ENTRE O DESEJO E O DEVER DE UMA MULHER CASADA PARTE 2
Aviso 1: Esta narrativa aborda tópicos sobre infidelidade, submissão e relações sexuais interraciais. Caso este tipo de conteúdo não seja do seu agrado, recomendo procurar uma história que esteja mais de acordo com suas preferências.
Aviso 2: Conto readaptado Agradeço profundamente ao autor que me permitiu reinterpretar sua obra nesta nova criação.
Aviso 3: Recomendo a leitura dos contos anteriores para um melhor entendimento da narrativa.
PARTE 2
PARTE 2 - DESCOBRINDO DESEJOS OCULTOS PROIBIDOS
Na alvorada seguinte àquele episódio, despertei com uma enxaqueca infernal, talvez um eco do remorso que me assolava. Ergui-me e optei por um traje mais leve, considerando o calor que fazia, escolhendo uma regata preta de decote audacioso, dispensando o sutiã para facilitar o uso do extrator de leite e pensando no conforto para minha pequena. Escolhi também uma saia até o joelho e uma calcinha de renda.
Ao descer, lá estava ele, o senhor, pronto para o café, lançando olhares que fizeram meus seios reagirem sob a blusa, mas mantive-me firme na sala. Trocamos trivialidades sobre clima e cotidiano, sem mergulhar nos eventos do dia anterior.
Findo o café, dediquei-me à arrumação do lar enquanto seu Odorico se entregava a uma soneca. Troquei de vestimenta para me exercitar, e o dia seguiu sem mais intercorrências até o retorno da academia.
Logo após concluir os exercícios, percebi o sinal claro dos meus seios, indicando que era hora de amamentar minha filha e usar a bombinha para o que sobrasse. Iniciei o processo, mas um desconforto foi crescendo em mim, uma sensação incômoda que não pude ignorar. No entanto, persisti, pois era o único meio disponível. Após finalizar, mergulhei num banho revigorante e parti para preparar o almoço.
Logo que finalizei, convidei o avô de Pedro para a mesa. Quando nos sentamos, ele, com um olhar preocupado, me questionou sobre como eu estava.
- Tudo tranquilo por aqui, e o senhor, como vai?
- Vou muito bem, querida.
- O senhor tá com um aspecto excelente, daqui a pouco tá novinho em folha.
- Realmente, querida, sua ajuda tem sido fundamental. E aquele seu contratempo, resolveu?
- Que contratempo?
- O lance com a amamentação.
Fiquei sem ação e senti minhas bochechas queimarem ao lembrar do episódio do dia anterior, mas tratei de encerrar o assunto.
- Tá tudo sob controle, sim.
- Mas você parece um pouco abatida. Dizem que essas bombinhas são desconfortáveis, é verdade?
- Ah, é suportável. Tá tudo bem.
E lá estava eu, me perguntando sobre o real motivo daquela conversa.
Continuei saboreando meu almoço e depois fui curtir um pouco ao lado da minha filha, dei uma cochilada rápida e decidi que um mergulho na piscina cairia bem, já que o calor estava de rachar. Escolhi um biquíni florido, bem a cara do verão, com laços que dão aquele charme extra. Descendo, torci para encontrar o avô de Pedro entregue a um cochilo, mas lá estava ele, à beira da piscina, me esperando.
- Nossa, como o sol tá castigando hoje, né?
Ele me avaliou dos pés à cabeça antes de dizer:
- Verdade, querida, o calor tá de derreter. Bem que eu queria me refrescar nessa piscina, mas estou sem traje adequado. E você, já passou protetor solar?
- Nossa, esqueci completamente! Amanhã a gente resolve essa questão do seu traje de banho. Vou aproveitar e passar o protetor agora mesmo.
Enquanto eu aplicava o protetor, percebi que ele não desviava o olhar, fixando-se especialmente no meu colo. Assim que terminei, ele se ofereceu:
- Parece que você não alcançou as costas. Quer ajuda para passar o protetor lá?
Meio apreensiva, mas querendo ser educada, concordei com um aceno de cabeça. Sentei-me na beirada da cadeira e passei o protetor pra ele. Assim que suas mãos tocaram minha pele, senti um arrepio por causa da aspereza delas. Terminado o serviço, corri para a piscina, buscando afogar aquele frio na barriga.
Lá fiquei, mergulhada nas minhas próprias reflexões, mas sem deixar de notar os olhares insistentes do senhor. Quando o relógio marcou quase 17h, decidi que já era hora de um lanche. Levantei, sacudindo a água, e chamei ele para se juntar a mim, convite que foi aceito na hora.
Agente estava lá, beliscando umas coisinhas e jogando conversa fora, ele me contando com aquele brilho no olhar sobre a falta que a esposa fazia, que ela era um anjo na vida dele e como ele sonhava em reconstruir a família.
