Abrindo o Buraco do Engenheiro

Um conto erótico de Arthur Gubra
Categoria: Gay
Contém 657 palavras
Data: 29/01/2025 18:56:04
Última revisão: 29/01/2025 20:03:29

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Este é um trecho do conto.

Porra, tio! Eu tinha uma resenha para ir hoje, mas pelo jeito não vai rolar, né?

- Nosso emprego é mais importante do que a resenha. Não viu que ele tá bolado?

- Pô, ele foi o maior escroto!

- Deixa ele. Isso é falta de rola!

- Ué? Você me deu uma bronca por falar esse tipo de coisa.

- É diferente.

- Diferente como?

- Você falou para ofender, já eu tô doido para resolver o problema dele.

O sobrinho arregalou os olhos com um sorrisinho na cara.

- Vai me dizer que o senhor come viado?

- Como não, devoro! – E ele deu uma gargalhada.

- Caraca, não imaginava! Que bizarro!

- Bizarro por quê? Reparou na bundona gostosa dele? Vai me dizer que não comeria.

- Eu hein? Tô fora!

- Não sabe o que tá perdendo! Um cuzinho de homem é delicioso demais.

- Perdendo nada, é só comer um cuzinho de mulher.

- Sabe de nada, criança! Mulher quase sempre dá cu para agradar o homem. O viado quando dá o cu, dá porque gosta. Vai por mim, você vai adorar.

O garoto olhou para o tio sorrindo e balançando a cabeça, mas ficou pensativo.

- E vou te dizer uma coisa, eu ainda passo a vara naquela bunda!

- Você é louco!

- Louco por aquela raba.

Eles tiraram a camisa e foram tomar uma água debaixo da sombra. Estavam suados e resolveram se molhar com a mangueira. O sobrinho não era tão corpulento quanto do mestre de obras, mas ele era musculoso e bem gostoso. A pele dele era mais clara do que a do tio e lisa, a do tio era do tipo que brilhava contra o sol.

Quando estavam se refrescando, o engenheiro voltou.

- Mas que porra é esta? Isso aqui é um local de trabalho, não um clube de stripper!

- Ei! Não precisa gritar! – O mestre de obras finalmente mostrou irritação.

- Se eu quiser gritar eu grito! Coloquem as camisas logo!

O mestre de obras foi andando para perto do engenheiro, olhando-o bem sério.

- ih, ferrou – O sobrinho já ia se despedindo do estágio remunerado.

- Tu tá muito marrento, hein?

- Você endoidou? Perdeu o juízo?!

- Tô perdendo! Vou te ensinar a falar direito - Falou encarando-o cheio de volúpia nos olhos.

- É? E co-como você vai me ensinar?

O mestre de obras deu um sorriso safado. Pelo jeito o engenheiro já tinha sacado o que ele queria só de olhar para a cara dele.

- Quer que eu coloque a camisa? Vai ter que pedir direito.

- Foi o que eu disse – A voz do engenheiro foi diminuindo.

O mestre de obras chegou mais perto, ficando a um palmo de distância.

- Sabe por que eu tirei?

- N-não...

- É que tá muito calor, e meu corpo estava todo suado.

Ele quase encostou o corpo no do engenheiro, que era mais baixo do que ele.

- Você não viu meu corpo suado? Você quer que ele fique suado daquele jeito?

- N-não...?

O mestre de obras o pegou pela camisa e o puxou contra seu corpo, e o engenheiro ficou com as mãos abertas no seu peito. O mestre o encarava como se fosse mesmo devorá-lo.

- Vou ser direto contigo. Há muito tempo quero comer seu rabo e não vou mais esperar. Quero aqui e agora.

- É mesmo...?

- É! E já manjei que você fica babando na minha rola, então não vamos ficar de frescura.

O engenheiro só precisou pensar uns segundos. Sua resposta veio com sua mão abaixando até o pauzão do mestre de obras e apertando seu pau com vontade. O mestre sorriu e deu-lhe um beijão de sugar todo o ar.

Ele pôde finalmente fazer o que tinha vontade a muito tempo: pegou naquele bundão com a mão grande e o apertou. O engenheiro até suspirou com aquela pegada forte.

- Já era hora de eu comer esse seu rabão.

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