Todas as vezes que nos encontrávamos era assim ela só queria levar no rabinho e eu comia ela no pelo, por mais que ela desse sempre aquele rabinho e eu judiasse dela, o cuzinho dela sempre permanecia apertado, ele prendia o meu pau de uma forma quase o esmagando.
Eu usava cuspe para lubrificar seu cuzinho e sempre que eu o lambia parecia despertar uma devassa dentro da minha primeira namoradinha. E a história que eu vou contar agora começou exatamente assim.
Nós fomos a uma festa de uma prima dela, estavam todos da família dela, e ela tinha umas primas bem gostosinha, primas com um bundão, seios enormes e as safadas só usavam vestidos colados e ela também, o pior é que era todo mundo da igreja. Mas na hora de dançar funk e mostrar o rabo para os machos todos faziam e eu fazia questão de olhar sem dó, olhava para ela, para as primas, foda se, estava ali é para isso mesmo.
Ela tinha uma prima que sempre ficava dando em cima de mim me encarando e eu encarava de volta, um dia acabei comendo essa prima mas essa história fica para depois, nessa festa tinha uma piscina mal chegamos e já entramos, ficamos curtindo na água e eu sempre me aproximava da minha ex e ficava encoxando ela para ela sentir a minha rola dura por baixo do shorts a safada fazia pior, ela passava a mão na minha rola e segurava meu pau com força, eu disse no ouvido dela que estava com vontade de comer aquele cuzinho de novo e ela falou que ali na festa não dava.
Eu falei "claro que dá, vamos no banheiro rapidinho, Eu vou primeiro, você vem depois"
E assim eu fiz, quando ela chegou eu já estava pelado, com a rola super dura pendendo para baixo. Meu corpo estava molhado com a água da piscina, A sem vergonha entrou e não perdeu tempo
"Você vai ter que ser rápido"
Ela abaixou o seu shorts e a parte de baixo do biquíni aquele cheio de buceta subiu para o ar, queria enfiar meu pau naquela xoxota mas ela com certeza não deixaria, ela estava se guardando para depois do casamento é o que ela dizia. Ela pediu no cuzinho então lambi seu rabo para lubrificar, ela gemia enquanto eu passava a minha língua e pedia pressa. O gosto do rabinho dela ficou na minha boca, então levantei e enfiei a minha rola com cuidado nela, nós já estávamos acostumados a fazer isso, não foi difícil entrar, estava apertadinho como sempre, então comecei a fazer um movimento de vai e vem enquanto ela segurava na pia do banheiro, seus pés calçando chinelos amarelos, podia ver a lateral deles avermelhada por estar pressionado contra o chão.
Acabei gozando dentro de seu cuzinho e ela saiu do banheiro antes que eu pudesse me vestir, esperei um pouco e abri a porta, quando abri a porta dei de cara com uma tia dela, uma coroa bem safada, ela sorriu maliciosamente e me olhou dos pés a cabeça, a encarei de volta, aquela encarada me valeu uma noite de sexo selvagem, quem sabe um dia eu conto essa história para vocês.
Comentem aí se vocês curtiram, vote no conto, é isso que dá motivação para continuar escrevendo..Fiquei com a rola duraça enquanto escrevia esse conto, espero que sintam o mesmo ao lerem.