Colégio Horizonte do Saber — Último Capítulo — Parte Um.

Um conto erótico de Ana do Diário
Categoria: Heterossexual
Contém 4470 palavras
Data: 29/01/2025 19:09:01

Na manhã seguinte, em Betim, o sol nasceu entre nuvens, com previsão de chuva. Ainda dolorido. Leonardo chegou ao estacionamento do colégio, com o corpo marcado por escoriações e a moto avariada do acidente no dia anterior.

Ao descer do veículo, com um pouco de dificuldade. Leonardo retirava o capacete quando Solange, sua professora de sociologia, que o observava de longe, notou seu estado, e se aproximou.

— “Bom dia, Leonardo, você está bem?” — perguntou ela, mantendo a voz baixa. Seus olhos analisavam os hematomas no rosto dele e a maneira como mancava ao se mover.

— “Olha, que surpresa boa. Estou, professora. Foi só um pequeno acidente de moto.” — Leonardo respondeu com empolgação, olhando para o corpo da professora, lembrando da transa de ontem.

Solange olhou ao redor, certificando-se de que ninguém os observava, e se aproximou ainda mais, baixando o tom de voz.

— “Sobre ontem, Leo, aqui no estacionamento, eu… eu…”

Leonardo, nem esperou que ela terminasse, interrompeu-a, a olhando sério: — “Não mudou nada, professora. Quero você na minha casa hoje, às três da tarde. Caso contrário, você já sabe o que acontece.”

Os olhos de Solange arregalaram-se, suas mãos foram instintivamente à boca, e ela balançou a cabeça, desesperada.

— “Por favor, não faça isso, Leonardo! Sei que você não é uma má pessoa, você não precisa agir assim.”

Leonardo soltou uma risada curta, inclinando-se para ela, seus olhos carregavam um ar de superioridade: — “Não minta, professora, você gostou, até gozou no meu pau, me beijou. Só faltou dar o cu pra mim. Sou só mais um novinho na sua lista, não é? — Leonardo riu, após sua fala.

A afronta de Leonardo fez Solange erguer uma sobrancelha em incredulidade. Ela respirou fundo e, tentando manter a calma, respondeu em tom alto, franzindo as sobrancelhas: — “Não fale assim comigo, Leonardo. Me respeite.”

Ele apenas sorriu, mas logo ficou sério e atento ao carro de Lavínia entrando no estacionamento. Ele endireitou a postura o máximo que sua dor permitia, olhando rapidamente para Solange, deu o golpe final: — “Quero ver se vão te respeitar depois que souberem de tudo. E, já anote meu endereço… (Ele cantou o endereço para ela). — “E não falte.” — completou.

Solange ficou parada por alguns segundos, seu rosto corou. Antes que ela pudesse responder, Lavínia se aproximou, segurando a fivela da bolsa no ombro esquerdo, caminhando em direção a eles.

— “Bom dia! Está tudo bem por aqui?” — perguntou Lavínia, olhando diretamente para Leonardo, num olhar desconfiado.

Solange, tentando disfarçar, abriu um sorriso nervoso:

— “Bom dia, Lavínia. Sim, está tudo bem.”

Lavínia arqueou uma sobrancelha, percebendo o tom de nervosismo da colega, mas antes que pudesse falar, Leonardo virou as costas e começou a caminhar para o prédio, mancando.

Ela observou o jovem se afastar e depois voltou a atenção para Solange: — O que ele falou pra você, Solange, para te deixar tão nervosa? Tem certeza de que está tudo bem?

Solange, tentando disfarçar ainda mais, soltou uma risada fraca:

— “Ah, não foi nada, professora. Ele só está nervoso porque caiu da moto. Estava só perguntando sobre a moto dele, nada demais.”

Lavínia continuou olhando-a por alguns segundos, como se não acreditasse completamente, mas decidiu não pressionar.

— “Certo… Vamos entrar?” — disse Lavínia, forçando um sorriso.

Solange concordou com sua colega e caminhou ao lado de Lavínia para dentro da sede do colégio. Porém, seus pensamentos ainda fervilhavam na sua mente.

Leonardo chegou ao pátio andando lentamente, suas escoriações chamaram a atenção de quem o observava. Ele avistou Felipe encostado em uma pilastra, mexendo no celular, e caminhou até ele.

— “E aí, cachorro, beleza pura?” — cumprimentou Felipe, guardando o aparelho no bolso.

— “Tranquilo, aê mané” — respondeu Leonardo, sorrindo, tentando ignorar as dores no corpo.

Felipe olhou ao redor e baixou o tom de voz:

— “Caralho, ele te pegou de jeito, Leo. Fiquei sabendo que o merda do Fernando levou uma surra e tá no hospital.”

Leonardo encarou Felipe, como se tivesse sido pego no flagra. Felipe percebeu a reação do amigo e se aproximou um pouco mais, murmurando:

— “Foi você, não foi, cachorro?”

Leonardo deu um sorriso cínico: “Eu não, não tenho nada com isso. Foram os seguranças do meu pai. Aquele merda quase me matou ontem, viado.”

Felipe começou a rir baixo, balançando a cabeça: “Porra, cuzão, tu és maluco?”

Leonardo se aproximou ainda mais, encarando o amigo com seriedade: “Fica de boca fechada, tá me ouvindo?”

Felipe ergueu as mãos em um gesto de rendição, ainda rindo: “Relaxa, cara. Ninguém aqui gosta do filho da égua. E, ó, tô contigo pro que der e vier.”

