Essa e a segunda parte do episodio que postei anteriormente, achei que ficou muito grande aí pra não ficar muito cansativo de ler decidi separá-lo em duas partes, leiam a primeira caso não tenha lido para melhor entendimento, espero que gostem!
Quarta-feira (Afonso)
- Bem vindo ao meu cafofo garoto, fique a vontade.
O garoto parecia meio apreenciso de início, mas o convenci a me acompanhar até minha sala de vigia, aqui pelo menos conseguiria me divertir com mais privacidade, diferente daqueles dois Zé roelas que não se preocupavam com o que poderia acontecer fazendo algo assim em um lugar aberto onde qualquer um poderia vê-los, Leke o mais novo e Osvaldo o mais velho com cara de poucos amigos são dois ex-presidiários que fazem parte de um projeto social de reintrodução, a empresa os contratou pois assim ganhavam pontos e até um custo governamental por apoiar causas sociais, mas ambos eram caras da hora, trabalhavam bem e nunca se metiam em confusão, eram amigos de todos e sempre davam festas em suas casas na parte periférica da cidade, foi numa dessas que descobri que os dois não passavam de uns putos safados, suas festas eram regadas a álcool, drogas e sexo e até o Eitor chefe do departamento já havia frequentado as orgias que eles organizavam, inclusive foi numa dessas que passei a ficar viciado em cu de viado.
- Quer uma cerveja, um refrigerante, uma água? - Obviamente não éramos autorizados a beber álcool no ambiente de trabalho mas eu e o Bola, meu companheiro de vigia, tínhamos um pequeno frigobar que lotavamos de água e deixava no fundo, as escondidas, umas latinhas geladas de skol.
O garoto fez que não, meio tímido olhando ao redor e para as televisões que passava em tempo real tudo que acontecia em todas as repartições da empresa, Leke e Osvaldo fumavam escorados no mesmo lugar que acabaram de foder o garoto, já vestidos claro, no setor de maquinario Negão estava dentro do tratorzinho usado para transportar equipamentos pesados e movimentava as garras do negócio como num videogame enquanto Antônio, seu ajudante e Eitor observavam tudo enquanto conversavam.
- Então quer dizer que você gosta de dar o cuzinho é viado?
- Sim, eu gosto muito - seu sorriso safado demonstrava que a timidez de agora a pouco era tudo fachada.
Me aproximei do rapaz, ele batia no meu peito e tive que olhar para baixo e ele para cima, podia sentir o cheiro de suor que ele exalava mas também misturado com algo doce e inebriante.
Passei meu nariz sobre a pele macia de seu pescoço e funguei aquele cheiro de jovialidade e despudor, segurei seu pescoço com uma das mãos e o observei atentamente, seus olhos brilhavam de luxuria, passava a língua sobre os lábios para me provocar, e quanto mais eu apertava seu pescoço mais ele sorria de forma provocadora.
- Gosta de putaria né novinho, já ficou com um policial antes?
- Não, mas sempre tive muito tesão em policiais.
- A é viadinho, sente tesão em macho fardado então...
- Sim muito... - sua voz saiu manhosa como a de um gatinho ronronando, adorei ver como eu o deixava.
- Então hoje vai ser sua primeira vez, mas pra me satisfazer tem que fazer tudo que eu mandar tá entendendo? Quem manda aqui agora sou eu, inclusive em você, sou seu dono agora está me entendendo garoto?
- Sim senhor - ouvi-lo me chamar de senhor foi o ápice pra mim.
- Gosto assim bem obediente - dei um tapa fraquinho em sua carinha linda, ainda era possível ver alguns pontos com a gala seca do Leke, passei meus dedos sobre os seus lábios e dei dois para ele chupar, sua língua brincava com meus dedos e o puto não desviava seu olhar do meu me deixando apaixonado por aquele olhar de putinha pidona.
- Tira a roupa - ordenei, como sabia do desejo do garoto resolvi que não iria tirar minha farda, mas ele eu queria peladinho.
Sua pele era uniforme e parecia brilhar, seu corpo era belíssimo, jovem e bem trabalhado, coxas torneadas e bunda durinha e empinada.
