Olá, bom dia, amigos e leitores.
Quem leu meus contos, sabe que eu, Marcela, 26 anos, morena, tenho caso com meu irmão e gosto de homens maduros, de preferência casados. Em resumo, esta é a minha vida sexual.
Minha amiga Ágata, ex-colega de faculdade, namora um carinha que sua família não aprova. Ela foi convidada pelo tio para passar um fim de semana na Praia de Piatã em Salvador.
A casa do tio da Ágata é grande, com quatro quartos. Ele é viúvo e mora com o filho caçula, sendo que o mais velho e as duas irmãs estão casados.
A casa está meio vazia, se bem que tudo limpo e arrumado, apesar de morarem apenas dois homens. Detalhe que chamou atenção dos meus olhos femininos. Ágata disse que o tio é bem organizado e conta com ajuda de uma senhora que vem três vezes por semana fazer a faxina.
Ela parece bem familiarizada com a rotina da casa. Disse que frequentou bastante na infância quando a tia ainda estava viva. Já foi ocupando um dos quartos como se fosse seu e eu acabei ocupando outro de frente para o dela. Depois de descarregarmos nossas coisas, fomos até a cozinha ajudar o tio a preparar o jantar.
Tio Guto parecia muito feliz com nossa presença. Homem maduro perto dos sessenta anos, moreno, com alguns fios de cabelos brancos nas laterais. Olhos escuros, sorriso cativante e dentes alvos. Barba feita, denunciando que tinha se cuidado para receber a sobrinha e sua amiga.
Junior, seu filho, um daqueles meninões cabelos meio encaracolados, queimado de sol, ar de adolescente surfista, bermuda caída expondo parte da bunda. Sem camisa onde destacava uma tatuagem no braço que parecia uma nuvem, sei lá simbolizando o que. Apesar da aparência, parecia um tanto tímido, especialmente comigo.
Durante o jantar, tio Guto perguntou:
- Então, Ágata, ainda solteira?
- Mais ou menos, tio. Estou com um ficante.
- Ficante? O que é isso? Namorado? Noivo?
- É por aí, tio. Meio namorado que pode vir a ser.
- E você, Marcela? Também tem ficante?
- Não, eu sou do time das solteiríssimas.
Falei entrando na conversa. Ele continuou:
- Sabe, não entendo as mulheres de agora. No meu tempo, na idade de vocês, a maioria das mulheres já estavam casadas. Muitas como minha mulher, já tinham dois ou três filhos. As que não conseguiam eram as que tinham ficado pra titias.
Tio Guto deu uma risada, coisa que não abalou minha amiga nem um pouco. Ela rebateu dizendo:
- Pois é, tio, os tempos são outros. As mulheres querem ser independentes, fazer carreira. Eu me preparei para trabalhar na empresa do papai e a Marcela está bem empregada sendo servidora pública concursada. Mas nós vamos casar quando chegar a hora certa.
O que eu não sabia era que a danada da minha amiga, tinha combinado com o ficante dela para encontrá-la em Piatã. Conhecendo a figura, sei que ela ia passar a noite com ele. Sem mais nem menos, ela saiu dizendo que ia pra balada. Me deixou sozinha com seu tio e primo. Na hora pressenti que a coisa iria dar ruim.
Deixar uma garota como eu, chegada em coroas com um viúvo carente e charmoso na mesma casa. O Junior também saiu para encontrar uns amigos. Depois do banho, fui até a sala onde Tio Guto assistia TV. Ele estava passeando pelos canais procurando algo para assistir.
Sentei ao seu lado no sofá, decidida a provocá-lo. Não sei se nós temos período de cio, porém, eu estava com muita vontade de transar. A xana coçando, provocando umidade ali embaixo. Resoluta perguntei:
- Tio, tem algum canal de filmes adultos?
Ele me olhou com ar de quem não acreditasse no que eu tinha falado. Meio confuso disse:
- Filmes adultos?
- É sim, tio. Aqueles pornôs, sabe?
- Nossa, Marcela, vocês assistem isso?
- Por que não, tio? Eu assisto às vezes com o Marcelo (meu irmão).
- E seus pais sabem disso?
- Acho que sim, mas, não dizem nada. Afinal, não tem nada demais mesmo. Então, tem algum canal assim?
- Ter tem, mas, são meio fortes.
- É desses que eu gosto.
Ele entrou no canal de filmes adultos. O primeiro que apareceu foi de uma MILF ruiva com dois negões. Ele rapidinho saiu e foi para outro. Nesse começou com uma loira de lingerie falando de sua expectativa em fazer um filme com um ator que ela não conhecia. Depois de muitas caras e bocas em poses sensuais, apareceu o tal parceiro.
Era um rapaz e os dois começaram a se amassar. Quando o tio pegou o controle eu o interrompi:
- Deixa aí, parece que é interessante.
Logo ela estava chupando o cara, na clássica cena dela agachada e olhando para ele. O homem era relativamente bem dotado e passou a gemer com o oral. Depois, ela deitou na cama e foi a vez dele usar a boca na bucetinha dela. Com o rabo dos olhos, olhei para o tio que parecia meio incomodado com a cena.
Depois de muitas chupadas, ele finalmente a penetrou. Agora era a loira que gemia com as socadas vigorosas dele. Passei a prestar mais atenção nas reações do tio no que no filme. Ele remexia o corpo ante aquelas cenas. Me aproximei mais dele, encostando o quadril. Então falei:
- O filme está bem excitante, né?
- É, mais ou menos.
Resolvi ir para o tudo ou nada dizendo:
- Me deu vontade de dar uma chupada também.
