Valéria Anal 01

Um conto erótico de Militar Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 976 palavras
Data: 28/01/2025 03:50:27

Militar Mineiro

Valéria anal 01

Todos os meus contos são reais. Relato os casos que vivenciei. Os contos não seguem a ordem cronológica dos fatos. Todos os nomes são fictícios

Sou militar reformado do EB, trabalhei a maior parte da minha carreira em Minas Gerais.

Sou moreno, 1,80 m de altura, cabelos pretos, corte militar, corpo normal (nem gordo nem muito magro), olhos castanhos e dote de 18 cm.

Eu e Val namorávamos a pouco mais de um ano de namoro, quando fomos convidados para um casamento de uma amiga de infância da Val.

Viajamos para Barbacena MG. Uma linda e fria cidade.

O casamento seria em um sítio alugado pelos noivos. Era um sítio bem grande com chalés para os convidados.

Chegamos após o almoço e minha gata foi pra o salão de beleza montado para a noiva e convidadas. Eu fui pro chalé tirar um cochilo. Acordei com minha gostosa me chamando.

Valéria estava linda, uma maquiagem que ressaltava seus lábios carnudos e a beleza do seu rosto, cabelo escovado e bem hidratado (Val era uma morena gostosa de 1,75 m de altura, quadril largo, coxas grossas, cintura fina e seios M, mas que pareciam G, bem redondos, assimétricos e empinados, era uma verdadeira cavalona). Tomei banho e fui me arrumar.

Quando Val saiu do banheiro meu queixo caiu. Ela estava linda, cabelos na cintura e uma marca de bronze bem fininha, minúscula mesmo (do jeito que gosto, acho super sexy).

-Gostou da Marquinha amor? Fiz do jeito que você me falou que gosta.

-Amei amor. Você esta maravilhosa.

Caminhei pro lado dela e ela falou...

-Não me vem com essa cara de safado que não vou deixar você estragar minha maquiagem. Espere depois da festa que poderemos namorar bastante.

Val vestiu uma calcinha fio dental minúscula de cor branca (era uma calcinha com um forro transparente na frente e atrás era só uma tirinha bem fina, a morena tem uma bunda grande, então a calcinha sumiu naquela bunda deliciosa) e me pediu ajuda para colocar o vestido. Alisei seu corpo todo e minha vontade foi comer ela ali mesmo.

-Para... safado.

Não dá tempo, o casamento já vai começar.

-Que nada, as noivas sempre atrasam

-Nananinanão.

Deixa de ser fominha. Depois te dou um presente.

Quando fui pegar o vestido veio uma surpresa, em cima dele estava o plug anal que dei pra minha morena. Era um plug tamanho M, de cor dourado com uma pedra vermelha.

Peguei o plug e olhei pra ela. Ela deu um sorriso safado e ficou de 4 sobre a cama. Dei uma chupada bem gostosa nela e passei a língua da PPK ao cuzinho. Ela falou com voz manhosa...

-Hummm delícia. Coloca o brinquedo amor. Se tivéssemos mais tempo eu deixava você me comer todinha.

Dei mais uma chupada caprichada e coloquei o plug naquele rabo maravilhoso.

Ela levantou, pegou o vestido e me entregou.

Ajudei minha gata a se vestir. Ela ficou maravilhosa no vestido. Era um vestido verde água, bem colado no corpo, era uma saia longa que arrastava no chão e no busto parecia tipo um corpete, era transparente com bordados que lhe cobriam os seios, mas que formavam um belo decote (estava na moda vestidos bordados e com transparência). O vestido, como um todo era super sexy, mas não era vulgar, cabendo, tranquilamente o seu uso em uma formatura, casamento ou qualquer evento social. Ela usava um salto agulha que lhe deixou, ainda mais elegante, alta e gostosa. Dando uma empinada absurda naquela bunda enorme.

Foi um lindo casamento, depois fomos pro salão.

A festa foi animada, Val encontrou vários amigos e rolou um ciúme de uns caras que a lambiam com os olhos mas, tudo normal. Impossível não olhar aquela cavalona, ela era uma das mulheres mais lindas da festa.

Estávamos abraçados conversando e bebendo um pouco e ela falou no meu ouvido:

-Gostou da marquinha?

-Ficou maravilhosa. Até babei quando te vi.

-Besta. Foi só pra você. Você me falou que gostava e fiz do jeitinho que você falou.

-Adorei. Você está linda demais. A marquinha ficou um tesão.

-Ficou parecendo de GP. Fiquei foi com vergonha na hora de fazer, fiquei parecendo uma putinha.

-Hummmmmm... então a partir de hoje, você é a minha putinha.

-Val fez uma careta que não consegui decifrar se era alegria ou tristeza.

Minha morena me chamou pra dançar em seguida. Curtimos e dançamos muito. Eu bebi pouco, pois queria uma boa foda antes de dormir, mas reparei que a Val bebia muita caipirinha.

Perguntei o porquê da animação e ela falou.

-Pra controlar o nervosismo.

-Porque?

-Mais tarde você vai entender.

Dançamos e Val roçava seu corpo em mim, me deixando de pau duro. Depois da meia noite a galera quebrou o protocolo e foi uma animação só.

A noiva chegou com um vestido curto, anunciando que ia abrir a boate no andar inferior e chamando a todos. A turma acompanhou e fomos curtir. A mulherada já chegou dançando e quebrando até o chão.

Val dançava e rebolava aquele rabo enorme, conforme a luz do salão batia no corpo ela dava pra ver que a calcinha era só uma tirinha que sumia no rabo. Ela rebolava e se esfregava em mim, eu segurava sua cintura e relava meu pau (que já estava duraço) naquele rabo lindo. Eu já não sabia se olhava pra bunda ou pro decote dela.

No intervalo da dança fomos pra um canto escuro da boate e demos uns amassos gostosos, eu pegava naquele rabo lindo da minha morena e mexia com o plug. Entre beijos e mordidas aproveitei o escurinho e passei a mão nos seios da gostosa, senti o biquinho durinho. Era um tesão enorme. Val apertava meu pau sobre a calça e me deixava louco. Queria comer ela ali mesmo, mas tive que me segurar.

Continua...

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