Eles apertaram as mãos num gesto de amizade. O sinal tocou e os dois seguiram com os demais alunos para a sala de aula.

Assim que entraram, avistaram Miguel sentado em sua carteira, a cabeça baixa e os olhos inchados de choro. Leonardo percebeu de imediato o estado do colega e resolveu provocá-lo:

— “E aí, Miguel, o que houve? Tá com cara de quem levou um pé na bunda.”

Miguel ergueu o olhar rapidamente, tentando disfarçar a tristeza: “Vai se foder, viado. Estou com problemas familiares, só isso.”

Leonardo continuou encarando Miguel, mas deu de ombros e foi se sentar no fundo da sala com Felipe.

Mais tarde, no intervalo, Leonardo estava perto do bebedouro, quando Lavínia se aproximou, olhando para os lados antes de falar.

— Léo, hoje você vai querer ficar comigo? — perguntou ela, falando baixinho, olhando sensualmente para o aluno.

Leonardo sorriu, observando o comportamento da professora e o ambiente ao redor: “Você perdeu a vergonha na cara, não foi?”

Lavínia levou as mãos sob os cabelos, deslizando os dedos sob os fios e sorriu de volta, provocante: “Perdi mesmo, e você é o responsável por isso.”

Leonardo soltou uma gargalhada baixa, seguiu olhando para os cantos, disfarçando: “Eu? Tá colocando a culpa em mim agora?”

Lavínia revirou os olhos, aproximando-se um pouco mais: “Sim, você. Não se lembra daquele dia no motel? Fiquei viciada na sua varinha mágica. E fala baixo, se controla.” — ela riu discretamente.

Leonardo tentou manter a compostura, porém, deu outra gargalhada, respondeu: “Já que tá com saudade da minha rola, vai à minha casa às três da tarde.”

Lavínia olhou ao redor novamente, mordendo o lábio antes de responder. — “Só se você prometer que vai gozar dentro?” — Ela piscou e não deixou Leonardo responder, deu as costas para ele, caminhando em direção à sala dos professores.

Enquanto isso, em outro canto do colégio. Solange cruzou com Miguel no corredor, perto do pátio. Ele tentou falar com ela, mas antes que pudesse dizer algo, Solange ergueu a mão, cortando-o, falando baixinho: “Não tente conversar comigo, Miguel. Eu já disse, não quero mais nada com você.”

Miguel ficou parado no meio do corredor, sem reação. Solange deu as costas e caminhou em direção à sala dos professores.

Na aula de inglês com Alessandra, Leonardo não conseguiu tirar os olhos do corpo dela durante toda a explicação. Alessandra, percebia seus olhares insistentes, mas o ignorou. Quando chegou a hora de entregar o trabalho, Leonardo permaneceu em silêncio.

— “Leonardo, cadê o trabalho?” — perguntou Alessandra, erguendo uma sobrancelha.

— “Não fiz, esqueci, estava muito ocupado.” — Ele respondeu com indiferença, olhando para Alessandra.

— “Nota zero, então. Dá próxima vez não se esqueça. — Alessandra disse, anotando em seu caderno de notas, no tempo que, Leonardo a olhava com um olhar irônico.

Durante a aula, Leonardo enviou uma mensagem para Felipe: “Vai na minha casa às 15h.” Felipe, que estava sentado ao lado, leu a mensagem rapidamente e fez um sinal positivo com a cabeça.

No final da aula de inglês, Leonardo esperou todos saírem e se aproximou da mesa de Alessandra: “Quanto você cobra? — perguntou ele, sem rodeios, sem filtros.”

Alessandra, que estava guardando seus materiais, franziu a testa e olhou para ele: “Cobra o quê, Leonardo? Não sei o que você está falando.”

Ele deu um sorriso sarcástico, franzindo as sobrancelhas: “Não sejas cretina, Afrodite.”

Alessandra, imediatamente, parou o que estava fazendo e levantou o olhar para ele, riu ironicamente, e respondeu: “Quem é essa Afrodite? Não sei de quem você tá falando.”

Leonardo se inclinou sobre a mesa, aproximando-se mais dela, quase encostando os lábios em seu ouvido: “É uma vagabunda mesmo. Fale o preço. Quanto você cobra?”

Alessandra bufou, virou o rosto a pouco centímetros dos lábios dele: “Pra você é dois mil a hora.”

Leonardo deu um sorriso, olhando para o corpo dela: “Fechado. Vai na minha casa às três da tarde.”

Alessandra sorriu de canto de lábio, olhou em seus olhos, e respondeu: “Dois e quinhentos com anal incluído.”

Leonardo murmurou: “Fechado, mas prepare ele pra mim…” — disse ele, dando as costas para Alessandra, saindo da sala.

Em seguida, Alessandra recebeu a um telefonema, era Caroline.

— Oi, mãe, tô ligando pra te avisar, que estou pronta, mas não vou pra escola hoje, se não me atrasarei para o encontro. O nosso plano vai dar certo. — disse Caroline, do outro lado da linha.

— Faça tudo o que planejamos, minha filha, conquiste ele, você entendeu? — respondeu Alessandra, com uma feição de preocupação no rosto.

Em seguida: Alessandra ligou para Eleonora e contou à promotora que Leonardo havia a chamado para um programa na residência dos Farias. Eleonora, do outro lado da linha, agradeceu à Alessandra por esconder de Leonardo que era ela que pagava os encontros proibidos do filho.