Sentei esparramado em minha poltrona, iria abusar daquele putinho como bem entendesse.
- TIRA MINHAS BOTAS E MASSAGEIA MEUS PÉS - disse isso como uma ordem, igual a quando eu fazia patrulhamento nas prisões.
O rapaz acatou sem pestanejar, se ajoelhou diante de mim e começou a desamarrar meus coturnos de couro, quando os retirou o chulé preencheu o local, estava num turno de doze horas e não os tinha retirado nenhuma vez se quer, mandei retirar minhas meias também, suas mãozinhas quase não davam conta dos meus pés 46, sem eu precisar mandar o viado começou a beijá-los e ver aquele garoto tesudo aos meus pés me encheu de sadismo, o fiz se engasgar chupando meus dedos suados, calejados e peludos, seus olhos lacrimejando me enchiam de tesão.
Fiquei de pé diante dele, sua cabeça batia perfeitamente em minha virilha, esfreguei sua cabeça na protuberância em minha calça, meu pau já estava mais duro que aço.
Abri o zíper devagar sendo observado atentamente pelo putinho que salivava querendo mais pica.
Minha cueca vermelha já estava manchada pois meu pau era muito babão, tive cuidado para não retirar a calça por completo pois queria que o putinho tivesse a experiência completa de ser fodido por um policial fardado, esfreguei novamente sua cara em minha protuberância e o putinho aproveitava para chupar minha rola por cima do tecido de algodão, aquilo estava gostoso demais, mesmo com o ar-condicionado ligado eu sentia o suor escorrer por minha espinha e descer por minha testa.
O cheiro que meu pau exalou quando foi libertado fez com que o putinho se alegra-se na hora, cheiro forte de pau guardado a muito tempo, nem uma punhetinha eu tive tempo de bater, meu pau grande fascinou o garoto mas percebi que foi meus pelos escuros que o deixou piscando de tesão, faz meses que não me depilo pois notei que peludo eu agradava mais os passivos que iria foder, sou branquelo mas meus pelos são escuros e o contraste deixava as putinhas loucas.
O putinho cheirava minha rola com prazer, absorvia aquele aroma másculo como se fosse a melhor das essências, quando tocou meu pau começou a retirar a cabeça do prepúcio, como disse estava a horas e horas sem nem tocar nele e por isso meu pau apresentava alguns restinho de pré-gozo involuntário, o famoso queijinho, mas o garoto não se fez de fresco e meteu minha rola na boca a agasalhado por completo, ele engolia tudo e eu sentia minha cabeça rosa e inchada bater nas paredes de sua garganta, o garoto sabia engolir um pau como profissional, seus olhos arregalados e brilhantes deixava claro que o putinho adorava agradar um macho mesmo que pra isso precisasse sofrer um pouco.
A mamada estava tão gostosa que comecei a sentir alguns espasmo, eu fodia aquela boquinha como se fosse uma buceta molhada, enfiava meu pau por completo até sentir o nariz do moleque encostar na minha mata de pelos negros e suados.
O segurei por vários minutos assim, até gozar diretamente em sua garganta, o putinho chorava e tentava respirar mas eu queria é que ele sofresse um pouco mesmo pra entender que eu posso fazer o que eu quiser com seu corpo.
Quando retirei minha rola ainda dura de sua garganta ele fungou audívelmente e começou a inspirar e expirar com desespero por oxigênio, sua cara estava vermelha e seus olhos também, seu rostinho brilhava por conta do tanto de baba que ele soltou com minha rola fodendo sua boca, dei um tapa mais pesado em seu rosto, minha mão pegava seu rosto inteiro e a carinha de medo dele só me deixou mais excitado.
Cuspi em sua cara e ordenei que se levantasse, de pé e de costas para mim apreciei aquela bundinha redonda levemente mais clara que o tom do resto do corpo, era muito sexy aquela marca da sunguinha, meti dois tapas fortes que deixou cada nádega vermelhinha e o gemido prazeroso que o garoto soltou provava que ele era um sadista que adora sofre na mão de um macho de verdade.
