Minha primeira vez com meu pai
Me chamo Carla e a história que vou contar, aconteceu quando eu tinha 20 anos.
Eu sou filha de pais separados, guarda compartilhada, mas optei por morar com meu pai, já que sempre fui mais próxima dele.
Sou filha única, então, nunca soube o que era competir pela atenção nem da minha mãe, nem do meu pai.
Mesmo separados, eles mantiveram uma relação saudável e amistosa, já que tinham uma filha para criar.
O tempo passou, eu cresci e com isso, vieram as mudanças no corpo. Eu nunca fui magra, então, sempre me achei feia, porque parecia que eu sempre ia na contra-mão das outras meninas.
Eu ficava com um menino ali e outro aqui, mas nada sério, e, nada sexual, só aqueles toques mais ousados, mas nunca tinha transado com ninguém.
Não que eu esperasse um príncipe encantado, nunca foi meu pensamento, mas esperava que fosse alguém com quem eu realmente quisesse fazer sexo.
Bem, saindo dessa enrolação toda, um dia eu estava em casa, e resolvi colocar um filminho pra me masturbar, já que estava com muito tesão.
Aproveitei que não tinha ninguém em casa, e comecei a me masturbar sem pensar que alguém podia chegar.
Naquela hora, só importava o tesão que eu sentia e a minha vontade de gozar gostoso.
O filme foi rolando, eu comecei a me acariciar, por cima da roupa, então, resolvi me despir e me tocar nua, pra sensação ser melhor.
Enquanto eu me tocava, não pensava em nada, me desliguei totalmente de tudo e deixei o prazer que eu sentia, tomar as rédias de tudo.
Comecei a gemer alto e a apertar meu grelinho, sentindo ele inchar e sentindo minha bucetinha ficar mais e mais molhada.
Comecei um vai e vem bem gostoso com meus dedinhos na minha chaninha, até que não consegui segurar o tesão e gemia ainda mais alto.
Foi quando eu me dei conta, que meu pai estava na porta do meu quarto, me observando, mas mesmo assim, não conseguia parar de me masturbar.
Me tocava cada vez mais rápido e cada vez mais intensamente, abria as pernas, apertava meus peitinhos e gritava de tesão, até que o gozo veio, forte e me deixou totalmente extasiada.
Quando eu terminei, me sentei na cama e fiquei muito envergonhada, em ver que ele ainda continuava ali, me observando, com um volume em seu short.
Ele se aproximou, pegou a minha mão, chupou os meus dedinhos, que estavam melados do meu gozo recente, depois me empurrou delicadamente, até eu estar deitada novamente na minha cama.
Eu fiquei sem ação, quando ele disse:
Então é isso que você faz enquanto eu estou fora, é filhinha?
Eu virei o rosto, mas ele me obrigou a olhá-lo, e com um fio de voz, respondi:
Algumas vezes, sim, pai.
De repente, senti suas mãos começando a me acariciar, primeiro meu rosto, depois descendo, até meus peitinhos.
Ele acariciava, apertava e murmurava:
Gostosa do caralho, que peitos deliciosos, e, apertava e apertava e eu senti minha buceta molhando novamente.
Ao mesmo tempo que eu me sentia envergonhada pelo meu próprio pai estar me tocando e me fazendo sentir tesão, eu não queria que ele parasse.
Foi quando ele se inclinou um pouco, colocou um mamilo na boca e chupou com força, nesse momento, soltei um gemido alto, que instigou ele a chupar meus peitos, mamando e mordendo.
Agora eu já não pensava em nada, só naquele homem que estava ali na minha frente, excitado e me excitando.
Depois de se divertir com meus peitinhos, ele me disse:
Espero que ninguém tenha comido essa chaninha deliciosa, porque eu quero ser o primeiro a fazer isso. Me fala Carlinha, alguém já te comeu?
E eu, sem vergonha nenhuma agora, disse:
Não, ninguém papai, você vai ser o primeiro.
E ele me pediu:
Me fala o que você quer cachorrinha.
Quando ele disse essas palavras, eu peguei fogo, e, com cara de putinha, respondi:
Me fode papai, tira meu cabacinho e me faça sua puta, ainda que seja só por hoje.
Foi tudo o que ele precisava.
Ele tirou a roupa, abriu bem minhas pernas e começou a me chupar, chupava e lambia minha chaninha, fazendo eu gritar de tanto tesão.
Mamava meu grelo, varria minha buceta com sua língua, me deixando doida.
Eu não suportei mais e gozei na sua boca, dando todo meu melzinho pra ele.
Ele se levantou, subiu na cama e se posicionou entre minhas pernas, com a cabeça do seu pau, acariciava a entrada da minha xoxotinha, me fazendo desejar cada vez mais ele todo dentro de mim.
Eu arqueava o corpo,ansiosa para que ele me penetrasse, mas ele só me torturava.
Foi então que ele me disse para ficar quietinha e relaxar.
Senti seu pau entrando e acabando com minha virgindade naquele momento.
No começo, me senti um pouco desconfortável, mas durou muito pouco, porque a dorzinha incômoda, foi substituída pelo prazer e não demorou muito, pro meu pai dar estocadas fortes na minha bucetinha.
Ele metia com força e me chamava de puta, cachorra, piranha, eu gemia e gritava, arranhava suas costas, pedidndo mais, dizia pra ele:
Vai papai, fode sua cadela, vai papai soca forte na minha buceta.
Ele se levantou, me pediu pra ficar de quatro e começou a me comer por trás, dando tapas na minha bunda e puxando meu cabelo, metia deliciosamente, e, eu, ali, enloquecida de tesão, pedia pra ele meter mais e mais forte, pedia pra ele judiar da minha chaninha, dizendo que era sua filhinha puta, sua cadelinha, sua piranha.
Ficamos nisso por mais um tempo, até ele pedir pra comer meu cuzinho.
Eu no começo não quis, mas ele me lubrificou bem, e, com cuidado, foi metendo, eu sentia uma dor que não posso descrever, mas acabei me acostumando e depois, já pedia pra ele foder meu cú com vontade.
Pra finalizar, ele tirou do meu cuzinho, me colocou de frente e voltou a meter com tudo na minha buceta, me fazendo gozar gostoso e, gritar de prazer.
Depois que eu gozei, como uma boa puta que sou, virei de quatro e pedi pra ele me enrabar e encher meu cú de leite.
Assim ele fez e eu adorei.
Depois daquela noite, transamos muitas outras vezes e sinto tesão toda vez que me lembro como meu pai me comeu.
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