Fiz parte de um grupo de teatro por muitos anos, gostava de atuar, de escrever, de dirigir um espetáculo teatral, modéstia a parte, tinha a manha, sabia o que fazer. Estávamos às vésperas de encenarmos uma peça, precisei de um ajudante, pois eu também resolvia, figurinos, cenários, foi aí que uma amiga, indicou seu irmão, que estava no exército, porém todos os finais de semana estava em casa, e era justamente quando eu precisava de ajuda para resolver principalmente cenários.
Nós usávamos uma Kombi velha da igreja, na locomoção, e muitas vezes transportar ítens que precisassemos, e o bom desse irmão de minha amiga, era que ja tinha habilitação.
Quando chegou para se apresentar para o trabalho, Carlinhos, me surpreendeu, pois eu lembrava dele menor, magrinho, e estava sarado, reco, fortinho, alem de ser um belo moreno, gostei.....No ato de contratação, eu falei pra ele,que seria um trabalho voluntário, porém eu conseguiria uns trocados, pra não ficar no vácuo.
Tudo combinado, eu super animado com Carlinhos, íamos pra todos os lados juntos, ficamos bem ligados, sintonia perfeita.
Sou bem ator mesmo, e a arte de persuadir era mestre.
Tudo que eu pedia, Carlinhos dava um jeito de fazer, de me atender, eu por vez, também era solicito, parecia uma gazela assediando, fazia draminha, dava uma pinta danada.
Até Carlinhos notou, que quando estávamos sozinhos, eu ficava legal, eu agradeci e argumentei que fazer as coisas com ele era gostoso também.
Conversamos muito sobre o quartel, ele disse que é puxado, mas ele não reclamava não, comecei a induzir a mudança de rumo de nossas prosas, querendo saber como era o quartel, se tinha namorada, e se no quartel que ele estava tinha " maria batalhão", ele me respondia quase tudo, só sobre namorada ele não respondeu, falou que não tinha, e que estava melhor assim, havia terminado com uma menina. Minha curiosidade aguçada, a todos os momentos a sós, eu arrumava um jeitinho de levar o papo prá onde eu queria.
Quando eu perguntei se ele já tinha pego a " maria batalhão" ele disse que não, que tinha receio de doença, ela ia com todo mundo; eu concordei com ele, que essas coisas tem que fazer com quem temos confiança, afinidades, parceria....ele também concordou comigo.
Acredito que o jogo tenha mudado, pois ele alegando confiar em mim, me contou um segredo seu, que ele quase ficou com um outro soldado lá, mas o receio o impediu, eu perguntei o porque, ele disse não confiar o suficiente. Na lata perguntei-lhe se já tinha ficado com garoto, ele falou que ainda não, o "ainda" me animou, eu quis saber o que ele queria fazer com o garoto, ele disse, ser chupado e comer o cuzinho.
Como teríamos que arrumar bambu, para ornamentação do palco, falei que teríamos que ir num local afastado, onde tem bambu mirim, ja no caminho, falei que tinha ficado curioso sobre ele, se a namorada dele o chupava, notei uma ajeitada, meu plano estava dando certo.... perguntei-lhe se confiava em mim, ele disse que sim, se não, não falaria sobre isso comigo, fui direto, você prefere falar ou fazer.....levei a mão sobre o volume formado na bermuda dele.... graúdo.... já numa estradinha de terra, ele libertou seu pau duro,latejante, eu aproximei e comecei a lamber, chupei, ele delirou, quando chegamos próximo a trilha que nos levaria ao bambuzal, intensifiquei a mamada, até ele me encher a boca de porra. Fomos para o bambuzal, descobri que ele já havia premeditado, levava uma latinha de pomada chinesa, nos lubrificamos, fiquei com o cuzinho em braza, me posicionei curvado entreabrindo a bundinha pra ele. Carlinhos me socou a piroca.depois disso, os finais de semana, nunca mais foram os mesmos.
