MINHA SOGRA QUER SER MINHA PUTA E LEVA A MELHOR AMIGA PRO MESMO CAMINHO.PARTE 2

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 4703 palavras
Data: 30/01/2025 12:52:26

Aquela tarde à beira da piscina não saiu da minha cabeça. Isabel parecia estar em todos os cantos dos meus pensamentos. Cada gesto dela, cada curva revelada pelo biquíni vermelho, voltava para me assombrar nos momentos mais inesperados. Eu me sentia culpado, mas, ao mesmo tempo, fascinado. Era como se uma parte de mim desejasse decifrar o mistério que ela representava, explorar aquele magnetismo que parecia me puxar para um lugar desconhecido e perigoso.

À noite, o clima estava abafado, e o silêncio dominava a casa. Larissa havia recebido uma mensagem de Isabel por volta das oito. Uma queda de energia no bairro dela havia deixado tudo escuro, e Larissa, sempre generosa, insistiu para que ela viesse passar a noite em nossa casa.

– Não faz sentido você ficar no calor e no escuro, Isabel. Vem pra cá, tem espaço de sobra – disse Larissa, já se arrumando para mais um plantão no hospital.

Isabel não demorou a chegar. Usava um vestido leve de algodão, branco, que parecia deslizar pelo corpo. Seus cabelos ruivos estavam presos em um coque bagunçado, e ela exalava um perfume floral que preenchia o ambiente de forma discreta, mas marcante.

– É sempre bom saber que posso contar com vocês – ela disse, sorrindo para Larissa enquanto se acomodava no sofá da sala.

Pouco antes das nove, Larissa saiu para o plantão. A casa ficou em silêncio, exceto pelo som do ventilador girando preguiçosamente no teto. Eu estava na sala, tentando me concentrar em qualquer coisa na televisão, mas sentia a presença de Isabel como uma força invisível ao meu lado. Ela estava sentada no outro sofá, descalça, com as pernas dobradas, exibindo uma descontração que era ao mesmo tempo inocente e desarmante.

– Você sempre fica sozinho assim quando Larissa está no plantão? – ela perguntou, olhando para mim por cima do ombro.

– Quase sempre. Já estou acostumado – respondi, tentando soar despreocupado.

O tempo passou devagar. Fui trocando de canal, procurando algo que preenchesse o silêncio. Isabel parecia entretida em me observar, como se estivesse estudando cada um dos meus movimentos. Em um momento de descuido, ao apertar os botões do controle remoto, parei em um canal que exibia uma cena explícita de sexo.

Meu coração disparou. Era algo completamente fora de contexto, e, sem pensar duas vezes, mudei de canal rapidamente, como se fosse a coisa mais vergonhosa do mundo. Isabel soltou uma risada baixa e rouca, que ecoou pelo ambiente e fez minha pele arrepiar.

– Por que tirou, Denis? – ela perguntou, inclinando a cabeça de lado. Seu tom era de pura provocação.

– Não achei que fosse apropriado... – murmurei, tentando disfarçar o desconforto.

Ela continuou rindo, mas dessa vez havia algo diferente em seus olhos.

– Ah, Denis, vamos lá. Somos adultos, não somos? – disse, apoiando o queixo na mão e me encarando. – Coloca de volta. Quero ver o que você achou tão errado.

Minha garganta secou. Fiquei em silêncio por um momento, pensando em como sair daquela situação, mas o olhar dela era penetrante, como se me desafiasse a recusar. Relutante, apertei o botão para voltar ao canal. A tela se iluminou novamente com as imagens de um homem metendo com força em uma mulher madura, e o ambiente ficou mais pesado, carregado por uma tensão que parecia quase palpável.

– Viu? Não é o fim do mundo – Isabel disse, com um sorriso que parecia brincar com minha hesitação.

