A Punheta da Marta

Um conto erótico de Mamadas
Categoria: Heterossexual
Contém 426 palavras
Data: 30/01/2025 13:15:21

Um destes dias enviei uma mensagem à Marta a informá-la sobre uma atualização do Windows 11, a 22h2. Perguntei-lhe se ela a fez. Ela disse que não consegui e eu disse-lhe que se ela quisesse podia trazer o pc a minha casa para eu fazer a referida atualização. Marta respondeu que ia trazê-lo de imediato. Fui logo para a porta, para ela não tocar à campainha para não acordar a minha mulher, e nem reparei que eu estava de pijama. Abri a porta e fiquei à espera dela na entrada com a porta encostada.

- Olá, Miguel! Foi rápido. Disse ela entregando-me o pc e entusiasmada.

- Olá, Marta! Foi para a Marta não tocar à campainha, a minha mulher está a dormir.

Ela olhou para mim de cima a baixo e eu disse “desculpe vir de pijama, nem tinha reparado. Peço imensa desculpa.” Ao que ela rápida e entusiasmadamente respondeu “desculpar porquê? Assim até dá mais jeito!” E sem que eu pudesse sequer pensar o que ela queria dizer com aquilo, Marta começou a massajar-me o pau suavemente por fora das calças do pijama e logo introduziu a sua mão por dentro das calças. Ali, no corredor e às escuras, ela começou a bater-me uma bela punheta. Eu não conseguia dizer não, como é óbvio. Com a mão que eu tinha livre puxei-a pelo seu cu e encostei-a a mim. Bem encostadinho um no outro ela continuou a esfregar-me a piça já bem dura de tesão e ao mesmo tempo as nossas línguas entrelaçavam-se, uma na outra, num longo e molhado beijo. A certa altura eu sussurrei-lhe ao ouvido “Marta, vou-me vir se continuares assim” ao que ela logo respondeu maliciosamente “e não é isso que queremos?” Eu não sabia o que fazer e o momento chegou. Vim-me na sua mão que me masturbava. Enchia de leite e ela disse “Hmmmm que bom, Miguel! Tenho a minha mão cheia do seu leitinho, cheia do seu néctar! Tão quentinho e viscoso! Delícia!” Enquanto eu ouvia isso no meu ouvido eu arfava de prazer no seu.

Cuidadosamente ela tirou a sua mão para fora e mostrou-ma toda cheia de leite e olhando nos meus olhos e com duas ou três lambidelas limpou-a como se de doce se tratasse e logo engoliu aquele leite todo. De seguida enfiou a sua língua na minha boca, ainda com algum leite, e demos um longo e saboroso linguado.

No fim e em tom de despedida sussurrou-me ao ouvido “quando me entregar o pc pronto e na minha casa, será bem melhor, pode crer!”

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Mamadas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários