Eu estava no primeiro período da faculdade e, além das aulas, trabalhava na empresa júnior da instituição. Era uma forma de conseguir bolsa de estudos e já ganhar uma experiência profissional, sabe? Era um escritório simples, com três salas, mas funcionava bem.
Eu ficava numa sala com mais duas pessoas: Um professor e uma moça. Nas outras duas salas, tinham mais colegas, todos estudantes como eu. Era um ambiente leve, porque todo mundo tava ali tentando aprender e ajudar ao mesmo tempo. Só o chefe, que era um dos professores da faculdade, coordenava tudo e dava aquele toque mais sério na rotina.
Dentre os colegas, eu sempre conversava bastante com o Matheus, que trabalhava numa das outras salas. Ele era gente boa, sempre passava na minha sala pra puxar papo, e a gente acabava rindo de várias situações do dia a dia. Era legal ter alguém assim, que deixava o trabalho mais leve.
Matheus e eu passávamos o tempo todo conversando pelo whatsapp. Era o jeito de manter as coisas leves durante o expediente, já que nossos turnos eram à noite, das 18:30 às 22:00. A gente fazia parte do último turno, formado por quem estudava à tarde na faculdade.
O escritório ficava bem isolado, no final do pátio, numa pequena instalação de dois andares. No térreo, tinha um refeitório grande e os banheiros. Já no segundo andar, onde ficavam as três salas, era onde a empresa júnior realmente funcionava. O clima era tranquilo, especialmente à noite, quando o campus ficava mais vazio.
Por mais que tivesse aquele silêncio meio assustador lá fora, o bate-papo com o Matheus deixava tudo mais divertido. A gente se dava muito bem e, de vez em quando, até rolava umas piadinhas no chat que me faziam rir sozinha na minha mesa. Era um daqueles pequenos prazeres que deixavam o turno passar mais rápido e a rotina menos cansativa.
O Matheus tinha uma queda por mim, e ele nem fazia questão de esconder. Sempre soltava umas indiretas no chat ou pessoalmente, mas tudo com aquele jeito descontraído, sabe? E, confesso, eu dava abertura. Não era nada demais, mas rolava aquela brincadeira no ar, aquela tensãozinha gostosa. Apesar disso, nunca tinha acontecido nada entre a gente.
Quando entrei na faculdade, eu tava namorando o Douglas, mas agora as coisas estavam meio... suspensas. Ele tinha me pedido um tempo, e eu? Bom, eu odeio esse negócio de "tempo". Ou tá junto ou não tá, né? Que ideia é essa de ficar nesse meio termo? Mas enfim, lá estava eu, tecnicamente solteira, mas ainda tentando entender o que queria de verdade.
E o Matheus? Bem, ele parecia disposto a preencher qualquer espaço que o Douglas deixasse vazio.
Lembro bem que, nesse dia, o Matheus tava todo animadinho, daquele jeito brincalhão que só ele tinha. Aí ele começou a fazer uns comentários mais sacanas no whatsapp, daqueles que te pegam de surpresa no meio do expediente, saca?
Ele soltou:— Pô, Mylena, será que pega mal se eu for tocar uma punheta no banheiro?
Eu quase ri alto lendo aquilo. Respondi no mesmo tom, me divertindo com ele:— Po, Matheus, se você não tivesse me contado, eu jamais saberia. Então, mete bronca, vai lá!
Era assim com o Matheus, ele sempre conseguia deixar o clima leve e arrancar uma risada, mesmo nos dias mais monótonos.
Eu, ainda rindo da situação, resolvi perguntar:— Mas, Matheus, o que aconteceu? Por que tá desesperado assim? Não dá tempo de esperar e tocar punheta em casa, não?
Ele respondeu no chat, com aquela sinceridade dramática que era tão típica dele:— Mylena, eu nem sei explicar. Só sei que tô com muito tesão e preciso tocar punheta, tipo, agora!
Na hora, eu fiquei dividida entre rir ou ficar sem reação. Ele tinha uma maneira única de transformar qualquer coisa num evento. Mas, claro, continuei entrando no jogo, porque era impossível não se divertir com as loucuras dele.
Aí, eu, querendo bancar a moderninha e entrar na brincadeira, resolvi mandar uma figurinha pra ele. Era uma figurinha de uma mão feminina segurando uma rôla, tocando punheta, sabe? Bem no clima da zoeira que ele tinha começado.
Só que… só depois que mandei e vi que ele tava digitando uma resposta, me dei conta do texto na figurinha. Tava escrito bem grande: "VALE PUNHETA."
Meu Deus! Eu tinha mandado um "Vale Punheta" pro Matheus! Na hora, fiquei paralisada olhando pra tela, já imaginando as piadinhas que ele ia soltar. Foi um daqueles momentos em que você quer rir e sumir ao mesmo tempo.
Ele respondeu na hora, todo animado:— Obaaaa, eu quero usar esse vale punheta hoje mesmo!
Eu, rindo e tentando disfarçar o nervosismo, digitei rápido:— Matheus, mandei errado, não era pra ser um vale, era para ser apenas a figurinha. Não li que estava escrito Vale Punheta, Matheus.