Eu ri, nervoso, tentando disfarçar a situação, mas não conseguia desviar os olhos dela. Isabel não estava apenas assistindo à TV. Ela me olhava de canto de olho, o corpo inclinado para frente de forma casual, mas que acentuava ainda mais as curvas sob o tecido fino do vestido.

– Você é engraçado, Denis. Parece que está mais desconfortável do que eu – ela disse, cruzando as pernas lentamente, de um jeito que era impossível ignorar.

– Só achei que... não era o momento certo pra assistir isso – respondi, sem graça, desviando o olhar.

Ela soltou uma risada baixa novamente, como se estivesse se divertindo com a minha tentativa de manter as coisas no controle. O ambiente parecia cada vez mais quente, e eu sentia que a situação estava escapando pelas minhas mãos. Isabel parecia se deleitar com cada segundo da minha reação, como se tivesse assumido o comando daquela noite sem esforço algum.

Finalmente, desliguei a TV e me levantei.

– Acho que já é tarde. Vou pegar algo pra beber, você quer? – perguntei, tentando quebrar o clima que se formava.

– Aceito, sim – ela respondeu, com um sorriso calmo, mas cheio de intenções.

Enquanto caminhava para a cozinha, senti seu olhar em mim, queimando como uma chama que eu não sabia se queria apagar ou deixar arder. Algo me dizia que aquela noite estava apenas começando, e que Isabel não era o tipo de mulher que deixava as coisas pela metade.

A noite seguia lenta, mas carregada de uma energia que parecia vibrar no ar. Já estava deitado em minha cama, usando apenas uma cueca, tentando distrair minha mente com qualquer coisa. A televisão estava ligada, mas eu mal prestava atenção. Minhas ideias estavam em outro lugar, ou melhor, em outra pessoa. Cada vez que tentava afastar Isabel dos meus pensamentos, ela parecia se insinuar ainda mais, com aquela presença magnética que era impossível ignorar.

De repente, ouvi o som suave da porta do quarto se abrindo. Levantei a cabeça, meio surpreso, e ali estava Isabel. Seus cabelos ruivos estavam soltos, ainda um pouco úmidos do calor, e ela vestia apenas uma toalha branca, amarrada de maneira tão delicada que parecia prestes a cair a qualquer momento. Seus ombros estavam à mostra, e suas pernas longas e torneadas refletiam a luz suave do abajur.

– Denis, vim aqui usar o banheiro do seu quarto – disse ela, com a voz calma e rouca. – O de visitas não está esquentando a água como eu gosto. Não tem problema, tem?

Por um instante, fiquei sem palavras, meu olhar instintivamente descendo por seu corpo, dos cabelos soltos aos pés descalços. Ela notou meu olhar, mas não parecia incomodada. Pelo contrário, soltou um sorriso divertido, quase provocador.

– Não, claro que não. Pode usar – respondi, tentando soar despreocupado.

Isabel apenas sorriu e entrou no banheiro. O som da água começou a ecoar pelo quarto em poucos segundos. Meu banheiro tinha um box de vidro que, embora não fosse completamente transparente, deixava visível uma silhueta suave e delineada do que acontecia ali dentro. Eu sabia que deveria desviar o olhar ou sair do quarto, mas meus olhos tinham vontade própria.

Através do vidro embaçado pelo vapor, eu conseguia ver cada movimento de Isabel. Sua mão subindo pelo pescoço, os braços envolvendo os ombros enquanto a água escorria por seu corpo. Meu coração batia acelerado, e eu mal conseguia respirar. Ela se ensaboava com uma calma quase cruel, como se cada gesto fosse calculado para hipnotizar.

Enquanto ela esfregava os braços e as pernas, minhas mãos instintivamente seguraram o lençol com força, tentando manter algum controle. Eu queria desviar o olhar, mas a cena era como um ímã para mim. Meu olhar seguia cada curva que a silhueta dela revelava, cada movimento lento e sensual que parecia durar uma eternidade.