Na suíte presidencial, do melhor hotel de Betim:

Nick, a acompanhante mais requisitada e bonita de Belo Horizonte, entrou na suíte presidencial de Hugo, ficando a sós com o empresário.

Ela vestia um vestido preto apertadinho sensual. Seus olhos azuis, seus cabelos loiros, caíam sobre os seios fartos, deixando Hugo louco de tesão. Ele a recebeu tocando seu corpo, beijando seus lábios, sentindo o sabor doce dos beijos dela.

A acompanhante tinha 24 anos, e era experiente no ramo. Nick, correspondia aos beijos do empresário, deixando-se levar pelo dinheiro que iria receber no final.

Hugo, começou a despir a linda Nick, descendo o vestido por seus ombros e expondo seu corpo escultural. A garota usava lingerie preta, com um sutiã que mal conseguia conter seus seios voluptuosos. Hugo não resistiu e abocanhou um dos seios, apertando-o, à medida que Nick gemia de prazer.

Ela tirou a camisa, cor vinho, de Hugo, expondo seu peito peludo e uma barriga avantajada. A acompanhante, desabotoou sua calça, deixando o velho apenas de calção. O membro do empresário já estava duro. Então, ela ajoelhou-se diante dele, puxou sua cueca, liberando seu pênis ereto. A garota olhou fixamente para o pau que pulsava, abaixou a cabeça, levando-o à sua boca. Nick lambeu a glande bem gostoso, fazendo círculos ao redor.

Hugo gemia de prazer e Nick sugava com habilidade, levando o empresário à beira da loucura. Ele segurou em seus cabelos loiros, guiando-a, até que não conseguiu mais segurar ejaculando em sua boca. Para agradá-lo, Nick bebeu seu esperma e ainda abriu a boca para comprovar de que havia engolido.

Mas o começo daquela tarde, estava apenas começando. Algum tempo, após um momento de descanso. Hugo, deitou Nick na cama e se posicionou entre suas pernas. Ele beijou seu pescoço, descendo pelos seios até chegar à sua buceta já molhada. A chupou por muito tempo, lambendo seus lábios vaginais, à medida que a acompanhante arqueava as costas em orgasmo.

Enquanto Hugo saboreava Nick, um dos seguranças que estava do lado de fora, bateu na porta, interrompendo-os. Ele anunciou a chegada de Caroline, que Hugo esperava.

O empresário, tirou a boca da vagina de Nick e foi atender, deixando a garota nua na cama, ofegante e cheia tesão.

Quando Hugo abriu a porta, se deparou com Caroline, vestida lindamente à sua frente.

— “A senhorita está atrasada, pelo menos uma hora e meia.” — Disse ele, em tom alto, bravo, franzindo o cenho.

— “Desculpe pelo atraso, senhor Hugo. Tive um contratempo, fiquei presa no congestionamento. Se o senhor quiser, vou embora.” — respondeu Caroline, em um tom de voz submisso.

A linda Caroline: vestia uma roupa sensual: blusinha preta e saía branca curtinha, fácil perceber suas curvas perfeitas sob o tecido. Hugo, olhando a garota, não resistiu, baixou a guarda, e a convidou a entrar e participar da festinha.

Caroline adentrou no quarto, ao ver Nick nua na cama, a jovem, ainda preocupada por chegar atrasada, respirou fundo. Nick, a outra acompanhante, não demonstrou desconfortável com a presença de Caroline, pelo contrário, seus olhos brilharam ao ver a garota.

Caroline colocou sua bolsa na mesa e se aproximou de Hugo, despindo lentamente sua roupa, deixando cair, expondo seu corpo curvilíneo, baixando a calcinha branca rendada até o chão.

Hugo, olhando ambas, adorou, sorriu de canto de boca, seu ‘amigo’ endureceu. No meio de duas beldades incrivelmente sensuais, ele não conseguia esconder o tesão e a excitação. Nick, mais experiente, sentou-se na cama e convidou Caroline para se juntar a eles.

Ela se aproximou de Hugo, e não precisou ser convencida, abaixou-se para chupá-lo. Sua boca encontrou a glande do empresário, e em uma chupada ardente, começou a movimentar a cabeça, enquanto suas macias mãos, percorriam o corpo do empresário, descendo até sua virilha, onde encontrou seus testículos.

Caroline, apesar da pouca idade, mostrou a Hugo e a Nick, porque era considera a melhor novinha de Betim. Ela sugava de uma maneira forte, com direito a garganta profunda, apertava os testículos de Hugo, extasiado, e olhava para Nick, que observava a cena com desejo. Mas, ela não ficou para trás.

Nick se aproximou por trás de Hugo, abriu as nádegas dele e começou a chupar o cu do empresário, explorando a região.

O empresário, revirava os olhos, explodindo de prazer. As línguas delas não paravam. Hugo, no centro delas, não conseguia controlar o desejo. Gozou, jorrando esperma na boca de Caroline, que girava a língua em volta dos lábios.

Hugo, puxou as duas para cama e, se posicionou entre as pernas de Caroline, mergulhando a língua na buceta dela, lambendo lentamente. Ela gemia envergando as costas, segurando os cabelos de Hugo, sentindo-o a devorar. Nick, ao lado, sentou a vagina na boca de Caroline, tocando a si mesma no clitóris, deslizando os dedos no grelinho úmido.

