Ao chegar, ela me mandou tirar a roupa e ajoelhar nu a seus pés. Mandou-me beijá-los, ainda com sandálias. Ordenou-me descalçá-la e pude cheirar seus pés. Devia ter tomado banho e não dera tempo de sequer ter um mínimo de chulé. Beijei, aspirei, lambi demoradamente, cada dedinho, entre eles, as solas.
Nu, de pé, fui chicoteado, ela com seu sorriso lindo no rosto. Nádegas, costas, doeu mesmo foi no saco e no pau. Recebi uma cuspida no rosto e abri a boca para receber outra e beber. Uns tapas na cara, com pequenos momentos de espera sem saber o que seguiria. Tapas fortes no meu pau e chutes no saco, isso quase me obrigou a implorar. Ela havia dito para eu pedir “pare” quando não aguentasse. Quase o fiz, mas estava seduzido pela entrega total, querendo saber meu limite. Uma cinta de couro preto e algumas vergastadas. No rabo tudo bem, no lombo também, mas no saco, de novo quase no limite. Ela mandou abaixar o tronco e abrir as pernas para ficar mais vulnerável.
Tudo isso com uma voz suave, calma que me provocava ainda mais a submissão. Um sorriso lindo, covinha no rosto, dentes alvos ressaltava o mix tão especial. Sádica com nítido prazer nisso e muito cuidadosa. A dor como uma forma de carícia; a dominação como uma dádiva.
Deite-se na cama com o rosto para cima”, ordenou ela em tom suave. Aí o êxtase: ela concedeu-me a graça de sentar sobre minha cara. Aproveitei para aspirar seu olor que me fez o efeito de alguma droga.
Então ela deitou-se de pernas abertas e mandou eu ficar com a boca sobre seu sexo. “Sem mexer; sem usar a língua; só ficar parado”. E ela empurrava minha cabeça em direção à sua buceta molhada. Meus lábios queriam sugá-la e ela orientava: “não!”. Quando, finalmente, ela me disse: “agora usa sua língua no meu grelo”, exultei. O clit dela estava durinho; a vagina molhadinha.
Aquele sabor em minha boca descia por minha garganta como néctar de uma deusa. Ela apertou meu nariz e não consegui respirar, mas aguentei. Qualquer vontade de minha Senhora me excitava só por ela exercer. Meu pau estava duro de excitação; minha alma entregue à submissão.
Ela voltou a sentar em minha cara e apertava meus mamilos. Apertava; apertava; torcia… Ai! Que dor intensa! Mais doía, mais eu queria… Minha cara enterrada em seus meios úmidos; minha língua só queria mais… Queria enfiar-lhe a língua no cuzinho também mas não fui contemplado…
Meus mamilos não pareciam conseguir mais aguentar, mas aguentei…Depois fiquei dois dias seguidos com eles super sensíveis recordando tudo…
* * *
Então ela mandou-me sair da cama e deu-me mais uma sessão de spanking. Confesso que o único medo eram os chutes nos meus testículos. Os tapas fortes no pau também assustavam e estavam longe de dar prazer, mas eu aguentava pois ela estava gostando, de um jeito até divertido. O riso sádico dela era uma coisa luminosa e a energia da coisa era poderosa.
Aí ela ordenou que eu me deitasse no chão e acendeu uma vela. Os pingos ardiam, geralmente suportáveis mas alguns queimavam mesmo! Ela ia pingando com um cuidado quase científico, muito atenciosa. Aliás, em tudo ela tinha um nítido controle e preocupação com meu bem-estar. Isso, inclusive, era um fator de mais entrega minha, domínio total dela!
Depois da sessão de parafina queimando a pele ela pegou um pente e ficou me passando para remover da pele os pedaços de parafina incrustados. Com vagar e calma, cuidando como se eu fosse um animal de sua posse. E eu me senti assim, cuidado e amparado, totalmente entregue.
