Sábado a noite, melhor dia pra quem gosta de aprontar, com as melhores festas e opções de diversão. Eu tinha me arrumado, um vestido branco curtinho, com um belo decote, meu passe livre pra bebidas e entrada vip kkkk.
Eu tinha ido nessa boate que ficava em um bairro bem boêmio, tinha muita gente na rua, vários locais como restaurantes, praças, boates etc. Eu particularmente prefiro locais mais discretos, porque nem sempre você consegue um motel ou outro lugar pra transar em paz, mas eu curtia essa boate e resolvi ir lá.
Eu tinha ido sozinha, prefiro assim porque não fico amarrada a ninguém, posso ir embora ou fazer o que quiser na hora que quiser. E geralmente meu plano é colar em um grupo de caras e ir pra onde der com ele. Nem sempre é um grupo, podem ser 2, 1 cara só, mas já rolou de eu ir pra casa com 4, 5, 6 e até mais. É bem divertido, eu adoro como as coisas evoluem e observar o jogo dos caras, tentando me levar pra cama.
Qual papinho vão jogar, qual cantada, qual desculpa esfarrapada, como vão transformar isso em sexo. Eu só sigo as deixas e me divirto, já terminei na cama de alguém com o papo mais furado do mundo. "Aí, quer conhecer essa baladinha lá perto de casa? A gente passa rapidinho na minha casa, só pra eu pegar um negócio" ou " Tenho uma maconha muito boa, é bem diferente dessas aí que tu fuma, bora lá em casa pegar?", sempre papinho furado pra me levar pra cama, mas que eu adoro.
Esse dia acabei aprontando com um só, mas foi bem divertido.
Esse cara, desde quando cheguei, tava me secando. Um negro alto, meio feinho, devia ter 1,90, musculoso, de regata e calça jeans, típico heterotop de balada dançando todo travado e bebendo cerveja. Já tinha colado em mim, pago bebida, boquinha no meu ouvido puxando papo, aquela mãozinha na minha cintura enquanto falava alguma coisa.
Eu adorava aquilo, principalmente eu bem pequenininha contra a parede e aquele muro imenso contra mim, me cobrindo por cima e pelos lados. Demos uns beijinhos, aquela pegação básica tipo mãozinha na minha bunda, sentei no colo dele enquanto conversava e ele já veio com o papinho da gente ir pra um barzinho pra conversar melhor, topei, mas ele já veio emendando que só precisava dar uma passadinha bem rápido em casa porque ele não lembrava se tinha deixado comida pro cachorro, kkkkkkk "tá bom" e fomos.
A gente pegou um táxi mesmo, não achava Uber e foi rolando a pegação. Ele me beijava e botava a mão na minha coxa, chupão no pescoço, era uma pegação total, mas sem nada muito avançado, um senhorzinho dirigia o táxi e acho que ele não queria abusar da boa vontade.
A gente desceu em frente a casa dele e já foi se pegando até a porta. Era um conjunto de casas grudadas uma na outra, mas tinha uma área na frente com um muro baixo e uma árvore. Ficamos dando uns amassos enquanto ele mexia nos bolsos procurando as chaves, até que ele para e me olha com uma cara de surpresa.
- Que foi? Algum problema?
- Puts, gatinha, desculpa mesmo ó, mas eu acabei esquecendo minha chave. Acho que ficou dentro de casa.
Eu só dei risada da situação, fiquei fazendo umas perguntas pra tentar ajudar enquanto ele pensava, tipo, "não tem como entrar pela janela?" ou "não tem alguém lá dentro que possa abrir?". E não tinha, ele morava com a irmã, que também tinha saído. Ele até tentou e deu uma batida na porta, mas ela não estava.
A gente ficou nisso, conversando e tal, ele meio envergonhado da situação. Eu já passei muito perrengue na vida e por isso não costumo ficar incomodada, nem me importo muito sobre o lugar que vou ficar com alguém, só faço o estilo "patricinha mimada" porque os homens que eu saio adoram isso, adoram me levar pro barraco deles e ver o choque no meu rosto, ou me pedir pra fazer algo que eles acham que eu vou odiar, tipo beber o mijo deles ou dar um beijo grego, pra chocar, expor a princesinha à humilhação, mas a verdade é que eu sou tudo menos fresca e faço tudo isso adorando, mas me fazendo de doida e que tô odiando, só pra satisfazer o ego sadista dos negões que me envolvo que querem me expor assim.
