Meio grogue de sono eu ouço a Julia falar bem baixinho. Começo a prestar atenção no que ela estava falando, e muita coisa não compreendia, mas uma frase em si me faz muito mal em ouvir:
- Isso Larissa, chupa essa boceta. Chupa a sua norinha gostosa.
Fiquei muito irritada ao ouvir aquilo, mas me controlei. Levantei lentamente da cama, coloquei uma roupa e fiz de tudo para não acordar a Julia. Saí do quarto com cuidado e decidi tomar um ar fresco. Depois de caminhar um pouco, resolvi ir ao restaurante para beber algo. Pedi um refrigerante ao garçom e, enquanto esperava, olhei para o lado e levei um susto: o Paulo estava lá, ainda acordado.
O que me espantou, porém, não foi vê-lo fora da cama àquela hora, mas o fato de ele estar conversando com uma garota. Quando ele me viu, ficou visivelmente desconcertado, mas eu fui até ele com naturalidade. Abracei meu irmão e ele, meio sem jeito, me apresentou à menina. Conversamos por uns cinco minutos, trocando amenidades, e depois eu voltei para minha mesa para continuar bebendo meu refrigerante.
Pouco tempo depois, a garota se despediu do Paulo e foi embora. Ele voltou para a minha mesa, visivelmente irritado:
— Você é foda, hein! Estragou meu xaveco!
Eu ri, sem entender:
— Estraguei como? Só falei que sou sua irmã e perguntei se ela estava curtindo o navio.
Ele bufou:
— Pois é, mas ela ficou sem graça e foi embora.
Não consegui segurar o riso:
— Ah, não foi por minha causa, não. Aposto que ela foi embora porque você não sabe xavecar ninguém.
Ele responde:
- Melhor não saber xavecar do que perder a namorada para a mãe!
Eu indignada:
- Repete seu filho da puta!!
Ele responde:
- Isso mesmo que você ouviu. Todo mundo vê que a Julia está dando em cima da mãe menos você.
Aquilo foi mais um golpe duro. Eu sabia o que estava acontecendo, mas não queria que os outros também soubessem ou notassem. Permaneci em silêncio, engolindo aquelas palavras com dificuldade. Paulo, percebendo o que havia feito, se arrependeu e tentou consertar a situação:
— Desculpa, Alê, não deveria ter falado isso. Perdi a noção.
Eu respirei fundo antes de responder:
— Tá, você não está mentindo. Eu já tinha notado também.
Sem querer prolongar o assunto, finalizei:
— Bom, vou voltar para a cama.
Voltei para o quarto com muita raiva do que ele havia dito. Entrei silenciosamente e encontrei Julia ainda dormindo profundamente. Tirei a roupa, me deitei ao lado dela e, enquanto lágrimas silenciosas escorriam pelo meu rosto, acabei pegando no sono.
Na manhã seguinte, acordei mais cedo do que ela. Julia continuava dormindo tranquilamente enquanto eu me arrumava. Escovei os dentes e decidi ir até o restaurante tomar café. No caminho, como de costume, vários homens mexeram comigo, mas ignorei todos.
Ao entrar no restaurante, avistei minha mãe sentada sozinha tomando café. Fui direto até ela, e, assim que me aproximei, ela perguntou:
— Ué, cadê a Julia?
Respondi casualmente:
— A Juh está dormindo, mãe. Daqui a pouco ela acorda.
Apesar do tom leve da conversa, percebi uma preocupação sutil na voz dela, mas preferi não comentar nada. Durante a noite anterior, enquanto chorava, eu havia tomado uma decisão: iria até o fim para descobrir onde tudo aquilo levaria. Enquanto tomamos café, o meu irmão aparece com sua sunga novamente. E eu não deixo de reparar aquele membro marcado.
Dez minutos depois, Julia aparece no restaurante. A expressão da minha mãe muda imediatamente ao vê-la, como se ficasse mais leve e radiante.
— Nossa, amor, nem me acordou — disse Julia, com um sorriso preguiçoso.
— Você estava dormindo profundamente. Achei melhor te deixar descansar mais um pouco — respondi calmamente.
— Ah, eu estava cansada mesmo.
Ela sorriu e cumprimentou Paulo:
— Oi, cunhadinho.
Em seguida, deu um abraço bem forte e demorado na minha mãe. Aquele gesto fez Paulo me olhar de lado, balançar a cabeça e erguer as sobrancelhas, como quem diz: "Não te falei?"
Fingi que não vi nada, mantendo minha expressão neutra enquanto terminava meu café.
Mais tarde, fomos para a piscina. No entanto, enquanto Julia parecia animada e cheia de energia, eu comecei a perceber algo desconfortável: ela estava mais próxima da minha mãe do que de mim. As duas riam, se abraçavam e conversavam como velhas amigas, enquanto eu me sentia deslocada. A dinâmica era estranha e desconcertante, até parecia que a Julia era namorada da minha mãe e não minha.