De repente, Isabel abriu o box, e meu coração praticamente parou. Ela estava completamente nua, a toalha jogada de lado. Sua pele brilhava sob o vapor, e cada detalhe de seu corpo parecia uma obra de arte, impecável e tentador. Seus seios firmes, a curva acentuada de sua cintura, a vagina lisinha e quadris generosos... era impossível não admirar.

Ela encontrou meu olhar imediatamente, mas não parecia surpresa. Pelo contrário, seu sorriso cresceu, um misto de divertimento e desafio.

– Denis, você pode pegar o xampu para mim? – perguntou, apontando para a cômoda ao lado. – Esqueci de trazê-lo.

Minha garganta secou, e minhas mãos tremiam levemente enquanto me levantava. Cada passo em direção à cômoda parecia pesar toneladas, porque eu sabia que ela estava ali, nua, sem nenhum traço de vergonha ou hesitação. Peguei o frasco de xampu, mas quando me virei, meus olhos inevitavelmente pousaram em seu corpo.

Isabel não desviou o olhar. Seu rosto estava relaxado, o sorriso ainda brincando em seus lábios.

– Obrigada – disse, pegando o xampu da minha mão com uma calma que parecia quase ensaiada.

Enquanto ela voltava para o box, meus olhos acompanharam cada passo. Isabel fechou o vidro, mas não antes de olhar para mim mais uma vez, piscando de maneira quase imperceptível.

O vapor voltou a preencher o banheiro, mas a imagem dela já estava gravada em minha mente. Naquele momento, eu sabia que qualquer barreira entre nós estava prestes a desaparecer. A tensão daquela noite havia alcançado seu ápice, e o ar parecia tão denso que eu mal conseguia respirar.

Fiquei ali, parado ao lado da cama, me perguntando até onde aquilo iria.

O vapor ainda envolvia o quarto, como um véu invisível que tornava o ambiente mais quente e íntimo. Isabel saiu do banheiro enrolada na toalha, os cabelos úmidos pingando suavemente pelos ombros. Seu perfume fresco, misturado com o calor do banho, encheu o ar de um jeito que era impossível ignorar. Ela caminhou até a cama com passos lentos e despreocupados, mas de repente tropeçou no tapete.

– Ai! – exclamou, enquanto seu corpo caía, meio desajeitado, sobre a cama.

Por um instante, tudo pareceu congelar. Quando Isabel se levantou, a toalha que estava enrolada em seu corpo escorregou e caiu no chão, deixando-a completamente nua diante de mim. Ela não fez nenhum movimento para cobri-la. Pelo contrário, ficou ali, parada, me encarando com um sorriso no rosto, como se estivesse se divertindo com a situação.

Meu olhar percorreu seu corpo, como se fosse impossível evitar. Cada curva, cada detalhe... Era um espetáculo que parecia tirar minha capacidade de raciocinar. Seu sorriso se alargou, carregado de uma confiança que me desarmava completamente.

– Está olhando o quê, Denis? – perguntou, com a voz baixa e provocante. – Está gostando?

Tentei responder, mas minha voz parecia presa na garganta. Ela riu, aquela risada baixa e rouca que parecia saber exatamente o efeito que causava em mim.

– Você é muito bonita – consegui murmurar, sem conseguir desviar o olhar.

– Bonita? – ela repetiu, arqueando uma sobrancelha. – Depois de tudo o que você viu, acho que merece um adjetivo melhor, não acha?

Meu rosto esquentou, e eu tentei desviar o olhar, mas era impossível. Isabel não parecia nem um pouco envergonhada. Ela cruzou os braços de forma relaxada, inclinando levemente o quadril, o que só acentuava suas curvas.

– Bom, agora acho que é justo – ela continuou, o tom carregado de ironia. – Você já me viu pelada, Denis. Acho que agora é minha vez, não é?

– O quê? – perguntei, a voz saindo quase em um sussurro.