Então, eu nem tava puta nem nada, só chateada porque tava com fogo e queria foder mesmo kkkkk. Então, como já era bem tarde, tipo 3 da manhã, também porque era uma área residencial pouco movimentada, resolvi ignorar tudo isso e parti pra ação. Comecei a beijar ele, subi no colo dele e beijava fundo. Enfiava minha língua na boca dele e nossas línguas giravam dentro da nossa boca, botei a mão dele na minha bunda, que apertava sem pudor e até dava tapas.
- Peraí perai, alguém pode ver, deixa eu ligar pra minha irmã aqui.
- Olha, você passou a noite toda me deixando na vontade e agora não tem onde a gente foder. Então a gente vai foder aqui mesmo, porque eu quero agora de qualquer jeito, se não for com você eu me agarro com o primeiro que passar na rua. E aí, vai ficar aí com medinho ou comer a ninfeta aqui?
Nem precisou pensar, ele mesmo já levantou meu vestido, agarrando com força minha bunda, dessa vez sem o vestido pra atrapalhar. Eu adorava sentir aquelas mãos enormes se perdendo na minha bunda grande. Ele apertava com gosto e dava tapas, enquanto eu rebolava no colo dele e beijava. Eu já sentia o pau imenso fazendo força contra a minha bucetinha.
A pegação evoluiu e eu queria mostrar que era desinibida e falava sério. A gente estava sentado no batente, tinha uns 3 degraus, a gente estava no mais de cima, então eu sentei no primeiro degrau, de lado, botei o pau dele pra fora e comecei a chupar.
Eu tava quase deitada ali, com aquela rola preta volumosa na boca. Eu tava bem altinha, então nem me importava com o ambiente, só queria saborear aquela tora na minha frente. E eu chupava todinho, botava na boca até engasgar e chupava as bolas. Ele ficava maluco.
Nem chupei por 5 minutos e ele já ficou todo animado, queria evoluir a ação. Me botou de pé e me levou pra árvore. Tirou minha calcinha e me botou de costas contra a árvore.
Primeiro ele tentou meter de frente, mas era difícil, pelo formato da árvore, que ele conseguisse meter, porque tinha que me segurar e a árvore era meio curva, então não ficava um ângulo legal. No fim, a gente resolveu que era melhor eu ficar de costas, ele meio agachado, muito maior que eu, então a virilha dele era em um lugar bem mais alto que a minha, mas no fim deu certo. Ele se curvou, enquanto eu segurava a árvore e conseguiu encaixar a pica na minha bucetinha.
Começou um vai e vem gostoso, até que que conseguiu deixar bem encaixado e meteu pra valer.
Ele segurava minha bunda e metia, a pica dele ia muito fundo! Eu aguentava os trancos por trás e tava cheia de tesão, principalmente pelo ambiente. Era eu, uma loirinha pequena e indefesa, atrás de um negão bem feio, mas muito gostoso! Acho que ninguém que estivesse naquela festa imaginaria essa combinação, se eles tivessem que achar um par pra mim, ele seria um dos últimos com quem eles iam me juntar. Mas é por isso que eu adoro tanto esse tipo de situação, os contrastes. Ele enorme e musculoso, eu baixinha e magrinha, ele um negão feinho, eu uma patricinha branquinha linda e principalmente meu jeitinho de princesa, mas personalidade de putinha.
Era só olhar o local que eu estava, praticamente na rua fodendo! Aquele muro não protegia nada, qualquer um que olhasse veria o que rolava. E eu fantasiava sobre isso. Imaginar que ao redor, em todas as janelas, alguém olhava aquela cena, chocado, horrorizado ou até excitado, ou mesmo surpreso pelo papel que aquela patricinha se sujeitava, sem saber como ela foi parar ali.
Mas eu só fantasiava, porque era difícil prestar atenção ao redor com a trolha imensa atolada na minha bucetinha apertada!
- Porra! Você tá me rasgando todinha! Aiiii caralho!
- Você é bem putinha fodendo aqui mesmo hein? Tava cheia de tesão né novinha?
- Tô sim amor! Minha bucetinha tá louquinha por você! Fode ela toda!
- Vou foder todinha! Rebola pro seu nego vai neném!
E eu rebolava como dava, com a vara imensa no meio das minhas pernas me limitando os movimentos. Eu ia girando o quadril e forçando a rola dela contra as paredes da minha vagina que pingava muito!