- Não queria ser fodido por um policial em putinha, pois vai ter a experiência completa agora - Segurei com brutalidade seus dois braços para trás o forçando a se envergar por cima da mesa a sua frente, retirei as algemas da minha cintura e as fechei em torno dos pulsos só garoto, indefeso forcei sua cabeça no tampo de madeira escuro da mesa e dei mais tapa em sua bunda para que ele a empinasse para mim.
Seu cuzinho já estava bem aberto, o buraquinho redondo perfeito, caberia dois dedos meus sem precisar fazer esforço, mas eu queria brincar mais um pouco com aquele buraquinho antes de fodelo com força.
Na minha função não era necessário cacetete mas como já fui policial de rua ainda tinha o meu e sempre o matinha comigo caso precisasse para alguma situação que exigisse, peguei o cacetete e posicionei a ponta dele na boca do garoto - CHUPA ATÉ DEIXAR BEM LUBRIFICADO - ordenei, a boquinha rosada do garoto fazia biquinho ao receber o plástico duro em seu interior, se engasgava e lambia sua extensão com volúpia.
Quando já estava bem lustroso de saliva o posicionei em seu rabinho, nem precisei fazer tanto esforço já que o cacetete não chegava nem perto da grossura das rolas que ele havia recebido anteriormente, mas enfiar aquele objeto comprido em seu interior o arrancava gemidos deliciosos, enfiava o máximo que podia e tinha certeza que ele nunca havia recebido algo tão comprido assim dentro dele, ele contraia o rabinho quando chegava até o máximo soltando gemidos ofegantes e fechando os olhinhos de dor e prazer.
Passei a foder com mais intensidade até seus gemidos se tornarem altos e gritantes. Olhei para as câmeras e notei que o trabalho de colocar a peça dentro do caminhão já havia terminado e todos vinham em direção a minha sala de vigia, Leke e Osvaldo devem ter contato onde o garoto estava.
- Pelo visto vamos ter plateia - o garoto também encarava a câmera de segurança do corredor que dava acesso à sala em que estávamos, não estava preocupado em ser pego nessa situação, como disse até Eitor era da farra e adoraria estuprar esse garoto junto comigo, e com certeza esse putinho já estava dando pro Antônio e seu parceiro de viagem, o viado era louco por rola. Só não sabia como seria a reação do Negão, ele era um cara tranquilo e de boa mas era casado e cristão.
Quando eles entraram na sala eu ainda fodia o cu do garoto com o cacetete, ele agora parecia ainda mais feliz por ter gente nos observando pois seus gemidos se tornaram ainda mais manhoso e sedutores.
- Como sempre fugindo pra se divertir né Vinicius? - quem disse isso foi Antônio com um sorrisão sacana no rosto, olhava para Eitor que estava embasbacado com a cena e até babava que nem um leão faminto. - Eu te disse que o rapaz é um safadinho.
- Nossa ele aguenta legal uma rola, foder ele foi uma delícia - disse Leke já abrindo o zíper de seu macacão - Vai foder ele de verdade ou vai ficar brincando com essa merda aí Afonso, o garoto gosta de pele né não viado?
- Assim? - eu disse substituindo o cacetete pelo meu pau babão, grande e peludo, enfiei de uma vez, sem dó, entrou deslizando que foi uma delícia, o garoto voltou a arfar com a intensidade das minhas metidas brutas, adorava quando tinha gente me vendo transar, adorava me exibir como uma garanhão para eles, segurava nos braços algemados do garoto e o esfolava com uma intensidade devastadora, seu cuzinho abria que nem um flor pra mim, uma rosa vermelha e delicada.
Todos os caras nos observava sorrindo, massageavam seus paus já duros por cima da roupa, Leke já se encontrava sem o macacão de pau duro batendo uma despudoramente , apenas o Negão estava ainda boquiaberto com o que via, paralisado, como uma estatua sem mexer nenhum músculo se quer, nem piscar piscava.
Gozei pela segunda vez, agora inseminando o cuzinho do viado, que delícia sentir meu pau jorrando lá dentro e depois senti-lo amolecer ainda dentro do conforto quentinho daquela gruta.