* * *
Após isso, ela pegou em sua mochila (cheia de acessórios BDSM) uma corda, uma corda grande, que ela dobrou em dois e começou a prender em mim. Passava pelo pescoço, que apertou com cuidado, prendeu virilha e saco. Até dentro de minhas nádegas, com as mãos presas atrás das costas. Imobilização total, com uma maestria que revelava muita sabedoria e arte.
Apanhei mais um pouco assim todo amarrado. Não sei se já mais habituado (ah, a superação dos limites!), estava a suportar mais fácil o espancamento. Creio que por estar amarrado e imobilizado era mais inevitável. Meu corpo tendia a ficar mais acomodado à pequena surra.
Ali de pé, todo amarrado e indefeso, ela abusou de meus mamilos. Apertava-os e torcia-os me fazendo ver estrelas! Enquanto seu rosto ficava a poucos centímetros do meu. Seus olhos, lindos, estão até agora gravados em minhas retinas. Nosso olhar se encontrava profundamente, como profunda era a dor dos mamilos.
Enquanto isso, seu sorriso, com a boca entreaberta, numa expressão de deleite. Deleite sádico, que me transmitia seu prazer naquilo, o que me excitava muito! E aquela boca entreaberta, onde lhe via, a pouquíssimos centímetros, a língua úmida, os dentes alvíssimos, os lábios com um rubro batom… Que desejo incrível de beijá-la, mas jamais o ousaria, como seu servo e cadela.
E ela me xingava um pouco. Até pouco demais, pois confesso que queria mais, ser mais humilhado por ela, de formas que nem imagino ao certo. Desejo de intensidade na entrega, em ser possuído e dominado de todas as formas.
Voltando a deitar na cama, já desamarrado, pois meu pescoço estava apertando, ela, super cuidadosa, achou por bem me remover as cordas. Então enfiou-me o pé dentro da boca, que alarguei tentando acomodar tudo. Mandou lamber bem as solas dos pés e eu enfiava minha língua entre seus dedos.
Depois mandou eu massagear-lhe os pés, o que fiz demoradamente. Se me mostrassem mil pés eu reconheceria os dela sem dúvida, pois ficaram marcados em minha lembrança.
Que delícia quando ela me mandou lamber sua buceta novamente! Poderia ficar horas e horas ali, o melhor lugar do universo para estar e ser. Enquanto a chupava, ela pegou minhas mãos e colocou em seus seios, grandes e macios, que transbordavam de minhas mãos que os apalpavam. Uma hora pedi se poderia mamar neles e ela disse que sim! Mamei como se fosse conseguir ter leite deles, ah que divinas tetas!
Após um momento de descanso, ela disse para eu ir para o banheiro. Me mandou deitar no chão do box do chuveiro e agachou-se em cima de mim. Urinou na minha boca, um mijo quente, de sabor forte. Fiquei com vontade de ela ter abusado mais de mim nessa parte. Adoraria após a chuva dourada que ela me mandasse ficar com a cara lá, que mandasse ficar lambendo, ou que sujasse os pés em sua urina e me mandasse lambê-los, mamar neles, deixá-los limpinhos...
* * *
Disse para nos lavarmos bem. Após o banho, disse que queria comer algo, que estava ficando com fome. Estávamos num motel e estava incluso almoço para dois. Conversamos naturalmente, e isso também faz dela alguém tão especial. A maior parte das dominadoras fica numa postura meio artificial de “má”. Ela não, tem uma simpatia natural encantadora e charmosa, é uma pessoa de uma sinceridade e transparência notáveis.
Ela me falou um pouco de seu marido, que é submisso e que ela não esconde nada, uma relação como é difícil ver, uma coisa bonita, pois há liberdade, há respeito, há cumplicidade, há amor...
Falamos um pouco sobre ela dominar dois homens ao mesmo tempo. E me disse que gosta de ver dois homens envolvidos sexualmente. Eu disse-lhe que adoraria experimentar isso. E ela disse que o mais fácil seria com o marido dela. Com ela eu topo tudo!