A trepada dos agregados

Um conto erótico de Nego
Categoria: Heterossexual
Contém 2166 palavras
Data: 30/01/2025 12:59:31
Assuntos: Heterossexual, Coroa, Tia, Anal

Desde que entrou pra família, tenho vontade de trepar com a So, ela é mulher do tio da minha

esposa, uma maranhense de 50 anos, 1,60, cabelos castanhos até o meio das costas, rosto bonito, sorriso fácil, seios médios, bunda grande, quadril largo e coxas grossas.

Sempre me dei bem com ela, nos chamamos de agregados, já que da turma que se reúne, só nós dois não somos da família.

Nunca tivemos nada, indiretas, troca de olhares, nada. Sempre foi uma relação de respeito, apesar de eu ser louco pra comê-la.

Isso começou a mudar em um final de ano, alugamos uma casa na praia, em Camboriú, pra passarmos o natal e o ano novo. Eu, minha esposa, minha filha, ela, o marido, os dois filhos, minha cunhada e minha sogra.

Falei pra minha esposa que ia ficar de boas, apesar do desejo de comer aquela mulher. Além de ela ser muito gostosa, um dos motivos era o fato do tio dela ser um mala, daqueles que se acha melhor em tudo e eu queria provar pra ela que se ela trepasse comigo, não ia querer saber de outra rola.

Por já estarmos a bastante tempo na família, temos a liberdade de falar besteira, de andar a vontade um na frente do outro (camisola, samba canção, biquíni, sunga), mas nessa viagem ela caprichou na camisola, PQP. Uma camisola preta, curta e decotada, que deixava a mostra a poupinha da sua bunda e realçava seus mamilos grandes, bicudos.

Eu por minha vez, não hesitava em ficar de samba canção que as vezes marcava meu pau, mesmo estando meia bomba. 22 cm não é tão simples de disfarçar.

Como já torei, minha cunhada e minha sogra, elas já estavam acostumadas com minha rola, mas a So as vezes dava uma fitada de rabo de olho.

Percebi isso, mas fiquei na minha, até que em uma manhã ao levantar pra tomar café, cruzei com ela no corredor da casa (uma casa bem grande, que acomodava muito bem todos nós) e como de costume ela me cumprimentava com um beijo no rosto, mas nesse bom dia nossos lábios se tocaram, de cantinho, porém lentamente.

Pedi desculpas, ela sorriu e disse não ter problema.

Comentei com a Bi e ela ficou ouriçada, já criando possibilidades na sua cabeça.

Ficávamos mais na casa, por ter piscina, sauna e as praias lotadas. Confesso que não curto muvuca. A So queria ir pra praia, mas ninguém estava afim de ir.

A Bi me olhou e fez sinal de positivo com a cabeça e um sorriso de biscate no rosto.

- Se você não se importar, vou com você.

- Deixa Nego, vou sozinha. Dou um mergulho, uma caminhada e volto.

- Pára com isso So. A não ser que vc queira mesmo ficar sozinha… Bora, eu te faço companhia.

- Vc não existe Nego, sempre solicito com todos. Não tem tempo ruim pra vc né?

- O dia a dia já é carregado demais, só acho que temos que aproveitar os momentos de lazer e descanso.

Como já estava de sunga, coloquei uma regata, a So colocou um biquíni que parecia de criança de tão pequeno, uma saída de praia e fomos.

A casa era pertinho da praia e logo estávamos no mar conversando e eu com os olhos pregados naquele corpasso totalmente exposto naquele micro biquíni.

Os caras comiam ela com os olhos e ela sabia que era uma delícia.

Conversa vai, conversa vem, entramos no assunto relacionamento.

Falei que eu e a Bi como todo casal, tínhamos nossas brigas, mas que nos dávamos super bem e éramos muito felizes e realizados em praticamente tudo.

Tínhamos nossa família, casa, nossa pequena empresa e uma condição financeira boa. No quesito casal tb não podia reclamar, pois realizamos nossas fantasias juntos ou separados, desde que não seja feito nada escondido.

Ela ficou surpresa, pois não sabia desse lado nosso, achava que os papos de sexo eram apenas resenha.

Falei pra ela que não, que isso salvou nosso casamento.

- Confesso pra vc que tenho minhas vontades, mas o Carlos não curte muito. Já sugeri de trazer mais uma pessoa, homem ou mulher, ele não quis. Andei ouvindo umas conversas e tenho certeza que ele está me traindo com uma mulher do trabalho dele.

- Como o cara trai uma mulher como vc? Surreal… eu e a Bi conversamos justamente sobre isso, se for consenso dos dois, já era. Não tem traição.

