Aqui é o Fernando. Sou um homem de 38 anos, um pouco gordinho e bem peludo. Tenho 18 cm de pura masculinidade,.
Recentemente, fiz uma viagem a trabalho para São Paulo. Depois de um dia cansativo de reuniões, decidi relaxar um pouco. Tinha ouvido falar de uma sauna gay famosa na cidade e resolvi conferir. Mal sabia eu que essa noite mudaria completamente minha percepção sobre o prazer.
Ao entrar na sauna, fui imediatamente envolvido pelo vapor quente e úmido. O cheiro de suor e sexo pairava no ar, fazendo meu pau dar uma contraída de antecipação dentro da toalha. Caminhei pelos corredores, observando os corpos nus e suados ao meu redor.
Foi então que os vi. Cinco homens, todos diferentes, mas igualmente excitantes. Estavam reunidos em um canto mais afastado, suas mãos percorrendo os corpos uns dos outros de forma lasciva. Sem pensar duas vezes, me aproximei.
O primeiro a me notar foi um negro alto e musculoso, com cerca de 1,90m. Sua pele era do tom mais escuro que já vi, contrastando belamente com seus dentes brancos quando sorriu para mim. Seu pau, semi-ereto, balançava entre suas pernas - devia ter uns bons 25 cm quando duro.
"E aí, gordinho?", ele chamou, sua voz grave enviando arrepios pela minha espinha. "Quer se juntar à festa?"
Não precisei responder. Os outros quatro se viraram para mim, e senti seus olhares percorrerem meu corpo com fome.
Ao lado do negro estava um asiático baixinho, não devia ter mais que 1,60m. Seu corpo era magro e sem pelos, a pele lisa e pálida como porcelana. Seu pau era fino e comprido, a glande rosada brilhando com uma gota de pré-gozo.
O terceiro era um ruivo sardento, com o corpo coberto de pelos cor de fogo. Tinha uma barriga saliente que contrastava com seus braços musculosos. Seu pau era curto mas grosso, quase tão largo quanto o meu.
O quarto era um moreno de traços indígenas, com longos cabelos negros caindo sobre os ombros. Seu corpo era esguio e definido, como um nadador. Seu pau era perfeitamente proporcional, nem muito grande nem muito pequeno.
O último era um senhor de uns 60 anos, careca e com uma barriga proeminente. Sua pele era enrugada e manchada pela idade, mas seus olhos brilhavam com uma vitalidade juvenil. Para minha surpresa, seu pau era enorme.
"Caralho", murmurei, sentindo meu próprio pau endurecer completamente. "Que festa é essa?"
O ruivo riu, se aproximando de mim. "Uma que você não vai esquecer tão cedo, gordinho."
Sem aviso, ele arrancou minha toalha, deixando meu pau saltar para fora. Ouvi suspiros de admiração ao meu redor.
"Puta que pariu", o asiático exclamou, seus olhos arregalados. "Olha o tamanho dessa pica!"
"Não é à toa que me chamam de Pica Gorda", respondi, não conseguindo conter um sorriso orgulhoso.
O negro se aproximou, seu pau agora completamente duro. "Vamos ver se você aguenta todos nós, gordinho."
Antes que eu pudesse responder, senti duas bocas em meu pau. O asiático e o moreno tinham se ajoelhado na minha frente, suas línguas percorrendo minha extensão. O contraste entre a boca pequena e delicada do asiático e os lábios carnudos do moreno era incrível.
"Caralho", gemi, jogando a cabeça para trás. "Que boquinhas gostosas."
Enquanto isso, o ruivo e o negro se posicionaram ao meu lado, seus paus duros na altura do meu rosto. Não hesitei. Virei a cabeça e engoli o pau do negro, sentindo-o bater no fundo da minha garganta.
"Isso, porra", ele rosnou, agarrando meus cabelos. "Engole tudo, seu puto."
Alternei entre os dois paus, chupando um enquanto masturbava o outro. O gosto era incrível - o pau do negro tinha um sabor forte e almiscarado, enquanto o do ruivo era mais suave e salgado.
O velho se posicionou atrás de mim, e senti sua língua deslizar entre minhas nádegas. Gemi alto quando ele encontrou minha entrada, sua barba raspando contra minha pele sensível.
"Que cuzinho rosado gostoso", ele murmurou, antes de voltar a me chupar com ainda mais entusiasmo.
Ficamos assim por um tempo, trocando de posições constantemente. Em um momento, eu estava de joelhos, chupando o pau do asiático e do moreno ao mesmo tempo, enquanto o negro e o ruivo se revezavam em chupar meu cu.