A temperatura na suíte presidencial, havia atingido níveis altos:

Hugo, sentindo o gosto de Caroline em sua boca, ele levantou e posicionou a garota de quatro, ficando atrás. Sem um pingo de dó, a primeira penetração em Caroline foi logo no ânus dela, fazendo-a envergar as costas e a gemer alto.

Ele estava punindo Caroline, por ter chegado atrasada. Ele cavalgava nela, com excessiva força. Caroline se agarrava nas pernas de Nick, que estava em pé na cama. Nick, assistindo à cena de um homem maduro fodendo uma garota, se aproximou por trás dele e enfiou o dedão da mão direita no ânus de Hugo.

— Ahhhhhhhhhhhh, sua vagabunda, tire o dedo do meu cu, sua piranha. — Resmungou Hugo, tirando o pau de Caroline, olhando ferozmente para Nick, dando um tapa no rosto da prostituta, que ferida, caiu ao chão.

O empresário ficou furioso pela dedada que levou. Aproximou-se da acompanhante, a chutou nas pernas, pegou nos seus cabelos, e a expulsou do quarto, chamando os seguranças.

Nick, mal teve tempo de se recompor e vestir as roupas. Ela foi jogada para fora da suíte presidencial. Caroline, no quarto, ficou com o corpo, tremendo de nervoso, com medo de Hugo.

— Agora, somos apenas nós dois, minha putinha. — Disse Hugo, enquanto bebia uma dose de Whisky, aproximando-se de Caroline.

Quando no relógio, deu 15 horas. O único que (aparentemente) compareceu em frente à casa dos Farias foi Felipe, amigo de Leonardo. Ele apertou a campainha várias vezes e nada, gritando o nome de Leonardo ou enviando mensagens, sem respostas.

Por fim, o jovem Felipe, que ainda olhava para a casa, bufou e desistiu: — “Tá, né? Vou nessa também.” — Subindo na bicicleta, saiu pedalando pela via.

De volta ao hotel, no centro de Betim:

“Pum” “Paf!” “Thud!” “Crash!” “Bam!” — Hum… Mmm… ah… Nghh… Mmm… Mmm… — Os ruídos dos impactos diretos das metidas de Hugo no ânus de Caroline, e os gemidos da garota, denunciavam a cena que mais parecia um est..pro.

Caroline estava de quatro no sofá, e Hugo, meramente bêbado, atrás dela, segurando em sua cintura, penetrava seu membro grosso com extrema agressividade. O ânus da garota estava em chamas, aberto, e já sangrava um pouco.

“Paf!” “Thud!” “Crash!” — “Ohhhhhh, vai, vovô, você não é de nada, vovô.” — Caroline, provocando, enquanto aguentava firme pancadas violentas dele.

“Pum” “Paf!” “Thud!” — “Ohhh!” “Mmm…” — “Vou gozar… vou gozar…” — sussurrou Hugo. “Crash!” “Bam!” “Mmm…”

Ele, sentindo o gozo se aproximar, tirou e mandou Caroline se ajoelhar. Ela se posicionou na frente do empresário. Hugo gritou, entregando-se a uma ejaculação poderosa, inundando o rosto, os seios de Caroline. Exausto, Hugo se deixou cair no sofá, suado, ofegante, mandou a jovem chupar seu membro. Ela obedeceu.

Hugo respirava fundo, recuperando o fôlego, passando os dedos pelos cabelos aloirados de Caroline. Ela estava debruçada chupando a glande do pênis do empresário, observando-o com um sorriso sensual.

— “Vou partir amanhã, que tal ir comigo de jatinho pra São Paulo? — disse Hugo, oferecendo uma oferta irrecusável para a garota. — “Você vai adorar São Paulo. É bem melhor que a merda dessa cidade?”

Caroline parou imediatamente de chupar o membro de Hugo, deslizou os dedos, suavemente, pelo peito cabeludo dele, inclinando-se ligeiramente para falar perto de seu ouvido, com a boca cheia de esperma: — “Isso é um convite tentador, senhor Hugo…, mas só aceito se minha mãe for junto.”

Hugo franziu a testa, surpreso por ela aceitar o pedido. Em seguida, ele a fez se debruçar e chupar seu membro, apoiando a mão sob a cabeça dela. — “Sua mãe?” — perguntou ele, em tom de gemidos.

Caroline interrompeu o oral: “Isso mesmo, seu Hugo” — respondeu Caroline, ajustando a boca para voltar a chupá-lo. — A minha mãe é tudo pra mim. Não vou ir sem ela.”

Hugo bufou, suspirou e desviou o olhar, ficando em silêncio por alguns segundos. O pedido era vantajoso. Claramente, ele poderia ficar com as duas. — “Você é cheia de condições, hein?” — brincou gemendo, sentindo a maciez da boca da garota. — “Preciso pensar”

Caroline parou de vez de chupá-lo, ficou de quatro no sofá, ajeitando o corpo no colchão. A jovem, colocou as mãos nas nádegas e as abriu, expondo o cu e a buceta para o empresário.

— “Não pense muito, senhor Hugo. Não é pedir muito.” — disse Caroline, ‘piscando o ânus para ele’. — “Você terá isso aqui todos os dias se quiser, até o da minha mãe se preferir.” — Ela piscou o cu outras vezes para ele.

Hugo ficou boquiaberto com audácia de Caroline, ergueu as sobrancelhas surpreso. — “Isso é tentador, garota?” — falou Hugo, incerto, não sabendo se ela estava brincando ou falando sério.

