Durante uma viagem de trabalho para o interior do estado, tive um contratempo, numa rodovia estadual, onde os recursos são escassos, e fiquei sem ter como me locomover por 2 dias, até que um mecânico conseguisse consertar meu carro para seguir viagem. Vamos aos fatos.....Já transitava naquela rodovia por mais de hora, quando meu carro apresentou o defeito, consegui aos trancos e barrancos chegar até um posto de combustível, onde havia um galpão, que segundo informações no próprio posto, havia um homem chamado Índio, que era mecânico. Quando cheguei proximo ao dito cujo, imaginei logo, que ele devia ser mecânico de carroça, pois, não apresentava perfil de mecânico que eu estava acostumado, realmente parecia um "pajé", barrigudo, trajando um short surrado, sem camisa, cabelo estilo indígena, todo grandão; a oficina mais parecia um ferro velho, cheia de quinquilharias, nem um pouco asseada ou organizada. Me apresentei, e falei sobre o problema ocorrido com o carro, secamente ele disse que deveria aguardar, que olharia pra mim; logo imaginei, que ele iria preparar a dancinha de consertar carro, aguardei.
Depois de algum tempo, constatado o problema, retirou a peça danificada, e disse que teria que providenciar uma nova, que ele mandaria vir, da cidade, porém pelo adiantado da hora, só conseguiria no dia seguinte. O pior, não tinha um hotel, próximo, eu teria que pernoitar no carro.
O que não tem remédio, remediado está; como sinal de celular ali era horrível,eu tinha baixado uns filmes na mídia, iria assistir até dormir. Notei o Índio, sentado num banco, me aproximei puxando assunto, tentar tirar de mim aquela primeira impressão que tive dele, sempre dou uma segunda chance, ele falou que iria no bar , perguntei se no bar do posto servia comida ou era só lanche, ele respondeu que os dois, que a comida era boa, falamos sobre o problema do carro, ele disse que eu tive sorte de conseguir chegar até ali, geralmente, só rebocando, aos poucos a resistência em conversar dele foi diminuindo, eu então para saideira, já que teríamos que conviver por mais de 12 horas, perguntei se ele aceitava lanchar comigo, ou até mesmo jantar, que eu pagava, foi a primeira vez que vi os dentes amarelo daquele homem, que disse ter 50 anos, eu disse que era mais velho que ele.....quando chegamos no bar, ele encontrou uns conhecidos e foi até eles trocar umas palavras, depois se virou pra mim disse que ia na oficina pegar a peça; nesse momento senti um ar de deboche dos conhecidos do Índio, e ouvi quando um falou com o outro...."Índio hoje mata a fome".....caíram na gargalhada, fiquei curioso, mas não falaram mais nada que me interessava. Quando Índio retornou, entregou a peça a um dos conhecidos, deu mais umas recomendações, e veio me falando que eles iriam já adiantar para que a auto peças trouxesse a peça no primeiro horário no dia seguinte, agradeci.....falei com ele que poderia jantar se quisesse, pois ouvi que os amigos dele comentaram quando ele saiu que hoje você mataria a fome, ele mostrou novamente o sorriso amarelo, fruto provavelmente do cigarro de palha, emendou dizendo ser zoeira dos caras, ele almoça e janta todos os dias.....falando isso, já pediu um prato feito com frango assado, eu fiquei num sanduiche de linguiça, pedimos uma cerveja, duas, três, vieram os pedidos, os rapazes conhecidos quando saíram, se despediram do Indio, dizendo ele nunca rejeitar um frango assado, saíram rindo, eu falei pra ele, que se quisesse, poderia pedir outro pedaço de frango assado, já que ele gosta, novamente ele falou ser zoação dos caras, mas que iria pedir sim, olha que ele comia com uma vontade, pegando com as mãos, lambendo os dedos mal lavados, engordurados; deduzi que ele estava em jejum de uma outra coisa.....e perguntei sobre qual fome os rapazes falaram....ele só sorriu e disse ser zoação dos caras, porque mora sozinho na oficina, pedi mais cerveja, notei que ele estava mais falante, assim que se levantou para ir ao banheiro, também o acompanhei, quando ele sacou a jeba por baixo da perna do short, vi que era bem dotado, grosso, adoro manjar rolas, ele viu que olhei, e não tirei o olhar enquanto jorrava urina com pressão. Quando saimos, perguntei se ele queria mais uma cerveja, ele pegou um latão de brahma e paguei a conta, ao chegar no carro, conversando ainda, falei que iria assistir um filminho.....ele me perguntou de que, respondi, que tinha varias midias salvas, o convidei, ele perguntou se havia algum de putaria, eu disse que sim, dos bons......como o carro estava num cavalete, mas o motor funcionava, eu liguei o ar condicionado, e nos acomodamos, reclinei o banco, e mostrei na tela o "cardápio" para ele escolher. Escolheu o primeiro que apareceu, de um negão com uma loura, assim que começou, ja notei que ele deu uma ajeitada, eu fitava o filme e o volume que ia se agigantando entre as pernas dele, quando a loura começou a chupar o negão, ele até gemeu....eu falei, que delicia né .....ele concordou, olha como eu fico, com a claridade do video, pude contemplar aquela pica de uns 18 cm, grossa e envergada....me encheu a boca dágua, eu comentei que ele estava precisando de esvaziar, ele respondeu que precisaria de ajuda....levei a mão segurando, grossa, veiuda, tinha excesso de prepúcio cobrindo toda glande, quando suavemente iniciei uma punheta nele, foi surgindo a chapeleta roxa, me chamou para dar uma mamada, o que faço com maestria, ele adorando me segurando minha cabeça, forçando para colocar a pica inteira, engasguei, pedi calma, pois tinha um buraco que ele poderia colocar ela toda. Me chamou para o galpão da oficina, me mostrando uma mesa, para que eu me recostasse, lembrei da zoação de seus amigos, sobre frango assado, me posicionei assim, expondo meu cuzinho guloso e faminto, pedi para colocar devagar, fui lubrificado por seus dedos ásperos e grandes, como se fosse uma buceta, ele movimentou cicurlarmente dois dedos, me alargando, quando ele apontou gemi, ele foi invadindo, movimentos cadenciados, até seu saco encostar na minga popinha, a partir dali, socadas intermitentes, até me fazer gozar e me encher o cuzinho de porra.
Índio quis tirar o atraso, fudemos ate madrugada, fiquei
aberto, enquanto ele quis meter. No dia seguinte, quando o carro foi consertado, Índio, fechou a oficina, me colocando pra mamar novamente, reiniciando a trepada, socando pica em meu rabo, prá mim nunca mais esquece-lo.