Mas ele, claro, não deixou passar:— Nada disso, pô. Você me deu um “Vale punheta”, e agora eu quero usar. Sacanagem você voltar atrás com isso!
A gente ficou nessa brincadeira por um tempo, trocando mensagens no chat, e eu não sabia se ria ou se ficava sem graça com a insistência dele. Era sexta-feira, já eram nove e meia da noite, e o pessoal começava a se preparar pra ir embora. O prédio fechava oficialmente às onze e meia, mas às sextas quase ninguém ficava até mais tarde.
Eu, por outro lado, comecei a cogitar... Será que eu ficaria? E mais importante: será que eu realmente ia tocar punheta pro Matheus? A ideia parecia loucura, mas, ao mesmo tempo, a curiosidade e a brincadeira estavam me puxando pra isso.
Já eram 22 e alguma coisa, e o prédio tava praticamente vazio. Todo mundo já tinha ido embora, menos o Matheus e eu. Ele tava na sala dele, eu na minha, e o silêncio só era quebrado pelo som dos teclados e aquele clima de final de expediente.
De repente, sem eu esperar, chega uma mensagem dele. Daquelas que só dá pra visualizar uma vez. Uma foto. Eu não fazia ideia do que era e abri por curiosidade. E, bom... era a piroca dele. Ele tava segurando a piroca.
Fiquei olhando aquela foto por alguns segundos, surpresa e, confesso, intrigada. Eu não esperava que ele fosse tão direto, mas, ao mesmo tempo, não consegui desviar o olhar. E, sim, me bateu uma vontade enorme de segurar aquela pica, só pra ver como seria.
Aquela atmosfera do escritório vazio, a brincadeira que tinha começado tão despretensiosa... tudo parecia estar levando a um momento de muito tesão. Eu estava bem molhadinha já. Ter visto o pau dele me deixou assim. Era um pau lindo, sabe. A cabeça rosada, tamanho legal, parecia gostoso de segurar.Eu mandei uma mensagem logo em seguida, tentando não parecer tão surpresa:— Ah, Matheus... isso não se faz.
Dava pra ver que ele ficou preocupado, talvez achando que eu tinha ficado brava com ele. Logo respondeu, meio sem jeito:— Mylena, desculpa, foi brincadeira. Tá tudo bem?
Eu, ainda rindo por dentro, respondi:— Tá, tá tudo bem. Relaxa.
Com isso, ele voltou a insistir, mas agora com aquele tom mais direto:— Olha, vai ser um segredo nosso. Ninguém vai saber, e é só a punheta. Nada demais.
Fiquei olhando pra tela, pensando naquilo. A ideia parecia louca, mas ao mesmo tempo tinha algo na leveza do jeito dele que me fazia cogitar. Era só isso? Será que eu faria? O silêncio do escritório vazio parecia amplificar a tensão no ar. E ali, entre a curiosidade e o nervosismo, eu sabia que tinha uma escolha a fazer.
Levantei da minha mesa e fui até o banheiro, que ficava bem ao lado da sala do Matheus. Eu tava com uma calça jeans clara, um tênis básico e uma blusa branca, nada demais. Queria dar uma refrescada no rosto e escovar os dentes antes de sair.
Quando passei pela porta da sala dele, percebi que ele me viu e, sem pensar duas vezes, veio atrás. Entrei no banheiro, e ele parou na porta, encostado, puxando conversa como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Matheus era bonitão, e eu já tinha uma quedinha por ele. Gostava do jeito dele, meio brincalhão, meio charmoso. Enquanto ele falava, eu percebia pelo reflexo do espelho que ele não parava de olhar pra minha bunda. O olhar dele ia e voltava, claramente tentando disfarçar, mas falhando miseravelmente.
E o mais engraçado? Ele ficava segurando o pau por cima da calça, como se estivesse se preparando pra uma oportunidade. Aquilo me fez sorrir por dentro. Era impossível não notar o nervosismo dele misturado com a ousadia. A situação tava ficando cada vez mais... interessante.
Ele me olhou quase que implorando, com aquele tom meio brincalhão, mas claramente cheio de expectativa:— Poxa, sério que o Vale punheta era mentira?
Eu parei, respirei fundo, e decidi entrar no jogo, com um sorriso:— Mandei sem querer sim, Matheus. Mas, faz o seguinte: aproveita e toca sua punheta aí agora. Não tem mais ninguém no escritório.
Na hora, ele arregalou os olhos, completamente surpreso. Ficou um instante em silêncio, como se estivesse processando o que eu tinha acabado de dizer, tentando entender se era brincadeira ou se eu tava falando sério.
A tensão no ar ficou ainda mais palpável, e eu me virei de volta pro espelho, fingindo que aquilo era a coisa mais normal do mundo. Por dentro, claro, eu tava com o coração acelerado, mas também me divertindo com a reação dele.
