Dia desses eu estava a pensar que se a mulher sentir tesão agora, em pouco tempo ela arranja alguém para transar. Já para o homem comum, esse tem que trabalhar um bocado para dar uma metida. Na maioria das vezes, creio que o homem termina a noite num puteiro ou fica na punheta mesmo. Tanto é que já naveguei naqueles sites de chat de sexo ao vivo e quase não há mulheres, mas um monte de homem batendo punheta. Às vezes ocorre uma exceção, principalmente se o cara é bonitão, esse consegue levar uma mulher pra cama mais rapidamente.
Bem, dada essa introdução venho relatar um acontecimento envolvendo minha esposa e eu. Somos um casal entre 30 e 40 anos. Dito isso, houve uma época em que eu viajei muito e ficava meses em outro local, e a minha esposa Sandra em casa, cuidando das crianças ainda pequenas. Então, todo mês, ela vinha ficar comigo onde quer que eu estivesse. Geralmente, eu ficava hospedado em hotéis e pousadas no interior de SP. Nessas ocasiões trepávamos umas duas vezes no dia, e eram fodas bem intensas, coisa de uma hora e meia metendo. Isso por que a Sandra é uma morena linda mesmo. Cabelos encaracolados pretos, olhos amendoados, boca pequena e carnuda, seios pequenos empinados, uma bunda redondinha que tem aquelas covinhas acima e melhor de tudo, uma buceta que morde o pau. Sabe aquela que aperta seu pau na hora da foda?
Então, certa vez a trouxe para uma pousada onde eu ficava hospedado, no interior de SP, tinha um lago e uma serra e vários bangalôs nos quais ficavam os hóspedes. Durante a semana era pouca gente que frequentava, mas no final de semana o povo aparecia para passear e curtir.
Ocorreu que num sábado, fomos convidados pelo anfitriões a nos reunir no restaurante da pousada para uma confraternização entre os hóspedes ali presentes. Era um agrado que a pousada resolvera oferecer. Assim fomos. Era uma festa com um pessoal mais jovem, de uma turma de formandos. Minha esposa estava linda, com uma calça legging preta e uma blusa azul clara regata, feita com um pano bem fininho. Bem sexy, mas não vulgar. Quando entramos, todos os olhos se voltaram para ela. Eu creio que todo homem gosta de se sentir “dono e senhor do material”; mas nem imagina os sonhos dela. Sendo assim imaginem minha sensação.
Tinha uma pista de dança e a música era animada, ficamos lá um tempo dançando. Começamos tomar umas cervejas e uns whiskys. Estava tudo ótimo, eu já um bocado alto, num tesão danado, ficava me esfregando na bunda dela.
Como homem é meio distraído, não tinha percebido o que acontecia ao meu redor. Pois é, um rapaz, dos seus 22 anos por aí, não tirava os olhos da Sandra. Só fui perceber isso quando flagrei-a sorrindo para ele. Fui tomado por um fogo que subiu pelo meu corpo, fiquei com um tesão avassalador. Minha esposa estava paquerando na cara dura. Fiz que não vi para perceber o que acontecia. Ocorria que quando a gente se beijava. Logo em seguida, ela olhava para o lado para vê-lo. Ela estava adorando provocá-lo.
Algumas vezes imaginei como seria vê-la com outro homem, acho que muitos homens sentem esse desejo. Mas nunca fiquei martelando a respeito do assunto. Geralmente era na hora do sexo, ocasião em que algumas vezes toquei no assunto. E percebi que ela ficava muito excitada. Geralmente terminava com ela de quatro...
O rapaz da estória era realmente bonito. Magro, mas atlético, 1,80m mais ou menos, quase louro e olhos claros.
Então, falei no ouvido dela: - desde que hora está rolando essa paquera, heim amor? Ela olhou assustada e quis desconversar. Mas eu disse: - Relaxa, aproveita então, vamos ver até onde vai essa safadeza. Ficou toda sem graça, mas o fogo dela era evidente, estava com os bicos dos seios saltados e toda arrepiada. Comecei a beijá-la e olhar para ele. Ele percebeu minha reação e ficou um pouco retraído. Então, sai e fui ao banheiro, quando passei por ele, dei um sorriso como quem diz: - Fica tranqüilo. Estranho é que eu imaginei isso em algum momento passado, mas jamais criei a situação, como é o caso de muitos casais.
Ao voltar, lá estavam eles conversando. Feitas as apresentações, agimos naturalmente, afinal não estávamos numa suruba né. Continuamos a beber um pouco mais. As idéias de vê-la com outro vieram e percebi que ali era a hora, não podia passar. Falei ao ouvido dela: - Amor, que tal irmos para o nosso bangalô? Ela acenou que sim. Complementei: - Que acha dele ir também? Ela deu um sorriso, mordendo os lábios e voltando os olhos para baixo. Entedi que sim. Pedi a ela que fosse na frente. Enquanto isso fui me despedir dele e disse: - Estamos no bangalo número tal. Se quiser passar lá para gente tomar umas doses de whisky, blz? Tudo na maior discrição.
Batida na porta, ela atendeu de baby doll, pediu para ele entrar rapidinho. Percebi o volume na calça dele. No sofá, sentei de um lado, ela no meio e ele do outro. Começamos a tomar a bebida e logo ela deu um beijo de língua demorado nele e depois em mim. Ela ficou soltinha. Ele falou que estava nervoso, pois nunca tinha feito assim, eu disse que eu também, mas que ficasse tranqüilo comigo. Então eu sentei e falei que ficassem a vontade. Ela foi pegando no pau dele, tirou-lhe a calça. A pica estava até envergada de dura, imagino uns 16cm e cabeçuda, cheia de veias. Minha mulher ficou doida, caiu de boca. Ah, esse é um dos detalhes que faltou; além da buceta que morde, o boquete dela é fantástico, nunca vi igual. Então, dá pra imaginar o que o rapazinho sentiu né? Eu sei, que fiquei sentando bebendo e batendo uma punheta olhando os dois se pegarem. Aí rolou de tudo, ele chupou a buceta dela, fizeram 69... ela era a professora. E o cara segurou a onda viu. Aí ela ficou em posição de frango assado e pediu para ele meter. Na hora que começou a colocar o pau para dentro, ele pirou, disse que era muito gostosa. Na primeira socada dele, ela gozou. Parecia estava realizando um sonho, e estava. Depois ela quicou em cima, ficou de quatro e por fim ele gozou fartamente na boca dela. Só que ela, ainda não ficou satisfeita, estava tarada. Então eu entrei na jogada e terminei o “serviço”, com ele assistindo, todo desmantelado. Minha coroinha deu um chá de buceta nele. Eu nunca senti tanto tesão na minha vida e ela disse que perdeu as contas depois da quinta gozada.
Ficamos um tempo deitados já na cama e, por fim, despedimos ele, usado, de pau mole, satisfeito. Deve se lembrar dessa foda e até bater uma imaginando tudo. Quanto a nós, de vez em quando esse papo rola na nossa foda, aí o tesão é grande. No outro dia, logo cedo ele foi embora, então não rolou mais.
Depois disso, não tivemos outra aventura. Sempre conversamos a respeito do assunto. Uma vez, fomos a uma casa de swing, mas ficamos olhando os outros. Não por que não quiséssemos, mas pensamos que é necessário rolar uma química e até hoje não rolou. Quanto ao comedor lá, deve estar por aí fazendo alegria de casais. Com certeza não é da turma dos punheteiros.