— “Agora deite no sofá, senhor Hugo.” — pediu Caroline, se levantando do sofá.

Hugo obedeceu, Caroline foi montando por cima, ajustando o corpo, enquanto aproximava sua vagina na direção da boca do empresário. “Você sabe que gostou de mim… e, sinceramente, eu também gostei do senhor.” — disse Caroline, para o empresário, que começou a chupá-la.

Do outro lado da cidade de Betim, a faxineira do motel mais decadente da cidade abre a porta de um dos quartos e solta um grito agudo, que ecoa pelos corredores sujos e mal iluminados do estabelecimento. O cheiro forte de sangue seco toma conta do local, misturando-se ao odor de cigarro, bebida e perfume barato.

Sob a cama desarrumada e ensanguentada, um corpo está estendido, com dezessete perfurações, a pele pálida contrastando com o lençol ensopado de vermelho. O rosto já não tinha vida, os olhos arregalados fixavam o nada.

É Leonardo Reis Farias, 18 anos, estudante do Colégio Horizonte do Saber. Filho da promotora Eleonora Farias e do empresário Hugo Reis.

O pânico se espalha pelo motel como fogo em mato seco. Funcionários se entreolham, hóspedes curiosos espiam pelos vãos das portas, cochichando entre si. A dona do estabelecimento, imediatamente, liga para a polícia. O telefone não para de tocar na recepção e, em poucos minutos, os hóspedes deixam o motel.

O barulho das sirenes toca sem parar, é a polícia chegando, seguida de perto por jornalistas famintos por manchetes.

O delegado Vicente desce do carro, ajeita o cinto e caminha até o quarto do crime. Quando cruza a porta, seus olhos abrem e endurecem ao ver a cena forte. Ele sinaliza para um dos peritos, que começa a fotografar o local. Um agente experiente se aproxima, com uma luva, pega a carteira de couro encontrada no bolso do uniforme escolar do cadáver. Vicente a abre com a ponta de uma caneta BIC.

A expressão dele é fria, até que lê o nome impresso no documento de identidade.

— “Leonardo dos Reis Farias” — O nome, tão conhecido na alta sociedade de Betim, agora estava associado a um homicídio brutal.

A notícia se espalha como um vírus mortal. Em minutos, as manchetes pipocam nas telas dos celulares, nos rádios dos táxis e nos televisores das casas e comércios da cidade.

O assassinato de Leonardo torna-se o principal assunto da cidade.

No Fórum onde Eleonora trabalha, a informação chega antes mesmo da polícia. Ela ainda está em expediente quando seu telefone toca. A voz do outro lado é do Delegado Vicente. Ele é frio e direto, o impacto é como um soco no estômago. Eleonora arregala os olhos, sua respiração falha, o coração acelera, e, num impulso desesperado, ela se levanta tão bruscamente que a cadeira cai para trás.

— “NÃO!” — o grito rasga o silêncio do escritório, fazendo com que todos os funcionários parem o que estão fazendo. Alguns se entreolham, perplexos, assustados, enquanto outros se aproximam, tentando entender o que aconteceu. Mas Eleonora não vê mais nada ao seu redor. Ela leva as mãos à cabeça, seus joelhos falham, e ela desaba no chão em uma posição fetal, o pranto é incontrolável.

No hotel cinco estrelas onde Hugo passa a tarde fodendo de todos os jeitos a jovem Caroline, um de seus seguranças recebe a notícia primeiro, lendo em tempo real as manchetes que surgem na tela do celular. Ele arregala os olhos e atravessa o quarto e coloca o aparelho nas mãos do patrão. Hugo lê as palavras, seus olhos se arregalam, sua boca se abre, mas nenhum som sai.

O mundo gira ao seu redor, a onda de desespero e incredulidade o engole. — “NÃO PODE SER!” “NÃO PODE SER!” — sua voz ecoa no quarto, um rugido de dor, vingança e fúria.

Ele leva as mãos ao rosto, os dedos pressionam as têmporas, os olhos marejados fixam-se na tela como se pudessem mudar as palavras ali escritas. Hugo joga o celular contra a parede e grita o nome do seu único filho. Caroline, que até então repousava preguiçosamente na cama, assusta-se com os gritos de raiva do amante.

— “O que foi? O que aconteceu?” — sua voz sai entrecortada.

Um dos seguranças aproxima-se dela e fala baixo, mas direto:

— “Senhorita, precisamos ir, ninguém pode te ver aqui.”

O tom seco a faz entender que algo grave aconteceu. O coração acelera, um nó se forma em sua garganta.

— “Hugo, meu amor, o que aconteceu…?” — tenta buscar alguma resposta, mas ele apenas se levanta, os olhos marejados, à medida que respira ofegante, buscando o ar nos pulmões.

— Meu filho… mataram meu filho. Meu filho está morto… — a voz sai num grito, como se ainda não acreditasse na notícia.

Os dois seguranças insistem:

— “Senhorita, temos que ir, ninguém pode te ver aqui, vamos.”

Caroline veste-se apressadamente, sem tempo para tentar consolar Hugo. Em poucos minutos, ela já está no estacionamento do hotel, no carro preto blindado, sendo escoltada para casa.

A notícia se alastra como veneno de cobra. No colégio Horizonte do Saber, os alunos do período da tarde e os professores reagem com incredulidade. Nos corredores barulhentos, agora estavam num silêncio angustiante.