Iria soltar a algema para que os outros machos também se aproveitassem do garoto, mas Leke com o pau já durasso me impediu - Deixa algemado que quero foder essa putinha do jeito que ela merece.
O cara era um animal, tinha apenas 26 anos e uma virilidade de outro mundo, e fodia o garoto como se o mesmo fosse um objeto e não uma pessoa de carne e osso, os gemidos do puto se tornaram gritos por conta da intensidade, ao que Osvaldo pegou a cueca de Leke do chão e meteu na boca do garoto o calando por completo, agora seus gemidos era barulhos abafados e baixo.
- Melhor assim eim kkkkkkk - ria Osvaldo trocando de lugar com Leke e voltando a foder o garoto com intensidade.
Os dois revezavam que nem dava tempo do cuzinho do tal Vinicius se acostumar a ficar sem um invasor.
Leke e Osvaldo eram lindos de corpo e de rosto também, cada um a sua maneira, mas a bunda dura do Leke me deixava maluco demais, a vontade que eu tinha de chupar e foder aquele cu não estava escrito, mas o rapaz se dizia ser só ativo mas um dia eu ainda experimentaria aquela raba gostosa.
Osvaldo sentou na minha poltrona de pernas abertas e pau ereto apontado para o gesso do teto, Leke conduziu Vinicius até lá e o ajudou a se sentar na rola brilhante de seu amigo que delizou facilmente para o interior do rapaz, depois Leke se posiciona atrás e começa a introduzir sua pica junto com a de Osvaldo, eu achei aquilo surreal, não pensei que pudesse dar certo mas depois de muito gemido abafado, Vinicius ainda estava com a cueca na boca e mãos algemadas então não conseguia se desvencilhar da invasão nem gritar de desespero.
- Caralho já gozei - disse Osvaldo - Que delicia mano.
Mas ainda restava Leke que continuava a macetar o garoto dividindo o mesmo espaço apertado com a rola de Osvaldo agora já meio mole mas o puto chupava os peitinhos do garoto deixando-os inchados e vermelhos, e por causa do gozo a lubrificação ficou ainda melhor para que Leke conseguisse foder com uma intensidade avassaladora, o rapaz gemia feito um cavalo, e soltou tanta porra que vazou do rabinho de Vinicius que se encontrava preenchido com duas rolas.
- Pronto agora você está preparado pra receber a rola do Negão.
A foda estava tão intensa que nem reparei que o Negão já tirará sua rola pra fora e batia uma também, seu pau era descomunalmente grosso, não era exageramente grande mas de grossura dava quase uma latinha de cerveja.
Os dois saíram de dentro do garoto e o deixaram de joelho em cima da poltrona escorando seu tronco na cabeceira, seu cuzinho a mostra pra todos e facilitando o próximo a comê-lo.
Seu cuzinho estava aberto, aberto não, arregaçado, era lindo de ver ele piscando aquele buraco melado de gozo, Eitor se ajoelhou atrás do garoto e começou a chupar seu cuzão, o cara era safado demais sorvendo com prazer a gala dos seus subordinados.
- Isso aí chefinho bebe meu leite do rabinho desse viado kkkkkkk - ria Leke enquanto fechava o zíper do macacão.
- Viado desgraçado esse daí também eim, nem acredito que é meu chefe kkkkkkkkk, quando quiser beber meu leite direto da fonte só avisar que eu te dou chefinho, vai ser um prazer te alimentar - Osvaldo já estava vestido e ria do seu chefe enquanto forçava a cabeça do mesmo a ir mais profundamente com a língua no cuzinho de Vinicius.
- Bora Osvaldo, falou rapaziada, se divirtam aí que nós já vamos.
Após os dois saírem Eitor retira sua roupa, o cara sempre foi um filhinho da mamãe riquinho, era branquelo e meio gordinho, sem nenhum músculo no corpo peludo, seu pau não era grande nem muito grosso mas passou a foder o garoto como se sua rola fosse a mais poderosa do mundo, não demorou nem 5 minutos e ele goza gemendo como se tivesse tido um AVC, foi engraçado pra porra, e meu pau já começava a dar sinal de vida.