- Que inveja de vcs… adoro sexo, mas fico contida por conta dele, não posso ousar um pouco que ele já tira o barato, daí desanimo.

Nisso veio uma onda e “jogou” ela contra mim. Minha reação foi segurá-la e quando percebemos, ela estava com os braços envolto em meu pescoço e eu com as mãos na sua cintura.

A água na altura do meu peito o que nela dava nos ombros.

Ela olhou pra cima buscando meus olhos, mordiscou os lábios e me lascou um beijo gostoso, lento e bem molhado.

Desci minhas mãos e enchi elas naquele rabo delicioso. Ela me segurava pela nuca e não desgrudava da minha boca.

Meu pau foi inchando dentro da sunga, ela percebeu e meteu a mão pra dentro, segurando meu pau e apertando com força.

- Esse pau deve ser uma delícia… que inveja da Bi.

- Não precisa ter inveja, ela já deu aval pra dividir com vc.

Ela sorriu e deu umas 3 punhetadas.

Levantei ela pela bunda e continuei curtindo aquele beijo.

Demos uma caminhada meio que em silêncio e voltamos pra casa.

- Nossa o mar está uma delícia! Fala aí Nego.

- Tá maluco, que delícia!

A Bi sorriu e entendeu a deixa, me arrastou pro quarto curiosa:

- Me conta tudo seu cachorro…

- A gente estava conversando, veio uma onda e blá blá blá…

A Bi se empolgou e eu fui premiado com um delicioso boquete, onde esporrei na cara e boca dela.

A noite nos reunimos pra jantar, fizemos um belo churrasco a beira da piscina, regado de muita comida, bebidas, música, resenha e risadas.

Percebi que a So buscou ficar perto de mim e da Bi, pois seu marido já estava meio alto de cachaça. Eu só bebo vinho, não consumo pinga nem cerveja, então estava inteiro.

Como estava um baita calor e a criançada já tinha ido deitar, os marmanjos sobre efeito do álcool se jogaram na piscina e foi aqueles festa.

Eu aproveitei e dei uns bjos e dedadas na minha esposa, me esfreguei na minha cunhada e tirei uma casquinha da sogra. A So se aproximou e esfregou sua bunda no meu pau, mesmo a Bi estando do meu lado e seu marido na piscina.

Segurei rápido na sua cintura, pressionando sua bunda contra meu pau e sussurrei no seu ouvido:

- Tô louco pra foder gostoso com você…

- Vou aguardar ansiosa…

Se afastou sorrindo e deu uma pescadinha pra Bi.

A So é tão biscate, que foi na direção do seu marido e passou a se esfregar com ele piscina, mas olhando pra mim com uma baita cara de vadia.

Aquilo me atiçou de uma forma, que eu já não via a hora de ficar só com ela, estava louco pra foder com essa cachorra.

Foi ficando tarde e a galera começou a sair da piscina, ir tomar banho e deitar. Falei pra minha esposa que a So não passaria dessa noite. Minha esposa só pediu pra eu ter cuidado com o tio dela, pois se ele pegasse ia dar bosta.

Todos nós deitamos e eu fiquei apreensivo, pois até minha mulher tinha pegado no sono e eu ia ficar na saudade.

Meu celular vibra, olho a notificação… msg da So:

“ Estou te esperando lá encima, na área de jogos e piscina, bjinho”.

Apesar da Bi já saber, levantei com cuidado, conferi se estava tudo ok e subi, com o pau já meia bomba.

Quando cheguei a So estava brincando com a mesa de sinuca, com o rabo empinado e o corpo debruçado sobre a mesa, fingindo dar uma tacada.

Ao ver aquele rabo delicioso onde não dava pra ver se ela estava de calcinha ou sem de tão pequena, cheguei por trás, entrelacei minhas mãos na sua cintura, virei ela e lasquei um bjo que foi gulosamente retribuído.

Que beijo gostoso.. ela me engolia, enfiava a língua na minha boca, ofegante…

Subi a mão e a segurei pela nuca, por baixo dos seus cabelos, com a outra segurava firme sua cintura e sussurrava no ouvido dela, que ela era maravilhosa, mas hj seria tratada como uma verdadeira puta.

Ela sorriu e disse:

- Estou contando com isso, seu cachorro! Vem me foder, vem!

Em poucos segundos, estávamos pelados, nos atracando como dois animais no cio.

Ela me apertava e me beijava, passei a mão na sua buceta que já escorria pelas pernas. Peguei ela no colo, coloquei na mesa de sinuca, abri suas pernas e passei a beijar e dedar sua buceta.