Por volta das 16h, já de volta à nossa cabine, decidi que não podia mais ignorar o que estava acontecendo. Encurralei Julia, colocando-a contra a parede:
- Julia você está interessada em minha mãe?
- Não amor. De onde você tirou isso? - Responde.
- Não sei, todo mundo está vendo a sua proximidade.
- Não amor, é sua mãe. Só quero conquistar ela e ser amigas. E outra, estamos juntas, né? Nunca vou te trair. - Respondendo com o olhar para baixo.
Eu sabia que era tudo mentira, mas decidi entrar no jogo.
E a noite se aproxima. Era a última no Cruzeiro. Decidimos aproveitar o máximo. Começamos a beber e estávamos esperando a hora das baladas começarem.
Enquanto Julia xavecava a minha mãe, eu estava zuando meu irmão, e as nossas brincadeiras começam a ficar sérias. Naquela noite enquanto bebíamos, eu brinco com meu irmão:
- Nossa Paulo, todos os homens estão com inveja de você.
Porque? - Ele responde.
- Você está acompanhada de 3 gostosas.
O clima fica meio estranho, mas ninguém fala nada. Mais tarde enquanto estávamos na baladinha, eu falo:
- Imagina a Julia sentando em seu pau!
E saio de perto.
Ele fica apenas me olhando. Antes de irmos embora, e aproveitando que minha mãe e Julia dançavam, falo:
- Imagina eu e a Julia sentando em você?
E aquela noite não acontece nada demais, apenas minha mãe e minha namorada dançando juntas e sem parar. E chega o último dia. Atracamos em Santos as 14h e as 18h estávamos em casa. Ao entrar a sensação de arrependimento bateu em meu coração. Antes de dormir eu chamo o Paulo e explico:
- Ei, não leve em consideração o que eu disse. Estava apenas brincando tá?
Ele faz cara de surpreso com o que eu disse e responde:
- Relaxa, nem levei em consideração
Aquela noite eu bati umas três siriricas pensando na minha mãe chupando a Julia e vice-versa e eu sentando na rola do Paulo. Ao terminar o peso da consciência estava me matando.
Os dias foram passando e a minha vontade aumentando, e eu não conseguia tirar isso da minha cabeça. Depois dessa viagem Julia começou a frequentar mais minha casa, e muitas noites ela ficava na cozinha conversando com a minha mãe. E uma delas, minha namorada pergunta:
- Sogra, você já ficou com mulher.
Minha mãe visivelmente incomodada com a pergunta, responde:
- Não Julia, nunca tive vontade.
Eu percebo um semblante de tristeza de Julia com a resposta, e com isso, até mais tranquila eu fiquei. Mas 15 dias depois acontece algo que me deixou com uma pulga atrás da orelha. Estava na cozinha com Julia fazendo um lanche e minha mãe aparece de calcinha e sutiã. As peças eram todas de renda e na cor vermelha. Minha mãe estava simplesmente gostosa. Julia ficou impactada com aquela cena e não tirou o olho dela e nem fazia questão de esconder.
- Oi meninas, vou pegar apenas um suco.
E ela saiu. Ali eu entendi o interesse da minha namorada pela minha mãe.
Depois de 30 dias da nossa viagem meu pai apareceu em casa. Falando nele, deixa eu apresentá-lo: Carlos, 50 anos, baixinho, com 1,60 m de altura, careca, cerca de 70 kg e olhos verdes. Naquela época, ele trabalhava como motorista de ônibus. Quando eu tinha 2 e Paulo, 1, meus pais se separaram. Ele se afastou de uma forma que ficamos mais de uma década sem nos vermos. Durante esse tempo, ele construiu uma nova família com Letícia, sua esposa, uma mulher de 45 anos, baixinha, com 1,60 m, gordinha, pesando cerca de 80 kg, com cabelos e olhos claros.
Com Letícia, meu pai teve dois filhos, meus meios-irmãos: Pedro e Clara, que são gêmeos. Eles têm 23 anos hoje (17 na época). Pedro tem cabelo e olhos pretos, mede 1,70 m, pesa cerca de 60 kg e é muito bonito, com traços que puxaram à mãe. Clara, por sua vez, também tem cabelos e olhos pretos, mas é magra como uma modelo, pesando cerca de 50 kg, com 1,65 m de altura. Ela é super simpática, de mente aberta, e tem um rosto perfeito.
