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Depois daquele domingo os dias se passaram sem querer ele me mandasse uma mensagem ou ligação, eu também não iria correr atrás de ninguém, afinal sexo não me faltava com o Cesar me fazendo de puta sempre que tínhamos oportunidade, na própria terça feira daquela semana ele havia me fudido de um jeito perfeito terminando comigo tomando o seu leitinho direto da fonte.
Eu já achava que não fosse acontecer mais nada com o Hanz, que foi só um final de semana emocionante como vários outros que eu teria em minha vida até que na quinta feira em plena aula meu Cel tocou, vi que era o número dele mais desliguei, não tinha como atender em aula, poucos instantes depois o Cel vibra com uma mensagem.
"HANZ
QUER FALAR COMIGO NÃO GAROTÃO?"
"OI, TO EM AULA, TE LIGO ASSIM QUE SAIR"
Não tive nem vinte minutos outra mensagem:
"QUAL FACULDADE?"
"SANTA URSULA - BOTAFOGO"
Daí em diante consegui prestar atenção na aula, ainda tive mais duas aulas pela frente, muito conteúdo, conversa daqui e dali com amigos da sala, quando me lembrei já estava praticamente saindo da faculdade, peguei o Cel pra ligar e no segundo toque ele já atendeu
-- ALÔ!
-- OI, SAI AGORA, PODE FALAR...
-- TO NA PRAÇA, TE ESPERO AQUI.
-- QUE PRAÇA? - havia uma praça de frente a faculdade que eu quase não percebia por não atravessar ela até então.
-- FRENTE SUA FACULDADE, TO TE ESPERANDO.
-- TO CHEGANDO NO PORTÃO.
-- INDO TE ENCONTRAR, OLHA SUA FRENTE - assim que atravessei o portão avistei ele todo social, terno, na beca com um braço pro alto me acenando, acenei de volta desligando o Cel e fui ao encontro dele.
-- OI, SURPRESA BOA ESTA. - falei meio fingindo normalidade mais achando super estranho aquilo.
-- PASSA DIA COMIGO? VAMOS CINEMA DE NOITE.
-- HUM, PODE SER, VAI PRA ONDE AGORA ASSIM TODO BEM VESTIDO? - não dá pra negar que um terno é a melhor embalagem pra um homem né, e aquele parecia costurado no corpo dele de tão perfeito que ficou, sem falar no perfume que ele estava usando que eu acho que grudou em mim quando ele me abraçou, um cheiro amadeirado, cítrico que dava a ele um ar de seriedade e sensualidade, cheiro de rico, de empresário.
-- ESTAVA REUNIÃO COM SÓCIO, PASSAR LOJA AGORA E DEPOIS TO LIVRE PRA VOCÊ.
A gente já ia em direção ao carro dele parado do outro lado da praça, entrei e ele me puxou pra um beijo. Deixei ele dar partida e sair com o carro.
-- PARA LÁ EM CASA PRA EU TROCAR DE ROUPA RAPIDINHO?
-- NÃO, VAMOS DIRETO BARRA, DEPOIS VOCÊ TROCAR DE ROUPA.
-- MAIS A GENTE VAI PRA BARRA E DEPOIS VOLTAR EM COPA, SEM LÓGICA. - aquilo não tinha razão, ele queria ir ao cinema, eu precisava de roupa, eu estava de bermuda Tactel, havaianas e camisa de malha branca - uniforme universitário pra Carioca.
-- DAMOS UM JEITINHO, CONFIA.
-- TÁ BOM ENTÃO.
Ele já pegou minha mão e colocou no pau dele, o que eu de cara achei o máximo, ele estava se sentindo meu macho e já me colocava pra acariciar a piroca logo de cara.
-- SAFADO, JÁ TA QUERENDO É?
-- TO, QUERO COMER MUITO VOCÊ HOJE - ele seguia sempre com a mão na minha nuca ou fazendo um carinho no meu rosto.
Pegou o caminho da Atlântica seguindo sempre pela orla, Av Niemayer e chegamos no Downtown.
Assim que entramos eu parei de segurar o pau dele, entendi que ele iria estacionar e daquele jeito ele não teria como sair do carro, o pau quase rasgava a sua calça de tão duro. Ele seguia para o estacionamento subterrâneo.
