No dia seguinte à transa que minha filha teve com meu marido, ela mal falou comigo. Sabia que ela ainda estava chateada. Resolvi deixá-la no tempo dela, não forcei nenhuma aproximação. A pior parte já tinha passado, agora era esperar para ver o resultado.
Já Geraldo estava com um semblante mais vívido, estava mais conversador também. Resolvi tentar ignorar o fato dele ter feito sexo com a minha filha. Para evitar criar algum atrito, achei melhor não tocar no assunto. Ele estava fazendo de tudo para me agradar. As coisas entre mim e Geraldo estavam melhores.
Ele estava muito empolgado com a ideia de ter um filho em breve. Porém, um pouco mais de duas semanas após ele ter relação com minha filha, a menstruação dela desceu. Eu achava que ele fosse ficar mais abalado, mas até que não, ele encarou bem de boa. Quem de fato menos gostou da situação fui eu, porque eu sabia que ele ia ter relações com a minha filha novamente.
Passados os dias da menstruação, novamente esperamos chegar o período fértil dela. No dia do ato, não fiquei na porta como da outra vez. Só avisei ao meu marido e, quando ele foi para o quarto dela, fui para uma rede na varanda de casa tentar ler um livro. Mas não consegui. A cada parágrafo que eu tentava ler, me vinha a imagem dos dois fazendo sexo. Não era fácil, mas pelo menos eu tinha a esperança de que em breve aquilo iria acabar e Júlia teria o filho que Geraldo tanto sonhava.
Mas não foi bem assim.
Após essa segunda relação dos dois, a menstruação da minha filha desceu uma vez mais. Bom, eu sabia que poderia levar alguns meses, até anos, para que um casal fizesse um bebê. Às vezes já é difícil tendo relação todos os dias do período fértil, imagine então ter relações apenas uma vez no mês? Por outro lado, algumas mulheres têm uma facilidade enorme para engravidar. De toda forma, eu não abriria mão de meu marido ter apenas uma relação no mês com a minha filha. Quando tivesse que acontecer, aconteceria.
No entanto, passaram-se sete meses e nada desse filho vingar. Eu não percebia aquela raiva e ansiedade que tomavam conta de Geraldo quando ele tentava fazer o filho comigo. Minha filha já havia voltado ao normal comigo, nossa relação estava quase cem por cento. Quanto a mim, eu não estava mais aguentando aquela situação, de ter que aturar meu marido se deitando com a minha filha todo mês. E, a cada mês, ele passava mais tempo no quarto da minha filha. Na última vez, ele passou quase uma hora com ela lá dentro. Um intervalo de tempo que pareceu quase uma eternidade para mim, e eu só ficava imaginando os dois juntinhos, se acabando de sentir prazer com o corpo um do outro. Eu estava para desistir da ideia, ou então iria a alguma clínica para saber se minha filha ou Geraldo tinham algum problema de fertilidade.
Eu nunca perguntava para minha filha sobre a relação sexual deles dois, e foi aí que algo me ocorreu...
No sétimo mês após a menstruação da minha filhar vir, eu resolvi perguntar algo a ela:
— Júlia, como tá sendo quando vocês tão tentando fazer esse bebê?
— Como assim, mãe?
— Sai muito esperma da sua vagina quando vocês terminam?
— Sai não, por quê?
— Não sai nadinha?
— Não.
— Você percebe se ele gozou dentro de você?
— Quando ele para é porque ele gozou né?
— Às vezes sim, mas você percebe ele gozando dentro?
— Não sei, acho que não.
— Ai, Júlia, você é muito inocente!
Resolvi perguntar diretamente ao mais interessado na encomenda. Geraldo ainda não sabia dessa última menstruação de Júlia, então falei para ele:
— A menstruação de Júlia desceu de novo.
— Nossa, de novo? Não foi dessa vez...
Senti muita despreocupação na forma como ele falou, então fui direta ao ponto:
— Você tá gozando dentro de Júlia?
Ele ficou todo desconsertado e respondeu:
— Mas olha só! De onde você tira essas coisas?! Claro que eu tô! Como eu vou fazer um filho nela se eu não gozar dentro?
