Descobri que minha noiva era tarada por negros superdotados (parte 1)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3068 palavras
Data: 29/01/2025 11:12:05
Última revisão: 29/01/2025 11:19:06

Meu nome é Joel e os fatos que passarei a contar ocorreram quando tinha 27 anos. Nasci e cresci em São Paulo, mas aos 23 anos mudei-me para Santos, pois desde criança, sonhava em ir morar ou numa pequena cidade do interior, onde passei muitas férias e feriados ou na praia. Quase consegui ir para o campo, mas um fato decepcionante que contarei futuramente, me impediu. Sendo assim, restou-me estudar muito na área de tecnologia e arrumar um bom emprego para que após algum tempo, conseguisse alugar um apartamento no litoral paulista a uma quadra da praia.

Recebia um bom salário, não digo ótimo, mas dava para pagar o aluguel e o condomínio de um espaçoso apê de 2 quartos (um deles, eu usava como escritório), sala, cozinha e varanda. Trabalhava de maneira remota 4 dias na semana, apenas às terças, precisava estar na sede da empresa que ficava em São Paulo. Apesar de parecer moleza, o trampo era puxado e demandava muita concentração.

Nos dois primeiros anos, transei com muitas mulheres sem me amarrar em nenhuma. O fato de ser um cara bem apessoado: branco, cabelos castanhos, olhos verdes, 1,82m, 77kg, simpático, e ainda morar na praia me ajudaram bastante. A vida na esbórnia era ótima, porém, quando estava com 25 anos, conheci Malu em uma balada no Guarujá e as coisas começaram a mudar. Ela era 4 anos mais jovem que eu e carioca da Tijuca, mas há um ano, estava morando em Santos. Tinha 1,70m, pele bem branquinha, mesmo tendo vivido em cidades praianas e de altas temperaturas. Seus cabelos eram castanhos, mas, muitas vezes, fazia luzes, deixando grande parte deles loiros. Seu rosto era arredondado, os olhos negros e também arredondados, boca média e nariz fino. Seu corpo era do tipo esguio, com pernas e braços longos, seios de pequenos para médios e um bumbum que destoava sendo médio e arrebitado. Chamava muita atenção quando estava de biquini na praia ou correndo de calça legging e topzinho na orla, no começo da noite.

Nesse primeiro encontro, mesmo usando de muita lábia, não consegui que rolasse uma transa. Nos adicionamos no Whats, mas nem pensei em tentar novamente, porém, após alguns dias, Malu passou a me mandar mensagens, acabamos tendo um novo encontro e aí sim, rolou uma ótima transa. Depois disso, a garota começou a ficar no meu pé, mandando áudios e textos. Como citei antes, minha vida era farra e não pensava em namoro, mas pensei que trepar mais algumas vezes não haveria problema. Esse foi meu engano, pois o jeito meigo e carinhoso dela e ao mesmo tempo inteligente para diversos tipos de conversas, acabou me envolvendo e quando vi, estava caidaço por Malu e a mesma por mim.

Malu tinha ido morar em Santos e no começo ficou na casa de uma tia, mas após ser promovida a gerente da loja em que trabalhava, acabou alugando um apartamento bem menor que o meu, mas que era suficiente para ela viver.

Passamos a namorar e a foder muito. Apesar de ser linda, extremamente delicada e aparentar fragilidade; na cama, não tinha frescura, topava tudo e simplesmente AMAVA fazer anal. Com uma gata tão cheia de predicados nem senti falta da alta rotatividade de mulheres de antes.

Alguns meses depois, fui ao Rio e conheci seus pais e irmão, Malu também conheceu os meus. Ao completarmos um ano onde tudo fluía bem, decidimos tornar nosso compromisso mais sério, e nos tornamos noivos, mas com a condição de que não apressaríamos as coisas para nos casarmos, já que éramos jovens.

Quando completamos um ano e meio aproximadamente juntos, um fato curioso fez com que um grande tsunami de emoções começasse a surgir em nossos horizontes. Estávamos um domingo na praia, até que passou um negro alto e forte, carregando um painel enorme onde ficavam expostos brincos, correntinhas, pulseiras e outras bugigangas. Quando ele passou perto do nosso guarda-sol, balançamos a cabeça gentilmente dizendo não, mas pouco depois, Malu foi atrás do vendedor, pois tinha visto algo que lhe agradou. Não prestei muita atenção, já que quase toda mulher adora essas coisas, segui olhando para o mar e tomando uma caipirinha. Uns cinco minutos depois, ela voltou com um par de brincos, mas parecia um pouco tensa, perguntei se estava tudo bem, sua resposta foi sim.

