Fiz sexo com meu pai, o amigo dele e a filha do amigo dele

Um conto erótico de Blind Milf
Categoria: Heterossexual
Contém 1050 palavras
Data: 29/01/2025 14:08:37

Fiz sexo com o meu pai, o amigo dele, e a filha do amigo dele

Olá, o relato que vou contar hoje, aconteceu alguns meses depois da minha primeira vez com meu pai. Como vocês sabem, me chamo Carla. Um dia, num fim de semana, meu pai disse que um amigo dele viria nos visitar, e, que traria a sua filha.

Conversa vai, conversa vem, a noite chegou e os amigos do meu pai também.

Quando fui atender a porta, me deparei com um homem alto, na faixa de seus 40 e poucos anos, com cabelos castanhos e olhos castanhos.

Esse homem era Mario, o amigo do meu pai, e, junto com ele, uma delícia de menina, sua filha, Carolina.

Carol tem cabelos castanhos, na altura dos ombros, seios fartos, branca, olhos expressivos, com uma boca muito beijável e muito boa para chupar.

Começamos a conversar, a beber, e quando já estávamos meio altos, começou a rolar a sacanagem.

Comecei beijando meu pai, e quando percebi que nem Mario, nem sua filha se assustaram, pelo contrário, começaram a fazer o mesmo, pude ver que isso não era um costume só meu e do meu pai, que outras pessoas também faziam o mesmo. Vendo Mario beijar sua filha, fiquei muito excitada.

Meu pai começou a me apertar contra seu corpo, me acariciando por cima do meu short, me deixando louca de tesão.

Mario, por sua vez, enfiou a mão por baixo do vestido de Carol, que, para minha surpresa estava sem calcinha.

Quando o Mário levantou o vestido de Carol, vi que ela tinha uma bocetinha rosada e carnuda.

Neste momento, já quis provar aquela delícia.

Não sou lésbica, mas acho que no sexo tudo é válido, desde que seja com consentimento.

Mario perguntou para meu pai:

Carlos, você não se importa não, né? Carol e eu fazemos muito isso, ela está louca de tesão e me confessou que ficou molhada, ao saber que sua filha estaria aqui e que talvez tivesse a chance de comê-la.

Meu pai, prontamente, com um sorriso sacana, respondeu: claro que não me importo, desde que nós possamos compartilhar as meninas.

E então, todos os pudores se foram.

Meu pai me despiu, se despiu, enquanto Mário e Carol faziam o mesmo.

Meu pai, me disse:

Filha, hoje você vai ser de nós dois, mas vou dar a honra ao Mario, ele vai começar te comendo e eu vou comer a Carol.

Eu prontamente atendi, mas fiquei impressionada ao ver a pica de Mario armada, grande e grossa.

Me assustei um pouco, mas não quis dar o braço a torcer, me ajoelhei e caí de boca naquela maravilha.

Ele enterrava as mãos nos meus cabelos e me dizia:

Isso mesmo, chupa sua puta, engole todo meu pau sua vagabunda.

Eu, como não sou besta nem nada, fiz o que ele me disse, me deliciei com aquela rola tão gostosa.

Quando olhei para o lado, vi que Carol estava fazendo o mesmo para meu pai, vi que ela lambia e chupava, como se fosse um sorvete, fazia cara de safada, dizendo que queria ser a puta dele naquela noite.

Fiquei com um pouquinho de ciúmes, mas como já estava tudo rolando, nem liguei pra isso.

Mário me levantou, me colocou de quatro no sofá, e disse para meu pai:

Olha só Carlos, vou comer a sua vagabundinha por trás, vou meter tão forte nela, que vou deixar essa bocetinha deliciosa toda judiada.

Meu pai, deitou Carol num colchão, que estava na sala, abriu bem as pernas dela, e disse:

Vamos dar início aos trabalhos, é agora mesmo que vou enfiar tudo na sua filhinha vagabunda. Vou comer tão forte ela, que ela não vai aguentar nem andar no dia seguinte.

Ouvindo isso, Mario enterrou tudo na minha boceta de uma só vez, gritei alto, mas me rendi ao tesão que isso me provocava.

Mário estocava minha boceta, com todo vigor, e eu só conseguia gritar e rebolar no pau dele.

Ele puxava meus cabelos, dava tapas na minha bunda, e dizia que eu era nessa noite, a vagabunda dele. Dizia que ia me comer até cansar, que ia empurrar na minha buceta.

Depois de foder nós duas, eles se sentaram no sofá, e me disseram:

Agora, Carla, você vai ali no colchão, se abaixa entre as pernas da Carol, e faça uma boa mamada na buceta dela, ela está louca por isso.

Eu fui, me abaixei entre as pernas de Carol, e comecei a chupar a sua buceta, Carol gemia e gritava, arqueava as costas e esfregava a buceta na minha cara. Me dizia:

Vai sua cadela, me chupa mesmo, quero dar todo esse mel na sua boca. Carla, você é uma puta, e eu adoro putas que nem você.

Ouvindo isso, fiz o que Carol me disse, chupei com toda a vontade, mamava seu grelo, enfiava a língua na sua boceta, passeava com minha boca por toda a sua rachinha. Chupei com vigor, até sentir que o gozo de Carol se aproximava.

Quando senti que ela ia gozar, intensifiquei as chupadas, dava minguadas vigorosas, até sentir aquela cadela gozar na minha boca.

Quando olhamos, nossos pais estavam sentados no sofá, ambos batendo uma punheta, gotas de sêmen já estavam escorrendo de seus paus.

Mario então, disse:

Carol, agora você faça o mesmo com a Carla, faça essa piranha gozar gostoso, depois, vamos esporrar na carinha de vocês duas.

Eu me deitei no colchão, Carol se posicionou entre minhas pernas, e começou a me chupar com maestria.

Não demorou muito, eu já estava esfregando a buceta na cara de Carol, pedindo para ela fazer mais forte, para ela não parar.

Carol me atendia e se deliciava com a minha xaninha molhada.

Quando meu gozo estava próximo, Carol mordiscou os lábios da minha bocetinha, isso me levou à loucura. Então, ela começou a dar linguadas poderosas, me fazendo gozar forte na boquinha dela.

Então, nossos pais, um de cada lado do colchão, Posicionaram os paus bem na nossa cara, batendo punheta, não tardou muito, para eles lavarem a nossa carinha com porra. Depois disso, tivemos outros encontros, eu e o Mário e Carol, meu pai e eles dois, eu e Carol.

Contato: blindmilf1987@gmail.com

Atenção: todos os contos publicados por mim, são de minha autoria e são fictícios.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 11 estrelas.
Incentive Blind Milf a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente