Fernando aqui, junto com meu marido Rafael. Lembram daquele entregador gostoso que conheci há um tempo? Bem, decidimos que era hora de reviver aquela experiência, mas desta vez, com uma pequena surpresa planejada.
Rafael e eu passamos o dia todo nos preparando. Tomamos banho juntos, nos depilamos um ao outro, e ficamos nos provocando o dia inteiro, mas sem gozar. Queríamos estar no ponto para quando nosso convidado especial chegasse.
"Cara, mal posso esperar pra sentir o cheiro dele depois de um dia inteiro na moto", Rafael sussurrou, passando a mão pelo meu pau já duro.
Fizemos o pedido estrategicamente para o final do expediente dele. Quando a campainha tocou, nos posicionamos. Rafael abriu a porta, completamente nu, seu pau de 20cm apontando para frente como uma lança.
O entregador, um moreno alto de quase 1,90m, ficou boquiaberto. Seus olhos percorreram o corpo de Rafael, parando no pau duro que balançava na sua frente.
"Oi, lembra de mim?", perguntei, aparecendo atrás de Rafael, igualmente nu, meus 18cm grossos pulsando de excitação.
"C-caralho", ele gaguejou, seus olhos arregalados. "Vocês... vocês tão..."
"Loucos pra sentir o gosto de um macho que passou o dia todo em cima de uma moto", Rafael completou, puxando-o para dentro e fechando a porta.
Sem dar tempo para ele processar, caímos de joelhos. Enquanto Rafael abria o zíper da calça, eu puxava sua camiseta para cima, revelando um abdômen definido e suado.
"Puta que pariu", gemi, enterrando meu nariz em sua axila. "Que cheiro de macho gostoso."
Rafael já tinha liberado o pau dele, e pulsava de excitação. Mas o que realmente chamou nossa atenção foi o saco.
"Caralho, olha isso", Rafael murmurou, seu rosto a centímetros das bolas do entregador.
O saco dele estava completamente grudado na perna, coberto por uma fina camada de suor. O cheiro era forte, uma mistura de suor, testosterona e algo mais... picante.
"Deixa eu cuidar disso", falei, me abaixando.
Com cuidado, comecei a lamber seu saco, sentindo o gosto salgado do suor em minha língua. Aos poucos, fui soltando as bolas da perna, saboreando cada centímetro daquela pele quente e úmida.
"Puta merda", o entregador gemeu, suas mãos se enredando em nossos cabelos. "Vocês são uns putos mesmo, hein?"
Rafael riu, antes de engolir o pau dele de uma vez. Fiquei ali, chupando e lambendo o saco enquanto meu marido fazia um boquete de tirar o fôlego.
Levamos nosso convidado para o quarto, onde passamos as próximas horas adorando cada centímetro de seu corpo. Chupamos, lambemos, massageamos. Ele nos comeu de todas as formas possíveis, alternando entre meu cu apertado e o de Rafael.
"Caralho, vocês são umas putas de primeira", ele rosnava, metendo fundo em Rafael enquanto eu chupava suas bolas. "Tão me deixando louco."
Mas a verdadeira surpresa veio no final da noite. Estávamos todos ofegantes, suados, quando o entregador nos surpreendeu.
"Ei... vocês... vocês podem me chupar?", ele perguntou, um pouco hesitante.
"Claro", respondi, já me movendo para seu pau.
"Não", ele interrompeu. "Quero que vocês... chupem meu cu."
Rafael e eu trocamos um olhar de surpresa e excitação. Sem hesitar, o viramos de bruços na cama. Ele ficou de quatro, sua bunda musculosa exposta para nós.
"Caralho, que bundão gostoso", Rafael murmurou, suas mãos apertando as nádegas do entregador.
Começamos devagar, cada um de nós lambendo uma nádega, nos aproximando lentamente de sua entrada. Quando nossas línguas finalmente encontraram seu cu, o entregador soltou um gemido gutural.
"Puta que pariu", ele gritou, empurrando a bunda contra nossos rostos. "Isso, chupa esse cu, porra!"
Nos revezamos, às vezes lambendo juntos, nossas línguas se encontrando enquanto explorávamos aquele cu gostoso. O gosto era forte, almiscarado, puro homem.
Depois de alguns minutos dessa adoração anal, notei que Rafael estava completamente duro novamente. Uma ideia me ocorreu.
"Ei, grandão", chamei o entregador. "Que tal sentir uma pica nesse cuzinho gostoso?"
Ele hesitou por um momento, então assentiu. "Vai com calma, tá? Nunca dei antes."
Guiei o pau de Rafael até a entrada do entregador. Meu marido começou a pressionar lentamente, a cabeça de seu pau desaparecendo aos poucos naquele cu virgem.
"Caralho", o entregador gemeu, seu corpo tremendo. "Tá doendo pra caralho."
"Relaxa", sussurrei, massageando suas costas. "Vai melhorar, confia."
Aos poucos, Rafael foi entrando mais fundo. Eu observava fascinado, vendo o pau do meu marido deslizar para dentro e para fora daquele cu apertado. Cada vez que ele saía, eu lambia seu pau, lubrificando-o ainda mais antes de guiá-lo de volta.
"Isso, amor", gemi, beijando as costas de Rafael. "Fode esse cu gostoso."
O quarto estava repleto de gemidos, xingamentos e o som obsceno de pele batendo contra pele. Rafael aumentou o ritmo, suas estocadas ficando mais fortes e profundas.
"Vou gozar", ele avisou, sua voz rouca.
"Dentro", o entregador pediu, para nossa surpresa. "Quero sentir essa porra quente no meu cu."
Com um grito gutural, Rafael gozou. Seu corpo tremeu, bombeando jatos e mais jatos de porra para dentro do entregador. Quando finalmente se retirou, um filete de sêmen escorreu daquele cu recém-fodido.
Sem hesitar, Rafael e eu nos abaixamos, nossas línguas se encontrando enquanto limpávamos a porra que escorria. O gosto do sêmen de Rafael misturado com o sabor almiscarado do cu do entregador era inebriante.
Entre lambidas, nos beijávamos, trocando o gosto em nossas bocas. O entregador nos observava, seus olhos arregalados de surpresa e excitação.
"Caralho", ele murmurou. "Vocês são uns putos mesmo."
Rimos, puxando-o para um beijo de três. Nossas línguas se encontraram, compartilhando o gosto de nossa luxúria.
Quando finalmente nos separamos, estávamos todos ofegantes, suados e completamente satisfeitos. O entregador nos olhou, um sorriso preguiçoso em seus lábios.
"Sabe de uma coisa?", ele disse. "Acho que vou começar a fazer mais entregas nesse bairro."
Rafael e eu trocamos um olhar cúmplice. "Mal podemos esperar", respondemos em uníssono.
E assim terminou nossa noite com o entregador. Mas algo me diz que esta não será a última vez que pediremos uma "entrega especial".