— E por que você passa tanto tempo com ela? Da última vez você passou quase uma hora.
— Ah, Juliana, você sabe muito bem que às vezes eu demoro pra gozar.
— Sei, muito conveniente pra você! Pois muito bem. Na próxima vez que você deitar com a minha filha, eu vô tá lá no quarto pra acompanhar.
Ele deu de ombros e disse:
— Por mim tudo bem. Só não sei se vou conseguir fazer o serviço se você tiver lá no quarto.
— Ah, Geraldo, eu tenho certeza que vai!
Eu não falei mais nada. Conversei com a minha filha sobre isso e ela disse que ia morrer de vergonha se eu estivesse no quarto; mesmo a contragosto dela eu estaria lá.
No dia seguinte a essa conversa, eu e Júlia fomos a um ginecologista obstetra, fizemos alguns exames. Após o retorno ao médico, ele viu os exames e falou que estava tudo ok com minha filha, não havia nenhum problema com seu útero, trompas ou ovários. O corpo da minha filha estava em condições plenas de ter um bebê. Então se estava tudo bem com minha filha, restava saber sobre Geraldo. Se não desse certo o filho nessa próxima vez, iria parar com tudo e mandar ele ir consultar um médico.
Na semana seguinte, havia chegado novamente o dia. Em vez de ir somente Geraldo para o quarto de minha filha, fomos nós dois.
Entramos no quarto de Júlia.
Minha filha estava deitada de lado na cama, só de camisola. Levei uma cadeira e me sentei ao lado do leito. Geraldo ficou parado de frente para a cama e me perguntou:
— E aí?
— Ora, você não vai começar não?
Ele me olhou todo desconfiado, aí eu mandei:
— Vai, começa logo.
Geraldo começou a tirar toda sua roupa. Quando ele tirou a cueca, vi que o pau dele já estava duro. E ainda teve a sem-vergonhice de dizer que não ia conseguir se eu tivesse no quarto. Ele sentou na cama e falou:
— Eu vou preparar a entrada pra eu poder colocar.
Ele ficou sentado na cama e levantou a camisola da minha filha. Vi que ela já estava sem calcinha. Ele ficou acariciando a vagina da minha filha com sua mão, passou alguns minutos fazendo isso. Quando ele terminou, percebi o líquido viscoso e melado entre os seus dedos. Deixou Júlia toda lubrificada, e perguntei a mim mesma se ele já tinha excitado ela de outras formas... Eu fiquei só observando, num misto de raiva e excitação. Eu estava me tremendo todinha.
Após alguns minutos acariciando ela, ele ficou de pé novamente e caminhou até a frente da cama. Ficou parado em frente a minha filha; a pegou pelas pernas e a levou ao encontro de seu corpo. Ele começou a enfiar seu pau duro e grosso na entradinha da minha filha, não sem antes ficar pincelando o pau dele nos pequenos e grandes lábios, do jeito que o safado faz comigo.
Do jeito que Júlia estava molhada, ele conseguiu colocar o pau todo dentro sem muito esforço. Ele começou a socar seu pau na bucetinha dela e minha filha não se continha: eu percebia que ela fazia esforço para não gemer, mas era em vão. Sempre que Geraldo socava mais forte e rápido, ela gemia alto, não resistindo ao pau do meu marido. Eu olhava para o rosto de minha filha e as maçãs de seu rosto estavam rosadas, quase vermelhas, e sua expressão era de quem estava adorando aquela penetração. Ele a penetrava e parecia que eu nem estava ali perto dos dois.
Fiquei então imaginando se eles já tinham feito em outra posição ou se faziam sempre daquele jeito. Estranhamente eu acabei ficando excitada com aquela situação. Minha vontade era de ficar me tocando ali mesmo, pena que a situação não me permitia.
Minutos após meu marido ter começado a enfiar na minha filha, Geraldo fez a cara e grunhido que sempre faz quando está gozando. Cheguei mais perto para observar e falei para ele tirar o pau de dentro. Vi que estava todo melado e, de dentro da minha filha, escorria o leite viscoso e branco dele. Diferente da última vez, até que essa transa foi bem rápida.