– Não é justo – disse ela, dando de ombros. – Você viu tudo. E agora eu quero ver também.

Fiquei paralisado. A ideia me pegou de surpresa, e eu não sabia como reagir. O sorriso dela era ao mesmo tempo provocador e desarmante, como se ela soubesse que no fundo eu não conseguiria recusar.

– Vamos lá, Denis – insistiu, inclinando a cabeça de lado. – Você não vai me dizer que está com vergonha, vai?

Minha mente girava, tentando encontrar uma saída, mas ela continuava ali, me encarando com um olhar que parecia ler cada pensamento meu.

– Isso não é uma boa ideia... – tentei dizer, mas minha voz soava fraca, sem convicção.

– Não é uma boa ideia? – Isabel riu de novo, dessa vez dando um passo mais próximo. – Você acabou de me ver nua, Denis. E, sinceramente, acho que você gostou da minha bocetinha não tira o olho dela.

Minha respiração estava pesada. Ela estava perto demais, e eu sentia o calor do corpo dela, a intensidade do olhar. Antes que eu pudesse dizer qualquer outra coisa, ela cruzou os braços e me encarou com uma expressão quase desafiadora.

– Vou ficar aqui até você tirar a cueca. Pode demorar o tempo que quiser.

Por alguns segundos, ficamos em silêncio. Meu coração batia tão rápido que parecia querer sair do peito. Finalmente, tomei coragem. Lentamente, levei as mãos até a cintura e deslizei a cueca para baixo, sentindo meu rosto queimar de vergonha.

Quando olhei para Isabel, sua expressão havia mudado. Por um momento, ela pareceu surpresa, os olhos se arregalando levemente enquanto avaliava o que via. Então, aquele sorriso provocador voltou aos seus lábios.

– Uau – ela disse, quase num sussurro. – Eu já imaginava que fosse bem grande pelo volume da calça, mas... assim deste tamanho? Acho que nem Larissa me contou essa parte.

Não consegui dizer nada. Fiquei ali, parado, sentindo seu olhar percorrer cada detalhe, cada centímetro, como se ela estivesse gravando tudo na memória. Isabel deu um passo para trás, cruzando os braços de maneira pensativa, mas com um brilho divertido nos olhos.

– Como Larissa aguenta tudo isso? – ela perguntou, rindo baixinho, como se fosse uma pergunta inocente.

Eu ainda não sabia o que responder. Ele estava preso entre a surpresa e a vergonha, mas também sentia que não conseguia desviar o olhar dela. Isabel estava ali, completamente à vontade, como se soubesse exatamente o efeito que tinha sobre mim.

A tensão no quarto havia chegado a um ponto em que era impossível ignorar. Isabel ainda estava parada ali, nua, com um olhar que carregava mais do que palavras poderiam expressar. Sua respiração estava ligeiramente acelerada, e o silêncio parecia pulsar entre nós, preenchendo o espaço como uma presença física.

Eu ainda estava sem palavras, sem saber como reagir àquela situação que escapava completamente ao meu controle. Ela se moveu lentamente, caminhando até a cama com a confiança de quem sabia exatamente o que estava fazendo. Cada passo parecia carregar uma promessa, e meu coração batia tão forte que parecia ecoar por todo o quarto.

– Sabe, Denis... – ela começou, com a voz baixa e rouca, como se as palavras estivessem sendo cuidadosamente escolhidas. – Eu sempre soube que você era especial. Mas agora, olhando para você...

Ela não terminou a frase. Não precisava. O jeito como seu olhar percorria meu pênis, a forma como ela mordia de leve o canto dos lábios, dizia tudo.

Isabel se sentou na beira da cama, seus dedos delicados roçando o lençol, como se estivesse medindo os próximos movimentos. Havia algo nos olhos dela que me mantinha completamente preso, incapaz de desviar o olhar.

– Você está tão tenso... – disse ela, em um tom quase casual, mas que carregava uma intenção óbvia.