O restante do dia foi tranquilo. No final da tarde, começo de noite, já em meu apartamento e um pouco altos pela bebida, começamos a nos pegar. Percebi que Malu estava com um puta tesão, pedindo para que eu socasse forte em sua bocetinha, que tinha clitóris e pequenos lábios médios e rosados. Perguntei o porquê de tanto fogo já que havíamos trepado 3 vezes no dia anterior. No começo, minha noiva nada disse, mas após gozar aos berros e me fazer gozar também, tomou um fôlego e disse:

-Preciso te contar algo.

-Diga

Malu mordeu os lábios numa mistura de sapeca com tímida. Hesitou por um tempo, mas decidiu falar.

-Sabe aquela hora que fui atrás do vendedor de brincos e outras coisinhas?

-Sim, o que houve?

Malu riu e seguiu.

-Então, comecei a olhar um par de brincos que gostei, aí ele se agachou do lado da tela e ficou de cócoras me mostrando outros. Pelo sotaque, era africano, você sabe, aqui tem vários senegaleses, nigerianos e outros que trabalham na praia, ele estava com um shorts largo e folgado, e num dado momento, acabei vendo, pelo vão do shorts, que estava sem cueca e o pau dele estava aparecendo. Amor, era assustador! Estava mole, mas olha, posso apostar que era maior e mais grosso do que o de quase todos que estavam ali, duros. Quis desviar meu olhar, mas o choque foi tão grande que não consegui.

Surpreso com a revelação, perguntei:

-Mas ele notou você olhando ou fez alguma gracinha?

-Acho que não percebeu, ficou apenas tentando me vender mais coisas.

-De fato, é algo inusitado, mas não pensei que só de ver uma rolona grande, minha noiva ficasse com tanto tesão. – Disse sorrindo.

-Não foi só por isso.

-Então ele falou ou fez alguma coisa?

-Não, coitado, o cara foi muito respeitador, é que...Me Trouxe lembranças...

Nessa hora, gelei, Malu não dizia praticamente nada sobre os caras que transou antes de mim, sei que não foram muitos, mas sempre que tentava perguntar, ela arrumava um jeito de desviar o assunto, agora ia ficando claro que tinha se envolvido com algum homem bem dotado e pelo rumo da conversa, provavelmente, era negro. Decidi saber mais:

-Que lembranças?

-Deixa para lá, bobagens...

Ah não! Nem vem com papinho de deixar o passado para lá, começou agora conta. -Disse em tom amigável para que Malu se soltasse.

Ela enrolou um pouco, demonstrando constrangimento, o que fez minha curiosidade se agigantar. Após repetir várias vezes que independente do que fosse, não mudaria nada entre nós, minha noiva criou coragem e resolveu me contar uma história que me deixaria em transe.

-Ai! Tá bom! Vou contar tudo e detalhadamente para você entender a experiência que tive, mas deixando claro que isso foi lá atrás, ainda nos tempos de Tijuca. Quando estava com 18 ano, eu tinha um namorado, Cauê, foi com ele que perdi a virgindade. Era um riquinho mimado do Leblon, lindo, lindo, lindo, mas em termos de sexo, bem ruinzinho. A primeira vez, ok, quase nunca é legal para a mulher, só que com ele nem na segunda, terceira, décima...Por ainda ser inexperiente, me conformei e achei que depois melhorasse. Até que fui passar um feriado de 4 dias em Niterói, onde minha avó morava. Lá, eu tinha muitas amigas de infância, e ia sempre. Uma dessas era a Cris, a casa dela ficava nos fundos de um bar bem simples, que era do pai. No 1º dia desse feriado, mandei mensagem pelo Whats para ela para sairmos, mas essa minha amiga vivia sem créditos no celular, então fui chama-la pessoalmente. Era começo de tarde, estranhei ao ver o bar fechado naquela hora, mas depois soube que era comum o pai dela fechar para descansar um pouco após o almoço e reabrir lá pelas três e meia e ir até tarde da noite. Como já era de casa, digamos assim, entrei pelo portãozinho ao lado que sempre fica aberto, até que ouvi um som de TV ligada e não sei por que, ao invés de chamar, resolvi olhar pela janela. Foi nesse momento que nossa...Levei um tremendo susto, o pai da Cris, Seu Osvaldo, mas que todos chamavam de Vadão, um negro forte de 48 anos, só com um pouco de barriga, mas não pançudo, estava deitado no sofá rasgado, totalmente pelado, com uma mão, segurava o celular vendo fotos ou vídeos de sexo e com a outra se masturbava. Amor, o pau dele tinha uns 24cm ou mais, era uma aberração de tão grosso, até aquele momento, só tinha visto o do Cauê que ficou parecendo um gominho de linguiça fina e pequena se comparada com a rola do pai da minha amiga. Meu coração foi a mil, vendo aquele pau gigante e praticamente da grossura do meu antebraço, e aquele homem ali se tocando, como ele estava deitado de costas para a janela não conseguia me ver e eu não conseguia parar de olhar, quando me dei conta minha calcinha estava encharcada e estava até tremendo. Após um bom tempo, Vadão acelerou na punheta, de repente, deu um berro assustador e começou a gozar, foi tanto esperma que molhou seu peito, barriga e pernas. Saí correndo, nervosa, mas excitada com que vi, eu o conhecia desde pequena, era na dele, viúvo mas vivia se envolvendo com casadas pelos que soube. Acredito que naquela noite, toquei 3 siriricas e entre elas, ficava imaginando como uma mulher poderia aguentar um tronco daqueles.

