O que mais você quer de mim?

Um conto erótico de Marquesa de Sade
Categoria: Heterossexual
Contém 850 palavras
Data: 29/01/2025 18:14:22

Essa história aconteceu quando peguei um ônibus circular para me dirigir até a casa de um amigo. E como estava lotado, tive que ir em pé. Me acomodei no fundo do coletivo, pois a viagem ia ser um pouco demorada.

Dali a pouco, entrou uma senhora de mais ou menos 50 anos. Não era bonita, mas tinha um belo corpo. Pelo que dava para ver, tinha umas coxas grossas e um par de peitos grandes. Sua bunda também era grande, e veio se acomodar em minha frente, se esbarrando em mim. E com aquela bunda ali, se esfregando em mim, percebi que não ia aguentar e, me esforçava ao máximo para não tocar nela.

Mas conforme o coletivo ia ficando cheio, a mulher foi se encostando em mim, me olhando com uma cara como que quisesse amizade comigo. Me perguntou se podia se encostar em mim, para melhor se apoiar, quando eu disse que sim.

Nossa! Quando a mesma se ajeitou, e colocou aquela bunda junto de mim, colada junto, não aguentei. O meu cacete quase saía para fora, de tão duro que ficou. E a malvada, aproveitando o movimento do bus, se mexia, fazendo meu cacete se encaixar de vez, na sua bunda.

Chegou até o meu destino, naquele esfrega. Ao me aproximar da porta, pedi licença e fui saindo, quando na minha surpresa, a mulher disse que também iria descer.

A rua estava deserta, e quando ficamos só, me disse:

− Amiguinho, foi demais a encoxada que você me fez! Sempre andei de ônibus, mas pela minha idade, nunca ninguém me encoxou deste jeito. Acho que eles preferem as novinhas.

Percebi que ela tinha perdido a vergonha, e se abriu comigo. Talvez por já ter me visto naquele trajeto, sendo eu um nerd com espinhas na cara. Ou que talvez achou que eu estava de passagem, e que nunca mais me veria, sei lá! Só sei que estava ali, me falando aquelas coisas.

Saímos caminhando, e quando dou por mim, a tal mulher enlaçou o meu braço, como se fôssemos um casal. Eu estava sem reação, e ela me tendo como criado, administrando bem, a vantagem de ser mulher, e mais velha do que eu.

Fomos conversando, com a mesma me falando que adoraria sair comigo. Mas como ali, era um bairro residencial, não tendo lugar para irmos, não me rolou nada na mente, até que íamos passando por um construção. E a safada me olhando, me falou:

− Vamos entrar, para podermos fazer algo!

Aceitei inconsciente a idéia, e como se fôssemos donos do recinto, abrimos o portão e entramos. Pelo visto, a construção estava parada, e não tinha ninguém naquele local. Escolhemos um cômodo, onde as paredes estava mais altas, e pegamos uns sacos de cimento. Fazendo de cama, ficamos nus, com ela deitando e me pedindo para foder sua boceta.

Estava meio seco, o meu pau, mas que aquela senhora já acomodou na boca. O dito-cujo começou a babar, quando a safada já intensificou a mamada. E disse:

− Pronto! Agora estou molhada, e parece que você também, meu gato!

“Seu gato?”, pensei. E também fiquei procurando na minha mente, quando e como isso se processou. Caiu em cima, e me fazendo cavalgada, conseguiu me tirar a primeira gozada. Essa foi rápida demais, mas não mais do que a dela, quando disse ter sido em tempo recorde.

Levantei, e a safada já me puxou pelo quadril. Meu pau se encaixou automaticamente em sua boca. Ficou duro novamente, de maneira rápida, já indo parar lá no fundo da boca da desconhecida.

Me segurou pela cintura, e foi quando gozei pela segunda vez, dessa vez direitinho na garganta dela. Retirei, e já estando constrangido, não vi o produto na boca da mulher, numa suposição de ter engolido. De um modo natural, aquela mulher falou:

− Meu marido que me desculpe, mas isso sim é delícia.

“O quê? Marido? Desde quando e... Delícia? Será que foi a porra?”, fiquei pensando.

Pensei que tinha acabado, mas a mulher me pediu na caruda, para eu comer o seu cu. Comecei a dizer que nunca tinha feito essa modalidade, mas a mesma não me dava tempo de recusas. Guiou a posição, e logo mais, o meu cacete estava entrando no orifício de trás, e eu já dando uma de tigrão, enlacei o seu pescoço, e dava beijinhos na nuca enquanto isso. Acho que gozei uma terceira vez assim, ou foi só água, sei lá!

Cheguei em frente da casa do meu amigo, e lhe contei tudo isso. Ele nem me deixou entrar, pois que pelos detalhes, disse que já tinha feito tudo isso com ela também.

Corremos para encontrar Daniele, que segundo esse amigo, pediu (ou ordenou) que ele arranjasse um colega para comerem ela em dois, e tinha chegado a hora. Chegando lá, na casa dela, no disse:

− Que ótimo! Meu marido vive dizendo que eu preciso ser puta só na cama, mas esqueceu de dizer com quem.

Deitou-se na cama, virou só de langerie, com a bunda pra cima, e nos chamou com o dedinho indicador. Mas... eu já tinha gozado 3 vezes...

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Foto de perfil de Marqueza de SadeMarqueza de SadeContos: 51Seguidores: 23Seguindo: 0Mensagem Sou de Astorga, e qualquer título com nome de música de Chitãozinho e Xororó não é uma mera coincidência.

Comentários

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Aí vc acordou desse sonho erótico e bateu uma punheta nervosa...

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