No meio da conversa, ele solta que eu estava sendo um bálsamo pra essa saudade, que eu tinha um jeito todo especial de cuidar das pessoas, sempre pronta pra estender a mão, e me comparou até com o sol que ilumina o dia. Eu, sem jeito, nem vi o tempo voar, mas de repente percebi que precisava resolver um probleminha: meu leite estava vazando. Pedi licença, meio sem jeito, dizendo que ia resolver aquilo, mas ele me interrompeu.
- Juliana, deixa eu te dar uma força de novo, foi tão bom ontem, me ajudou um monte a me sentir melhor, sabe?
- Olha, sr. Odorico, isso não tá certo, eu já tinha falado que era coisa de um dia só. Vou usar o aparelho, é o jeito mais adequado.
- Mas, filha, você mesmo disse que aquilo te incomoda, não foi? Me dá essa força, vai. É por uma boa causa, eu preciso, e no fundo, vai ser melhor pra você também.
- Ah, não sei... isso não tá me cheirando bem.
- Mas olha só, você tá fazendo uma boa ação, do coração.
- Tá bom, mas só dessa vez, tá entendido?
- Fechado e muito obrigado, de novo. Você não sabe o bem que tá me fazendo!
Aí levei ele pro quarto da empregada e a gente fez tudo como no dia anterior.
Eu estava uma pilha de nervos de novo, meus seios estavam tensos e pesados. Quando finalmente me libertei da parte de cima do biquíni e ele começou a se alimentar, senti um alívio instantâneo, mas percebi que ele estava mais intenso dessa vez, com uma força maior.
- Calma aí, mais devagar, por favor.
- Me desculpa, é que tá muito bom, seu leite é uma maravilha. Assim vou melhorar rapidinho.
Ele retomou, e a excitação em mim crescia, a ponto de me levar a espiar sua calça, onde avistei um contorno surpreendentemente volumoso, fazendo-me questionar minha sanidade. Ansiava por um fim rápido para aquela situação, e assim que ele concluiu, eu corri para o meu quarto, com as pernas tremendo e a calcinha completamente molhada.
Não estava mais me reconhecendo… Dei uma escapulida pro chuveiro, na sequência, troquei pro pijama e parti pra missão jantar. Missão cumprida, era hora de amamentar a pequena e, logo depois, levar a refeição pro velhinho. Chegando lá, entreguei o prato sem nem conseguir encará-lo, tamanha era minha vergonha. Mas, antes que eu pudesse dar no pé, ele me chamou:
- Filha, cê tinha falado que hoje a última vez? Então, deixa pra lá essa comida, o que eu quero mesmo é mais daquele leite pra me botar nos eixos de novo.
Aquelas palavras, num tom quase que de ordem, me balançaram. Eu retruquei:
- Peraí, o senhor pirou?
- Que nada, filha. É que seu leite tem sido um santo remédio pra mim. E já que você disse que hoje ia ser a última vez, eu queria aproveitar pra me recuperar de vez e parar de ser um estorvo.
Aquilo mexeu comigo. Como eu ia deixar o velho na mão, ainda mais com ele tentando se recuperar? Acabei cedendo:
- Beleza, mas que fique claro que é a última vez, hein!
Desabei no sofá e já fui desabotoando o pijama sem nem ligar se ele estava de olho na cena. Ele se ajeitou no meu colo e pegou firme na mamada, tão intensamente que eu até soltei um suspiro, daqueles de se notar. Ele deu uma pausa, me encarou bem nos olhos e perguntou se eu estava bem. Eu só consegui acenar que sim com a cabeça, meio que atordoada com a sensação. Como é que podia ser tão prazeroso, hein?
Quando menos esperava, ele então continua, passando aquela língua grande e molhada em volta do bico do meu peito, não consegui apresentar resistência, estava completamente entregue ao momento.
Ele percebeu e massageada meu outro delicado seio com sua mão calejada… A intensidade do nosso encontro era tanta que mal conseguia pensar em interromper. Sentir minhas calcinha novamente molhar… confusa pela excitação do momento olhei pra baixo e vi a cabeça de sua rola sair pra fora de seu short.
Meu Deus, o que era aquilo?
De repente, ele se levanta disse que estava satisfeito. Disse um obrigado seco e se foi.
Com o rosto corado, sem nem ajustar meu pijama, corri para o refúgio da minha cama. Lá, envolvida por uma mistura de sensações e um desejo inesperado, busquei um momento de alívio, soquei meus dedos na minha buceta e me masturbei forte, movida tanto pela intensidade daquela mamada do que havia acontecido quanto pela saudade da companhia do meu marido.