-- SUA LOJA É AQUI?
-- É, TE LEVAR LÁ. - ele voltou com a minha mão em seu pau, enquanto procurava uma vaga, encontrando uma bem ao canto do estacionamento e parando com a frente do carro virada pra parede -- ME CHUPA? ele já desabotoava a calça abrindo o zíper e libertando a rola dura e firme deixando ela apontando pro alto.
-- AQUI? - o pau dele pulsava na minha mão me convidando a uma mamada.
Ele não me respondeu, só me deu um beijo e segurando pela nuca empurrou minha cabeça de encontro ao seu tronco de prazer, eu me aproximei saboreando nas narinas o cheiro viril de macho que seu pau exalava, lambi a ponta da cabeça sentindo ele tremer de leve e abocanhei deixando seu pau sentir a textura úmida que quente de minha boca envolvendo seu mastro, o peso da mão controlava o vai e vem de meus lábios enquanto ele segurava seu gemido deixando escapar em um suspiro, eu deixava minha boca deslisar em todo seu comprimento enquanto eu saboreava seu sexo com a cara enfiada abaixo de sua cintura.
O tesão nele era algo palpável, seu pau duro feito uma pilastra de pedra pulsava me prendendo a respiração enquanto eu tentava não babar sua calça, controlava para aproveitar aquele boquete sem deixar vestígios. O pau dele não demorou a estourar em jatos de uma porra farta e densa, quentinha direto em minha boca.
--HUUUMMM, RHAAAAM DELICIA DE LEITE
-- CHUPA TUDO.
Eu grunhia mamando aquele leite farto sem deixar escapar uma gotinha sequer de minha boquinha gulosa.
Terminei meu levantando com ele me entregando uma caixinha de lenço do porta luvas, limpei a boca e o suor do rosto. Ao sair do carro ainda o peguei ajeitando o pau dentro da calça e acertando a camisa, ele estava impecável como se nada tivesse acontecido.
-- GAROTO GOSTOSO, CHUPA MINHA PIROCA GOSTOSO DEMAIS VOCÊ - ele falou dando um sorriso e me puxando pra um beijo tipo selinho já saindo andando me puxando pelas mãos, nem me deixou responder nada.
Saimos do estacionamento para dentro do labirinto de ruas que é o DownTown com ele sempre falando muito e gesticulando me dizendo o que tinha em nosso caminho, ele parou em um dos setores entrando pro corredor interno e me puxou pra dentro da Hering, eu o acompanhava conversando e assistindo ao que ele fazia, pegou duas calças jeans e camisas, jogou tudo em meu colo.
-- VAI, PROVA SE FICA BOM? - meu olho arregalou e eu não entendi nada.
-- EU PROVAR?
-- É VAI LÁ - ele saiu me empurrando pro provador, ouvi ele falando com a vendedora, que ele pareceu ter muita intimidade e fui provando a roupa, as calças ficaram ótimas em mim e as camisas também, embora eu não gostei de nenhuma. Sai mostrando a ele a calça e as camisas
-- OLHA, AS CALÇAS SÃO LINDAS. - falei colocando tudo em cima do balcão.
-- CAMISA GOSTOU? - eu não ia mentir.
-- FICARAM BOAS, MAIS GOSTEI NÃO, E... PRA QUE TODA ESTA ROUPA?
-- EU TE DANDO, PRA VOCÊ SAIR COMIGO HOJE. - olhei vermelho de vergonha para a vendedora, ele de terno + de 40 anos, eu com cara de um pirralho de bermuda Tactel e malha com havaianas no pé, e ele solta aquela, puxei ele pra fora da loja.
-- HANZ, VOCÊ NÃO PRECISA ME DAR NADA PRA EU SAIR COM VOCÊ NÃO, EU TO SAINDO CONTIGO PQ TE CURTI. - o olho dele arregalou e eu acho que ele entendeu o que tinha acontecido.