Pronto, eu estava satisfeita! Se não desse certo dessa vez, eu já sabia o que faria. Falei para o meu marido se vestir e saímos do quarto. Nem tive coragem de falar ou olhar para a minha filha antes de deixar o quarto dela.
Eu e Geraldo fomos direto para o nosso quarto. Ao chegar lá, passei a chave na porta e falei para ele:
— Bora que eu quero também!
Ele, surpreso, perguntou:
— Agora?
— Agora!
Eu tirei a roupa dele e o pau dele estava meio bomba. Coloquei o pau dele na minha boca e em pouco tempo ele já estava no ponto de novo.
Tirei minha roupa e falei para ele deitar na cama. Eu já estava molhadinha, doida para sentir o pau do meu marido depois dele ter comido a minha filha.
Sentei sobre ele, coloquei a pica dele na minha entrada e fui impiedosa: coloquei o pau dele dentro de mim todo de uma vez numa sentada só. Deu para notar que ele sentiu.
Cavalguei no pau dele com muita vontade Olhei para a cara dele e falei com tom de brava:
— Precisava comer ela daquele jeito?
— Daquele jeito como, Juliana?
— Socando forte.
— Mas foi só no final, na hora de gozar.
— Foi nada, seu safado, você tava era se aproveitando que eu sei. Vai, soca forte em mim também, seu cachorro!
Sentada sobre ele, ele começou a meter bem rápido e forte. Falei para ele parar, que dali em diante era eu que ia comandar. Passei a sentar com uma cadência mais lenta, tentando prolongar ao máximo aquela foda. No final, acabamos gozando juntos.
Depois desse dia, eu e Geraldo voltamos a fazer sexo diariamente, como era no começo da nossa relação.
A menstruação da minha filha atrasou, e ela só veio me dizer quase um mês depois de atrasada. Fizemos um teste de farmácia e deu positivo. Mas para ter certeza mesmo, fizemos um teste de sangue em um laboratório e deu positivo novamente. Só depois desse último teste é que falei para Geraldo. Ele ficou contente, não tanto quanto eu imaginei, e já foi começando a fazer planos para esse filho.
A gravidez da minha filha ocorreu dentro da normalidade, ela não passou por todos os perrengues que eu passei. Meu único temor era se a criança nascesse muito parecida com Geraldo.
Quando nasceu, veio uma menina. Geraldo queria um menino, mesmo assim ele ficou feliz com a filha dele. A bebê não era parecida com ele, graças a Deus! Demos à minha neta o nome de Maria Gertrudes.
Quando nossos familiares e amigos próximos perguntavam quem era o pai, a gente apenas dizia que Julia se envolveu em um namorico que não deu certo e o pai sumiu no mundo quando soube que Júlia estava grávida, para não arcar com as responsabilidades.
Ninguém desconfiou do que realmente aconteceu, e eu acho que nem tinha mesmo porque desconfiar.
*****
É isso pessoal. Espero que tenham gostado. Eu acompanhei essa história até minha amiga sair da cidade, a criança já estava um pouco crescidinha na época.
Quando ela se mudou, ainda mantivemos algum contato por aplicativo de mensagens. Depois apenas pelo Instagram, até que teve um dia que o perfil dela simplesmente sumiu. Ainda tentei achar o perfil dela, de Júlia e de Geraldo, mas não encontrei. Aí perdemos o contato. Desde então, nunca mais tive notícia dessa minha amiga.
Fico imaginando o que aconteceu com eles após eles se mudarem. Antes deles irem, perguntei à minha amiga se ainda teve alguma relação entre a filha dela e o marido após a criança nascer. Porém, ela me afirmava que não. Mas quem sabe, né? Se o marido dela gostou e a filha também, é bem provável que tenha acontecido, inclusive sem que minha amiga tomasse conhecimento. Gosto de imaginar que o marido dela fugiu com a filha e tiveram outro filho só para eles dois criarem (esse é meu lado romântico falando aqui). Tenho vontade de encontrar ela novamente para saber o que aconteceu depois que se mudaram.
Já que contei a história do ponto de vista da minha amiga, estava pensando em contar pelo ponto de vista do marido, ou da filha, não sei. Se a inspiração vir, talvez eu escreva.
Até a próxima!
Beijos 😘