Como eu já falei antes, nem todo negro que eu transei tinha um pau imenso, obviamente. Alguns até tinham um pequeno, já vi até de 8 cm quando era mais jovem, não sei se depois cresceu, mas era bem pequeno e fino. Mas a maioria mesmo tem um pau médio, uns 14, 15 cm. Esses geralmente são os mais divertidos, nem sempre é legal foder com um pau imenso, até porque as batidas da coxa do meu macho na minha bunda me deixam doidinha. Então eu prefiro por volta de 16, 17 cm, que é o que me preenche e ainda me proporciona essa experiência.
Mas tem uma exceção de pau que é divertido em qualquer situação, é o pau grosso. Pode ser grande, pequeno, médio, imenso, mas se for grosso me dá um tesão absurdo. Sentir uma tora que eu mal consigo encaixar é sensacional! A dor que isso proporciona se transforma em tesão, prefiro uma rola grossa me alargando os lados que um pau grande batendo no meu útero! E esse negão tinha um puta de um pau gordo. Eu não conseguia encaixar direito na boca quando mamei e mal conseguia fechar minha mão ao redor. Então a situação era maravilhosa pra mim e eu tava maluca de tesão com tudo que acontecia!
Eu tava tão doidinha que resolvi apimentar mais as coisas e tirei o vestido, fiquei completamente pelada enquanto fodia na rua! Eu nem considerava que era "dentro de casa", o muro era da altura do meu joelho, bastava se aproximar um pouquinho que nem meu joelho estaria coberto. Então nessa hora eu explodi de tesão pensando em tudo.
Meu negão, que me macetava bem gostoso, também ficou maluco, mas preocupado, perguntou se não era melhor eu ficar de vestido, ou ir pra trás da árvore pra pelo menos disfarçar, mas eu queria mesmo era ir pro meio da rua e fazer um escândalo pra acordar a vizinhança! Kkkkkkk
Então neguei e falei que tudo bem, ele topou e continuou metendo. Já metia em mim há uns 20 minutos. Eu já tinha gozado uma vez e ele nem sinal ainda de acabar.
- Caralho que putinha hein! Tá dando pro seu negão toda peladinha né!
- Isso! Vou dar pro meu negão no meio da rua! Pra todo mundo saber quem é o dono dessa buceta!
- Essa buceta é minha é?
- É todinha sua!
- Então fala pro seu negão quem é o dono dessa loirinha puta!
Eu sei que homens adoram essa conversinha, então sempre apelava pra isso. Quando comecei esse papo ele me macetava mais forte! A fera estava desperta e queria mostrar quem mandava!
- Você é o dono dessa putinha!
- Não tô ouvindo, porra! - E Plaft na minha bunda - quem é o dono dessa puta?
- É VOCÊ, MEU NEGÃO GOSTOSO! VOCÊ QUE MANDA NESSA PUTA E NA BUCETA DELA!
- ISSO MESMO PORRA! ESSA BUCETINHA É TODA MINHA, ENTENDEU?
- AIIIIII! ENTENDI! ME FODE NEGÃO! SEU PRETO GOSTOSO! FODE SUA PUTA!
Parece que a parte de acordar a vizinhança tava indo bem, porque a gente falava bem alto kkkk, ele também tinha perdido o controle e praticamente gritava. Eu tava pingando de tanto tesão e gozei mais uma vez.
Nessa hora rolou um dos dois acontecimentos da noite que eu adorei, o primeiro foi que passava uma pessoa, esse cara tava correndo, se exercitando, passou do outro lado da rua, mas de repente depois de passar de onde a gente estava ele percebeu o que rolava, parou e ficou olhando. Eu reparei nisso, ele ficou secando a gente por uns 10 minutos! Por isso também eu dava esse showzinho de me exibir mostrando que eu era uma putinha de negros!
Eu gozei essa segunda vez enquanto era observada, mas morrendo de medo dele puxar um telefone e filmar. Nem sei se fui filmada alguma vez, mas já andei pelada tantas vezes que nem duvido se tiver algum vídeo meu por aí. Já fiquei pelada até no meio do carnaval, no bloquinho, com todo mundo vendo, mas eu nem era a única, era só mais uma que ficou doidinha e tirou a roupa, quem já foi em bloquinho de carnaval mais apimentado sabe disso, principalmente a noite e mais em interior assim kkkkkk.
Mas adorei a experiência de ser observada. E essa foi só a primeira que fui observada naquela noite, a segunda conto já.
Continuamos e ele já comia há uns 40 minutos. Minha bunda tava vermelha de tapa e meu pescoço também, dele apertar. Ele me levantou no ar e meteu pica, me comeu de costas, de quatro, ajoelhado. Foi uma putaria completa naquele lugar.