Adormeci, então, com a mente turbulhada por uma mistura de sentimentos e uma ponta de culpa pelo ocorrido.
Na manhã seguinte, me vi num estado de arrependimento profundo, uma ressaca da consciência que pesava toneladas. A ideia de encarar aquele velho negro me causava um frio na barriga, uma reação tão intensa que podia sentir meu coração batendo até nos seios, que inexplicavelmente se tensionavam. Era uma sensação estranha, confusa, que mexia comigo de um jeito todo peculiar, só em pensar nele meus biquinhos ficaram duros.
Por algum motivo que não sei, decidi que era o dia para vestir aquela blusa de botões larga, deixando a sutileza de um sutiã de lado, realçando a forma dos meus seios de maneira quase provocativa, acompanhada de uma calça Pedros que abraçava minhas curvas com precisão. Era uma escolha ousada, mas algo me dizia que era o caminho a seguir.
Logo que pus os pés fora do quarto, notei a ausência dele na cozinha, embora os sinais do seu café da manhã recém-tomado fossem evidentes. Um suspiro de alívio escapou, mas as lembranças do dia anterior insistiam em dançar na minha mente. Será que suas intenções eram genuínas, de me ajudar, ou seriam movidas por um desejo oculto? Fiquei ali, perdida em pensamentos, sem conseguir chegar a uma conclusão.
Terminado o café, fui cuidar da minha pequena, amamentando-a com todo carinho. Notei que ainda tinha leite sobrando, e isso me fez pensar que mais tarde poderia ter um certo desconforto. A ideia de usar a bombinha passou pela minha cabeça, mas decidi deixar assim.
Queria ver como aquele senhor reagiria, ou talvez, era eu quem estava no teste. Troquei de roupa para fazer meu treino, escolhendo um macacão de lycra que delineava cada curva do meu corpo, realçando o bumbum e o peito, com uma calcinha de renda que era pequena, mas não exageradamente, e optei por não usar sutiã.
Ao descer, vi o Sr. Odorico relaxando numa cadeira no jardim, vestido com uma camisa e um calção de futebol, daqueles bem largos.
Lancei um cumprimento sutil para ele, que respondeu com um sorrisão, acenando efusivamente. Durante o treino, senti o olhar dele sobre mim, enquanto a tensão deixava meus seios evidentes.
Ao concluir a série de exercícios, seguindo para a cozinha, ouvi meu nome. Era Odorico, chamando minha atenção para o estado dos meus seios, que estavam visivelmente molhados - algo que, por causa da tensão, eu nem tinha notado. Fiquei um tanto envergonhada, mas agradeci e disse que iria me arrumar.
- Obrigada, vou dar um jeito nisso agora.
- Sem problemas, se precisar, estou por aqui.
Fiquei sem palavras, e num impulso, corri para buscar minha bombinha. Assim que iniciei o uso, a dor era intensa, um desconforto que me invadia. Meus pensamentos voaram para momentos com o sr. Odorico, trazendo lembranças intensas e confusas, onde meu corpo parecia ansiar por algo que minha mente hesitava em aceitar. Incapaz de continuar, abandonei o procedimento, dividida entre a dor e o desejo.
De repente, me encontrei na cozinha, caminhando em direção ao sr. Odorico. Ao me aproximar, ele mostrou preocupação:
- Tudo bem com você, querida?
- Ah... é que a bombinha tá me machucando, não tá dando certo...
- Poxa, que chato isso. Ainda mais que seus seios são tão bonitos. Me recuso a te deixar dessa maneira…
Ele segurou minha mão suavemente e me guiou até a casa da empregada. Lá, me acomodou no sofá e, sem que eu percebesse, começou a abaixar a parte de cima do meu macacão. Num piscar de olhos, me encontrei entregue à sensação, um alívio imenso tomou conta de mim, e a dúvida sobre se aquilo era certo ou errado simplesmente desapareceu da minha mente.
Rapidamente, senti o toque dele migrar para o meu outro seio. Tudo o que consegui fazer foi morder os lábios para abafar um gemido, enquanto a loucura tomava conta de mim. Alternando entre beijos em um seio e carícias no mamilo do outro, a sensação era indescritível. Me sentia envolvida por uma onda de calor e umidade, completamente hipnotizada.
Ao me dar conta de que ele havia pausado, ele retomou o ato, e eu, num impulso, tentei afastá-lo, dizendo:
- Já chega! Acabou o leite!
- Desculpa, minha querida, estava uma delícia, já até almocei, hehehe.
- Eu preciso ir.
- Muito obrigado por cuidar tão bem da minha filha, você tem sido uma grande ajuda, seu coração é enorme.
Deixei o ambiente com a sensação de que aquilo se repetiria, mas sabia que precisava me manter firme...
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