAAA!"
- "NÃO PARA ALEX! PELO AMOR DE DEUS ESFOLA MEU CU! POR FAVOR MANO ME COME, ME COME ALEEX!" - Nós dois estávamos possuídos, não pensamos por um segundo se o papai estava ouvindo ou não essa putaria toda.
Ele tirava quase tudo, depois socava até o talo. As bolas dele batiam na minha bunda fazendo um estalo maravilhoso enquanto minha próstata pulsava de tesão amando ser estimulada pelo cacete do Alex. Meu cu inchou, e eu sabia que não ia aguentar mais,
- "VOU JORRAR DAN, EU VOU LEITAR, MANO!"
- "NÃO SEGURA, NÃO SEGURA PORRA! GOZA DENTRO DE MIM, GOZA! ME DA GALADA NO RABO!"
Alex deu uma última socada muito mais profunda que as outras o que fez eu tombar pra frente enquanto sentia o jato de porra quente preencher o meu estômago. Alex caiu por cima de mim e a simples fricção do meu pau contra o colchão fez eu jorrar lentamente uma caralhada de leite. que foi se espalhando pelo roupa de cama abaixo da minha barriga. Alex ainda estava engatado no meu cu. O peso dele me pressionando contra a cama.
Eu senti o pau dele amolecer dentro de mim antes dele tirar.
- "Caralho Dan!" - Ele sentou na cama dando uma leve risada ofegante. Mas logo me olhou assustado. - "Puta que pariu, será que o papai ouviu?"
- "A gente fez barulho pra caralho, mas eu não ouvi a porta dele abrindo ou nada assim"
- "Eita porra, será que..."
- "Não liga pra isso agora não mano"
Eu me sentei ao lado dele na cama, e repousei minha cabeça no ombro dele.
Nós dois nos encaramos por alguns segundos.
- "Tá tudo bem Lex?" - Eu perguntei, querendo beijar a boca dele de novo.
- "Isso nunca passou pela minha cabeça Dan. Porra! Não acredito que eu virei viado. E ainda por cima com você."
Lembrei do pacto com a velha
- "Bom, mas foi bom não foi?" - Eu dei um sorriso malicioso e passei a mão pelas costas dele.
- "Foi incrível!"
Ele retribuiu o sorriso e nos beijamos na boca, toda a porra e saliva tinha secado nos nossos rostos.
- "Eu falei cara, tem coisas que é melhor descobrir com a pessoa que você mais confia no mundo." - Eu deslizei a mão pra bunda dele.
- "Dan."
- "O que foi?"
- "Então vamos descobrir tudo jutos. Eu realmente não sei o que deu em mim. Mas já que é pra ser viado, vamos ser viado com força"
Eu dei uma risada e um último beijo nele, enquanto meu dedos deslizavam pelas nádegas, buscando o cuzinho dele. Aquele cuzinho cabeludo com cada uma das pregas no lugar, ao contrário do meu.
- "Vai ser nosso segredo."
Mas eu sabia que não ia ser segredo nenhum. Os termos do pacto foram bem claros, e agora que eu sabia que era real, Alex não era o único nos meus planos.