Antônio e seu parceiro foram os próximos a se aproximar, achei que iriam fazer uma DP também mas só ficaram revezando no cuzinho do rapaz, fodiam com mestria parecendo que já sabiam de como o putinho gostava de ser fodido, retiraram a cueca que Leke havia esquecido na boca do garoto, e o mesmo sorria mesmo depois de tanto ser esfolado. O deixaram de joelhos no chão com as mãos ainda algemadas, o parceiro de Antônio foi para atrás dele também de joelhos e passou a fode-lo assim, os gemidos eram indescritíveis.
Antônio gozou no rosto deixando o putinho todo melecado, Eitor tomou seu lugar e passou a foder a boca do garoto com sua rola pequena, e vez ou outra dava um beijo de língua bem molhado no putinho o que me fazia ficar louco de tesão. Em um certo momento ele fica de quatro na frente do garoto e o faz chupar seu cu mesmo estando algemado, a posição parecia desconfortável e por isso fui lá e deixei os braços dele livre, e enquanto era fodido pelo coroa amigo de Antônio ele chupava o cuzinho de Eitor abrindo suas bandas para deixar seu buraquinho bem exposto.
Meu pau já estava durasso e Eitor o olhava salivando com uma carinha de pidão enquanto gemia com as linguadas que recebia no cuzinho.
Direcionei minha rola até a boquinha de meu chefe, a mamada de Eitor não era tão boa quanto a de Vinicius mas só de ver aquele coroa rico e boa pinta que se achava o tal só por ser o chefe da repartição totalmente submisso assim dava tesão demais, fodi sua boca até o putão quase vomitar, ele parecia ávido com a situação e gozou mais uma vez no chão mesmo se tocar em seu pauzinho, o que o cara tinha de ejaculação precoce tinha de recuperação também, gozar duas vezes em poucos minutos era pra poucos.
Me livrei de Eitor assim que o coroa começou a urrar gozando fundo no cu de Vinicius. Levantei o garoto e o coloquei deitado em cima da mesa, mas não iria comê-lo agora, o que eu queria mesmo era ver aquele pau monstruoso do Negão estourando esse viado ao meio.
- Todo seu negão, abertinho pra você usar kkkkkkk.
Negão parecia um animal e eu poderia jurar que via fumaça saindo de suas narinas infladas, ainda vestia a camisa social que agora mostrava várias manchas escuras de suor, estava nu na parte de baixo, seu pau grosso parecia um pedaço de tronco preto e pesado, a cabeça roxa parecia um cogumelo e o tanto de pré-gozo daria pra encheu um copo de choop.
Vinicius fez uma cara de dor e desespero quando sentiu a cabeça enorme tocar seu cuzinho, dava pra ver o esforço dele tentando relaxar o ânus para receber aquele monstro, e depois de muito ofegar o garoto solta um grito de dor, a tora de Negão havia o invadido por completo, o Negão até fechou os olhos de prazer e ficou ali parado por uns instantes até o putinho se acostumar com a invasão, retirou sua camisa suada e passou pelo rosto, seu corpo largo e musculoso com pelos grossos do mesmo tom de sua pele o deixava com uma aparência animal e máscula, qualquer viado e puta ficaria louca pra se entregar para ele.
Antônio e seu parceiro já estavam de novo com os paus duros, conversavam e riam saboreando cada momento de seu garoto sendo empalado por aquela fera.
Quando Vinicius deu a primeira rebolada na geba de Negão foi o sinal que o mesmo poderia começar a fode-lo, Negão fodia com calma porém retirava aquela peça gigante de carne todinha do rabinho do garoto pra depois voltar a enfia-lá até o talo que fazia com que o putinho mordesse a própria boca de dor mas revirar os olhos de prazer, depois de alguns minutos nesse ritmo Negão passou a foder com mais intensidade sem retirar seu pau por completo se mantendo numa cadência constante.
Vinicius parecia uma boneca de pano, estava molinho pela foda insana, até babava pois não conseguia manter a boca fechada de tanto que gemia.