-- NÃO, EU NÃO COMPRAR VOCÊ NÃO, VOCÊ TEM QUE TROCAR ROUPA, NÓS VAMOS ALMOÇAR, CINEMA, PASSEAR, POR ISSO. COMPRAR VOCÊ NÃO, DESCULPA. - aí fui eu que fiquei sem saber aonde enfiar a minha.
-- AI, DESCULPA, MAIS PARECEU, BOM DESCULPA.
-- VAMOS, ESCOLHE O QUE VOCE GOSTA.
Entramos na loja e ele me fez ficar com as duas calças, eu escolhi duas camisas básicas brancas, eu não sou fã de estampas, ele questionou, entendeu meu gosto e acabou pegando mais quatro camisas uma de cada cor, enfiou tudo na bolsa pagou e me entregou, saímos direto pra loja dele.
Ele entrou já falando em inglês com o rapaz que eu entendi ser o gerente, saiu vendo algumas coisas no caixa, me olhou e olhou pro rapaz que ele falava em inglês, muito fluente por sinal.
"-- RAFAEL, LEVA ELA KO ESCRITÓRIO PRA ELE PODER TROCAR DE ROUPAS, DEIXA ELE LÁ E VOLTA AQUI" - "sempre que preciso vou escrever o que ele falava em inglês traduzindo." O tal Rafael me apontou uma direção e eu segui ele.
-- PODE FICAR AVONTADE AI, DEPOIS VOCE DESCE.
-- TÁ BOM, OBRIGADO.
Eu me vesti com a calça mais clara e a camisa branca, ainda com o havaianas no pé, o que não me incomodava pq eu gostava do visual e desci, encontrando ele na loja, ele já havia tirado o terno, ficando só com a calça e a camisa social dobrada até os cotovelos, a camisa clara marcava seu peitoral, o relógio entregava um ar masculino pra mão dele e a camisa meio aberta dava o toque final. Esperei ele terminar olhando a loja, coisa tecnológica, nada que me despertasse tanto interesse, Cel, notebook, Kindle, nunca fui ligado nestas coisas. Ele terminou e saímos pra ir comer alguma coisa em um restaurante ali mesmo.
-- FICOU BONITO. GOSTOSO ASSIM DE BRANCO.
-- GOSTOU FOI, KKKK, QUE BOM. ADOREI A ROUPA, OBRIGADO.
-- QUER IR AONDE AGORA?
-- UE, VOCE QUE ME RAPTOU, SEI LA AONDE A GENTE VAI. - ele ficou pensando, olhava pra mim, e eu esperando ele definir, por mim iríamos pra casa e eu daria pra ele a tarde inteira, mais decidi deixar ele ter está ideia.
-- CRISTO, VOCÊ CONHECE? AINDA NÃO CONHEÇO. - meu olho brilhou na mesma hora, eu ainda não conhecia o Cristo também e o dia estava lindo pra ir, sem nuvens.
-- CONHEÇO NÃO, VAMOS? VOU ADORAR - eu me empolguei igual uma criança, meu sorriso abriu na mesma hora, uma coisa tão besta jogou meu astral lá em cima.
-- VOCÊ É ENGRAÇADO, ALEGRE NÉ
-- UE, VIU FICAR TRISTE DE IR NO CRISTO, FINGIR NORMALIDADE PRA QUE, NUNCA FUI MESMO, ADOREI A IDEIA. -de alguma forma ele me deixava avontade pra ser espontâneo perto dele.
A tarde foi ótima, chegamos no Cristo a tempo de aproveitar bem o fim da tarde, pegamos um por do sol lindíssimo lá de cima, eu acabei com a memória do Cel de tanta foto que tirei. Era algo extraordinário, pra um garoto de 18 anos, do nada ir no Cristo sem planejamento nenhum, fez meu dia ser maravilhoso. Descemos do Cristo chegando ao Jardim Botânico já início da noite.
-- VAMOS CINEMA AGORA? VOCÊ DORME COMIGO?
-- VAMOS, DURMO SIM, VOCE QUER DORMIR LÁ EM CASA? - eu sabia que ele não ia querer dormir na minha casa, nem eu queria podendo dormir na casa dele, mais perguntei né...
-- MINHA CASA MELHOR, MAIS CONFORTO. - olhei pra cara dele meio que reprovando o que ele falou, mais rindo logo em seguida e concordando com ele.