Ele me olhou assustado com tamanha ousadia. Sem dar tempo para ele raciocinar, passei a mão em sua zona pudica e vi que a ferramenta estava dura como pedra! Acariciei por cima do tecido da calça e ele sem saber o que fazer. Me ajoelhei na frente dele e fiz menção de desafivelar o cinto. Ele tentou impedir dizendo:
- Olha, Marcela, não podemos. Você tem idade para ser minha filha, não pega bem, sabe?
- Então se eu tivesse vinte anos a mais poderia? Que bobagem. Só se o senhor não me achar atraente. É isso?
- Não, claro que não, Marcela. É que você é amiga da minha sobrinha e sabe, né?
- Não, não sei. Eu quero dar pro senhor está bem? E então?
Se fosse um garotão, eu já estaria sendo possuída. Mais do que depressa meteria a vara em mim e gozaria depressa. Homens maduros pensam demais. Por outro lado, quando fazem, fazem com muita calma, procurando dar prazer à parceira antes de tudo. É isso que me atrai em parceiros experientes.
Apesar da sua fraca reação, consegui abaixar sua calça e a cueca samba canção. Apareceu uma rola de bom tamanho e já fui dando beijinhos na glande, até que abocanhei o naco de carne inchada. Ao sentir o contato da cabeça do pau com o interior úmido e quente da minha boca, ele apenas deu um forte suspiro.
Passei a chupar sua pica como se fosse um delicioso picolé. Deixava bem molhado com saliva e alternava enfiando tudo goela abaixo, sentindo a coisa dura chegar na minha garganta. Agora sei porque as mulheres costumar olhar o rosto do parceiro quando fazem um boquete. É para observar a reação dele. Tio Guto estava com olhos fechados e conforme eu mamava, ele soltava um leve assobio para dentro, fazendo barulhos ¨-Ussss, ussss, ussss¨.
De repente ele colocou as mãos na minha cabeça afastando-a da sua vara. Talvez porque sentiu que o gozo estava chegando. Fui até o meu quarto e peguei uma camisinha na bolsa. Voltei e encapei o mastro, ainda dando mais uma chupada. Ele se levantou do sofá e me beijou. As mãos percorrendo meu corpo enquanto ficamos despindo um ao outro. Voaram camisa, calça, cueca, vestido, chinelo, calcinha e sutiã.
Me fez sentar no sofá e trocou de posição, agora ele agachado entre minhas pernas. Eu estava mais do que preparada para recebê-lo dentro de mim. A bucetinha toda molhada até piscando, ansiosa pela penetração. Ele caiu de boca na perseguida, retribuindo o oral. Chupava e enfiava a língua me deixando louca de tesão. Acabei tendo meu primeiro orgasmo.
Meio deitada, escorreguei o quadril até a beirada do sofá abrindo mais as pernas. Totalmente entregue, pronta para ser possuída por aquele homem gostoso. Ao invés disso, me pegou em seus braços indo para o seu quarto e me depositou suavemente na cama de casal. Veio por cima no tradicional papai e mamãe.
Passou a esfregar seu pau na minha rachinha que estava totalmente molhada. Tomada pelo desejo, desejando que ele entrasse em mim, eu estocava as ancas de baixo para cima. Tio Guto continuou me torturando fazendo a ponta da vara deslizar entre os lábios da minha bucetinha. Já meio fora de si implorei:
- Vai, mete! Mete de uma vez! Mete logo!
Finalmente, começou a me penetrar. Eu rebolando para que o rola endurecida entrasse mais e mais. Acabei tendo outro orgasmo. Forte a ponto de me deixar toda mole. Experiente, ele percebeu meu gozo. Continuou enfiando até que nossas carnes ficassem profundamente atochadas.
De forma vagarosa começou o vai e vem, numa cópula que só alguém experiente sabe fazer. Seu pau indo e vindo na minha grutinha causava um turbilhão de sensações agradáveis. Se contorceu todo para mamar nos meus peitos enquanto me fodia. Às vezes aumentava o ritmo das estocadas e parava. Enfiava a mão manipulando meu clitóris.
Depois continuava, metendo com a boca alternando nos mamilos dos meus seios. Ele era gostoso demais! Devo ter gemido de prazer e só quando tive outro orgasmo, ele apressou o ritmo e socou fundo. Parou com o corpo tendo tremeliques. Foi visível quando ele gozou em mim. O êxtase foi incrível para mim e com certeza para ele também.
Já refeitos, voltamos na sala para recolher as roupas espalhadas enquanto na TV, já estava passando outro filme com dois homens numa dupla penetração numa morena. Nessa altura, já não queria ver nenhum filme pornô. Mais do que ver, tinha sido muito melhor fazer.
Na semana seguinte, já de volta à nossa cidade, Ágatha veio na minha casa. No meio da conversa ela disse:
- O tio Guto me ligou. E pelo jeito ele ficou interessadíssimo em você. Interessado não, acho que está caidinho por você. Me encheu de perguntas sobre você.
- Ah é? Que bom.
- Bom? Afinal o que vocês fizeram?
- Nós? Nada demais.
Respondi com um sorriso no rosto. Ágata já sacou que alguma coisa tinha rolado e disse:
- Oxente! Não vai me dizer que vocês transaram! Puta que pariu, você é foda, hein? Não perdoou nem meu tio!
- Fizemos sim e foi bom demais! Se ele me pedir em namoro sou capaz de aceitar.
- Você está louca, amiga?
- Louca porque? Ele é muito gostoso. Vai que numa dessas a gente casa e você vira minha sobrinha!
- Para com isso, lá ele!
- Que tal você já ir se acostumando e me chamando de tia Marcela? Kkkkkkkk.
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Feira de Santana, 28 de janeiro de 2025.
Bahia, Brasil.