Lavínia, que em sua casa, tirava a maquiagem do rosto, sente o sangue gelar ao ouvir pela televisão a manchete. Atílio, seu esposo, havia acabado de chegar da rua. Ele olha para a esposa e a percebe incrédula com a notícia.

— “O que foi, Lavínia? — ele pergunta, preocupado.

Lavínia engole em seco e aponta para a TV, sem saber como responder. Atílio, então, lê o noticiário na tela. No fundo, Lavínia se ver livre e aliviada das ameaças de Leonardo.

Solange, que estava trocando de roupa em seu quarto, sente o estômago revirar ao ler a notícia. Suas mãos tremem, porém, ela se sente aliviada, não seria mais chantageada pelo Leonardo, porém, seus olhos ainda não conseguiam processar a manchete.

Miguel e Felipe, que estavam em suas casas, receberam a notícia, preocupados. Nicolle, que acabara de chegar no hospital, visitando o irmão Fernando, comemorou: “Que o diabo lhe receba, seu verme.”

Alessandra, que estava no estacionamento de um supermercado local, girou a chave no contato do carro e ligou o rádio. Ela recebeu a manchete do locutor:

“Leonardo Farias, filho da promotora Eleonora Farias, foi morto em um motel, nesta tarde. O corpo foi esfaqueado várias vezes.”

A professora, abriu um riso de canto de boca e comentou pra si mesma: “Poxa, perdi um ótimo cliente.”

Mas, Alessandra ficou preocupada com Caroline, sabendo que a filha estava com Hugo. Sem perder tempo, ela ligou.

O celular de Caroline tocou duas vezes, ela atendeu:

— “Mãe?” — a voz da jovem veio do outro lado, Caroline estava acompanhada de dois seguranças.

— “Filha, aonde você está?” — a voz de Alessandra, saiu preocupada.

— “No carro do Hugo, voltando pra casa. Viu o que aconteceu com o Leonardo?” — respondeu Alessandra, diminuindo o som do automóvel.

— Sim, minha filha, acabei de ouvir pelo rádio. Você está bem? — perguntou Alessandra, preocupada com a segurança da filha.

— “Sim, mãe. — Os seguranças dele estão comigo.” — respondeu Caroline.

Alessandra bufou aliviada, segurando firme no volante, para não perder a direção do veículo.

— “Mãe… daqui a pouco, chego em casa.” — Caroline, finalizou a ligação.

Alessandra respirou fundo e continuou dirigindo até sua casa.

No motel, na cena do crime. Hugo e Eleonora finalmente se encontram diante da tragédia e do corpo sem vida do filho.

A cena é forte. O sangue seco mancha os lençóis encardidos, o cheiro de morte impregna o ar. Eleonora soluçava descontroladamente, enquanto Hugo ficou parado, os punhos cerrados, o rosto endurecido pelo ódio e pela dor.

— “Quem fez isso com meu filho… vai sofrer com as consequências antes de eu matar.” — Sua voz sai baixa e cheia de dor e ameaça.

O delegado Vicente se aproxima: — “É exatamente isso que vamos descobrir, senhor Reis. Mas uma coisa posso garantir…” — ele olha diretamente nos olhos de Hugo. — “Isso não vai ficar assim.”

A expressão de Hugo se transforma. Seu olhar, antes perdido, agora brilha como fogo, com algo mais perigoso do que a tristeza:

— “Quando descobrir e pegar a pessoa que matou meu filho, mande-o para mim.” — sua voz sai fria e revoltada.

A pergunta é... Quem teria matado Leonardo? Descobriremos na segunda parte final…

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Foto de perfil de Ana do DiárioAna do DiárioContos: 49Seguidores: 91Seguindo: 1Mensagem Meu nome é Ana do Diário, e aos meus 32 anos de idade, carrego uma vida repleta de experiências que moldaram quem sou hoje. Ser mãe de um filho é uma das bênçãos mais preciosas que já recebi, e encontro nele uma fonte inesgotável de amor e inspiração. Desde muito jovem, descobri minha paixão pela escrita. Sou uma escritora amadora, mas minhas palavras têm o poder de transportar os leitores para outros mundos e despertar emoções profundas. Minha mente é um caldeirão de ideias e minha imaginação corre livremente em cada página que escrevo. No entanto, nem sempre foi fácil trilhar esse caminho. Antes de seguir minha vocação literária, enfrentei obstáculos como ex-garota de programa. Essa fase da minha vida me proporcionou uma visão única sobre o mundo e me ensinou a valorizar cada oportunidade de transformação e crescimento pessoal. Acredito que é fundamental abraçar nossa história e aprender com ela. Minhas experiências passadas me deram coragem para desafiar estereótipos e quebrar tabus. Por meio da minha escrita, busco empoderar outras mulheres e combater o estigma social, compartilhando histórias de superação e força interior. Ser mãe é uma dádiva que me impulsiona a ser a melhor versão de mim mesma. Meu filho me ensina diariamente sobre a importância do amor incondicional e da dedicação. É por ele que enfrento os desafios da vida com coragem e determinação, lutando para criar um mundo melhor para ele e para as futuras gerações. Hoje, sou uma mulher resiliente e destemida. Uso minhas palavras como uma arma poderosa para inspirar e motivar os outros. Cada linha que escrevo é uma expressão autêntica do meu ser, uma voz que desafia limites e derruba barreiras. Acredito que, mesmo nas adversidades, podemos encontrar beleza e crescimento. Minha jornada é um testemunho vivo disso. Sigo em frente, compartilhando minha história de superação, mostrando que é possível transformar as dificuldades em triunfos e escrever cada capítulo da vida com coragem, esperança e amor.