-- EU SÓ QUERIA TOMAR UM BANHO ANTES DO CINEMA, PODE SER.
-- VAMOS LA EM CASA, EU TROCO DE ROUPA TAMBÉM. - na hora despertou a maldade em mim e eu já pergunto pau dele
-- SO VAI TROCAR DE ROUPA?
-- CLARO QUE NÃO, TOMAR BANHO COM GAROTO SAFADO. KKKK
Trânsito uma merda, tudo parado, eu macetando o pau dele o tempo inteiro no caminho sentindo aquele tronco duro na minha mão, íamos conversando, ele perguntava sempre muita coisa sobre mim, sobre a faculdade, disse que queria conhecer minha cidade... O tempo até que passou rápido e chegamos em casa. Ele e tirou direto com o carro pegando uma garagem que eu não conhecia aonde saímos direto na cozinha.
A senhora que estava na casa no domingo de manhã estava lá, fazia algo na cozinha e me recebeu com um sorriso.
Ele chegou me abraçando por trás na frente dela, deu um beijo na nuca:
-- SOLANGE, É NIKÃO ESTE, MEU GAROTO, GOSTOU. - ele falava com ela com mais intimidade, rindo, mas me deixou tímido com o "meu garoto"
-- GOSTEI, LINDO ELE SEU HANZ, AGORA TOMA JUIZO COM ESTE.
-- KKKKKKK
-- COMO ASSIM, ELE TEVE JUIZO COM OS OUTROS NÃO DONA SOLANGE? - eu falei meio que brincando, pra não ficar perdido no meio dos dois só rindo igual um pateta.
-- VAMOS SUBIR, BANHO, VAI, VAI, VAI - ele andava me empurrando com as duas mãos no meu ombro.
Entramos no quarto com ele já trancando a porta, eu virei abraçando ele e beijando, puxei sua boca pra minha procurando a sua língua ao mesmo tempo que eu desabotoava a sua camisa, ele já tentava tirar a minha também, andávamos nos despindo em direção ao banheiro, as roupas ficando pelo caminho no chão, ele se virou abrindo a ducha esperando ela chegar no ponto certo da água e se encostou na pia de frente pra mim. Eu me afastei olhando pra ele pelado.
O peito com os pelos aparados, alguns pelos brancos, a barriga trincada combinando com o peitoral, os braços fortes, a axila aparada igual o peito, a barba grisalha muito bem feita emoldurando o sorriso largo de dentes brancos, os olhos que sorriam de um modo safado me devorando dos pés a cabeça e aquela pika duro, cabeçuda e deliciosa com o saco a balançar com as duas fábricas de leite.
-- VOCÊ É GOSTOSO DEMAIS. PQP
-- TUDO TEU, PODE BRINCAR
Eu avancei segurando a piroca dele sentindo o peso daquele mastro, ele me puxou pra baixo da água me virando de costas pra ele já me abraçando me fazendo sentir seu pau ser esfregado em meu rabo.
A água quente no ponto certo e as mãos dele me segurando pela virilha enquanto ele socava entre minhas coxas já foi o suficiente pra eu implorar por pika:
-- ME COME HANZ, METE A PIROCADA EM MIM VAI
-- GOSTA PAU NÉ, VOU METER TUDO, GAROTO GOSTOSO
Ele saiu indo buscar a camisinha e o gel, voltou na encapando o brinquedo e se abraçando em mim, me encostou contra a parede fazendo com que meu peito e rosto encostasse e puxou minha bundinha pra trás abrindo minhas pernas, senti ele encostar a piroca e forçar entrando meio descontrolado me fazendo soltar um leve grito:
-- AAII, VAI DEVAGAR GATO.
-- DOEU?
-- SÓ VAI MAIS DEVAGAR - fiz a carinha clássica de viadinho sofrendo na piroca do seu macho, pisquei o cuzinho e empinei.
Ele tirou e voltou a entrar indo mais devagar pra enfiar até o talo me fazendo sentir meu cu se abrir recebendo aquela pika dura.