Minhas mãos estavam apoiadas nos joelhos, e eu não sabia como responder. Isabel se aproximou, seus dedos tocando levemente minha mão. Seu toque era quente, suave, e percorreu minha pele como uma corrente elétrica.

– Relaxa, Denis – ela disse, com um sorriso que misturava doçura e provocação.

O calor do momento parecia se intensificar. Sua proximidade, o perfume que ainda emanava de sua pele, tudo contribuía para criar um clima que era ao mesmo tempo irresistível e perigoso. Isabel sabia exatamente o que estava fazendo, e eu estava perdido entre a razão e o desejo, incapaz de interromper o curso dos acontecimentos.

Quando ela se inclinou levemente, nossos olhares se encontraram mais uma vez, e por um breve instante, tudo parecia congelar. Era como se o mundo tivesse parado, deixando apenas nós dois, presos naquele momento que parecia durar uma eternidade.

O ar ao nosso redor era carregado de expectativas, e eu sabia que não havia mais volta.

Isabel inclinou-se ainda mais, reduzindo a distância entre nossos corpos a quase nada. O calor que emanava dela era palpável, e o brilho em seus olhos denunciava que ela sabia exatamente o que estava fazendo. Sua mão deslizou suavemente pelo meu braço, o toque leve como uma pluma, mas que parecia ter o peso de um milhão de intenções.

– Denis, eu não mordo... a não ser que você peça – ela sussurrou, o canto dos lábios se curvando em um sorriso provocante.

Minha respiração estava acelerada, e o quarto parecia encolher ao nosso redor, como se o espaço entre nós fosse o único que existisse. O perfume dela me envolvia, um aroma floral que se misturava ao cheiro de sabonete, tornando impossível desviar os sentidos.

Eu deveria ter recuado, dito algo, feito qualquer coisa que colocasse um ponto final naquela situação antes que cruzássemos uma linha. Mas, ao invés disso, fiquei imóvel, como se estivesse preso em uma teia que ela tecia com cuidado.

– Você é tão... previsível, sabia? – Isabel continuou, sua voz um sussurro que fazia cada palavra ecoar em minha mente.

– O que quer dizer com isso? – perguntei, tentando soar confiante, mas minha voz saiu rouca, denunciando o turbilhão que me dominava.

Ela riu, aquele som baixo e rouco que parecia vibrar diretamente no meu peito.

– Só que é fácil ler você, Denis – ela disse, inclinando a cabeça de leve. – O jeito como tenta manter o controle... mas no fundo... – Isabel parou por um momento, como se estivesse escolhendo as palavras certas. – Você gosta disso. Gosta de ser provocado.

Antes que eu pudesse responder, Isabel ergueu a mão e pousou-a delicadamente sobre o meu peito. Sua palma estava quente, e o toque parecia queimar através da minha pele, mesmo com o ventilador girando preguiçosamente no teto. Ela desenhou círculos lentos com os dedos, enquanto seu olhar estava fixo no meu, como se estivesse avaliando cada reação.

– Larissa tem sorte... mas acho que ela não sabe o homem que tem em casa – Isabel sussurrou, inclinando-se ainda mais até que nossos rostos estivessem a centímetros de distância.

O conflito interno em mim era tão intenso que parecia ter uma forma física. Parte de mim queria interromper tudo, queria recuar, lembrar-me de que Larissa estava em algum lugar da cidade trabalhando, confiando em mim. Mas outra parte, uma parte que eu não queria admitir que existia, estava sendo arrastada por aquele turbilhão de desejo e provocação.

Foi então que Isabel fez o movimento que tornou impossível voltar atrás. Seus lábios roçaram os meus, de forma suave, quase hesitante, como se ela estivesse esperando que eu tomasse a decisão final. Eu podia sentir a respiração dela, quente e entrecortada, e minha mente entrou em colapso, incapaz de pensar em qualquer coisa que não fosse aquele momento.