-Mas e depois, ficou nisso ou teve algo mais?

-Isso foi só o começo. No outro dia, resolvi fazer de conta que nada tinha ocorrido e por volta de umas 10h da manhã, fui novamente lá. Dessa vez, o bar estava aberto e só ele estava lá, sentado e meio entediado. Apesar do meu coração disparar, respirei fundo e perguntei sobre a Cris. Vadão me disse que a filha tinha ido passar o feriado em Volta Redonda, na casa de umas primas. Agradeci e já fui me despedindo, só que aí, ele saiu do balcão dizendo “Espera, espera, espera. Quero te perguntar uma coisa” e já foi chegando perto de mim com um olhar safado e antes que eu tivesse tempo de pensar em alguma coisa, ele disse no meu ouvido com uma voz bem ordinária: Gostou do showzinho de ontem? Éééé´! Achou que não vi? Só que tinha um espelho pequeno na parede e vi esse rostinho lindo olhando pela janela. Isso me deixou com mais tesão e gozei pensando em você”. Tremi dos pés à cabeça, mas o pai da minha amiga não fez nada, só que disse algo que me deixou doida: “Sabe, eu acho que você está curiosa em saber como é ter um pauzão preto na sua mãozinha, na boquinha e depois nessa bocetinha que deve ser bem apertada, por que não aproveita que estou sozinho esse feriado inteiro e vamos lá para dentro?” Nessa hora, eu corri para fora do bar, o safado deu uma gargalhada, e berrou: “Se mudar de ideia, estou aqui, hein?”. Acho que tremi por uma meia hora, mas à noite, me acabei na siririca. No dia seguinte, claro que não fui lá, seria uma loucura, mas para ser sincera, se dependesse do meu tesão, teria ido. Lutei contra o que vi e ouvi, à noite, mal consegui dormir direito.

Nesse momento, eu já estava para lá de curioso sobre o que tinha ocorrido e meu pau estava duríssimo. Deitada de bruços, Malu passou e me punhetar bem devagar, notei que seu olhar estava diferente, parecia entrar em transe se lembrando dos fatos.

-Bom...No último dia do feriado, não aguentei e fiz a coisa mais doida da minha vida, fui até lá. Um lado meu torcia para que minha amiga já tivesse voltado, outro, queria que o Vadão estivesse sozinho. Fui pouco depois do almoço, imaginando que o bar estaria fechado, mas havia dois caras, mais falando do que bebendo. Eu parei do outro lado da rua sem saber o que fazer, porém quando ele me viu, tratou logo de dizer que precisava fechar para almoçar e descansar um pouco. Os caras saíram e quase que hipnotizada, atravessei a rua e entrei, mas me fiz de besta e perguntei “A Cris já voltou?”. Ele abriu um sorriso cínico e disse :“Você não veio atrás da Cris, veio por causa de outra coisa e vai ter”. Nesse momento, ele saiu do balcão e sem tirar os olhos de mim foi até a frente do bar, puxando as portas de ferro com toda força para o chão para que se fechassem. Eu estava usando uma sainha rodada branca, acima dos joelhos e uma blusinha regata salmão. O pai da minha amiga parou em frente de mim e falou com uma voz supostamente carinhosa: “Você quer ver a picona do negão, não quer? Tocar nela, né? Pode deixar que seu desejo será realizado”. Em seguida, ele abaixou a bermuda preta, lembro até hoje que tinha o escudo do Vasco, e junto desce também a cueca, aí aquele monstro de 24cm já quase totalmente ereto, surgiu resvalando em minha barriga. Fiquei ainda mais surpresa com a minha reação, pois nem fingi que não queria, simplesmente segurei com a mão direita e passei a acariciar aquele tronco, mas logo tive que usar a outra também. Meu grelo dava trancos de tanto tesão e a calcinha estava ensopada, nunca tinha sentido 0,01% com o Cauê do que sentia ali. Para surpresa do meu futuro comedor, sem que o mesmo pedisse, me agachei, fiquei de joelhos naquele chão de bar cheio de poeira e comecei a mamar com dificuldade pela grossura. Vadão soltou um gemido e logo depois uma risada de vencedor. Foquei no boquete e pouco depois senti um aroma indescritível, forte, mas que me deixou ainda mais doida por aquela rola, percebendo isso, ele me ergueu e disse: “Vamos lá para os fundos, quero te comer no meu quarto”. O bar tinha uma porta que já saía dentro da casa. Rapidamente, o Vadão me jogou na cama dele, arrancou minha calcinha e de joelhos no chão, abriu minhas pernas e passou a chupar minha boceta. Que diferença entre um homem que sabe mesmo chupar e um idiota como o Cauê que só passa a língua a esmo sem ter a mínima noção do que é o que numa pepeka. Aquele negro, 30 anos mais velho que eu, me fez gozar em sua boca e berrei alucinadamente, enquanto ele elogiava meu gosto, até meu cuzinho, o safado chupou. Mas eu estava ali mesmo era para sentir aquela picona, para ver se era tudo o que falam mesmo, por isso, voltei a mamá-lo, senti que o cheiro e gosto estavam mais intensos e quando ficou totalmente ereto, Vadão veio por cima de mim, com cara de mau, pois era chegada a hora de eu ser comida de verdade. Pedi apenas que fosse devagar.

