Eu estava louca! Por ter beijado somente uma vez antes disso não sabia muito bem o que estava fazendo, somente deixava meus instintos me guiarem. O beijo do Luca era tão macio, tão doce. Ao mesmo tempo, Henry acariciava minha bunda, esse sem suavidade. Sua mão era grossa e com calos e ele ora acariciava, ora apertava com força. Aquilo me deixou húmida entre as pernas e com o coração disparando. Meu instinto dizia pra tatear atrás de mim mim, como se fosse encontrar algo me esperando; e encontrei. Era duro, quente e pulsava. Grosso a ponto de não caber na minha pequena mão. A ponta era molhada e pegajosa, passei o polegar ali, e isso fez o Henry rosnar e se contorcer, acho que ele gostou. A minha frente Luca começou a beijar meu pescoço e acariciar meu seio. Era maravilhoso! Me ajeitei na cama e me posicionei pra pegar meu prêmio com o Luca também, esse sem supresa, sabendo onde achar. Esse eu pude ver, além de tatear. Era comprido, menos grosso mas não menos duro. Envolta dele veias pulsavam e ponta era rosa com um brilho pegajoso. Decidi seguir mais um instinto, coloquei a boca nele. Deixei meus lábios deslizarem em volta do seu membro, para cima e para baixo. Ele gemia e e movimentava a cintura para frente e para trás. Acho que gostou também.
O sempre rude Henry, me agarrou pela cintura e me colocou apoiada sobre os joelhos. Pra não tirar a boca do prêmio que o Luca me deu, precisei me apoiar também sobre meu cotovelo. Nesse momento algo inexplicável aconteceu. Algo que eu já tinha pensado a respeito, até fantasiado, mas nunca imaginei que aconteceria assim, num quarto enevoado com meu primo e seu melhor amigo. Henry introduziu seu membro em mim. Sem dificuldade e sem resistência. A sensação durou um segundo mas pareceu eterna. Mas o eterno logo foi substituído por sequências momentâneas. Eu sentia aquilo entrando e saindo de mim; como se me rasgasse da forma mais praserosa possível. Henry de fato era rude. Me batia e apertava minha cintura. Tanta raiva e tanto prazer. Ele rosnava a cada investida e eu precisei tirar Luca da boca para respirar e soltar um involuntário gemido.
Luca não deixou durar muito. Me seugurou pelo rosto e se introduziu novamente na minha boca. Dessa vez com movimentos mais intensos e eu só pude ficar ali, sentindo. Henry parou por um momento. Sempre rude, me puxou pelos cabelos e me jogou de costas na cama. Por um segundo foi gentil; acariciou minha bochecha e abriu de leve minha boca. Também se introduziu em mim e eu tive que abriri minha mandíbula o máximo que pude pra aquilo tudo caber. Ao mesmo tempo, enquanto minha flor ainda vibrava, senti a dureza comprida de Luca me penetrando. Ele levantou firmemente minhas duas pernas e me penetrou diversas vezes com ritimo e potência.
Não sei quanto tempo durou, eu estava completamente em outro dimensão. Voltei a mim sentada na cama enquanto Henry falava alguma coisa. Só pude entender "Você aguenta tudo, gatinha?" Eu assenti com a cabeça. Naquele momento eu estava entregue a vontade deles. Luca estava deitado e me conduzinho pra cima dele. Já o tinha sentido dentro de mim mas daquele ângulo parecia novo. Ele me penetrava de baixo pra cima enquanto me beijava e abria minha bunda. Eu queria congelar aquela sensção pra sentí-la o resto da vida.
Senti o peso da cama mudando. Era o Henry que voltava (eu nem sabia que ele tinha sáido). Passava uma espécie de gel no seu membro, que parecia ainda maior e mais duro. Se posicionou por trás de mim e perguntou "Posso colocar?". Ali perdida em prazer eu só conseguir dizer "pode" com uma voz fraca e felina. Naquele momento o mundo clareou. Aquilo era completamente novo. Doeu muito mas Luca me acalmava me acariciando e me beijando. Dessa vez Henry não foi rude. Ainda bem. Acho que não daria conta de que ele fizesse aquilo da mesma forma que fez no início. Ali era era cauteloso, ainda que firme.
A dor virou prazer. Os dois estavam em sincronia perfeita. Dois membros, dois buracos, dois homens e eu. O prazer chegou em níveis absurdos, meu corpo vibrava, meus olhos piscavam sozinhos, meus gritos eram involuntários. Naquele momento eu pertencia ao prazer.
Mas algo aconteceu, em perfeita sincronia os dois começaram a investir com muito mais força e muito mais rápido. Henry rugia como um animal raivoso e Luca gemia cada vez mais alto e agudo. De repente eu senti. Era quente, molhado e a sensação daquilo sozinho me fez atingir o ápice mais uma vez. Henry soltou um urro e Luca ficou com a boca aberta sem emitir som. Eu só consegui ficar imóvel.
Segundos depois eles saíram de dentro de mim. Luca rolou pro lado e Henry ficou de joelhos na cama. Eu deitei de bruços com o corpo mole e a sensação de um flúido quente escorrendo dos meus orifícos. O Alemão começou a rir alto e meu primo riu baixinho. Luca me deu um último beijo nos lábios e o rude Henry, um tapa na bunda. Fiquei ali contemplando tudo, meu corpo vibrando imóvel. Não vi quando eles saíram e nem quando eu dormi. Só acordei com o barulho dos fogos de artfício. Era ano novo e tudo seria novo a partir dali.
Levantei pra me arrumar, precisava voltar pra casa dos meus tios. Chegando na sala lá estava o Luca: lindo, só sorrisos e malícia. "Me leva pra casa. Vou precisar arrumar uma desculpa pra minha mãe". Ele disse "Já liguei pra ela, disse que você está comigo numa festa e ela disse que tá tudo bem"
"Eu quero voltar. Foi tudo divertido mas eu preciso muito ir agora"
"Tá bom, priminha. Eu te levo se você quiser"
"Não precisa, é sério. Eu sei o caminho"
"Você que sabe. Mas eu queria te ver de novo em breve. Quer sair na semana que vem?"
"Com certeza"