O beijo começou como uma centelha, tímido e quase experimental, mas rapidamente se transformou em algo mais. A urgência crescia entre nós, como se estivéssemos esperando por aquilo há muito tempo. Suas mãos deslizaram para os meus ombros, puxando-me para mais perto, enquanto meus braços, quase instintivamente, a envolveram pela cintura, sentindo a maciez de sua pele nua contra a minha.

O mundo ao nosso redor desapareceu, e tudo o que existia era Isabel – sua boca, seu corpo, o som suave de sua respiração. Era um momento carregado de desejo bruto, mas também de algo mais profundo, algo que eu sabia que iria me consumir.

O beijo se intensificava a cada segundo, como se estivéssemos sendo consumidos por uma chama que nenhum dos dois sabia como apagar. Isabel apertava meu ombro com uma das mãos, enquanto a outra deslizava suavemente pela minha nuca, entrelaçando os dedos nos meus cabelos. Sua pele, ainda úmida do banho, era quente e macia, e cada toque parecia criar uma explosão de sensações que reverberavam por todo o meu corpo.

Eu a puxei para mais perto, sentindo o calor do seu corpo colado ao meu. Suas curvas encaixavam-se perfeitamente, como se cada centímetro de sua pele tivesse sido moldado para aquele momento. O cheiro de sua pele fresca misturava-se ao perfume floral que ainda permanecia após o banho, criando um aroma que me deixava quase em transe.

Isabel rompeu o beijo por um instante, mas não se afastou. Seu olhar encontrou o meu, os olhos verdes brilhando com uma mistura de desejo e provocação. Ela mordeu de leve o canto dos lábios, e eu podia sentir sua respiração quente contra meu rosto.

– Eu sabia que havia algo em você... – ela sussurrou, sua voz baixa e rouca, carregada de intenções.

Antes que eu pudesse responder, ela deslizou as mãos pelo meu peito, seus dedos explorando cada músculo, cada linha. O toque dela era ao mesmo tempo firme e suave, e cada movimento parecia estudado, como se ela quisesse me fazer perder completamente o controle.

– Não precisa se segurar, Denis – ela continuou, seus lábios agora roçando o meu pescoço. – Quero que você me mostre tudo o que está sentindo.

Minhas mãos, quase instintivamente, deslizaram por sua cintura e desceram para seus quadris. A maciez de sua pele era hipnotizante, e a forma como ela reagia ao meu toque – com pequenos arrepios e suspiros suaves – fazia cada fibra do meu corpo implorar por mais. Isabel inclinou a cabeça, permitindo que meus lábios explorassem o contorno de seu pescoço, e o som de sua respiração entrecortada enchia o quarto, abafando qualquer outro ruído.

Seus dedos puxaram levemente os meus cabelos enquanto ela pressionava o corpo contra o meu, e o calor que emanava de nós dois parecia tornar o ambiente quase insuportável. Eu a deitei lentamente na cama, o tecido dos lençóis deslizando sob sua pele nua. Sua expressão era um convite explícito, seus olhos me encarando com uma intensidade que parecia atravessar minha alma.

Isabel arqueou o corpo levemente, os seios firmes apontando para mim, enquanto suas pernas se abriam ao redor da minha cintura. A forma como ela se movia, com uma mistura de confiança e vulnerabilidade, fazia com que cada parte de mim quisesse explorar cada detalhe de seu corpo.

– Denis... – ela sussurrou meu nome, como se fosse um pedido, uma súplica.

Minhas mãos deslizavam lentamente por suas coxas, sentindo a firmeza e a maciez de sua pele, enquanto meus lábios exploravam cada centímetro de seu colo, deixando um rastro de beijos que faziam Isabel arfar baixinho. Seus dedos cravaram levemente em meus ombros, incentivando-me a continuar, a ir mais fundo.