- Ah, sua putinha! Toma a rola do seu negão!
- Aiiii caralho! Você tá arregaçando minha bucetinha! Vai acabar comigo, negão!,
- Vou te deixar toda ardida, sua piranha!
- Isso!
- Isso, você é piranha mesmo né?
- Sou sim! Piranha de negão!
- É, sua marmita gostosa! Tô tarado nesse rabo! Vou deixar ele todo vermelho!
- Vai, negão! Dá tapa na minha raba, seu puto!
- Então toma, sua puta!
E nisso ele meteu por mais uns minutos, me tirou da engatada e me botou de joelhos, me deu de mamar uma carga bem grande de porra. Era tanta porra que escapou da minha boca. Eu direcionava o que tinha caído pelos cantos da boca, bebia tudo, chupava os dedos. Engoli toda a porra que era bem espessa, grossa.
Eu tinha gozado gostoso uma terceira vez antes dele gozar, ele continuava metendo enquanto eu gozava, me segurava com minhas pernas tremendo. E eu tava saciada por enquanto, o ambiente da foda foi maravilhoso e eu dei esse showzinho no final, mas o showzinho foi porque eu reparei que uma segunda pessoa, uma moça, tinha visto e teve de aproximando. Ela ficou encarando a gente pelos 15 minutos finais da transa, então eu fiz questão de ser bem putinha pra ela ver. Mas pra minha surpresa ela se aproximou e falou com a gente.
- Que bonito hein, nem pra entrar em casa. Fazendo essa putaria no meio da rua.
- Nossa, tu chegou? Eu ia te ligar ó, esqueci minha chave.
Ele disse isso ficando meio nervoso e me deu a roupa pra vestir. Eu só segurei, sem vestir ainda, mas pelo que entendi no momento, aquela era a irmã dele, tinha chegado do barzinho que tinha ido. Ela virou pra mim e me cumprimentou, eu apertei a mão dela, ainda pelada e segurando minha roupa.
- Melhor entrar logo, antes que alguém veja vocês aqui. E você, Luana (já tinha dito meu nome), não deixa meu irmão se aproveitar não, tá? Olha ao que ele te sujeitou, ele é folgado assim mesmo. Da próxima vez você manda ele deixar de ser preguiçoso e ir buscar a chave, que eu tava aqui bem perto.
Eu só dei um sorriso sem graça enquanto me vestia, porque se ela soubesse de quem era a ideia... Ele só ficou brigando com a irmã, mandando ela parar de envergonhar ele.
Ela abriu a porta e a gente entrou, eu tomei um banho, depois ele e a gente ficou na sala. A irmã foi pro quarto. Pelo que eu entendi, a casa era dela, ou ela alugava. Ele tinha acabado de se mudar de outra cidade e tava lá até arrumar um local pra ele. Eu nem me importava, mas ele ficou meio sem jeito de explicar, talvez tenha ficado sem graça com ela censurando ele ali, já que ele dependia dela enquanto arrumava o próprio ap.
Mas uma coisa não saía da minha cabeça, o fato da irmã não ter interrompido a gente, mas na verdade ter observado, na minha opinião até com um certo interesse, por vários minutos. Ela passou uns 15-20 minutos olhando. Eu acho que curtiu o showzinho e resolvi tirar a prova.
Depois que a gente esperou um tempo, pra dar tempo dela dormir, a gente voltou a se pegar ali no sofá e começou a transar de novo. Dessa vez ele me comeu com mais conforto. Me comeu de quatro, me botou deitada e meteu pica por trás, até comeu meu cuzinho.
Não dava pra exagerar nos gemidos, mas eu tentava fazer algum barulho, o mínimo pra chamar a atenção da irmã. E foi na hora que eu cavalgava ele, nessa hora todas as luzes apagadas, um breu na casa, só dava pra ver a sombra, que eu percebi que a safadinha olhava a gente! E não só isso, mas ela tocava uma siririca bem gostosa do canto!
Isso me deu ainda mais tesão, cavalguei com gosto e dei um belo showzinho pra irmãzinha sedenta. Ela tava bêbada também e devia estar com tesão, porque se acabava com os dedinhos.
No fim, gozei umas 3 vezes e ele gozou de novo, dessa vez na minha barriga. Me deu um pano pra eu me limpar e fomos dormir, mas eu esperei pra ter certeza antes disso que a irmãzinha tinha conseguido uma bela gozada. Eu tava fazendo a casa dela de motel e ainda tinha plateia, dar um belo showzinho era o mínimo que podia fazer!
