Brigitte, a deusa caga-regras

Um conto erótico de Anjo Maduro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 664 palavras
Data: 29/01/2025 20:52:10
Última revisão: 29/01/2025 21:00:46

Me chamo Brigitte, já sou uma mulher madura, prestes a entrar nos 50 anos. Tive uma vida sexual intensa com marido e amantes, a maioria homens e algumas mulheres. Umas poucas surubas e vários ménages a trois.

Mas hoje eu só sinto tesão em pessoas nas quais eu cago na boca e especialmente nas que comem minha merda. Gosto de fazer isso em ritual de submissão que envolve várias regras bem minuciosas, parte da submissão que exijo.

Só faço sexo com quem come minha bosta. Aí eu curto tudo, de beijos a muito oral, e até dou não só a buceta como o cu. Mas só para homens e mulheres que se alimentem da minha merda. A única exceção é em ambientes de sexo coletivo, onde não se costuma nem eu curtiria entrar nessa deliciosa perversão, e nesses lugares, casas de swing especialmente, adoro beber porra de homens diferentes, curto mulheres me chupando a buceta e chupo as delas, mas preciso beber a porra de vários machos.

Assim que entro no quarto do motel (embora sempre prefira a casa das pessoas quando elas podem, o que nunca ocorre com homens casados, a maioria dos comedores de merda que conheço), eu mando o cara tirar a roupa e ficar esperando os próximos passos. Coloco uma música de fundo estilo mantra meio hipnótica, pois é isso que gosto de fazer com a cabeça dos coitados que vão me servir de privada.

Então eu digo ao sujeito prestes a virar meu escravo para imaginar que estamos em um porão escuro e úmido, onde o cheiro de decadência e luxúria se misturam. Faço-o se ajoelhar diante de mim, nu e vulnerável, enquanto me preparo para o ritual.

Mando-o ficar de boca aberta e respirando, sem pressa nenhuma. Às vezes fico dez minutos sem que os intestinos queiram funcionar, mas degustando a subserviência do escravo em me aguardar ali de boca aberta, respirando meus odores (propositadamente sempre deixo para esses encontros meu cu mal limpo e minha buceta meio fedida). Na maioria das vezes a vontade de urinar vem primeiro e mando meu brinquedo sexual engolir tudo, procurando dar mijadinhas e parar, para facilitar a ingestão da urina quente pela garganta do servo degradado.

Então começo a cagar na boca dele, lentamente, saboreando cada momento. Obrigo-os a mastigar e engolir minha merda, enquanto os observo com um olhar sádico de satisfação. Às vezes, gosto de ajudar a empurrar a merda goela adentro com uma mão, ficando com o rosto bem perto para sentir meu próprio odor das fezes quentes acabadas de serem produzidas, me excitando e ficando molhadinha com o hálito do submisso. Mas na maioria das vezes prefiro fazer isso com o pé, enfiando-o na boca do escravo e fazendo-o lamber entre os dedinhos, as solas, tudo sujo da merda que está em sua boca. Gosto de cuspir, olhando de cima a criatura submersa no consumo de minhas fezes. E adoro me masturbar fazendo isso.

Eu faço-os repetir palavras de submissão e devoção, enquanto os domino completamente. A frase que me dá mais tesão é fazê-los repetir diversas vezes que “sou um comedor de merda!”, “quero ficar viciado e dependente de me alimentar de suas fezes, Senhora!”.

Espalho um pouco da merda na cara deles de modo a que o odor das fezes vá se intensificando e os faça ficarem meio inebriados e dopados.

Em alguns gosto de ver o desespero em seus olhos, a humilhação em seu rosto, sentindo o poder total sobre eles, o controle absoluto exercido sobre sua vida. Em outros percebo que um nível foi ultrapassado e que sou uma deusa para eles, uma deusa cruel e implacável.

Quando o ritual termina, em geral eu indo me lavar enquanto ele fica sozinho me esperando, ainda com a boca cheia de merda. Então eu os mando irem se lavar muito bem, especialmente a boca e mando irem embora, sabendo que eles voltarão para mais. Porque no fundo eles descobrem o que são: comedores de merda!

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