"Caralho, que cu apertadinho", o negro comentou, enfiando a língua o mais fundo que podia. "Tá doido pra ser arrombado, né?"
Gemi em resposta, minha boca cheia demais para formar palavras. O gosto dos paus em minha boca era inebriante - o asiático tinha um sabor limpo e suave, enquanto o moreno era mais forte e picante.
Em outro momento, estava deitado de costas, o velho sentado em meu rosto enquanto eu chupava seu cu. O gosto era forte e almiscarado, mas incrivelmente excitante. Enquanto isso, sentia duas bocas em meu pau - o ruivo e o moreno se revezavam em me chupar, suas línguas dançando ao redor da minha glande.
"Puta que pariu", gemi, minha voz abafada pela bunda do velho. "Vou gozar, caralho!"
O velho saiu de cima de mim bem a tempo. Meu pau pulsou violentamente, jorrando leite com força. O primeiro jato atingiu o rosto do ruivo em cheio, quase entrando em seu olho. O segundo e o terceiro foram direto para a boca aberta do moreno, que engoliu tudo avidamente.
"Caralho, quase me afogou", o moreno riu, lambendo os lábios. "Que porra gostosa, gordinho."
Mal tive tempo de recuperar o fôlego. O negro me puxou para cima, posicionando meu rosto na altura de seu pau. "Minha vez de gozar, puto", ele rosnou.
Abri a boca, pronto para receber seu leite. Ele se masturbou furiosamente, gemendo alto. Com um grito gutural, gozou. Jatos e mais jatos de porra quente atingiram meu rosto, escorrendo por minha barba e pingando em meu peito peludo.
Os outros não ficaram para trás. Um por um, eles gozaram em mim. O asiático mirou em meu peito, sua porra fina e abundante escorrendo por meus pelos. O ruivo gozou em minhas costas, o líquido quente deslizando pela minha bunda. O moreno mirou em minha boca, enchendo-a com seu sêmen espesso e salgado. Por fim, o velho surpreendeu a todos, jorrando uma quantidade impressionante de porra em minha cabeça, deixando meus cabelos grudados e pingando.
Quando tudo acabou, eu estava completamente coberto de porra. O cheiro de sêmen era forte, misturando-se com o vapor da sauna. Meu corpo inteiro tremia de exaustão e prazer.
"Caralho, manos", murmurei, ainda ofegante. "Isso foi intenso pra caralho."
Eles riram, claramente satisfeitos. Trocamos números de telefone, com promessas de repetir a experiência em breve. Depois de um banho rápido, voltei para meu hotel.
Mas a noite ainda não havia acabado. Deitado na cama do hotel, meu cu pulsava, implorando por atenção. A lembrança das línguas e dedos que o haviam explorado me deixou louco de tesão novamente.
Sem pensar duas vezes, comecei a me preparar. Usei uma quantidade generosa de lubrificante, primeiro inserindo um dedo, depois dois, três... Logo, tinha quatro dedos dentro de mim, esticando e alargando meu ânus.
"Caralho", gemi, sentindo meu pau endurecer novamente. "Quero mais."
Lentamente, comecei a forçar meu punho para dentro. A sensação era indescritível - uma mistura de dor e prazer que me fazia ver estrelas. Aos poucos, meu cu foi engolindo minha mão, até que meu punho estava completamente dentro de mim.
"Puta que pariu", gritei, meu corpo tremendo. "Que delícia do caralho!"
Comecei a mover minha mão, primeiro devagar, depois aumentando o ritmo. Cada movimento enviava ondas de prazer intenso por todo meu corpo. Meu pau estava duro como pedra, pingando pré-gozo na minha barriga.
"Isso, caralho", rosnei, aumentando ainda mais a velocidade.
Não demorou muito para que eu sentisse o orgasmo se aproximando. Com um grito gutural, gozei violentamente. Meu pau pulsou, jorrando leite por todo meu peito e rosto. Meu cu se contraiu ritmicamente ao redor do meu punho, intensificando ainda mais o prazer.
Fiquei assim por um momento, ofegante e trêmulo, minha mão ainda dentro de mim. Lentamente, retirei meu punho, sentindo meu cu se fechar aos poucos.
"Caralho", murmurei, ainda tentando recuperar o fôlego. "Que noite do caralho."
Adormeci assim, exausto e completamente satisfeito, meu corpo ainda coberto de suor e porra. Quando acordei na manhã seguinte, dolorido mas feliz, não pude deixar de sorrir ao lembrar da noite anterior.
E você, o que achou dessa minha nova aventura? Acredite, São Paulo tem muito mais a oferecer do que apenas negócios. Mal posso esperar para voltar e explorar mais das delícias que essa cidade tem a oferecer.