Em 2012, graças à internet, meu pai entrou em contato conosco, e começamos a reconstruir nossa relação. Apesar disso, ele e minha mãe não se falavam. Sempre que ele ia nos visitar, ela saía de casa. O convívio com Pedro e Clara era um pouco estranho no início, porque eles não nos tratavam como irmãos, mas como amigos. Em 2017, eles se mudaram para São Paulo, o que nos aproximou mais. Paulo ficou muito próximo de Pedro, enquanto eu e Clara quase não nos falávamos.
Na visita desse dia, meu pai diz que ia passar um final de semana fora com a Letícia, visitando os sogros, e perguntou se podíamos alimentar os cachorros enquanto ele estivesse fora. Pedro e Clara também estariam viajando. Porém, três dias antes da viagem, Pedro mandou uma mensagem para mim e para Paulo dizendo que ele e Clara acabaram decidindo ficar em casa e perguntou se toparíamos uma rodada de bebedeira lá, escondido.
Paulo, claro, aceitou na hora, dizendo que levaria as bebidas, já que eles ainda não eram maiores de idade. Eu hesitei um pouco e disse que confirmaria depois de falar com Julia. Quando perguntei a ela, Julia disse que não estava afim de sair e preferia ficar em casa. Como eram meus irmãos e parecia algo tranquilo, um evento mais "de família", ela me incentivou a ir.
Assim, confirmei, e no sábado à noite nos preparamos. Por volta das 19h, saímos de casa, passamos no mercado e compramos salgadinhos, frios e muita bebida: cerveja, pinga, vodca, energético e uma menta. Chegamos na casa do meu pai, que era simples e de aluguel, com dois quartos pequenos, uma sala, cozinha e um pequeno quintal. Para minha surpresa, Pedro e Clara não chamaram ninguém. Eles explicaram que evitaram convidar amigos porque poderiam fazer muita bagunça, e meu pai jamais poderia descobrir que tinha rolado festa.
Começamos a beber por volta das 20h e era 00:00h que a minha primeira experiência incestuosa aconteceu. Estávamos falando de relacionamento e quem ficou com quem, e o Pedro me pergunta:
- Alê! Sabemos que você namora uma mulher, mas você nunca teve interesse em ficar com homem?
- Ah, Pedro.... Eu tenho, só para experimentar...
Eu olho para o Paulo e percebo que ele está me olhando.
Nossa, pensei que você era lésbica e só queria saber de pepeka. - Responde rindo Pedro.
- Mas eu sou ué! Só tenho curiosidade em ver um pau. Nunca vi.
E nesse momento o Paulo dá uma risada.
- Não sei porque está rindo. Você nunca viu uma boceta. - Respondo brava.
- Eita, Paulo. Nunca viu uma boceta? Pensei que nem era virgem mais. - Indaga, Pedro.
Ele ficou muito sem graça e não respondeu Pedro.
- Fala a verdade ué. Da risada da sua irmã, mas você deve ser o mais virjão daqui. Até a Clara deve ter visto uma rola. - Colocando o na parede.
E Clara fica toda vermelha.
- E falando nisso, você nem é virgem, né? - Pergunto a Clara.
Ela meio sem jeito de responder, balança a cabeça dizendo que não.
- Está vendo mané, só você! - Olhando fixamente para o Paulo.
Mas para a minha surpresa Pedro ficou interessado no que eu disse.
- Então a minha irmã nunca viu um pau?
Não, Pedro. Estou louca para ver.
E nesse momento olho para Paulo.
- Ah, se você não fosse minha irmã eu te mostrava. - Respondendo.
Aquela frase começou a me dar tesão, e respondo:
- Ah, eu olho, mas só com uma condição.
Qual? - Pergunta Pedro.
- A Clara tem que ficar pelada para o Paulo ver como é uma mulher nua.
- Eu o que? - Clara com um olhar de espanto.
Ué, não somos irmãos? É a melhor maneira de ele ver.
Não, Alê. Obrigado. - Responde Clara.
E ela toma uma dose de vodca pura.
- Bom, o trato é esse. - Respondo.
E tanto Pedro como Paulo não falam nada. Passados meia hora a conversa retoma por Pedro.
- Nossa, é quase 1h da manhã. Vocês querem dormir aqui?
- Ah, podemos? Bebemos demais. Pegar Uber essa hora é foda. - Responde Paulo.
- Claro, vocês dormem na cama do pai. Responde Clara.
- Olha, já são 1h da manhã e você não viu nenhum pau ainda, Alê. - Claramente alcoolizado.
- Pois é. Só lamento. - Respondo.
- Caso queira posso te mostrar ainda. - Indaga Pedro.
- Só se a Clara fizer a parte dela.
Ela olha para o Paulo e diz:
- Vocês estão doidos.
- Ué, uma troca por uma troca. E só mostrar o corpinho. É só peitos e bunda. - A desafiando.
- Ah, não sei. E se alguém descobrir? - Pergunta Clara.
- Eu não conto. Paulo você vai contar?
- Não. - Respondendo.
- E você Pedro?
- Minha boca é um túmulo. - Responde.
- Tá, só ver, hein! Pedro, fecha a casa por favor.
Ele se levanta e mesmo com dificuldade fecha toda a casa, inclusive os vidros das janelas.
- Tá, vamos para o quarto do pai, lá é mais seguro. - Complementa Clara.
Eu pego meu copo de vodca pura e parto para o quarto. A sensação de borboletas voando no meu estomago volta com força, e eu não entendia o porquê. Ao entrar no quarto do meu pai, eu sento na cama junto com Paulo, enquanto Pedro e Clara ficam em pé. Ela olha para nós dois e diz:
- Olha lá hein. É só ver.
E ela começa a tirar a sua camiseta, e depois seu short ficando apenas de calcinha e sutiã que eram na cor rosa.
Paulo parecia imóvel. Estava atento e com olhar bem fixo na Clara. Logo após tirar, ela tira seu sutiã liberando seus pequenos seios com aréola rosada e bicudos. Mesmo pequenos, era bem redondinho, quase no tamanho de um pêssego. Logo em seguida, ela baixa sua calcinha ficando totalmente nua. Sua pepeka era depilada e sua boceta bem rosadinha. Bundinha empinada e magra. Paulo continuou estático e nesse momento Clara tampa tanto sua pepeka como seus seios com a mão e o braço. Eu olho para o Pedro e digo:
- Bom, sua vez!
Pedro tira a sua camiseta, baixa seu short, ficando de cueca.
Vai logo, tira que eu quero ver. - Indago.
E ele baixa. Na mesma hora eu olho para aquela rola, de uns 14 cm, dura como aço. Cabeça vermelha e fino.
- E aí gostou? - Pergunta Pedro.
Preciso de comparação. Vai Paulo, fica pelado. Deixa eu ver o seu e entender se são diferentes.
- Tem certeza? - Pergunta Paulo.
- Vai logo Paulo.
E meu irmão começa a tirar a roupa. Primeiro a calça jeans e depois a camiseta. Eu volto a olha para a rola do Pedro e vejo ele subindo e descendo com a mão demonstrando que queria que ficasse duro por mais tempo. Eu olho para a Clara e vejo ela olhando para a rola do Pedro. Logo em seguida eu volto a atenção em Paulo e ele baixa sua cueca, liberando a sua rola de quase 17cm, grossa e dura como roxa. É muito bonita a sua rola, com uma glândula vermelha e bolas na medida certa. Eu quase voo e caio de boca.
- Pronto. - Diz Paulo.
Pedro não satisfeito diz:
- Só falta você.
- Eu? - Perguntando.
- Sim, nós 3 pelados. Falta você. - Explica Pedro.
- Justo. - Respondo.
Eu me levanto e deixo o copo em cima da cômoda que tinha ali. Eu começo a tirar a minha camiseta, e depois minha saia, ficando apenas de calcinha e sutiã. Estava usando uma preta com renda, toda delicada. Eu percebi que os dois não tiravam o olho de mim, e aproveito e tiro o meu sutiã, liberando meus seios suculentos e duros. Eu já estava sentindo que estava molhada com aquela situação, e logo baixo minha calcinha ficando totalmente nua. Coloca a roupa de lado em cima da cama.
- Pronto. Satisfeitos?
- Nossas Alê, você é simplesmente gostosa. - Dispara Pedro
- Obrigada. E agora? Ficaremos olhando um para o outro ou vamos colocar a nossa roupa de volta?
- Ah colocar a roupa de volta? - Reclama Pedro.
- Ué, e você pensou em que?
- Sei lá. Tá calor. Podemos ficar pelados.
- Para Pedro. Somos irmãos. Já fomos longe demais! - Exclama Clara.
- Sim, Clara. Melhor pararmos por aqui pois o Paulo está louco para te comer e o Pedro está louco para me comer. E não podemos. - Respondo com maldade e tesão.
Os meninos não falam nada.
- Falam que é mentira meninos? - Pergunto.
E ambos não falam nada, apenas me olham.
- Eu topo chupar o Pedro se a Clara chupar o Paulo. O que acham?
- Alê, para! Isso é errado. - Reclama Clara.
- Fala que não está com vontade em cair de boca nesse pintão?
- Para, não podemos.
É só falar sim ou não. - Deixando na mão de Clara.
- Tá, e se acontecesse. E depois?
- Ué, continua a mesma coisa. É só ninguém abrir o bico. Eu sei que não vou falar nada, pois tenho namorada. Depende de vocês....
Ela olha para Pedro e depois olha para a rola do Paulo. O pau do Paulo estava estralando de tesão, principalmente depois de ver a gente pelada. Até que Clara responde:
- Tá, só uma chupadinha.