Ele me olhou com aquela mistura de surpresa e nervosismo e perguntou, como se ainda não acreditasse no que tava ouvindo:— De boa mesmo, Mylena? Posso tocar punheta aqui na sua frente?
Eu virei pra ele, tentando manter a naturalidade, e disse:— Uai, manda ver. Ficar segurando faz mal, né?
Ele continuou me olhando, mas não tomou atitude nenhuma. Dava pra ver que ele tava nervoso e não sabia o que fazer. Então, sem perder o ritmo, fechei a torneira, enxuguei o rosto com calma e abri espaço na pia.
— Vem, aponta aqui na pia pra não fazer cagada — falei, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.
Naquele momento, a tensão tomou conta do ambiente, e o silêncio do escritório parecia tornar tudo ainda mais intenso. Ele hesitou por um segundo, mas eu sabia que a brincadeira já tinha passado de um simples jogo.
Ele se aproximou da pia, e eu fiquei ali do lado dele. Ele tava visivelmente nervoso, parado, sem saber exatamente o que fazer. Era engraçado, porque dava pra perceber que ele não esperava que eu tomasse as rédeas da situação.
Coloquei a mão no ombro dele, tentando quebrar o clima de tensão, e falei, olhando diretamente pra ele:— Tá bom, Matheus... Vou fazer valer o seu “vale punheta”, tá? Mas, ó, tô confiando em você que isso é nosso segredo, hein.
Ele arregalou os olhos por um segundo, mas logo abriu aquele sorriso de felicidade que só ele tinha.— Claro, Mylena. Segredo total. Pode confiar! — respondeu, quase sem acreditar no que tava ouvindo.
Olhei pra ele e, sem perder o tom brincalhão, pedi:— Então, Matheus, bota o pau pra fora.
Ele, sem hesitar, rapidamente abaixou a calça e a cueca até o meio das coxas. Dava pra ver que ele tava um pouco nervoso, mas também animado. Seu pau não tava completamente duro, mas, claramente, tava pronto pra a punheta.
Fiquei ali por um momento, olhando pra ele e pro pau, ainda processando o que eu tava prestes a fazer. A situação era surreal, mas de um jeito engraçado e, confesso, até curioso. Era um pau bonito, tamanho legal, parecia fofinho, cabeça bem definida.Fui com a minha mão esquerda lentamente até o pau dele e segurei com cuidado. Assim que meus dedos tocaram, ele deu um leve suspiro, como se o simples toque já tivesse feito alguma coisa.
Com calma, puxei a pele do pau dele pra trás, revelando toda a cabeçona. Era linda, brilhante, e parecia ainda mais impressionante ao vivo. Olhei de relance pro Matheus, que estava ali, paralisado, me observando, como se nem acreditasse que aquilo tava acontecendo.
Ah, eu estava ali, curtindo segurar o pau dele, sabe? Sentia ele quente na minha mão, aquele toque que parece quase uma dança com os dedos. Eu me pegava pensando: "Caramba, isso aqui tá bom, mas dá pra ficar melhor." Aí me veio uma ideia meio maluca, sabe? Então tirei a minha mão do pau dele e dei uma boa cuspida na palma da mão.
Ele ficou alucinado quando coloquei minha mão babada no pau dele. Escorregou gostoso, sabe? Eu percebendo aquilo, ja fui juntando mais babinha na boca pra cuspir mais.
Então cuspi mais uma vez na minha mão e dessa vez foi bastante, viu?
Voltei a segurar o pau dele e a tocar a punheta com um pouco mais de velocidade.
O som da minha mão escorregando na piroca dele e as minhas pulseiras balançando…Uau, aquilo estava realmente gostoso. Sentia todo o formato do pau dele na minha palma da mão e nos meus dedos.
Ele então ficou na ponta do pé com o pau direcionado dentro da pia do banheiro e disse que iria gozar.
Eu fiquei olhando atentamente pra piroca dele enquanto continuava a tocar aquela punheta e de repente. Uau, que leitadaaaa. Foram vários jatos na pia, aquele leite branquinho que escorria também pelos meus dedinhos. Ele se segurava na pia com uma das mãos e com a outra ele praticamente me abraçava, como se quisesse manter o equilíbrio para não cair.
Fui diminuindo a velocidade, agora era umpau babado e gozado. O cheiro de piroca com leite e baba tomou conta do banheiro todo. Ele respirando ofegante ainda, me olhou e disse: Caraho, Mylena, que punheta gostosa!
Eu apenas ri e disse: Bela piroca, gostei de tocar uma pra você.
Tirei minha mão do pau dele e ele vestiu a calça.
Aí, lavei as minhas mãos e ele voltou pra sala dele.
Voltei lá na sala dele em seguida e falei que estava indo embora e ele disse que também estava indo. Saímos juntos do prédio e o segurança lá embaixo perguntou se tinha mais alguém lá em cima, para poder fechar o local.
Olha… fui embora pra casa aquele dia me sentindo a maior punheteira, mas foi ali que realmente comecei nessa onda de pegar no pau dos outros, sabe?
Eu realmente gostei dessa sensação de tirar leitinho de pau.