Eu sentia cada movimento dela, cada reação, como se nossos corpos estivessem conectados em uma única dança. Quando minha mão alcançou o ponto mais íntimo de seu corpo eu enfiei um dedo, Isabel ofegou e arqueou as costas, pressionando-se contra mim. Sua respiração tornou-se mais pesada, e seus lábios entreabriram-se em um gemido baixo, que parecia preencher todo o quarto.

– Não para... – ela pediu, sua voz embargada pelo desejo.

Seus quadris se moviam de forma lenta e ritmada, acompanhando cada toque, cada movimento. Sua pele estava quente e úmida, e eu podia sentir como ela reagia a cada carícia, como seu corpo parecia se entregar completamente, sem reservas. Meus dedos exploravam cada detalhe da sua vagina, cada curva, enquanto Isabel enterrava o rosto em meu ombro, mordendo de leve minha pele para conter os gemidos que escapavam de seus lábios.

– Você é... incrível... – ela sussurrou, entre suspiros, suas mãos deslizando pelas minhas costas, segurando-me como se quisesse prolongar aquele momento para sempre.

A tensão entre nós era quase insuportável, um turbilhão de emoções e sensações que pareciam explodir a cada segundo. Isabel me puxou para mais perto, seus lábios encontrando os meus novamente em um beijo que era tão profundo quanto o momento que compartilhávamos. Suas unhas arranharam levemente minhas costas, e seu corpo tremia levemente sob o meu, enquanto eu a segurava com firmeza, como se quisesse protegê-la e dominá-la ao mesmo tempo.

– Quero você... inteiro dentro de min – ela disse, entre beijos, sua voz um sussurro rouco que parecia incendiar cada parte de mim.

Quando a penetrei gemidos de Isabel enchiam o quarto, suaves no início, mas cada vez mais profundos e intensos conforme os movimentos ficavam mais fortes e sincronizados. Seu corpo tremia sob o meu, as unhas cravadas levemente em minhas costas, enquanto seu olhar transmitia uma mistura de desejo absoluto e surpresa.

– Denis... – ela sussurrou entre respirações ofegantes, seu rosto corando enquanto mordia o lábio inferior. – Você... é muito maior... do que eu esperava...

Sua voz estava embargada, e eu sabia exatamente o que ela queria dizer. Não era apenas a situação em si, mas também o desafio físico que parecia fazer com que Isabel se movimentasse de forma mais cautelosa, tentando se ajustar ao ritmo tamanho e à intensidade do que compartilhávamos.

Quando entrei nela inteiro pela primeira vez, Isabel ofegou audivelmente, os olhos se fechando enquanto seu corpo respondia de forma quase involuntária. Ela pressionou os quadris contra os meus, mas o ajuste foi lento, como se seu corpo estivesse se acostumando ao tamanho e à sensação. Seu rosto estava ligeiramente tenso, mas não de desconforto – era o tipo de expressão que misturava prazer intenso com um pouco de esforço, como se ela estivesse determinada a aproveitar cada segundo, independentemente do desafio.

– Calma, Isabel – sussurrei, segurando seu rosto entre minhas mãos, os polegares acariciando suavemente suas bochechas. – Quero que seja bom para você.

Ela abriu os olhos, e por um momento, o olhar dela encontrou o meu de uma forma que parecia quase vulnerável. Mas logo aquele sorriso provocador voltou aos seus lábios, mesmo enquanto ela respirava profundamente.

– É bom... – disse ela, com um ar brincalhão, embora sua voz tremesse levemente. – Só não sabia que seria... tão bom.

Seus dedos deslizaram pelo meu peito, suas unhas traçando linhas invisíveis em minha pele enquanto ela se ajustava ao meu ritmo, movendo os quadris lentamente de encontro aos meus. O calor de seu corpo parecia se intensificar a cada momento, e o som de nossas respirações preenchia o quarto, misturado ao leve ranger da cama.