Ela gemia, se contorcia e jogando suas pernas em meus ombros, anunciou que estava gozando.

- Estou gozando, seu puto, enfia um dedo no meu rabo, enfia ahhhhhhh.

Babei no seu cuzinho que piscava, enfie um dedo e continuei sugando o mel da sua boceta… me lambuzei como se estivesse chupando uma manga.

Ela desceu da mesa, eu me sentei em uma bancada que tinha lá e ela veio me chupar.

Ela babava como uma louca e fazia um boquete maravilhoso.

- Que rola gostosa, tô louca pra sentir esse cacete me rasgando toda. Vou tomar todo esse leite aí.

- Chupa cachorra, chupa meu pau gostosa. Tô louco pra foder esse rabo!

- Vc vai comer meu cuzinho, vai? Eu adoro dar o cuzinho…

- Vou foder esse cu, como ele merece!

Ela continuou chupando. Batia meu pau na cara, tentava engolir ele todo, engasgava, tentava de novo. Um boquete digno de filme.

Chupou minhas bolas, babou, lambeu meu cu… o tesão era tremendo e eu me contorcia e gemia de prazer.

A So se levantou e veio por cima de mim, iniciando uma cavalgada mágica. Como sabia mexer o quadril com um cacete socado na buceta.

Ela cavalgava e dava uns tapas na minha cara, diminuía o ritmo e rebolava, acelerava e segurando minha nuca, quicava no meu pau que entrava até o talo naquela buceta que fervia e parecia na cansar de levar rola.

Ela levantou, se virou de costas, abriu a bunda pra mostrar seu cuzinho e desceu. Eu estava louco pra rasgar aquele rabo, mas ela engoliu meus 22cm com a buceta novamente.

- Fode meu pau putona, senta gostoso aqui!

- Assim?

E batia com força a bunda no meu colo numa sentada sem dó.

Eu já estava sentindo que não aguentaria muito tempo, peguei ela na cintura, ajeitei ela com as pernas meio dobradas, posicionei a cabeça na minha rola no seu rabinho e nem precisei pedir nada. Ela sentou devagar e meu pau sumiu naquele cu, apertado e macio.

Ela deu umas sentadas e reboladas, mas eu queria mesmo era foder com força aquele cu.

Ela se levantou, debruçou na mesa de sinuca, ficou com o rabo empinado e apenas abriu a bunda.

Segurei pela cintura e sem dó alguma soquei meu cacete pra dentro, dando estocadas fortes que faziam a gente querer gemer alto, mas não podíamos exagerar.

- Isso Nego, fode meu cu, fode! Come meu rabo caralho, que delícia!

- Que cu gostoso cachorra, que cu gostoso porra!

- Soca com força, isso!

Eu bombava e enchia aquela bunda de tapas, ela por sua vez, empurrava o quadril pra trás, fazendo as estocadas serem mais fundas ainda Eu já não aguentava mais quando anunciei o gozo…

- Vou gozar caralho, não aguento mais!

So ligeiramente se ajoelhou na minhas frente, ajeitou os cabelos pra trás e passou a mamar meu cacete, sugando feito louca.

- Dá leite aqui, dá. Goza filho da puta, deixa eu sentir essa porra quente na minha garganta!

- Ahhhhh caralho, ahhhhhh…

Gozei jatos de porra e ela com meu pau socado na boca não desperdiçou nada. Mamou, lambeu, sugou e deixou meu pau limpinho. Ainda abriu a boca me olhando, antes de engolir todo meu leite.

- Delícia! Adoro leite de pau! Que cacete gostoso.

- Você é bem putinha, que delícia de foda. O Carlos passa bem demais.

- Carlos? Hahahahaha, ele não fode assim nem em sonho. Daí quando quero ser cachorra, recorro aos meus contatos. Agora tenho mais um kkkkkk. Ou você achou que tinha sido o primeiro a botar chifre nele?

- Safada do caralho. Na próxima a Bi vai estar junto. Já fodeu com outra mulher?

- Poucas vezes, mais com vcs dois sei que vai ser diferente. Deixa eu descer e dormir com a imagem desse pauzão na cabeça…

Vai lá cachorra, mas antes dá mais um beijo aqui.

Nos beijamos e ela desceu. Eu esperei uns 10 min pra não dar brecha e desci tb.

No dia seguinte agimos normalmente, apenas a Bi sabia e a So flertou com ela várias vezes, já dando a entender que logo ia querer nós dois, mas isso fica pra um próximo conto.

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Comentários

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hahahahahaha ai sim ein? gosto de cavala assim, bem putona.

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