Comentários

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Acho que foi o Miguel, que descobriu a chantagem e motivo de ter perdido a Solange

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Vocês estão lendo, porém, não me dando estrelas ou avaliação. A parte final sai hoje, às 21:00 da noite.

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ana, eu devo algumas muitas estrelas principalmente pra voce, larissa e um escritor que não lembro o nome mas lembro da história; assim que eu descobrir como tornar o "dar estrelas" acessível de modo que eu consiga avaliar com o leitor de telas, eu volto nos contos de voces que já li e avalio além de comentar. o site inteiro é tranquilo de mexer, mas esse ponto de avaliação é ruim para nós cegos.

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bem, a carolina se atrasou pro encontro, pode ser que seja ela; afinal, elas tinham um plano ela e a mãe...

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tudo indica que foi a nic, mas como escritores são sempre cheio de surpresas, pode ter sido qualquer um!

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Esse moleque se meteu com muitas pessoas!!

Sua mãe é promotora, cheia de segredos...

Seu pai é um empresário de sucesso e sem escrúpulos, igual o Filho.

Achei a reação inicial da Alessandra um pouco fria demais. Pelo menos até se preocupar com a filha com o Hugo!!! É o tipo de pessoa que não teria problemas para marcar com o Leonardo, e que poderia agir com fúria por algum motivo durante o "atendimento".

Poderia ser o Atílio poderia ser esse cara, embora seja um homem fraco e submisso, mas que parece fazer de tudo pela esposa. O medo de a perder poderia o transformar. O ponto contra é o por que o garoto iria se encontrar com ele num motel...não faz sentido...

A Nicole pode ser uma suspeita. Pela reação dela após o espaçamento do irmão e o fato de ter um caso com ele, não sendo difícil o convencer a se encontrar no hotel!!

Desses personagens "principais" eu acho esses os mais prováveis!!! Tem ainda o marido da prof Solange que nem teve tempo de "tela", mas que poderia ter marcado com o rapaz, assim como o próprio Atílio, para tentar comprar seu silêncio e liberar sua esposa das mãos do rapaz!!! Acho bem estranho essa hipótese, ainda mais um encontro num motel!!!

Mas eu apostaria as fichas na Carolina!! Não teria por que ela se atrasar para o encontro com o Hugo desse jeito!!! E é um puta álibi...estar no encontro com o Hugo no mesmo dia e período em que a morte aconteceu!!! Poderia até ter a participação da Alessandra no meio também!!! Essa pra mim é a principal hipótese...

Essa com a participação ou não de outra pessoa que a promotora tenha problema. Ou até então a Nicole e a Carolina. Só que seria preciso arquitetar bem uma história prausivel dessa amizade de uma forma que não seja forçada.

Mas a velocidade em que informações foram jogadas e soluções foram criadas em dois ou três capítulos chama muito a atenção.

Ainda é uma das principais histórias do site nos últimos tempos. A autora é fantástica...eu que sou um pouco chato com esse tipo de desenvolvimento. São inúmeros capítulos de capítulos para o desenvolvimento da história, e eu gosto disso, para um narração rápida e soluções que parecem aparecer sem que houvesse uma preparação e desenvolvimento adequados.

Obrigado pela história...suas descrições erótica sao uma inspiração para mim!!

Ótima noite

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Muito bom o final.

Poxa vida, na hora que o Felipe ia se divertir, KKK.

Mais um estupro, o psicológico da Caroline é total quebrado também.

Pra mim, a minha aposta é o Atílio.

Após o Atílio, Nicole, vejamos na parte final do conto.

Só uma correção, não faz tanta diferença assim, pq é ínfimo, é a idade do Léo, ele tinha acabado de completar 19 anos, a idade que aparece no momento da morte está como 18.

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Ego ferido algumas vezes, por isso penso ser o Atílio.

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Não, o aniversário do Leonardo, era no Sábado. O pai antecipou a visita, porque estaria fora do país no sábado. Leia este trecho no cap.15 - “Sábado é o aniversário de dezenove anos do nosso filho” — respondeu Hugo, seu tom de voz era de superioridade. — “Antecipei a visita porque estarei fora do país viajando a negócios. — Ainda estou no Rio, acertando alguns detalhes antes de partir.”

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Ora, ora, ora... Só assim para se livrar de um chantagista.

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Grata por ler. Você acha que o Leonardo mereceu um fim tão violento?

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Final sensacional. Ainda não ficou claro se Nicole é Nick (o nome sugere, mas nossa autora gosta de surpreender).

Eu chutaria a Nicole, mas suspeito que a autora tem um final escrito apontando para cada suapeita e vai escolher qual na hora de publicar.

A história está muito bacana, apesar das tragédias.

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Pra mim denota que não é a mesma pessoa, a Nick e a Nicole. O Leonardo pelo que parece foi morto antes, pq não daria tempo dela ser praticamente espancada, marcar com o Léo e ido matar ele.

Bem pelo menos penso assim, pode ser uma falha do que pensei também. Mas seria mais lógico esse pensamento pra mim.

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Não, são pessoas totalmente diferentes. Nicolle não é do Job. Obrigada por ler e pelo comentário.

