Essa semana, na quarta, eu gozei. Com os dedos, o boy me fez sentir algo que eu não conseguia controlar. Eu gosto de sentir prazer, gosto de só deitar, abrir as pernas e ver onde vai dar. Faz o que quiser aí comigo que eu deixo.
Nesse dia ele usou três dedos.
O indicador e o anelar, ele posicionou nos grandes lábios. Mas não foi chegando na força, do nada. Pouca gente sabe, mas os grandes lábios são um lugar muito sensível, que ao pressionar relaxa a buceta toda, o ventre, as coxas, e pode começar a molhar.
Ele sabe disso e posicionou os dois dedos da mão esquerda bem nos grandes lábios, nas laterais da buceta, sem esfregar, mas pressionando cada pedacinho, desde a ponta dos dedos até a base. Já suspirei e a pepeca foi inchando e molhando. E o clitóris, no centro, foi ficando durinho, apontando e pedindo um carinho também.
Então ele aproveitou pra abrir minha buceta, afastando os dedos. O dedo do meio, que ele ainda não tinha usado, passou lá embaixo, na vagina, o buraquinho que fica piscando. Ele molhou a pontinha do dedo bem lá. Eu já estava ensopada e tive que gemer. Depois de pegar meu melzinho, ele manteve os dedos abrindo minha buceta e tocou na pontinha do clitóris com o dedo médio. Estava durinho demais e eu me contorci.
Ali ele começou a tremer o dedo lentamente, passar de um lado para o outro. Eu fui ficando inquieta, cheia de tesão, queria mais, sentia vontade de implorar cada vez que ele parava um pouquinho. Quando parava, era quando mais me enchia de vontade, eu ficava mexendo o quadril pedindo mais. Daí ele chupava minha língua e continuava e eu começava a sentir um tesão absurdo e vontade de gozar.
Mas daí ele me mostrava que ainda não. Não tirava o dedo do meu grelinho, mas mudava sempre de lugar e mantendo o ritmo. Primeiro na lateral direita do clitóris, depois bem na cabecinha dele, depois na lateral esquerda, um pouquinho por vez. Passava lá embaixo nos pequenos lábios, molhava mais.
Cada canto era um tesão diferente e eu já estava gemendo alto. Quando ele entendia o lugar, ficava ali, só tremendo o dedo, e mantinha a mesma velocidade. Eu já estava louca, porque ele mantinha a postura. Eu podia gritar que ele não parava, não desconcentrava, continuava a me torturar. Minhas pernas estavam bambas e ele ali, me fazendo tremer agarrada no lençol, totalmente suada e abraçada nele.
Uma hora achei que ia explodir. Pedi para parar. Ele parou. Gosto assim, atrevido mas obediente. Eu fiquei suspirando alto e olhando pra ele, que teve que me convencer... “Calma, solta, deixa vir...” - ele falou baixinho.
E aí eu entendi que para sentir, não ia poder controlar. Decidi me entregar. Abri mais minhas pernas, e ele estrategicamente prendeu uma delas entre as pernas dele. Acho que para eu não fugir. Morri de tesão.
Deixei ele me masturbar do jeito que ele quis até minha buceta começar a contrair todinha, dentro e fora, corpo todo palpitando enquanto eu não conseguia nem respirar. Eu gozei bem forte, gemendo e tremendo todo o corpo, morrendo de medo dele parar de me dar prazer. Mas ele não parou.
Senti que molhei os dedos dele e o lençol. Senti meu melzinho escorrendo pelo pepeca e molhando o cuzinho, tudo bem quente. Estava suando e gemendo na mão dele.
Aproveitei tudo, ao máximo, bem abertinha, obediente e entregue. Depois fechei as pernas involuntariamente porque fiquei sensível demais. Quando acalmou e eu estava plena e sorridente, dei uma lambida na cara dele e virei de bunda pra cima, respirando aliviada e falei assim. “Gozei pra caralho”. Depois pensei... gozei sem caralho hahaha.
Podemos criar uma expressão melhor?