Isabel começou a mover-se com mais confiança, e o sorriso dela cresceu enquanto eu a segurava pela cintura, guiando seus movimentos. Seus cabelos ruivos caíam desordenadamente sobre os ombros, e seu corpo brilhava com uma fina camada de suor que tornava cada curva ainda mais irresistível.

– Você... é tão intenso... – ela murmurou, arqueando as costas e deixando escapar um gemido baixo que parecia vibrar em minha pele. – Não sei... se consigo... aguentar tudo isso por muito tempo.

Houve um momento em que o controle escapou completamente das minhas mãos. As palavras dela, o modo como seu corpo se moldava ao meu, a forma como ela reagia a cada toque – tudo isso me levou a um ponto de ruptura. Eu a segurei com mais força, meus movimentos se tornando mais urgentes e menos controlados, enquanto Isabel correspondia com a mesma intensidade.

– Denis! – ela exclamou, quase gritando meu nome enquanto suas pernas se apertavam em torno da minha cintura, os quadris dela agora movendo-se de forma quase desesperada. – Isso... é demais...

Ela tentou controlar o ritmo, mas seu corpo parecia ter uma vontade própria, respondendo a cada investida com um gemido que se tornava mais alto e mais urgente. Os dedos dela cravavam-se em meus ombros enquanto sua cabeça caía para trás, expondo o pescoço que implorava por beijos.

Eu me inclinei, pressionando meus lábios contra sua pele quente, deixando um rastro de beijos e mordidas leves que a fizeram se contorcer ainda mais sob mim. O calor entre nós era quase insuportável, e cada movimento parecia incendiar nossas peles, deixando-nos completamente fora de controle.

– Isabel... – eu murmurei, minha voz rouca e carregada de desejo. – Você é muito gostosa...

Ela sorriu entre respirações pesadas, os olhos semicerrados enquanto me puxava para mais perto.

– Não... pare... – foi tudo o que conseguiu dizer, antes de morder o lábio com força, tentando conter um grito que ecoaria por toda a casa.

Seus músculos contraíam-se em torno de mim, como se ela estivesse à beira de algo que não conseguia mais segurar. Seus gemidos tornaram-se mais altos, quase implorando, enquanto ela se entregava completamente, sem qualquer hesitação.

Quando finalmente alcançamos o clímax, foi como se o mundo ao nosso redor explodisse em um turbilhão de sensações. Isabel arqueou o corpo uma última vez, suas unhas arranhando minhas costas enquanto seu corpo tremia sob o meu. Um grito escapou de seus lábios, e o som foi tão carregado de prazer que me deixou sem fôlego.

Caí ao lado dela, meu peito subindo e descendo enquanto tentava recuperar o fôlego. Isabel estava deitada de costas, o corpo ainda brilhando sob a luz suave do abajur. Seu sorriso era relaxado, satisfeito, mas seus olhos ainda carregavam aquele brilho provocador que parecia ser sua marca registrada.

– Acho que você... acabou comigo – ela disse, com uma risada rouca, enquanto virava o rosto para me olhar.

Eu não consegui evitar sorrir.

– Você não facilitou as coisas – respondi, brincando, enquanto estendia a mão para afastar uma mecha de cabelo que caía sobre o rosto dela.

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Comentários

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Narrativa intensa, mais ao mesmo tempo comedida, sem línguar pesado ou malabarismos, posições ou super performance na primeira relação sexual. Antes houve um ótimo desenvolvimento da trama, a tensão e o clima entre Isabel e Denis teve um ritmo adequado, sem afobação, gostei muito disso. Continue esta legal essa história. Vamos ver o desenrolar dos acontecimentos.

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Cara! Você escreve muito bem! A tensão pré-ato e o ato em si foram dignos de filme! Li imaginando essa situação entre eu e uma amiga que tenho muito tesão nela! Chega o pau se autolubrificou! Parabéns viu!

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obrigado se tiver ideias de algum tipo de conto manda ae que vejo se escrevo

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