Tive que segurar a mão de Malu me punhetando ou gozaria. Queria fodê-la desesperadamente, mas precisava ouvir o final daquela história. Sua voz estava diferente, narrava com tesão a foda com o tal de Vadão.

- Quando a rola dele começou a entrar em mim, senti o quanto era grossa, minha boceta foi se alargando, ainda bem que estava muito molhada pelos meus fluídos, acho que após entrar um pouco mais da metade, ele começou o vai e vem devagar. Fui sentindo um tesão enorme, parecia que a cada metida entrava um pouco mais, ia um pouco mais fundo dentro de mim. E a grossura? Puta que pariu! Me senti estufada, cheia, quando me dei conta, o pai da minha amiga já socava com fúria em mim e eu berrava a ponto de no outro dia ficar rouca. Na posição de frango assado, fui sendo empalada. O calor era terrível e não tinha nem um mísero ventilador, nós suávamos e nossos cheiros foram ficando no ar. Gozei mais duas vezes, e tive até câimbra. O pai da minha amiga dizia coisas como: “Olha como ela tá gostando da picona do nego. Putinha! Você precisava disso, agora vai querer sempre e o negão aqui vai te dar”. Quando chegou a hora dele gozar, percebi que no meio daquela loucura toda, não tinha pedido para que usasse camisinha, então o fiz sair de mim e acabei tomando um banho inacreditável de porra nos seios, pescoço, braços, barriga e pernas. Sério, nunca vi tanta porra de uma vez. Após uns minutos caída na cama, decidi me lavar e ir embora rapidamente dali, mas Vitão me segurou pelo braço e disse: “O nego quer foder mais essa bocetinha rosa, mama, menina, mama, que eu vou te arrombar mais um pouco”. Excitada com aquelas palavras, simplesmente me ajoelhei e dei início a outro boquete, o cheiro e o gosto agora estavam ainda mais fortes e o safado ainda debochava e ria. “Olha como a menina mama desesperada, sente o cheiro da pica do nego, sente. Parece uma cabritinha com fome”. Pouco depois, ele voltou a me foder e aí não sei te dizer ao certo o que ocorreu, pois foi insano, o pai da minha amiga, metia, metia, metia, eu parecia uma boneca de pano sendo colocada em todas as posições. Gozei outras vezes e quando sei lá após quanto tempo me penetrando, ele sentiu que ia gozar, tirou novamente o monstro grosso e enorme de mim e me deu mais um banho de porra, agora nas costas e na bunda. Fiquei largada na cama, sem acreditar que o sexo poderia ser tão prazeroso e louco como foi. Quando finalmente tive forças, tomei um banho, me arrumei e saí sem coragem de encará-lo. O safado gargalhou e disse que eu iria voltar outras vezes. No outro dia, fui para a minha casa, na Tijuca.

Nesse momento, cortei sua narrativa e passamos a trepar ferozmente. Eu socava pensando em cada detalhe do que tinha acabado de ouvir e imaginando se ainda teriam rolado mais coisas com o Vitão. Para meu espanto e tesão, ainda havia mais a ser revelado.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 251Seguidores: 756Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Muito bom!!!

Qd o autor é bom até esses contos de cornos de negros pauzudos fica bom...kkk

Infelizmente não curto o tema, mas vou continuar acompanhando!!

Por enquanto 3 estrelas...

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Muito bom bem vindo de volta para mais um conto

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Fala amigo sumido saudades dos seus contos parabéns nota mil.

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