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Este é um trecho do conto.
Porra, tio! Eu tinha uma resenha para ir hoje, mas pelo jeito não vai rolar, né?
- Nosso emprego é mais importante do que a resenha. Não viu que ele tá bolado?
- Pô, ele foi o maior escroto!
- Deixa ele. Isso é falta de rola!
- Ué? Você me deu uma bronca por falar esse tipo de coisa.
- É diferente.
- Diferente como?
- Você falou para ofender, já eu tô doido para resolver o problema dele.
O sobrinho arregalou os olhos com um sorrisinho na cara.
- Vai me dizer que o senhor come viado?
- Como não, devoro! – E ele deu uma gargalhada.
- Caraca, não imaginava! Que bizarro!
- Bizarro por quê? Reparou na bundona gostosa dele? Vai me dizer que não comeria.
- Eu hein? Tô fora!
- Não sabe o que tá perdendo! Um cuzinho de homem é delicioso demais.
- Perdendo nada, é só comer um cuzinho de mulher.
- Sabe de nada, criança! Mulher quase sempre dá cu para agradar o homem. O viado quando dá o cu, dá porque gosta. Vai por mim, você vai adorar.
O garoto olhou para o tio sorrindo e balançando a cabeça, mas ficou pensativo.
- E vou te dizer uma coisa, eu ainda passo a vara naquela bunda!
- Você é louco!
- Louco por aquela raba.
Eles tiraram a camisa e foram tomar uma água debaixo da sombra. Estavam suados e resolveram se molhar com a mangueira. O sobrinho não era tão corpulento quanto do mestre de obras, mas ele era musculoso e bem gostoso. A pele dele era mais clara do que a do tio e lisa, a do tio era do tipo que brilhava contra o sol.
Quando estavam se refrescando, o engenheiro voltou.
- Mas que porra é esta? Isso aqui é um local de trabalho, não um clube de stripper!
- Ei! Não precisa gritar! – O mestre de obras finalmente mostrou irritação.
- Se eu quiser gritar eu grito! Coloquem as camisas logo!
O mestre de obras foi andando para perto do engenheiro, olhando-o bem sério.
- ih, ferrou – O sobrinho já ia se despedindo do estágio remunerado.
- Tu tá muito marrento, hein?
- Você endoidou? Perdeu o juízo?!
- Tô perdendo! Vou te ensinar a falar direito - Falou encarando-o cheio de volúpia nos olhos.
- É? E co-como você vai me ensinar?
O mestre de obras deu um sorriso safado. Pelo jeito o engenheiro já tinha sacado o que ele queria só de olhar para a cara dele.
- Quer que eu coloque a camisa? Vai ter que pedir direito.
- Foi o que eu disse – A voz do engenheiro foi diminuindo.
O mestre de obras chegou mais perto, ficando a um palmo de distância.
- Sabe por que eu tirei?
- N-não...
- É que tá muito calor, e meu corpo estava todo suado.
Ele quase encostou o corpo no do engenheiro, que era mais baixo do que ele.
- Você não viu meu corpo suado? Você quer que ele fique suado daquele jeito?
- N-não...?
O mestre de obras o pegou pela camisa e o puxou contra seu corpo, e o engenheiro ficou com as mãos abertas no seu peito. O mestre o encarava como se fosse mesmo devorá-lo.
- Vou ser direto contigo. Há muito tempo quero comer seu rabo e não vou mais esperar. Quero aqui e agora.
- É mesmo...?
- É! E já manjei que você fica babando na minha rola, então não vamos ficar de frescura.
O engenheiro só precisou pensar uns segundos. Sua resposta veio com sua mão abaixando até o pauzão do mestre de obras e apertando seu pau com vontade. O mestre sorriu e deu-lhe um beijão de sugar todo o ar.
Ele pôde finalmente fazer o que tinha vontade a muito tempo: pegou naquele bundão com a mão grande e o apertou. O engenheiro até suspirou com aquela pegada forte.
- Já era hora de eu comer esse seu rabão.
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