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Bom tenho 4 suspeitos: 1 Nicole 2 Atílio 3 A irmã do Professor de Educação física 4 Caroline ( Essa a menos provável)

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A irmã do professor é a Nicole

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Foto de perfil de Ana do Diário

Sim, Tarado. Ele não sabia do envolvimento do irmã com Leonardo. Ela não sabia que o irmão era professor do Leonardo.

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Foto de perfil de Samas

Eita que mistério 😳😳⚠️⚠️⚠️. Façam suas apostas 💸💸💸.

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Pow!!!

A Nicole é mais do que óbvio kkkk

O Atilio com um percentual bem baixo,

Os outros eu sequer cogito,

Se fugir desses dois, será uma enorme surpresa.

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Foto de perfil de Samas

Dúvido que Ana faria algo tão na cara assim. A Solange talvez fosse a que mais tem algo a perder mas ela não foi e também por isso não a coloquei na lista

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Foto de perfil de Ana do Diário

Pode ser que o assassino esteja nesses nomes que você citou. OU NÃO?

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Ana, Ana... Que loucura! Te digo uma coisa: na pesquisa do Google pela expressão "plot twist" aparece a tua foto.

Pode ter sido muita gente, mas eu chutaria no Atílio como assassino ou mandante.

Pera aí. Alguém na história toda portou um canivete ou punhal?

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😂💖 O Atílio? Será? O assassin0 ou A assassin@ levou um punhal, além de outa coisinha.

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FOI A NICOLI OU ALESSANDRA PQ AS 2 COMEMORARAM.

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Pra mim foi a Nicole tbm, mas ela não comemora, quem faz isso é o irmão que ao ver a notícia no momento em que Nicole vai visitar,

Se tiver outra pessoa que não seja ela, não faz o menor sentido.

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Foto de perfil de Ana do Diário

Faz sim, Leonardo estava chantageando muitas pessoas e odiado pelo Fernando.

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O que tinha maior interesse seria o Fernando,

Esse estava hospitalizado, a irmã Nicole, querendo se vingar do irmão, ainda mais onde o corpo foi encontrado, num motel, o Atilio pq mesmo parecendo aceitar na proposta da esposa, de usar o rapaz apenas pra engravidar, mas não sabíamos qual era o seu temperamento, certamente ele olharia a criança, e sempre se lembraria do amante da esposa, agora a Solange, a Lavínia, pra mim essas são zero de possibilidades, e a Alessandra, foi o comentário que ela fez sorrindo, que tinha perdido um ótimo cliente,

Acho que a Ana vai querer colocar um final inusitado apenas pra destoar do óbvio kkkk

De qualquer forma, já adianto meus parabéns, três estrelas é muito pouco, pela excelente escrita, e principalmente pela criatividade, sem sombra de dúvida, uma das melhores histórias do site.🌟🌟🌟

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Foto de perfil de Isabell

Tensão, drama e mistério. Pra mim quem matou o Leonardo foi a Solange, era a que mais tinha a perder. Anos construindo uma reputação, casada, filhos etc... etc...

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Está mais do que na cara que quem matou foi a irmã do professor Fernando, a Nicole, ela mesmo já havia dito que se vingaria,

A professora estava se arrumando pro encontro,

Agora sinceramente, não gostei do final, não dessa forma,

Eu não quero acreditar que essa Alessandra e sua filha no final vai se dar bem,

Tomei um ódio mortal dessa personagem,

Tomara que essa puta seja desmascarada, e a mãe do rapaz entenda que o assassinato, a Alessandra foi o verdadeiro motivo, por mais que saiba que ela não teve culpa diretamente, mas digamos que foi uma da motivação indiretamente,

Se não fosse o ciúme doentio do Fernando em relação a Alessandra, isso não teria acontecido, pelo menos não dessa forma,

Não estou gostando do final, mas estou curioso pra ver como vai se encerrar.

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Nicole ou Alessandra seriam muito óbvias, especialmente a Nicole.

A autora é tudo menos óbvia.

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Mas pq a Alessandra faria isso, se ela visa dinheiro, ela ia ganhar pode se dizer, 2.500 reais do Leonardo, e mil reais da mãe dele,

Pode até não ser a Nicole, ela pra mim é a principal suspeita, o segundo é o marido da Lavínia, ele não engoliu o lance da gravidez de sua mulher, mas pra mim foi a Nicole, sair disso é querer inventar,

Não significa que outros não possa ser punido por outros motivos,

O que não falta nessa história é vilão kkkk

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Ué porque a raiva das 2 sendo que nunca ameaçaram ninguém,elas apenas viviam sua vida dupla . O Leonardo teve o que mereceu pois ameaçou e bagunçou a vida de muitas pessoas que não lhe fizeram mal algum ( única excessão o Professor de Educação Física) .

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Pessoal conhecendo uma boa escritora!! Nenhuma informação deve ser desprezada. A Caroline ligou para a mãe falando que já estava pronta e que não poderia atrasar!!

Depois ela chega uma hora e meia ATRASADA para o encontro com o Hugo!! O que é um puta álibi!! Todo mundo viu ela lá, diversos funcionários e etc.

A reação da Alessandra é suspeita.

Mas lembremos que mãe e filha poderiam compartilhar o prof que está no hospital, e, inclusive, esse caso facilita a possibilidade de Nicole e Carolina serem amigas...e isso acontecer com ou sem conhecimento da Alessandra...lembremos que Nicole TB tinha um relacionamento com o irmão!!!

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