Negão então resolve levantar o garoto, carregando-o com facilidade Vinicius passou seus braços ao redor do pescoço grosso do coroa enquanto era içado e posicionado em direção ao mastro grosso melado, quando o pau entrou novamente por completo o garoto se derreteu deitando seu rosto no pescoço do Negão que suava e ofegava sério parecendo um touro raivoso. A visão daquele pau enorme invadindo aquela bundinha pequena e lisa era excitante demais, queria poder filmar para sempre que pudesse bater uma punheta assistindo novamente.
Negão começou a gemer também, seu gemido era insano parecia um grito de guerra de tão rouco e grosso, acho que o gozo vinha aí, retirou seu pau de dentro do putinho e o deixou de joelhos no chão, Vinícius com a cara lambuzada e cabelos despenteados estava totalmente diferente de quando chegou, mas na minha humilde opinião ele ficava mil vezes mais bonito assim.
O pau do cara não fechava em sua mão e a cabeça quase que não entrava em sua boca mas mesmo assim o garoto deu seu melhor fazendo Negão gemer e gozar feito uma mangueira, parecia que tinham despejado um pote de creme na cara do putinho, um leite grosso e branco, e como uma biscatinha obediente Vinicius começou a limpar a rola descomunal de seu macho, ele continuava a gozar mas agora seu leite era todo depositado na goela do garoto.
Eitor gozou novamente enquanto assistia o Negão fodendo o garoto em seu colo o que me deixou impressionado, o cara tinha um poder de se recuperar quase mutante, e assim que Negão terminou de gozar na cara do menino Eitor foi até lá e começou a beijar Vinicius afim de saborear o leite de Negão, com os dois de joelho se beijando Antônio e outro cara se posicionam com seus paus em riste, Vinicius começa a chupar Antônio que passou a foder sua boca delicadamente enquanto sorria todo orgulhoso para seu garoto, já seu amigo fodia a boca e Eitor com brutalidade, ambos gozaram rapidamente.
Mas Eitor ainda não estava satisfeito e passou a bater punheta para Vinicius que tinha um pau maior que o seu, retirou um pouco do gozo do Negão do rosto do menino e passou no pau do garoto, ficou de quatro e posicionou o pau jovem e depilado dele em seu cuzinho peludo, Vinicius cheio de tesão acumulado passou a foder com força o rabo do coroa playboyzinho que era meu chefe e em poucos minutos solta um urro de prazer gozando tudo dentro do safado.
Meu pau ainda continuava duro pronto pra gozar mais uma vez, mas como todos haviam finalizados acabei o guardando dentro da calça, foi incômodo pois estava em ponto de bala e a calça era meio apertada, mas não tinha o que fazer.
Negão já estava vestido e saiu acompanhado de Antônio e seu amigo, meu chefe e Vinicius estavam no banheiro do outro cômodo e pelas câmeras os vi quando saíram de lá com o rosto limpo e seco, ao se encontrarem todos foram em direção ao pátio, vi quando se despediram dos três, dava para ver que riam de toda a situação, entraram em seu caminhão e saíram pelo portão que Eitor tinha aberto, o mesmo se despediu de Negão que saiu cantando pneu com sua moto ninja e Eitor então foi em direção ao seu carro, mas ao abrir a porta a fechou de imediato de novo e voltou pelo caminho que tinha feito antes.
Estranhei e quando ele entrou na sala percebi que ele ficou tímido por eu ainda estar ali, já estava quase na hora de trocar de turno mas Bola não viria hoje e iria ficar mais doze horas naquele lugar.
- Esqueceu alguma coisa Eitor?
Assim que perguntei isso seu olhar foi direto em direção a cueca suja de Leke que estava jogada num canto.
Não acreditei nisso, dei uma gargalhada que deixou o cara ainda mais envergonhado, levante peguei a cueca e fui em direção ao meu chefe.
- É isso que você veio buscar é safado? - Esfreguei a cueca em sua cara, o puto fungava com força pra sugar todo o cheiro de macho que havia ali.
- Tenho mais doze horas sozinho aqui nessa sala. - Eu disse indo em direção a porta e a trancando - E acho que encontrei a minha distração - Disse em seguida retirando minha pica dura veiuda da calça.