-- AAAIIII, AAAHHHH, QUE DELÍCIA DE PIROCA, SOCA GATO, SOCA TUDO - ele entendia muito bem o português da sacanagem, porém nada do que ele falava durante o sexo eu entendia, ele danava a falar em polonês e só me restava me entregar aos comandos que ele dava com as mãos me ordenando a abaixar mais e empinar cada vez liberando mais acesso ao meu cuzinho pra ele.
Ele falava coisas que eu não interpretava e eu sentia ele meter cada vez mais forte e com violência, aquele homem botava pra dentro com gosto, com força. Suas mãos me seguravam com seus dedos em minha boca me puxando para trás forçando meu cu contra seu mastro quente e duro. Meu cuzinho úmido e fervendo acariciava suas rola deixando ele entrar e sair macio de dentro de mim...
-- PQP, ME FODE DE QUATRO HANZ - ele tirou o pau de dentro do meu cu, me virando pra ele
-- QUER DE QUATRO, VOU MONTAR VOCE FEITO CAVALO
-- MONTA, FAZ O QUE QUISER, SO ME COME DE QUATRO - eu gosto da posição, mais sei que todo macho adora FUDER um cuzinho de quatro se oferecendo pra levar vara até ficar assado, e eu queria deixar ele fuder muito, queria sentir ele gozar feito o homem que ele era. Ele me jogou no chão do box mesmo de fazendo ficar de quatro apoiando as mãos no banco de azulejo dentro do box, desceu quase de cócoras e enfiou, sua mão se enrolou em meu cabelo me puxando para um beijo enquanto eu sentia meu rabo ser arrombado, eu sentia o ardor da sua foda, o calor só peito dele quase que encostado em minhas costas, sua fúria se traduzia em seus urros de prazer, ele me olhava de cima observando meu rosto se contorcer com as suas pirocadas gostosas
-- AAAIII, MEU CUZINHO, AAIII, AAAIIII, METE GOSTOSO, PAUZÃO GOSTOSO DA PORRA
-- GOSTA PAUZÃO, GOSTA SER PUTA DE MACHO NÉ? - ele falava algumas coisas me deixando saber o que era e me enlouquecendo de tesão na forma que ele me arrombava, não deixava margem para fugir, não me deixava escapar de sua vontade...
Seu pau cada vez mais duro saia e entrava sem ele precisar auxiliar com a mão, meu cu aberto recebia sem problemas sua piroca...
Ele saiu de mim e agarrado ao meu cabelo me virou enquanto se levantava apontando o pau para meu rosto e gozou...
Sua porra era atirada em jatos na minha cara me melando todo, ele esfregava o pau espalhando e admirando meu rosto cheio de seu leite, gozou feito um cavalo... Uma porra grossa, densa quente, eu recebia aquele banho de porra com um sorriso safado pra ele.
Levantei com sua ajuda, de olhos fechados senti ele me puxar pra um beijo e voltar comigo pro chuveiro lavando meu rosto me deixando ver o sorriso de satisfação em sua cara.
-- BOM DEMAIS TE COMER, VOU VICIAR
-- VICIA, PODE VICIAR, E PODE COMER QUANDO QUISER.
Terminamos nosso banho com carícias e fomos nos arrumar para ir no cinema, ainda dava tempo de pegar as últimas seções.
Peguei um tênis dele, que calçava o mesmo que eu para ir no cinema , coloquei a outra calça e a camisa preta, ele me deu um de seus bonés, que usei prendendo meu cabelo no medidor. Ele de calça jeans e camisa azul ficou lindo.
Depois do filme voltamos para casa e jantamos uma lasanha que a Solange deixou estrategicamente arrumada para a gente só esquentar.
Dormi aquela noite com ele sem sexo, estávamos satisfeitos, mais ele me comeu de manhã cedinho antes mesmo de eu me levantar.
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RELATO 4⁰
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☑️ Todos os relatos aqui mencionados são todos acontecimentos reais em minha vida, tendo apenas alguns pontos de romantização em falas e conversas.
Para quem acompanha meus contos, é necessário saber que aqui era quase uma linha paralela com tudo que eu fazia, aonde eu tentava manter o máximo segredo de meus amigos e conhecidos.
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Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
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OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Nikão
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😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
⭐⭐⭐⭐